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O Grupo Cena 11 apresenta no dia 4 de abril, às 20h, o espetáculo "Eu não sou só eu em mim” no palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC). O novo projeto desta que é considerada uma das mais importantes e disruptivas companhias de dança contemporânea do Brasil marca suas três décadas de atuação. 

As apresentações de “Eu não sou só eu em mim” consistem no primeiro procedimento, de uma série de cinco, do projeto “Grupo Cena 11 - Estado de Natureza”, que será realizado por meio do Programa de Incentivo à Cultura (PIC) do Governo do Estado e aprovado pela Fundação Catarinense de Cultura. “Estado da Natureza” conta com o incentivo da Celesc e apoio do Jurerê Sports Center. O espetáculo propõe um contraponto anarco coreográfico sobre o conceito de “povo brasileiro”, presente na obra do antropólogo Darcy Ribeiro (1922-1997), com o objetivo de horizontalizar hierarquias entre linguagem e comportamento.

Com concepção e direção de Alejandro Ahmed, a obra é o primeiro procedimento de aplicação teórico-prática do novo projeto do grupo, que utiliza dispositivos estruturados em inteligência artificial para construir
um ecossistema coreográfico. Em cena, 10 integrantes, entre bailarinos, bailarinas e bailarines, além de um pianista interagem com dispositivos tecnológicos e suas interfaces autônomas dando vazão, segundo
Alejandro Ahmed, a “uma dança proposta como um ecossistema algorítmico”. Um ambiente que retroalimenta a dança, a palavra, o som e imagens, onde “o artificial é a de ordem natural”.

Neste contexto, a dança, a tecnologia e a filosofia incorporam unicidade à ação do Cena 11 através de um espetáculo enérgico, diverso e altamente sensorial. O que é identidade e o que é cultura, especificamente em um país onde convivem pessoas de muitas culturas e origens diferentes? Com novas questões e movimentos, “Eu não sou só eu em mim” revela que a identidade brasileira é única em sua fluidez e constante mudança. 

Como é próprio da sua natureza libertária em relação ao fazer artístico nestes 30 anos de atuação, o Cena 11 aplica neste novo trabalho a sua “anarco-coreografia” com o objetivo de horizontalizar hierarquias entre linguagem e comportamento. “No corpo do Cena 11, dançar é um campo de conhecimento composto da articulação entre a força da gravidade e os músculos, ossos e emoções. ‘Eu não sou só eu em mim’ é verdade, todo mundo é feito das pessoas e experiências que encontrou em suas vidas”, explica o diretor do Cena 11.

CLASSIFICAÇÃO: 16 anos

AVISOS:

O espetáculo contém sequência com flashes de luz que podem afetar espectadores fotossensíveis.

A trilha sonora tem volume acima da média e pode impactar na audição de pessoas mais sensíveis a sons muito altos.

Esta apresentação é parte do projeto “Estado de Natureza”, um projeto cultural realizado por Grupo Cena 11, por meio do Programa de Incentivo à Cultura, o PIC, do Governo do Estado de Santa Catarina, aprovado pela Fundação Catarinense de Cultura. O Projeto “Grupo Cena 11 - Estado de Natureza” conta com o apoio do JUSC e o incentivo da Celesc.

Ingressos gratuitos disponíveis no site Sympla  INGRESSOS ESGOTADOS

Na semana que antecede a Páscoa, alguns espaços culturais da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) terão alteração nos horários de funcionamento entre os dias  28 e 31 de março. O expediente administrativo está suspenso nos dias 28 e 29 de março (quinta e sexta-feira), voltando ao normal na segunda-feira (1º de abril). 

Confira o que abre e o que fecha:

Centro Integrado de Cultura (CIC): aberto à visitação do público nos horários normais em todos os dias, das 10h às 21h.

:: Consulte a programação

Endereço: Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis
Contato: (48) 3664-2555

Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC): sem exposições previstas para o período.

