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Estão abertas a partir da 0h01 de 1º de abril de 2025 as inscrições para o edital de credenciamento de profissionais do setor cultural e artístico para compor o Banco de Oficineiros da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), visando a futura e eventual contratação. O edital é válido por um prazo de dois anos, prorrogável por igual período. O prazo de inscrições vai até as 23h59 de 23 de maio de 2025.

:: ACESSE A PLATAFORMA DE INSCRIÇÕES

Os oficineiros serão selecionados para realização de oficinas promovidas pela FCC nas seguintes áreas culturais e/ou artísticas e suas respectivas especialidades:

I. Artes Cênicas:
a. Circo;
b. Dança Contemporânea;
c. Dança Coreográfica;
d. Dança de Salão;
e. Teatro;
f. Teatralização Infantil.

II. Artes Visuais:
a. Artes Visuais Infantil;
b. Cerâmica;
c. Cultura Digital;
d. Desenho;
e. Escultura;
f. Fotografia;
g. Gravura;
h. História da Arte;
i. Pintura;
j. Artesanato.

III. Audiovisual:
a. Introdução à linguagem cinematográfica.

IV. Literatura:
a. Contação de história;
b. Escrita Criativa;
c. Escrita Dramática.

V. Música:
a. Banda e Fanfarra;
b. Camerata;
c. Canto Coral;
d. História da Música;
e. Musicalização Infantil;
f. Piano clássico e contemporâneo;
g. Violão.

VI. Patrimônio Imaterial e Material:
a. Educação patrimonial sobre Patrimônio Material;
b. Horizontes do Patrimônio Material;
c. Educação patrimonial sobre Patrimônio Imaterial; e
d. Conservação Curativa de Têxteis Patrimoniais.

Os objetivos e conteúdo mínimos das oficinas estão descritos no Edital, cuja íntegra também está disponível na plataforma de inscrições. Poderão se inscrever pessoas físicas e jurídicas, residentes em Santa Catarina e que sigam os critérios estabelecidos no Edital. O candidato poderá se inscrever em até duas áreas/especialidades, desde que respeitados todos os critérios do capítulo 3 e 4 do Edital, por meio de duas inscrições diferentes.

As oficinas, no modo presencial, serão realizadas nos espaços culturais administrados pela FCC, quando esta for a demanda da instituição e opção de inscrição do candidato; ou em outros espaços culturais, localizados no município de residência do candidato, indicados pela FCC , de acordo com a demanda e a opção de inscrição do candidato.

Quaisquer informações, dúvidas e/ou esclarecimentos serão atendidos exclusivamente pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo., e devem ser enviados até três dias úteis antes do encerramento do prazo de inscrições, de acordo com o cronograma disponível na plataforma de inscrições.

 

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) divulgou a lista de inscrições aprovadas para a Oficina de Escrita Criativa. Os encontros serão realizados a partir do dia 8 de abril, na Biblioteca Pública de Santa Catarina. Todas as pessoas que tiveram suas inscrições homologadas receberão e-mail para verificar o interesse em realizar a Oficina de Escrita Criativa e deverão confirmar a presença na data do início.
 
 
LISTA DE INSCRIÇÕES APROVADAS:
1 - Anna Claudia Quint Broring
2 - Antônio Carlos Torres de Souza Neto
3 - Leiane da Silva Menezes 
4 - Lucia Helena Pereira da Silva
5 - Monica Jordan
6 - Karoline Podestá
7 - Fernando José Müller
8 - Vanessa Spanholi 
9 - Bruna Fornari Durante Rheinheimer 
10 - Gloria Adelina Painemilla Pichuñual 
11 - Jaqueline Frutuoso Andrade
12 - Lucimar Hofmann Bogo
13 - Aline Mayara Honorato de Souza
14 - Arthuro Gabriel Moreira Matiola
15 - Pamela Viana Arcosta
16 - Vanessa Aparecida Favoni Fragozo
17 - Keite Mirela do Amaral
18 - Roberta Kremer
19 - Alice Maciel Silva
20 - Nicole Souza
21 - Ester de Oliveira Ramos 
22 - Yohana Gabriela Riva
23 - Natália Rodrigues Carvalho
24 - Ana Claudia Judice Aleotti
25 - Vannilda Maria Ramos
26 - Fernanda Marangoni
27 - Imara Maria de Melo 
28 - Annete Owatari 
29 - Vanessa Vieira
30 - Potyra Pereira Machado
 
