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O cantor e compositor Rubel  traz a Florianópolis sua nova turnê “BELEZA. Rubel e Violão”, em que está de volta à estrada com o seu quarto e mais recente disco. A apresentação será no dia 19 de outubro, às 20h, no Teatro Ademir Rosa, do Centro Integrado de Cultura (CIC).

Com um formato intimista de voz e violão, o cantor e compositor carioca mergulha de volta à estética que marcou seu início de carreira — e também o coração de tantos fãs. O violão, sempre presente como extensão da sua voz, ganha ainda mais protagonismo nessa nova fase, reforçando a simplicidade e a potência de canções que falam direto à alma.

Dessa vez, Rubel escolheu um caminho mais próximo e afetuoso: teatros pequenos em todas as capitais do Brasil. A ideia é criar uma atmosfera de conversa, de olho no olho, onde cada acorde e palavra possam ser sentidos com mais clareza.

O repertório da turnê reúne faixas de toda a discografia do cantor, costurando sucessos de sua carreira com o seu recente álbum “Beleza. Mas agora a gente faz o que com isso?” – um convite para o público viajar no tempo junto a Rubel, relembrando histórias traçadas através de versos que se conectam com as novas histórias e belezas agora contadas por ele.

Classificação etária: Livre.

Ingressos à venda no site Pensa no Evento

A 24ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis será encerrada em grande estilo com a apresentação de Adriana Partimpim, a versão criada por Adriana Calcanhotto  especialmente para o público infantil. O show acontece no dia 18 de outubro, às 17h, no Teatro Ademir Rosa (CIC), e integra a turnê “O quarto no palco”, que percorre mais de dez cidades brasileiras neste ano. Em Florianópolis, terá sua única apresentação gratuita, com retirada de convites nos dias 11 e 12 de outubro, a partir das 15h, com a equipe da Mostra no próprio Centro Integrado de Cultura.

Conhecida como uma das mais importantes vozes da música brasileira, Adriana Calcanhotto criou a personagem Partimpim em 2004, lançando um projeto voltado ao público infantil, que rapidamente conquistou crianças e adultos com canções lúdicas, inteligentes e cheias de imaginação. Desde então, a cantora se tornou referência na música para crianças, explorando no palco um universo que mistura poesia, brincadeira e criatividade.

A apresentação na Capital catarinense marca não apenas a presença da artista, mas também celebra a trajetória da Mostra de Cinema Infantil, que há mais de duas décadas transforma a cidade em um espaço de encontro entre crianças, educadores, realizadores e famílias em torno da sétima arte. A Mostra é reconhecida nacionalmente por oferecer uma programação diversa, com produções brasileiras e internacionais, oficinas, debates e ações educativas, sempre voltadas à formação cultural das novas gerações.

Em 2025, a Mostra levará cinema de qualidade para mais de 40 mil estudantes da Grande Florianópolis através do projeto “Mostra nas Escolas”. A iniciativa reforça o compromisso do evento em democratizar o acesso ao audiovisual e estimular a construção de olhares críticos desde a infância.

Segundo a diretora da Mostra, Luiza Lins, “o show de Adriana Partimpim no encerramento simboliza esse espírito: arte, imaginação e educação caminhando juntos para encantar crianças e adultos em um mesmo palco”.

A programação completa está disponível no site www.mostradecinemainfantil.com.br

O aclamado Balé Folclórico da Bahia (BFB), que já se apresentou em mais de 30 países e 300 cidades do mundo, realiza turnê nacional com o espetáculo “O Balé Que Você Não Vê”, e chega a Florianópolis em outubro, comemorando os 37 anos da companhia. O espetáculo será no dia 17 de outubro, às 20h30, no palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC).

Criada em 2022, a montagem “O Balé Que Você Não Vê” cravou o retorno do Balé Folclórico da Bahia aos palcos após o período da pandemia. O espetáculo é inspirado na luta diária de uma companhia profissional para se manter ativa, tanto financeiramente quanto tecnicamente. Walson (Vavá) Botelho, diretor-geral e fundador da companhia, afirma que “O espetáculo O Balé Que Você Não Vê reflete a nossa resistência. Ele foi montado e teve sua estreia mundial depois de mais de dois anos sem a companhia se apresentar. Foi um enorme desafio, mas também uma grande celebração”.

No palco, o grupo de dança afro-baiana apresentará três coreografias concebidas especialmente para esta produção: Bolero, de Carlos Durval; Okan, de Nildinha Fonseca; e 2-3-8, de Slim Mello, além de exibir o repertório clássico do grupo, com Afixirê, uma coreografia de Rosângela Silvestre reconhecida internacionalmente. 