:: Consulte a programação do espaço

Endereço: no Centro Integrado de Cultura (CIC) – Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600, Agronômica – Florianópolis

Contato: (48) 3664-2650

Biblioteca de Arte & Cultura do CIC: fechada em todos os dias. Volta a abrir no dia 01/04 (segunda-feira), às 13h. 

:: Consulte a programação do espaço

Endereço: no Centro Integrado de Cultura (CIC) – Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600, Agronômica – Florianópolis
Contato: (48) 3664-2555

Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa:  aberto nos dias 28 e 30/03 (quinta-feira e sábado) das 10h às 14h; fechado nos dias 29 e 31/03 (sexta-feira e domingo).

:: Consulte a programação do espaço

Endereço: Praça XV de Novembro, 227 - Centro - Florianópolis
Contato: (48) 3665-6363

Biblioteca Pública de Santa Catarina: fechada em todos os dias. Volta a abrir no dia  01/04 (segunda-feira), às 8h.

:: Consulte a programação do espaço

Endereço: Rua Tenente Silveira, 343 - Centro - Florianópolis
Contato: (48) 3665-6422

Casa da Alfândega - Galeria do Artesanato: aberta no dia 28/03 (quinta-feira) em horário normal; fechada nos dias 29 e 31/03 (sexta-feira e domingo); aberta no dia 30/03 (sábado) das 9h às 13h.

Endereço: R. Conselheiro Mafra, 141, Centro - Florianópolis

Casa de Campo do Governador Hercílio Luz: fechada nos dias 28 e 29/03 (quinta e sexta-feira); aberta normalmente nos dias 30 e 31/03/2024 (sábado e domingo).

Endereço: Rua Paulo Sell, 428 - Taquaras - Rancho Queimado
Contato: (48) 3275-1453

Casa dos Açores Museu Etnográfico (Biguaçu): aberta no dia 28/03 (quinta-feira) em horário normal; fechada de 29 a 31/03 (sexta-feira a domingo).

Endereço: BR-101, km 189 - Balneário São Miguel - Biguaçu
Contato: (48) 3665-6195

Teatro Governador Pedro Ivo: sem programação prevista para o período.

Endereço: Rodovia SC-401, km 15, Nº 4600 - Bairro Saco Grande 2, Florianópolis
Contato: (48) 3665-1630

Teatro Ademir Rosa (TAR): com Formatura da UDESC prevista para dia 28/03 (quinta-feira). Sem programação prevista para os demais dias.

Endereço: Localizado no Centro Integrado de Cultura - Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600, Agronômica - Florianópolis.
Contato: (48) 3664-2628

Teatro Álvaro de Carvalho (TAC):  fechado pra reforma elétrica.

Endereço: Rua Marechal Guilherme, 26 - Centro - Florianópolis.
Contato: (48) 3665-6400

* O Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), em Florianópolis, e o Museu Nacional do Mar, em São Francisco do Sul, estão temporariamente fechados para visitação do público.

 



Confira o programa Miscuta desta segunda, 25 de março, com mais informações sobre agenda da semana nos espaços administrados pela FCC e trilha sonora com músicas de Chico Buarque.

O Festival Inflamável chega a sua terceira edição, com recursos do Prêmio Catarinense de Cinema, Fundação Catarinense de Cultura, Governo de Santa Catarina e apoio do Museu de Florianópolis - Sérgio Grando. O evento ocorrerá de 4 a 7 de abril de 2024 na sala de cinema Gilberto Gerlach no Centro Integrado de Cultura (CIC) e no espaço expositivo do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), ambos no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. Na programação do último dia do Festival será exibida uma sessão em homenagem a Celso dos Santos, produtor, professor, cineasta e criador do FAM-Festival de Audiovisual do Mercosul, recentemente falecido. 

O Duo Strangloscope, composto pelos cineastas radicados em Florianópolis Cláudia Cárdenas e Rafael Schlichting, assinam o projeto artístico e curadoria do Festival Inflamável, e Maria Emília Azevedo a direção executiva numa produção da Dois Plátanos e co-produção da Câmera Olho Filmes. Trata-se de uma iniciativa única no Estado de Santa Catarina, pois é o único festival catarinense de cinema com projeção de filmes em Super 8 e em 16mm. Os formatos analógico-fotoquímicos, que por grande parte das pessoas parecem ter sido extinguidos, voltam com força total em produções de cinema do mundo inteiro. 