LISTA DE ESPERA:
31 - Geisiely Vicente
32 - Flavio Veloso
33 - Derick Iron Gomes Foschiera
34 - Jéssica Canto Vicente
35 - Gleciane Refosco
36 - Murielly Garcia
37 - Josiane Cordeiro Pereira
38 - Joana Simpson dos Santos
39 - Ana Lucia Fernandez
40 - Jéssica Buchner Silveira 
41 - Andreia Pereira 
42 - Flora Wenderosck Senna de Oliveira
43 - Jessica Maria Tomé
44 - Fabiana Ferreira da Silva 
45 - Mirna Kalthoum
46 - Marineuza Maria dos Santos 
47 - Márcia Cogo Marques
48 - Mara Rúbia Pithan da Silva 
49 - Elza Antunes Espíndola
50 - Daniela dos Anjos
51 - Suelen Fernandes Vieira
52 - Elizabeth Angela Calderón
53 - Djan Marcel Mendes da Silva
54 - Valesca de Jesus Almeida 
55 - Sirlei Teresinha Brant
56 - Custódia Sandréia Martins Heleodoro 
57 - Geisiely Vicente 
58 - Patrícia Kotzias
59 - Fernanda Balen Susin
60 - Júlia Chiarelli de Carvalho
61 - Gabriela Antunes Fabião
62 - Francesca Laus de Cirqueira 
63 - Guilherme Marques Santos Cavalcante
64 - Laura da Rosa Bourscheid
65 - Gabriel Schneider de Moura
66 - Carla Vicari 
67 - Julia da Rosa Bourscheid
68 - Daniela Caniçali Martins Pinto
69 - Fabricio de Souza 
70 - Sandrine Swarowsky
71 - Vanessa Clasen
72 - Gilmar Frigeri Junior 
73 - Maria Isabel Teixeira Brisolara 
74 - Rosie Keila Dória da Silva 
75 - Andressa Castilho Kaspary 
76 - Dania Yousef Yousef Abdel Qader
77 - Mirian Carla Barbosa
78 - Danielle Aguiar 
79 - Estefany Gualdes Souza
80 - Danielle Ferreira Gonçalves 
81 - Heloisa Tramontim de Oliveira 
82 - Vitoria Stuani Favini
83 - Julia Donadelli Machado
84 - Luísa Lentz Ferreira
85 - Fábio de Araújo Bairros
86 - Maria Ruderleia Alves Cardoso 
87 - Roberto Granzotto Mello
88 - Júlia Caroba da Silva
89 - Emanuela de Freitas
90 - Thiago Ribeiro Paulino Lopes
91 - Adrielly Marconato Durante
92 - Larisse Louise Pontes Gomes
93 - Jordão Giovane de Carvalho Tomaz 
94 - Roberto Granzotto Mello
95 - Lucas de Oliveira Alves 
96 - Willian Luiz da Conceição
97 - José Faustino Pereira dos Santos
 
Local: Biblioteca Pública de Santa Catarina
Endereço: Rua Tenente Silveira, n. 343, centro, Florianópolis
Início: 08-04-2025 (terças-feiras quinzenais)
 
Observações: É necessário ter caderno e lápis; Para finalizar o processo de inscrição é necessário estar presente no dia 8 de abril. As pessoas que faltarem terão seus nomes substituídos pelo próximo da lista de espera; Todas as inscrições homologadas receberão e-mail para verificar o interesse em realizar a Oficina de Escrita Criativa e CONFIRMAR a presença na data do início.
 
 
 

Na última semana, o Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Cultura se reuniu na Biblioteca Nacional de Brasília para discutir políticas culturais e contou com a participação de delegações das cinco regiões do país. Secretários de cultura de todo Brasil se reuniram com a Casa Civil e o Ministério da Cultura (Minc) para falar sobre os cortes de 84% da Política Nacional Aldir Blanc (PNAB). 

A presidente da Fundação Catarinense de Cultura, Maria Teresinha Debatin, esteve presente no encontro para protestar contra os cortes anunciados recentemente. "O Governo Federal diz que é despesa obrigatória e que vai manter o valor da segunda parcela conforme acordado. Queremos acreditar que a palavra será cumprida para a parcela deste ano e para as futuras. Do contrário, teremos descontinuidade de projetos das prefeituras feitos a médio prazo para equipamentos importantes. Seguimos acompanhando e defendendo os interesses da cultura de Santa Catarina", explicou a presidente.

 

O Festival Inflamável chega à quarta edição e acontece de 9 a 12 de abril de 2025 na sala de cinema Gilberto Gerlach no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. Viabilizado pelo Prêmio Catarinense de Cinema - Edição especial Lei Paulo Gustavo, por meio da Fundação Catarinense de Cultura e Governo de Santa Catarina e apoio do Museu de Florianópolis, é o único festival catarinense de cinema com projeção de filmes em Super 8 e em 16mm, com criação de curtas experimentais em tomada única de Super 8 produzidos pelo festival. O acervo de curtas da oficina do Festival Inflamável hoje supera a produção de mais de 80 filmes realizados e todos podem ser acessados digitalmente no site www.inflamavel.art.br. Todas as sessões, oficinas, eventos da programação do Festival Inflamável são gratuitos.

Nesta quarta edição foram realizados, com patrocínio do Festival Inflamável, um pouco mais de 20 curtas-metragens experimentais em Tomada Única de Super 8. De forma totalmente gratuita, artistas visuais, cineastas e técnicos audiovisuais foram selecionados para a terceira edição da Oficina de realização de curtas que ocorreu em junho de 2024 nas dependências do Museu de Florianópolis. Os filmes foram realizados entre agosto e dezembro de 2024 e encaminhados para revelação e digitalização. Todos os filmes expostos integrarão as sessões de projeção em Super 8 competitivas durante o evento de exibição.

Para a composição do corpo de jurados desta quarta edição teremos Guillermo Zabaleta, cineasta e artista audiovisual uruguaio cuja obra abarca o cinema experimental, as instalações interativas e a liderança do Lab FAC, em Montevidéu. Guillermo apresentará, juntamente com sua colega Doménica Piol, a performance Shangrilá, uma performance de cinema expandido com 3 projetores 16mm. Contaremos também com a presença no júri do professor Dr. Rafael de Almeida, do curso de Cinema e Audiovisual e do Programa de Pós-Graduação em Territórios e Expressões Culturais no Cerrado (Teccer) da Universidade Estadual de Goiás(UEG). Ele é realizador e pesquisador de cinema e audiovisual, além de curador. Rafael também participa oferecendo a Masterclass: Filme-ensaio - Por uma estética do fragmento ou quando as imagens pensam. Para completar o júri trouxemos nesta edição a cineasta, roteirista premiada Rosana Cacciatore que além do seu trabalho no cinema ficcional e documental integra também o Duo IT de música de improviso que se apresentará no Festival Inflamável acompanhando a performance Shangrilá.

