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O Diário Oficial de Santa Catarina completa 90 anos de contribuição para a informação e transparência no nosso Estado. Para comemorar essa data especial, haverá solenidade com homenagens a servidores e autoridades no dia 20 de março, às 20h, no Teatro Ademir Rosa do Centro Integrado de Cultura (CIC).

Está prevista ainda a exposição "Do prelo ao digital: 90 anos de história e transparência", que traça a jornada do Diário Oficial de Santa Catarina desde os primeiros dias de impressão em prelo até a era digital de hoje. A mostra aborda momentos históricos, capas marcantes e os avanços tecnológicos que moldaram o jornal ao longo das décadas.

Participação especial da Orquestra Sinfônica de Santa Catarina - OSSCA.

Ingressos gratuitos disponíveis no site Sympla

 

O Orquestra Sinfônica de Santa Catarina (OSSCA) apresenta o Especial Marília Mendonça no palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), no próximo domingo, dia 17 de março, às 20h. A apresentação conta com a participação da cantora Melizza nos vocais interpretando sucessos da Rainha da Sofrência.

Integrado à Temporada 2024, o evento tem direção artística e regência do maestro José Nilo Valle; arranjos de Bruno Arceno; produção executiva de André Almeida; e produção operacional de Silvio Cesar.

Classificação: Livre

Ingressos à venda no site Sympla.

Após o sucesso em mais de 150 palcos pelo Brasil, a turnê Ana Cañas canta Belchior retorna a Florianópolis para a última apresentação na capital catarinense. O show será no dia 16 de março, às 20h.

No espetáculo, vencedor de "Melhor Show do Ano pela APCA" (Associação Paulista dos Críticos de Arte), a artista sobe ao palco para apresentar o melhor do compositor cearense. Além de clássicos como “Como Nossos Pais”, “Sujeito de Sorte” e “Velha Roupa Colorida”, Ana Cañas apresenta ao público uma canção até agora inédita de Belchior, que foi dada de presente a ela pelos filhos do compositor.

Ingressos à venda no site Sympla

A Escola do Teatro Bolshoi no Brasil comemora no dia 15 de março 24 anos de arte e educação. Para festejar essa data, com realização de Instituto Cultural Desterro e o Patrocínio do Ministério da Cultura e Porto Seguro, acontecem três apresentações em Florianópolis: no dia 14 de março a Escola do Teatro Bolshoi no Brasil sobe ao palco do Teatro CIC, em dois horários, às 19h e 21h com o espetáculo Gala de Aniversário; e, no dia seguinte, às 20h, a Companhia Jovem Bolshoi Brasil apresenta o espetáculo Carmen.

O espetáculo Gala de Aniversário faz um passeio por coreografias clássicas e contemporâneas dos mais aclamados balés. Alunos e Bailarinos da Cia. Jovem Bolshoi Brasil interpretam trechos memoráveis de obras como “Quebra-Nozes”; “Lago dos Cisnes” e “Paquita. Os pequenos bailarinos da Escola Bolshoi dão à vida as danças da corte do século XIX, como a Polonaise.

A noite se estende até as Danças Polovitsianas da Ópera "O Príncipe Igor", uma coreografia conhecida por sua energia e vigor, que exalta os princípios fundamentais da dança a caráter, em uma experiência única e inesquecível. O espetáculo é indicado para todos os públicos.

Cerca de 175 alunos e bailarinos encenam esse espetáculo.

Duração: 60min
Classificação: Livre

Carmen

Com coreografia de William Almeida e inspirado no homônimo do escritor Prosper Mérimée, o ballet tem sua história conduzida pela música de Georges Bizet.  

A obra Carmen, reflete uma visão complexa e profunda dos contrastes internos da própria vida. Representa a liberdade de acolher e cumprir o seu próprio destino, com base no fluxo de seus instintos e não em idealismos abstratos.

Carmen, com sua natureza enigmática, personifica a luta entre o desejo e a responsabilidade. Levando a refletir sobre os limites da razão e do instinto, revelando as complexidades intrínsecas à condição humana.