Ressurgem os laboratórios de revelação, proliferam as produções de filmes de publicidade, de moda, filmes de surf e outros esportes, filmes de casamento, além de filmes de cinema comercial e de cinema experimental em todos os cantos do planeta. Os filmes realizados em diferentes bitolas fílmicas movimentam a cadeia de produção em Super 8 e em 16mm. 

Optando por oferecer um festival de curtas experimentais  em Tomada Única de Super 8, o Festival Inflamável nesta edição amplia as sessões de exibição, performance e instalação para os trabalhos realizados também em 16mm.  

Nesta terceira edição foram realizados, com patrocínio do Festival Inflamável, 25 curtas-metragens experimentais em Tomada Única de Super 8.  De forma totalmente gratuita, artistas visuais, cineastas e técnicos audiovisuais foram selecionados para a terceira edição da Oficina de realização de curtas em tomada única de Super 8 do Festival Inflamável, que ocorreu em novembro de 2023 nas dependências do Museu de Florianópolis. Os filmes foram encaminhados para revelação e digitalização e integrarão  as sessões de projeção em Super 8 competitivas durante o evento de exibição. 

Para composição do corpo de jurados desta terceira edição, o festival contará com a presença de Ana Villanueva, cineasta argentina cuja obra abarca o cinema experimental, o vídeo, as instalações interativas e os objetos sonoros. Ana Villanueva  também oferecerá, gratuitamente aos participantes selecionados, a oficina Projeções Múltiplas em Instalações Artísticas, uma oficina de criação de instalações em Super 8 durante o Festival Inflamável. 

Outra presença no júri será a da diretora de cinema experimental catarinense Moira Lacowicz, cineasta experimental premiada em festivais nacionais e internacionais, que fará uma performance de cinema expandido durante a programação. Para completar o júri, foi convidada a fotógrafa experimental Samantha Ortega, que oferecerá, também gratuitamente aos selecionados, a oficina de cinema de arquivo "Escrever um poema de imagens colando vestígios" durante os dias iniciais do Festival.

O resultado das oficinas a serem oferecidas nos dias 4 e 5 de abril será exposto na sala de exposição do MIS - Museu da Imagem e do Som do Centro Integrado de Cultura de Florianópolis. 

Programação:

Oficinas - dias 4 e 5 de abril:
Dia 4 de abril: Sala 1 de Oficina - das 14 às 17 horas - Oficina com Ana Villanueva: Projeções Múltiplas em Instalações Artísticas
Dias 4 e 5 de abril: Sala 2 de Oficina - das 14 às 17 horas - Oficina com Samanta Ortega: Escrever um poema de imagens colando vestígios
Local: salas de oficinas de artes do CIC

18 horas do dia 4 de abril: Abertura de exposição no MIS - trabalhos de Moira Lacowicz, Ana Villanueva e Samanta Ortega
Local: sala de exposição do MIS

18 horas do dia 6 de abril: Apresentação de todos os trabalhos de instalação de cinema expandido expostos no MIS.
Apresentação dos oficineiros com fala dos artistas/alunos das oficinas.
Sala de Cinema Gilberto Gerlach

Dia 4 de abril
19 horas - Abertura do Festival Inflamável
Apresentação de Suzaninha
Performance de Cinema Expandido - Palimpsesto, performance de cinema experimental expandido de Moira Lacowicz e Francisco Silveira
Duração: 7 minutos
2 projetores de 16mm e 2 projetores de slides
Sinopse: Filmes familiares, comerciais e documentários de valor histórico filtrados por um olhar inquieto, curioso e multiforme. “Palimpsesto" é uma performance de perspectiva versátil, onde o suporte e seu conteúdo são reaproveitados com um firme propósito de busca pessoal longe do purismo e das formas tradicionais. Apresentado em projeções simultâneas que fazem da experiência de ver um ato de testemunhar a destruição dando origem a algo novo.