Buscando alcançar também a participação das crianças, o Festival Inflamável convidou a cineasta uruguaia e integrante do coletivo FAC, Doménica Pioli para oferecer uma Oficina de criação em 16mm e revelação botânica para crianças e seus acompanhantes. Ampliar o olhar e a sensibilização sobre processos de criação fílmica experimentais com a utilização de plantas para revelar é uma das buscas principais do Duo Strangloscope que também realizará uma oficina de Fitogramas que é um tipo de cinema sem câmera com impressão de flores e folhas diretamente sobre película 35mm para qualquer tipo de público. Optando por oferecer um festival de curtas experimentais em Tomada Única de Super 8, o Festival Inflamável amplia as sessões de exibição, performance e instalação para os trabalhos realizados também em 16mm, slides e, nesta edição, contará também com projeção em 35mm.

No espaço expositivo do Museu de Imagem e Som de Santa Catarina (MIS/SC) será montada uma exposição de instalações em filmes analógicos e outras obras de cinema expandido.

Na programação do Festival Inflamável deste ano foi criada uma ação de Acessibilidade e Integração Sócio-Cultural de surdos, cegos e assistidos pelo CAPS visando não apenas sua participação como espectadores em sessões especiais de acessibilidade, como também criadores de cinema experimental participando ativamente das oficinas de criação de filmes sem câmera em 16mm que serão exibidos na Sala de Cinema Gilberto Gerlach e integrarão a programação do festival. Esta é uma busca por uma integração efetiva desse público que visa ampliar a participação democrática de todos.

Visando ampliar a relação do Festival Inflamável com os realizadores de cinema experimental em Super 8 e 16mm latinoamericanos e expressar nossa gratidão e admiração por este grande cineasta e curador de cinema argentino analógico, o cineasta homenageado este ano é o argentino Paulo Pécora. Paulo integra a equipe do festival desde a primeira edição como projecionista, jurado e curador de filmes argentinos. Ano passado, Paulo Pécora elegeu o Festival Inflamável para a estreia do seu longa metragem El pensamiento analógico, filme sobre o cinema analogico na Argentina e desta vez volta como projecionista de filmes em Super 8 e com a apresentação de uma performance inédita: Ensayo sobre un error recurrente, performance de projeção utilizando um projetor 35mm, dois projetores de slides e dois projetores de Super 8.

O Duo Strangloscope composto pelos cineastas radicados em Florianópolis Cláudia Cárdenas e Rafael Schlichting assinam o projeto artístico e curadoria do Festival Inflamável, e Maria Emília Azevedo a direção executiva numa produção da Dois Plátanos e co-produção da Câmera Olho Filmes.

Confira a programação:

 

DIA 09 DE ABRIL(QUARTA-FEIRA):

SALA DE EXPOSIÇÃO DO MIS

14 HORAS: INSTALAÇÕES INFLAMÁVEIS

Exposição do acervo de curtas em tomada única de Super 8 criados e produzidos pela Oficina do Duo Strangloscope para o Festival Inflamável. Instalações em loops de Super 8 e masterclass de Philip Hoffman, convidado especial da 4a edição.

SALA DE CINEMA GILBERTO GERLACH

 

DAS 15 HORAS ÀS 16 HORAS : SESSÃO DOS ALUNOS DO PROJETO ARTE, CULTURA & CIDADANIA COM USUÁRIOS DO CAPS PONTA DO CORAL

PROJEÇÃO EM 16MM DO FILME COLETIVO DA OFICINA DE CINEMA SEM CÂMERA COM DUO STRANGLOSCOPE - ANIMAÇÃO COM PINTURA DE FILMES E SOM AO VIVO

Fala dos alunos sobre a experiência

19 HORAS: ABERTURA DO FESTIVAL INFLAMÁVEL

 APRESENTAÇÃO: DRAG SUZANINHA

  • INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

PERFORMANCE DE CINEMA EXPANDIDO:

Ensayo sobre un error recurrente, performance de projeção do cineasta argentino Paulo Pécora, utilizando um projetor 35mm, dois projetores de slides e dois projetores de Super 8.

Ensaio sobre um erro recorrente é uma performance que explora a persistência de um erro ao longo de um processo criativo iniciado em 2004 com o curta Uma forma estúpida de dizer adeus.

Após filmar três versões do curta, apenas duas foram preservadas: uma em

35 mm e outra em Super 8, enquanto a versão original em 16 mm foi perdida devido a burocracias aduaneiras. A performance articula diferentes formatos — projeção em 35mm, Super 8 e slides — criando uma colagem audiovisual em constante transformação. Imagens se sobrepõem, mudam de posição e se reorganizam em um loop, refletindo o caráter cíclico da história de amor narrada e o desejo de reconfigurar continuamente essas memórias visuais.

Duração: 20 minutos.

  • INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

ENTREGA DO TROFÉU HOMENAGEADO

 2O HORAS:

 SESSÃO ESPECIAL:

EXIBIÇÃO DO FILME Deep 1, DE PHILIP HOFFMAN

PROJEÇÃO DO VÍDEO COM A FALA DE PROCESSO DE CRIAÇÃO DO FILME.

Legendagem em português.

21 HORAS:

 SESSÃO COMPETITIVA 1: Filmes realizados na Oficina de Curtas Experimentais em Tomada Única de Super 8:

Andarilho

De Vitoria Gomes Werner

Sinopse: Amplo recorte de Florianópolis em três bairros e dois dias.

Sem chão

De Lilian Schmeil

Sinopse: A procura frenética por um lugar sólido num tempo líquido e caótico.

Passagens

De Maria Paraíso Tambke

Sinopse: Passagens efêmeras e encontros em mobilidade.