O Balé coleciona importantes prêmios e reconhecimentos. Recentemente, em 20 de maio, foi homenageado com a Ordem do Mérito Cultural, concedida pela Presidência da República e Ministério da Cultura. Em 2013, a prefeitura de Atlanta (EUA) declarou o dia 1º de novembro como o Dia do Balé Folclórico da Bahia, e no mesmo ano, o grupo teve uma rua nomeada em sua homenagem na cidade de Aného, no Togo. 

Em 1994, a Associação Mundial de Críticos reconheceu o BFB como a melhor companhia de dança folclórica do mundo. Desde 1993, sob a direção artística de José Carlos Arandiba (Zebrinha), o corpo de baile atingiu um notável nível de aprimoramento técnico-interpretativo.

A Bahia, com sua efervescência de manifestações populares, é a principal fonte de inspiração para as pesquisas do grupo, que legitima o folclore baiano em suas coreografias. O diretor artístico afirma que "O nosso grande objetivo é a educação. Meu princípio é que cada pessoa faz seu caminho. No Balé, há pessoas de todas as faixas etárias e de todas as classes sociais. A partir do momento que alguém entra por nossa porta, deixa fora um monte de estigmas."

Ingressos à venda no site Disk Ingressos

A Orquestra Brasileira volta ao palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), no dia 15 de outubro, às 20h30, com o espetáculo "Essa Orquestra é Brasileira", um concerto vibrante que percorre o coração musical do Brasil — dos clássicos eruditos às canções que embalam o imaginário popular. Em um repertório plural, que une sofisticação orquestral à alma da música brasileira, o espetáculo reafirma o compromisso da Orquestra com a valorização da identidade nacional em toda a sua diversidade.

Sob direção artística e musical de Luiz Gustavo Zago, o grupo apresenta arranjos inéditos para uma formação que mistura a disciplina da música de concerto com a liberdade criativa da música popular. Violões de 6 e 7 cordas, cavaquinho, bandolim, flautas, acordeon, saxofone, piano, contrabaixo, bateria e percussões populares se organizam como uma verdadeira orquestra brasileira — com ensaios setorizados, naipes coordenados por spallas e repertório cuidadosamente construído.

“Essa Orquestra é Brasileira” propõe um mergulho na riqueza da nossa música, visitando diferentes épocas, ritmos e regiões. Canções como “Canto das Três Raças”, “Vou Festejar” e “Zé do Caroço” celebram a força do samba e da resistência cultural. O forró e o xote ganham vida em “Xote das Meninas”, “Ai que Saudade D’ocê” e “Festa do Interior”, enquanto clássicos da canção brasileira como “Canção da América” e “O que é o que é” ressoam em arranjos emocionantes e surpreendentes.

O espetáculo também presta homenagem à música de concerto brasileira com obras emblemáticas de Villa-Lobos, como “Modinha”, “Bachianas nº 5” e o poético “Trenzinho do Caipira”, além de composições instrumentais como “Milonga para as Missões” e “Maracatu”, que evidenciam o poder da música como narrativa cultural.

Convidados/as especiais:

  • Kako
  • Claudia Bossle
  • Bárbara Damásio
  • Masami Ganev
  • Camélia Martins
  • Juliana dos Passos
  • Didi Maçaneiro

Kako

Cantor de Florianópolis, ganhou destaque nacional após sua participação no The Voice Brasil, ao ser aprovado na audição às cegas e integrando o time de Lulu Santos. Atua com frequência em teatros, casas de shows e bares da cidade, trazendo música rica em identidade regional e talento vocal.

Claudia Bossle

Reconhecida cantora de jazz e bossa nova, Claudia traz em seus arranjos a sofisticação dos standards e o swing refinado da música brasileira. Radicada em São Paulo, ela também é conhecida por sua trajetória emocional envolvendo o músico Champignon, com quem compôs diversas canções — projetos que expressam resiliência, amor e memória.

Bárbara Damásio

Cantora, produtora e ativista cultural de Santa Catarina, Bárbara lidera há aproximadamente 15 anos o projeto Samba de Bárbara, em Itajaí, contribuindo para manter viva a tradição do samba no sul do país. Seu trabalho também inclui o premiado DVD “Você é mesmo essa flor”, com participação de Elza Soares. 

Camélia Martins

Com cerca de 22 anos de carreira, Camélia é uma voz expressiva do samba em Florianópolis, transitando com naturalidade por influências de forró e clássicos da MPB. Ela já dividiu o palco com artistas como Lenine, João Donato e Camerata Florianópolis, e tem raízes artísticas que remontam a Clara Nunes e Cartola. 

Juliana D Passos

Paulista radicada em Florianópolis, Juliana é uma artista multifacetada com mais de 25 anos de carreira. À frente do projeto Macumbaria, ela celebra a cultura afro-brasileira por meio de sambas enriquecidos com elementos de soul, maracatu, axé e reggae. Seu canal no YouTube acumula mais de 50 milhões de visualizações. 