Sessão doc experimental - Aqui onde tudo acaba
Filmado em 16mm e revelação botânica, em partilha de saberes com os Laklano Xokleng da Aldeia Bugio, TI Ibirama, SC.
Um projeto Duo Strangloscope
Direção: Cláudia Cárdenas e Juce Filho
Produção: Pangéia
Digitalização/Transfer: MonoNoWare, NYC
Prêmio Catarinense de Cinema - Fundação Catarinense de Cultura

20 horas - Sessão Competitiva dos selecionados (30 min)
Curadoria Duo Strangloscope
Curtas experimentais realizados em Super 8 ou 16mm com projeção digital 

21 horas - Apresentação de Susaninha da Sessão Competitiva 1
Projeção de 8 filmes realizados pela Oficina de Realização de Curtas Experimentais em Tomada Única do Festival Inflamável (programar filme da Romy)

Dia 5 de abril
19 horas - Apresentação de Suzaninha
Projeto 8 Por 8 - Renovação do Ciclo de Cinema em Super 8 na Paraíba.
Projeção de 8 filmes realizados em Super 8 por cineastas paraibanos. Exibição do material digitalizado.

20 horas - Sessão Competitiva dos Selecionados (30 min)
Curadoria Duo Strangloscope
Curtas experimentais realizados em Super 8 ou 16mm com projeção digital

21 horas - Apresentação de Suzaninha
Sessão Competitiva 2
Projeção de 8 filmes realizados pela Oficina de Realização de Curtas Experimentais em Tomada Única do Festival Inflamável

Dia 6 de abril
19 horas - Sessão de estreia no Brasil do longa-metragem "El Pensamiento Analógico", de Paulo Pécora
Um retrato da atual cena de artistas, cineastas e fotógrafos cujo trabalho criativo está conectado a antigos processos ópticos, mecânicos e fotoquímicos relacionados à fotografia e ao cinema em 35, 16 e Super 8 milímetros. A partir da observação e registro de momentos de suas vidas cotidianas e formas de trabalho, o documentário investiga a possível existência de um "pensamento analógico" e como ele influencia suas maneiras de conceber e viver a realidade. 
Masterclass de Paulo Pécora sobre a realização do filme

21 horas - Susaninha apresenta a Sessão Competitiva 3
Projeção de 9 filmes realizados pela Oficina de Realização de Curtas Experimentais em Tomada Única do Festival Inflamável

Dia 7 de abril
19 horas - Susaninha apresenta a sessão em Homenagem a Celso dos Santos
20 horas - Sessão Curadoria Ana Villanueva de curtas experimentais argentinos 
Curtas experimentais realizados em Super 8 ou 16mm com projeção digital 
Ana Villanueva fala sobre a curadoria de filmes apresentados
21:30 horas - Susaninha apresenta a performance e depois volta ao palco para a apresentação dos vencedores em cada categoria
Performance de Cinema Expandido: Orogenesis - Samanta Ortega (2024)
Projeção de colagem fílmica em slides 35mm
Versos intrometidos em slides encontrados de viagens a Nova York e aos Alpes Suíços contam uma versão cáustica do mito de formação das montanhas e dos  monumentos.

Sessão Premiação:
Projeção dos filmes premiados e entrega dos troféus pelas juradas.

Sala de exposição do Museu da Imagem e do Som

Instalações:
Umbra (de Ana Villanueva)
Instalação que se torna um meio de relembrar parte da história do nosso país, quando a ditadura militar argentina causou o desaparecimento e a morte de mais de 30 mil pessoas. Lembrar é uma atividade humana vital, que define as nossas ligações com o passado, com a nossa história, e as formas como lembramos nos definem com o presente. Esta obra nos conecta com a ação de relembrar, possibilitando os diálogos necessários entre passado-presente. Quando acessamos as memórias (em qualquer uma de suas formas), há dois processos envolvidos: a própria memória (memória viva) e a ação de lembrar que coloca o que é do passado no presente para que possamos observá-lo e questioná-lo. 