Declaração de amor ao universo

De Betânia Silveira

Sinopse: A ancestralidade como fio condutor do filme encontra nas raízes de árvores emblemáticas de Florianópolis a subversão necessária contra o apagamento e aprisionamento de sua força vital, que faz crescer a árvore como uma declaração de amor ao universo.

Tudo já está acontecendo

De Monica Siedler

Sinopse: Tudo já está acontecendo, nada se justifica.

Kodya

De Rita Oyakanmi

Sinopse: Todos os dias o Sol emerge de e mergulha em Kalunga, em um movimento   ininterrupto.   Assim   são   os   seres   humanos, indo-e-vindo-ao-redor. Cada pessoa surge na linha do horizonte, cresce em direção a fazer sua própria história, desce ao mundo mais abaixo e grava em seu rolo da vida os acúmulos do Tempo. Não se nasce sem morrer e nascer não é o princípio. Viver é armazenar dados para o futuro.

Coisa de preto

De Juci W & Tarik

Sinopse: "Coisa de Preto" é uma experiência visual e sensorial que explora a luta, resistência e a reconexão. Através da dança, transforma marcas de opressão em força, retratando a profunda relação entre corpo, memória e ancestralidade.

DIA 10 DE ABRIL(QUINTA-FEIRA):

 SALA DE EXPOSIÇÃO DO MIS

Exposição INSTALAÇÕES INFLAMÁVEIS

Exposição do acervo de curtas em tomada única de Super 8 criados e produzidos pela Oficina do Duo Strangloscope para o Festival Inflamável. Instalações em loops de Super 8 e masterclass de Philip Hoffman, convidado especial da 4a edição.

SALA DE CINEMA GILBERTO GERLACH 18 HORAS:

SESSÃO COM ACESSIBILIDADE:

AQUI ONDE TUDO ACABA

EXIBIÇÃO DO CURTA COM LEGENDA DESCRITIVA DOS SONS PARA OS SURDOS E COM AUDIODESCRIÇÃO PROJETADA EM SOM PARA OS CEGOS.

Debate com a plateia

*INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

PERFORMANCE RESULTADO DA OFICINA DOS DEFICIENTES AUDITIVOS

Fala dos alunos sobre a experiência

*INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

PERFORMANCE DO RESULTADO DA OFICINA DOS DEFICIENTES VISUAIS (AUDIODESCRIÇÃO DAS IMAGENS PROJETADAS E SOM AO VIVO CRIADO PELO GRUPO)

Fala dos alunos sobre a experiência (total de 20 minutos)

*INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

20 HORAS:

 CURTAS EXPERIMENTAIS 1 - CURADORIA DUO STRANGLOSCOPE

 

Curtas experimentais realizados em Super 8 e 16mm exibidos em suas versões digitalizadas

Marcelita, Jano Burmester, Peru, 8’, Super 8

Sinopse: Uma idosa e seu sobrinho relembram o passado nesta tocante homenagem aos tempos que se foram. Filmado em preto e branco nos formatos Super 8mm e 16mm, com narração afetuosa e uma trilha sonora suave ao piano, Marcelita é uma homenagem ao amor eterno compartilhado entre tia e sobrinho.

Pegadas - Manu Sobral - Brasil, 13’13, Super 8.

Sinopse: Imagens filmadas entre 1972 e 2009, reencontradas na caixa da mudança em meio à pandemia. Padrasto e Enteada, em épocas diferentes, investigam os caminhos por onde andam, de onde vieram e para onde tudo. Rubens Gerchman é artista plástico, protagonista do movimento Nova Figuração, falecido em 2007. As trocas nesse curta são diálogos que não tivemos.

For Myths and Memories - Mo Flannery, Australia 2’25, Super 8

Sinopse: Uma interpretação poética da narrativa transmitida por meio de imagens tiradas por meu pai enquanto viajava e trabalhava pelo Hemisfério Sul nas décadas de 1960 e 1970. Histórias de lutas pessoais e paralelas através de terras e oceanos.

Perseus - J Davies - Reino Unido, 3’, Super 8

Sinopse: A história de Perseu recontada nos dias de hoje sob uma perspectiva não binária. Filmado em uma praia de Kent, Inglaterra, em Super 8 Ektachrome, o filme é uma metáfora para os desafios de se tornar um herói preso às restrições da identidade.

Do Caldeirão da Santa Cruz do Deserto - Weyna Macedo, Lucas Parente, Adeciany Castro, Mariana Smith - Brasil, 10’ , 16mm

Sinopse: Liderado por Beato José Lourenço, o Caldeirão da Santa Cruz do Deserto foi um movimento comunitário religioso que existiu de 1926 a 1937, até ser invadido pela polícia e bombardeado pela Força Aérea Brasileira. Hoje, a comunidade é citada como exemplo de autonomia camponesa por líderes quilombolas, agroecológicos e do MST.

Filmado em 16mm com película expirada encontrada em um depósito aeronáutico em Recife, revelado artesanalmente e finalizado digitalmente, o projeto busca criar uma fusão entre a materialidade fílmica e a paisagem do Caldeirão.

Tupianas - Marcos Bonisson, Khalil Charif, Brasil, 5’35, Super 8

Sinopse: Este filme experimental é um conjunto de imagens em Super 8 captadas em diversas partes do Brasil nos anos 70. Reflete sobre a ideia de "Tupi", a grande nação indígena que habitava esse vasto território solar antes da chegada dos colonizadores. O filme constrói uma narrativa não linear com uma colagem de "imagens antropofágicas", explorando corpo e espaço como topologias de desejo, sonho e transformação social – "Tupi or not to Be" (José Celso Martinez / Oswald de Andrade).

If you see the sky - Simon Dickel, Alemanha, 1’19, Super 8

Sinopse: "Se você vê o céu, você está quase lá."