Duração: 60min
Classificação: 12 anos

Os ingressos estão esgotados para todas as apresentações.

 

Espetáculo “Se não agora, quando?”, da Companhia Trupe Toe, de Florianópolis/SC, integra arte, música e dança. Será realizado no dia 10 de março, às 20h30, no Teatro Ademir Rosa do Centro Integrado de Cultura (CIC).

A apresentação leva ao palco uma potente reflexão sobre temas pungentes relacionados aos padrões culturais de gêneros e raça. A proposta provocativa convida o público a despertar um olhar mais sensível à mudança, apontando para a busca de uma sociedade mais igualitária. A obra tem como tema a abordagem da situação atual das mulheres, suas lutas, conquistas e vozes em busca de igualdade, ampliando ainda a discussão para racialidade.

Por meio da dança, da voz e da música, o espetáculo proporciona uma reflexão sobre as questões de gênero, raça, equidade e respeito. Desta forma, o show é um estímulo e um incentivo para todas as pessoas terem conhecimento dos seus direitos e acreditarem que podem e devem buscar seus lugares e suas representatividades.

A proposta do coletivo é provocar a ação no hoje, "pra que amanhã não seja só um ontem com um novo nome" (Amarelo, Emicida). O espetáculo dialoga entre a Dança e a Música, conectadas ao vivo para expressar esta ideia. A linguagem de dança utilizada majoritariamente é a do Tap Dance (Sapateado Estadunidense), que tem sua origem afrodiaspórica nos Estados Unidos, com influências da dança contemporânea.

Assim, a obra expressa diversas manifestações culturais que se conectam em suas ancestralidades de imensa riqueza, garantindo uma grande representatividade. Considerada uma obra feminista e antirracista, o espetáculo apresenta uma trilha sonora autoral composta exclusivamente para o show, completamente fundamentada na música brasileira - maracatu, choro, ciranda, samba, samba de partido alto e baião -, trazendo a ancestralidade afrodiaspórica do Brasil.

Todas as músicas são executadas ao vivo por cinco musicistas e uma cantora que, ao se misturarem com os dançarinos no palco, inovam a cena artística. Musicistas dançam e dançarinas(os) tocam. A integração entre música e dança é feita por meio de recursos wireless (sem fio), não segregando as artes, mas sim as unindo na versatilidade dos corpos e na valorização de cada singularidade.

As cenas são compostas por momentos em coletivo e em solos/duos, em que cada forma de expressão é trazida. O elenco é diverso e composto por pessoas negras (homens e mulheres), pessoas brancas de origem latina, pessoas brancas de origem alemã e pessoas amarelas de origem leste asiática. Com isso, a obra representa cada singularidade e valida a expressão genuína de cada corpo. Participam do elenco os/as bailarinos/as Bruno Maria, Marina Coura, Vivian Shimizu e Yasmin Bogo; as/os instrumentistas Natalia Livramento, Angela Coltri, Osvaldo Pomar, João Peters e Addia Furtado; e a cantora Dandara Manoela. A direção-geral e coreográfica é assinada por Marina Coura, diretora da Companhia Trupe Toe, e a co-orientação cênica e preparação corporal, pelo renomado bailarino e coreógrafo Adilso Machado, do Grupo Cena 11.

 A concepção cênica reforça a mensagem de reflexão sobre paradigmas culturais pelo elenco em si e pelas cenas construídas. A exemplo disso, uma das cenas que marca a obra quando Addia Furtado (percussionista), especialista em percussão do Oeste Africano, traz uma cena de Mandengue, onde uma mulher negra toca djambe e dialoga com um homem negro dançando. Vale mencionar que as atividades do Grupo já vêm se desdobrando em uma ação social contínua com oficinas de Sapateado regulares desde abril de 2022, atendendo atualmente 50 crianças na Casa São José, instituição de região periférica de Florianópolis que trabalha com crianças e adolescentes.

Ingressos gratuitos disponíveis no site Sympla

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