UMBRA é uma instalação composta por dois projetores Super 8. O filme projetado no primeiro projetor é um fragmento de “La Fiesta de Todos”. Documentário/comédia argentino de 1979, dirigido por Sergio Renán, sobre a Copa do Mundo de 1978. Foi escrito por Renán, Hugo Sofovich e Mario Sabato. Os esquetes cômicos do filme são protagonizados por um grande grupo de renomados atores e figuras culturais argentinas. Foi lançado em 24 de maio daquele ano. O filme é uma reconstrução majoritariamente documental da vitória argentina na Copa do Mundo realizada naquele país, intercalada com diversos episódios ficcionais ocorridos no mesmo período.

O filme que é projetado no segundo projetor reúne alguns dos retratos dos cineastas/fotógrafos desaparecidos durante a ditadura. (Esta informação foi acedida através do arquivo público da ESMA). Ambos os filmes são projetados continuamente na mesma caixa na parede, com a exceção de que o filme correspondente a “La Fiesta de todos” é intervencionado mecanicamente com um marcador indelével à medida que avança na sua projeção. Os traços do lápis cobrem a emulsão do filme, fazendo com que sua própria projeção seja alterada, deteriorada até se tornar uma imagem com pouquíssima informação. À medida que isso acontece, o filme correspondente aos retratos dos desaparecidos começa a ser visto com mais clareza, produto de uma superposição com o outro filme cada vez mais fraco em informações.

Contranarciso (de Moira Lacowicz)
2024 - super8mm/ 35mm slide
Contranarciso propõe quebrar o espelho para uma auto reflexão formal sobre identidade e a relação que estabelecemos com nós mesmos.

Orogenesis (de Samanta Ortega)
2024 - Projeção de colagem fílmica em slides 35mm
Versos intrometidos em slides encontrados de viagens a Nova York e aos Alpes Suíços contam uma versão cáustica do mito de formação das montanhas e dos monumentos.

"Será que é de Éter?" retorna ao palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), no dia 26 de março às 20h30 para uma única apresentação. Na ocasião, será gravado DVD ao vivo do espetáculo e dos bastidores, com a participação do público presente.

Apresentado em Florianópolis, Blumenau e São Paulo entre os anos de 2017 e 2019, com grande repercussão e sucesso de público pelo destaque na inovação, o show musical ao vivo/espetáculo de dança inclusiva conta com a participação de bailarinos com deficiência e tem a obra de Chico Buarque como fio condutor. Ao todo, são 16 pessoas no palco, entre cantora, bailarinos e músicos, que retomam o Universo Buarquiano de forma sensível e ao mesmo tempo potente, onde a dança e música se fundem e passeiam pelo repertório de algumas das mais belas canções do compositor. 

O espetáculo envolve o trabalho de artistas como a intérprete Cláudia Passos, que também é produtora e assina a direção artístico musical. A coreografia e direção é de Ana Luiza Ciscato, que dirige a Lápis de Seda Cia de Dança Inclusiva. A direção musical é do maestro Luiz Gustavo Zago, que também estará ao piano e é autor dos arranjos originais do espetáculo.

O projeto da gravação do DVD é possível porque Chico Buarque autorizou a  utilização de músicas de sua autoria nesse novo trabalho. Entre as canções autorizadas, estão "Valsinha", "Samba do Grande Amor", "Cotidiano" e "Olê olá". A liberação das canções para este novo momento de “Será que é de Éter?"  Foi articulada através do Maestro Luiz Cláudio Ramos – músico, arranjador e amigo pessoal de Chico Buarque – que conheceu o trabalho de Cláudia Passos no seu primeiro álbum "Mar àVista" (2013). O Maestro Luiz Cláudio Ramos é também reconhecido por trabalhos com outros grandes artistas da MPB como Elis Regina, Tom Jobim, Caetano Veloso e Rita Lee, além de nomes internacionais, como Mick Jagger.

A entrada será gratuita mediante a doação de 1kg de alimento não perecível por pessoa em benefício da APAE (Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais) de Florianópolis

Ingressos disponíveis no site Sympla