21 HORAS:

SESSÃO COMPETITIVA 2: Filmes realizados na Oficina de Curtas Experimentais em Tomada Única de Super 8 do Duo Strangloscope:

*PROJEÇÃO EM SUPER 8

Fantasmas do leste (performance no palco) De Fernanda Ozório

Sinopse: Em um labirinto de ruas do Centro-Leste de Florianópolis, uma forasteira solitária busca fragmentos de um passado cinematográfico apresentado por um homem pássaro. A cada esquina uma ruína ou uma jornada sobre a conexão entre a memória individual e a história coletiva de uma cidade.

Ode ao boteco (som ao vivo)

De Juliana Silva

Sinopse: Pequeno estabelecimento comercial; mercearia localizada nas margens da cidade; cenário clássico terceiro-mundista; amada curva de rio; São estas algumas das suas definições. Ao boteco, esta pequena palavra molhada, deixo minha homenagem nada solene.

Casa Clown

De Mariana Rotili

Sinopse: Cenas de caos e amor com uma família palhaça.

Ensaios para desdobramento do tempo: O Espaço Curvo

De Claudia Lira

Sinopse: A performer percorre um labirinto, mas sua imagem se desdobra, se duplica, ou se desintegra, na tentativa de percorrer todos os caminhos.

Beijo sobre película

De Matheus Montanari

Sinopse: Em um beijo que ocorre somente sobre a película do filme, a língua passa de órgão da fala à tecnologia de produção imagética.

A resistente casa das Duras - Ballroom House&Family

De Carmen Heisecke e Flávia Dionísio

Sinopse: Filme se passa na "Casa das Duras", uma das casas pioneiras da cultura Ballroom na cidade de Florianópolis, integrantes da casa falam sobre o convívio e trocas que acontecem no grupo, enquanto se preparam para a próxima Ball.

Tudo o que nos resta

De Heitor Caramez

Sinopse: Voltamos o nosso olhar para as páginas de diários esquecidos. Percorrendo os trechos do diário de Eloy Gallotti, procura-se o que restou, o que se escondeu, na tentativa de reconciliação entre um pai e um filho.

DIA 11 DE ABRIL(SEXTA-FEIRA):

SALA DE EXPOSIÇÃO DO MIS INSTALAÇÕES INFLAMÁVEIS

Exposição do acervo de curtas em tomada única de Super 8 criados e produzidos pela Oficina do Duo Strangloscope para o Festival Inflamável. Instalações em loops de Super 8 e masterclass de Philip Hoffman, convidado especial da 4a edição.

SALA DE CINEMA GILBERTO GERLACH 19 HORAS:

PROJEÇÃO DO RESULTADO DA OFICINA DE FILME COLETIVO EM 16MM DAS CRIANÇAS COM SOM DE IMPROVISAÇÃO

PERFORMANCE DE PROJEÇÃO   DA OFICINA DE FITOGRAMAS EM 35MM E 16MM COM CRIAÇÃO DE SOM AO VIVO

20 HORAS:

 CURTAS EXPERIMENTAIS 2 - CURADORIA DUO STRANGLOSCOPE

Curtas experimentais realizados em Super 8 e 16mm exibidos em suas versões digitalizadas

Talisman - Caitlind r.c. Brown, Canadá, 4’29, Super 8

Sinopse: Geometrias da paisagem, filmadas através de óptica analógica, editadas (principalmente) na câmera e narradas em uma lenta revelação do lugar.

Aka - Abinadi Meza, Mexico, 6’, 16mm

Sinopse: Em Aka 赤 ("vermelho" em japonês), gravações processadas de trens-bala criam uma paisagem sonora etérea, enquanto texturas e formas carmesim transportam os espectadores por camadas de memória ou consciência. Som e cor saturada se fundem para explorar um espaço entre ver e sonhar.

Plume - Mark Rollo, Canadá, 7’20, 16mm

Sinopse: Dedos colhem evidências caídas do voo; colocadas e traçadas para criar a luz das aves.

Sunny 16 Helsinki - Eve Le Fessant Coussonneau, França, 7’, 16mm Sinopse: Sob o sol escaldante, em uma ilha, dois seres vagueiam. Uma ternura errante ou uma espera ansiosa. O que há a temer no horizonte? Uma experiência sensorial que desperta sentimentos contraditórios. Os dois personagens estão entre a infância e a maturidade. Na fronteira entre Finlândia e Rússia, a leveza do verão torna-se sufocante à medida que eles parecem ser os únicos a prever o desastre iminente.

Summer School - Josh Weissbach, Letonia, 2’45, 16mm.

Sinopse: Às margens do rio Salaca, na zona rural da Letônia, um refúgio surge onde magos da película analógica e aprendizes se encontram. Nesta escola temporária, a arte do cinema se entrelaça com a botânica, o folclore e a magia, tecendo um rico panorama de criatividade e tradição.

Linea ver - Francisca Duran, Canadá , 3’39 - foto filme abstração, Super 8

Sinopse: A primavera esculpe sua emergência feroz. Álamo, cedro,

carvalho-vermelho, líquen (e outros) formam fitogramas em película Super 8mm Tri-X.

Swells - Kaiwen Ren, EUA, 4’42, 16mm

Sinopse: Swells 景恒游记 conecta três habitats através da água – Xi-Guan (Guangzhou), You-Yang (Chongqing) e Mono Lake (Califórnia) – que foram transformados ou reformulados em atrações turísticas. Apesar das longas distâncias entre eles, devaneios de liberdade e reencontro ainda ecoam através dessas paisagens como pseudo-diários de viagem.

Maasai Lanyor - Alex Brandão, Brasil, 3`20”, Tomada Única de Super 8

*Projeção em película Super 8

Sinopse:

Dança cantada performada por jovens Massai, na praia de Jambiani, em Zanzibar, Tanzânia, África.

21 HORAS:

SESSÃO   COMPETITIVA   3:   Filmes   realizados   na   Oficina   de   Curtas Experimentais em Tomada Única de Super 8 do Duo Strangloscope

*PROJEÇÃO EM SUPER 8

Algo rítmico (som ao vivo) De Ani Cires e Guel Varala

Som ao vivo de Gabriel Etchepare

Sinopse: Entre luz e sombra, imagens se diluem e se refazem—ruídos de uma busca, mistério a revelar.

Diário interrompido

De Djuly Gava

Sinopse: a passagem do tempo das coisas de todos os dias e de nunca mais. como é ver o tempo passar ao ser retido na imagem?

diário interrompido foi filmado durante alguns dias num período de dois meses entre o final da primavera e o início do verão com a câmera emprestada de um amigo. lembro de ter filmado minha casa, a luz do sol, o sol, o morro da lagoa, a lagoa, a ponta das almas, um dia na praia, alguns amigos, minha mãe, meu irmão, as interrupções da memória e aquilo que já esqueci (com a câmera) vendo o tempo passar.

Natureza Morta Viva

De Calvin Trezzi

Sinopse: A breviedade e fragilidade da vida, bem como da ausência de sentido nela, apesar de toda a beleza que desfrutamos.

Imagens de árvores e plantas ornamentais, com inserções de objetos inanimados, alternando entre imagens focadas e desfocadas e imagens com luz natural, luz artificial ou nenhuma luz.

A trilha sonora reforça a dualidade da vida, ora bela, ora assustadora, compondo com as imagens uma natureza distópica, quando o canto dos pássaros distorcido por efeitos sonoros dá lugar a ruídos eletrônicos, enquanto o verde da natureza é entremeado por objetos não-naturais.

Caracois

De Nestor Jr

Sinopse: Toda casca que criamos pode nos proteger mas também pode nos aprisionar. Inspirado nas obras do artista visual e autor do filme, o curta mostra os caminhos de um homem que percorre uma paisagem vazia em busca de si mesmo.

Entranhas do entre: entre o chumbo e o agora

De Rodolfo Cemin

Sinopse: Tem coisas que só curam chumbando. Os vermes, que invadem as entranhas e tiram força e vida, são materializados no chumbo em água pela reza e benzedura. Não há criança que esqueça as formas das suas "bichas" emaranhadas, tão bizarras quanto belas. Do copo d'água ao osso, onde vira escoliose, do afogamento à terra, onde vira barro, e da areia ao vento, que dá flores aos espinhos, Rodolfo Cemin busca, em suas tentativas de presença, se conectar e se banhar com tudo aquilo que encontrou entre o chumbo e o agora.

Agora que te tenho te vejo

De Antonio LIma

Sinopse: Mulher anda pelo caminho livre e oculto da natureza.

Dia dois

De Isabela W. S.

Sinopse: Minha filha e seus dois meses. Filme diário sobre o cotidiano.

Batom Navalha

De Big Bang B (Cátia Cernov)

Sinopse: Um filme experimental a partir da própria formação da Equipe Big Bang B, que se constituiu para esse fim. Uma experiência colaborativa sobre poemas e imagens. Áudio e experimental de improviso.

De um girassol nascem as metasocratikas - elas invadem a cidade com seus símbolos para resgatar um soldado da guerra,e levá-lo ao estado de celebração.

DIA 12 DE ABRIL(SÁBADO):

SALA DE EXPOSIÇÃO DO MIS INSTALAÇÕES INFLAMÁVEIS

Exposição do acervo de curtas em tomada única de Super 8 criados e produzidos pela Oficina do Duo Strangloscope para o Festival Inflamável. Instalações em loops de Super 8 e masterclass de Philip Hoffman, convidado especial da 4a edição.

SALA MULTIMÍDIA DO MIS 17 HORAS:

MASTERCLASS FILME-ENSAIO - POR UMA ESTÉTICA DO FRAGMENTO OU QUANDO AS IMAGENS PENSAM Prof. Dr. Rafael de Almeida Duração da palestra: 3 horas

SALA DE CINEMA GILBERTO GERLACH

 

20 HORAS: 

CURTAS EXPERIMENTAIS 3 - CURADORIA DUO STRANGLOSCOPE

Curtas experimentais realizados em Super 8 e 16mm exibidos em suas versões digitalizadas

Enquanto o interior pega fogo, o que a gente faz? - Mona Luizon, Brasil, 3`33 - Super 8.

Sinopse: 4 de agosto de 2024, auge das queimadas criminosas no interior do estado de São Paulo. A cana-de-açúcar arde em chamas. Enquanto isso, o que a gente faz?

Blue mountain. White cloud - Miglė Križinauskaitė Bernotienė, Lituania, 10’42, Super 8.

Sinopse: Há uma história entre monges budistas zen sobre dois tipos de monges. Os primeiros são fixos e passam toda a vida em um mosteiro, identificando-se com as montanhas azuis. Os outros são como nuvens brancas – viajantes constantes. No filme, a cineasta e Won Bo Sunim, uma mulher lituana que decidiu ir para a Coreia do Sul há mais de 20 anos para se tornar monja zen, embarcam em uma jornada pelas montanhas coreanas.

El jardin del lago - Horacio Torruco Sifuentes, México, 3`36”, Super 8 Sinopse: Caminhando pelos caminhos cinzentos, a cada piscar de olhos, o eco de um jardim no lago se reflete como um caminho.

Placeholder - Alex Schuurbiers, Bélgica, 7’22, Super 8.

Sinopse: Placeholder é uma tentativa de manter-se firme diante da ausência: de uma mãe, de uma memória, de algo tangível. Mãos segurando pedras, mãos segurando outras mãos. As imagens oscilam entre sonhos e lembranças, distorcidas e transformadas ao longo do tempo.

In Maritime Frequencies - Greta Snider, USA, 16’, 16mm.

Sinopse: "Vamos lembrar da Terra como se fosse um sonho." Nos últimos anos, venho explorando as paisagens costeiras de São Francisco, usando reveladores de laboratório feitos com elementos do nosso tempo – água da baía, álcool em gel e detergente "seguro". O filme se torna uma conversa sobre como internalizamos a emergência climática, deixando que mortalidades grandes e pequenas surjam apenas quando a noite abaixa nossa guarda. Inspirado na Baía de São Francisco, em sonhos e na visão da escritora Octavia Butler sobre um futuro da Califórnia.

Du warst in der Zukunft - Morena Henke, Suiça, 3’ - Super 8.

Sinopse: Duas almas antigas estão em busca de algo, mas esqueceram o quê. Eventualmente, elas se encontram e trocam suas essências.

21 HORAS:

APRESENTAÇÃO DA DRAG SUZANINHA

*INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

PERFORMANCE SHANGRILA

DE DOMÉNICA PIOLI E GUILLERMO ZABALETA DO COLETIVO FAC - MONTEVIDÉU, URUGUAI COM SOM DE IMPROVISO DO DUO IT DE FLORIANÓPOLIS

Segundo Jacques Derrida, o trabalho de arquivo não consiste meramente em conservar ou preservar: “ A estrutura técnica do arquivo arquivador também determina a estrutura do conteúdo arquivável, inclusive na sua própria chegada a experiência e em sua relação com o futuro”

A performance fílmica Shangrilá surge como projeto artístico em processo a partir de um arquivo pessoal em 16mm que funciona como disparador e desencadeia exercício de anamnese de um episódio vivencial ocorrido em 1975 na localidade de Shangrilá (Canelones, Uruguai) onde em seu litoral eram realizados exercícios de treinamento militar contra a população civil. Cabe destacar o contexto histórico: uma ditadura militar (1973-1985) e a anulação do estado democrático.

Esta Filme Performance se constitui a partir de arquivos fílmicos: pessoais, órfãos e encontrados, construindo uma sequência visual fragmentada na tela. Esta prática artística de cine expandido configura uma instalação tecno-lumínica, que intervém no espaço de ação: muros, paredes, tela e espectadores.

Este tipo de práticas artísticas expandidas propõe outra configuração no momento de fazer cinema, e questionam o modelo hegemônico digital monocanal, ampliando o horizonte a um espaço metafórico e de poesia visual.

Base Sonora: Arnold Quiroz Bacanegra Idea e direção: Guillermo Zabaleta.

Duração: 19 minutos

Equipamiento técnico: Tres projetores 16 mm

SESSÃO PREMIAÇÃO COM ENTREGA DOS TROFÉUS E FALA DOS JURADOS:

Projeção em Super 8 dos curtas premiados pelo juri Entrega de troféus com fala dos jurados

*INTERPRETAÇÃO EM LIBRAS

 Equipe do Festival Inflamável:

Produtora Executiva Maria Emília Azevedo

Direção de Produção

Duo Strangloscope e Maria Emília Azevedo

Direção Artística e Curadoria Duo Strangloscope

Oficina de realização de Curtas Experimentais em Tomada Única de Super 8: Duo Strangloscope

Oficinas de realização de Cinema sem Câmera para alunos com necessidades especiais Duo Strangloscope

Apresentadora Drag Suzaninha

Projecionista de Super 8 Paulo Pécora

Projecionista de Imagem e som digital Débora Herling

Produção:

Simone Bastos

Assistente de Produção Juci Wachholz

Assistente de Produção Guará

Cobertura do evento em vídeo/stills: André Cantuária

Tradutora/Intérprete de Espanhol: Grazi Labrazca

Assessoria de Imprensa LM Assessoria

Linete Braz Martins e Luiza Machado

Criação dos troféus:

Duo Strangloscope

Comunicação Visual (Design Gráfico)

Rafael Favaretto

Equipamentos Extras

Projetores de slides, retroprojetores e projetores de Super 8, 16mm e 35mm - Câmera Olho Filmes

O Cineclube da Mostra de Cinema Infantil ocorre todos os sábados, às 16h, no Cinema Gilberto Gerlach, no Centro Integrado de Cultura (CIC). As sessões têm entrada gratuita e por ordem de chegada (limitada à capacidade do espaço de 137 lugares). A iniciativa conta com apoio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) e da Fundação Catarinense de Cultura (FCC). 

Confira a programação de abril:

gente verdadeiraDia 5/4: Sessão Abril Indígena - Curtas-metragens nacionais de temática indígena
Duração: 47 min
Classificação indicativa: Livre

Com a exibição dos filmes: 

Mytikah: o livro dos heróis – Clara Camarão
(de Hygor Amorim e Jonas Brandão, animação, SP, 2019, 9 min): Manga está muito brava porque os meninos da escola não a deixam jogar bola. Mytikah aparece e leva os irmãos para conhecer a pequena índia Clara Camarão. Clara gosta de explorar a floresta e os defende dos perigos. Mais velha, Clara não se conforma em não poder lutar com os homens e as crianças a ajudam a montar seu próprio exército de mulheres.
Kwat e Jaí – Os bebês heróis do Xingu (de Clarice Cardell, documentário/animação, DF, 2022, 20 min): Os gêmeos Kwat e Jaí vivem uma jornada de aventuras em busca de sua mãe, engolida por uma sucuri que permanece presente em canções de ninar até encontrar aconchego na sua aldeia. O roteiro é uma livre leitura a partir de histórias relatadas pela Pajé Mapulu. A mitologia Kamayurá está presente nos objetos mágicos e no encontro com os antepassados no Kwarup, ilustrados em 2D e imagens em live-action captadas e interpretadas pela comunidade do Hiulaya do Alto Xingu.
Estela, a menina Maraguá (de Sofy Mazaro, animação, SP, 2023, 4 min): Uma jovem indígena que mora em uma metrópole se encontra perdida consigo mesma e no meio de uma crise criativa. Ao dormir, ela embarca em uma jornada onírica que a levará de volta à sua origem cultural.
Gente verdadeira - Série sobre infâncias indígenas. Episódio Pataxó (de Chico Faganello, documentário, SC, 2024, 14 min): Gente Verdadeira trata de diferentes infâncias indígenas que crescem em todo o Brasil. O cotidiano de meninas e meninos de comunidades remotas e outras urbanizadas, nos leva a conhecer realidades incomuns e que trazem perguntas sobre o futuro de toda a humanidade: em um tempo de exploração de territórios em nome uma ideia de progresso material, como lidar com a cultura dos povos originários? Crianças ampliam o fluxo urbano e convivem com tecnologias contemporâneas, mas também mantêm a vida ancestral. Gente Verdadeira faz um percurso ignorado há séculos, o da infância indígena, sempre apropriada e transformada pelos brancos, nunca plenamente conhecida e ainda hoje ameaçada. 

Teca e Tuti 04 f876c5c611c297fba9f76dfa51bb7992Dia 12/4: Filme "Teca e Tuti: Uma noite na biblioteca" - Em parceria com a Semana Municipal do Livro Infantil
(De Eduardo Perdido, Tiago MAL, Diego M. Doimo, Animação, Brasil, 2023, 74 min)
Sinopse: A pequena traça Teca vive com sua família e seu fiel ácaro de estimação, Tuti, numa caixa de costura. O que eles mais gostam é de comer papel, mas quando Teca aprende a ler, percebe que os livros não podem ser comidos, afinal, eles guardam as histórias que ela adora. Decididos a resolver um grande mistério, Teca e Tuti partem para a biblioteca em busca da história mais importante de suas vidas.

 

 

 

Screenshot 2025 03 23 at 10.56.02Dia 19/4:  Sessão Abril Indígena - Curtas-metragens nacionais de temática indígena
Duração: 51 min
Classíicação indicativa: Livre

Com a exibição dos filmes:

Contos mirabolantes – O olho do Mapinguari (de Andrei Miralha, animação, PA, 2023, 9 min): Maria Estrela é uma menina que adora ouvir histórias antes de dormir, mas, cansada de ouvir sempre as mesmas, resolve ela mesma inventar um “conto mirabolante” em que narra a história de como o Terrível Mapinguari da Amazônia — um enorme monstro com uma enorme boca em sua barriga — perdeu seu único olho na floresta e de como a destemida Maria Estrela, montada em Esperança, seu fabuloso Boi-Bumbá Alado, parte numa busca para encontrar o olho do Mapinguari.
Naiá e a Lua (de Leandro Tadashi, ficção, SP, 2010, 13 min): A jovem índia Naiá se apaixona pela lua ao ouvir da anciã de sua aldeia a história do surgimento das estrelas no céu.
O fim da fila (de William Côgo, animação, RJ, 2016, 3 min): Baseada em um premiado livro de imagem, a animação apresenta vários animais brasileiros em fila, dia após dia. Conforme passa o tempo, surgem novos motivos para que os animais sigam em frente, sempre enfileirados – entre eles, a presença de um personagem do folclore nacional. Afinal, o que é que tem no fim da fila? A linguagem gráfica evoca a arte indígena brasileira.
Caminho dos gigantes (de Alois Di Leo, SP, animação, 2016, 12 min): “Caminho dos Gigantes” é uma busca poética pela razão e propósito da vida, que conta a história de Oquirá, uma menina indígena de seis anos que vai desafiar o seu destino e entender o ciclo da vida. O filme explora as forças da natureza e a nossa conexão com a terra e os seus elementos.
Gente verdadeira - Série sobre infâncias indígenas. Episódio Wai Wai (de Chico Faganello, documentário, SC, 2024, 14 min): Gente Verdadeira trata de diferentes infâncias indígenas que crescem em todo o Brasil. O cotidiano de meninas e meninos de comunidades remotas e outras urbanizadas, nos leva a conhecer realidades incomuns e que trazem perguntas sobre o futuro de toda a humanidade: em um tempo de exploração de territórios em nome de uma ideia de progresso material, como lidar com a cultura dos povos originários? Crianças ampliam o fluxo urbano e convivem com tecnologias contemporâneas, mas também mantêm a vida ancestral. Gente Verdadeira faz um percurso ignorado há séculos, o da infância indígena, sempre apropriada e transformada pelos brancos, nunca plenamente conhecida e ainda hoje ameaçada.

Taina 3 1ªS V 283Dia 26/4: Sessão abril indígena com exibição do filme "Tainá – A Origem"
(De Rosane Svartman, ficção, Brasil, 2012, 82 min)
Clasificação indicativa: livre
Sinopse: Tainá, uma menina índia de cinco anos, sonha em transformar-se numa grande guerreira e desvendar sua verdadeira origem. Ao longo do caminho, ela faz amigos inesperados, tais como Laura, uma garota da cidade perdida na floresta, e Gobi, o menino índio nerd. Juntos nessa grande aventura, eles aprendem a superar suas diferenças culturais e enfrentam o inimigo ancestral da família de Tainá, Jurupari, a encarnação do Mal, que quer destruir toda a floresta.