Masami Ganev

Soprano originalmente do Japão, Masami chegou ao Brasil em 1997 e se integrou à cena da música erudita em Florianópolis. Participou de montagens de óperas, como “Carmen”, e tornou-se uma das principais vozes líricas da região, realizando tanto trabalhos como coralista quanto como solista. 

Didi Maçaneiro

Didi Maçaneiro, iniciou sua carreira musical aos 13 anos e desde 1999 se dedica a pesquisa do universo percussivo e da cultura popular. Soma dezenas de interpretações e participações em álbuns, como ritmista e interprete. Através da música, viajou grande parte do território nacional e mais de 15 países. Carrega na bagagem uma relação intrínseca com a arte, 30 anos de música e cultura popular. 

Poeta, boêmio e produtor de whisky, esbanja alegria nos palcos e faz da música sua profissão de fé!

ORQUESTRA BRASILEIRA:

Piano e regência: Luiz Gustavo Zago

Arranjos: Luiz Gustavo Zago

Flauta: Ana Luísa Remor

Flauta e sax: Elio Vistel

Bandolim: Lucas Moretto Martinez

Cavaco: Duh Romão

Violões: Eduardo Pimentel, Igor Ishikawa

Violão 7 cordas: Filipe Müller

Acordeon: Marcelo Besen

Contrabaixo: Tie Pereira

Bateria: Richard Montano

Percussão: Alexandre Damaria

Luiz Zago -  Zago é pianista, compositor e diretor musical, tendo intensa participação nos grandes espetáculos musicais sul-brasileiros, expandindo as fronteiras da música entre o clássico, a brasilidade e o jazz.  É maestro fundador e diretor musical da Orquestra Brasileira, grupo orquestral nascido em 2022 e composto de violões, cavaco, bandolim, flautas, acordeom, simbolizando a essência da formação da música brasileira, e que se dedica a interpretar de Heitor Villa Lobos e Carlos Gomes a Tom Jobim e Hermeto Pascoal, percorrendo toda a grandiosidade da musica brasileira. Como solista, possui 4 álbuns lançados, diversos singles e trilhas sonoras para audiovisual, além de colaborar com artistas tão diversos como Ivan Lins, Lenine, Baco Exu do Blues, Toquinho, Zeca Baleiro, Alice Caymmi, Jade Baraldo e Paulinho Moska, além de orquestras fundamentais no cenário brasileiro como ntOrquestra Sinfônica Brasileira, Camerata Florianópolis, Petrobras Sinfônica e Nova Orquestra (com a qual participou do Rock in Rio 2019), criando assim a união perfeita entre a delicadeza e dramaticidade clássicas aliada à explosão rítmica presente no universo da música popular, moldando um universo único dentro dos trabalhos que realiza. 

Tomou posse em 2019 da cadeira 38 da Academia Catarinense de Letras e Artes, pela relevante atuação expandindo a música e cultura no cenário nacional. 

Orquestra Brasileira

Fundada em 2022, a Orquestra Brasileira surgiu com uma proposta inovadora: fundir a riqueza da música popular com a linguagem e a estrutura da música de concerto.  A formação instrumental da Orquestra é, por si só, uma declaração de identidade — ao lado de instrumentos sinfônicos, estão o cavaquinho, o bandolim, o acordeon e os violões, traduzindo o DNA musical brasileiro. Com arranjos originais e partituras escritas especialmente para este formato, a Orquestra alcança um nível de excelência técnica raro em grupos dedicados à música popular. Cada naipe funciona como em uma orquestra clássica, com organização, precisão e sensibilidade artística. Mais do que executar músicas, a Orquestra propõe uma experiência que conecta plateias de todas as idades com a história viva da música brasileira — de Carlos Gomes a Hermeto Pascoal, de Villa-Lobos a Chiquinha Gonzaga, de Tom Jobim a Egberto Gismonti.

Ingressos à venda no site Blueticket

O Projeto Melodias do Coração chega à 2ª edição com apresentação no palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), no dia 14 de outubro, às 20h. Ingressos gratuitos, disponíveis na plataforma Sympla.

O espetáculo apresenta a cantora Déborah Rampinelli, acompanhada de sua banda, composta pelos instrumentistas: Cristiano Mendonça (piano e voz), Paulo Rampinelli (sopros e acordeon), Júlio Ribeiro (guitarra e violão), Jorge Lacerda (contrabaixo) e Cristiano Forte (bateria). Além destes renomados instrumentistas, estão presentes músicos e cantores convidados, como Alexandre Damaria (percussão), Leleco Lemos (cantor), André Schuck (cantor), Maestro Zezinho (violão), Evan Weber (cantor), Cleide Ammon (cantora), Maria Fernanda Bulcão Vianna (cantora), Martina Coelho (cantora), Isabela Fialho (cantora), Célia Pedro (cantora), Jaison Borges (cantor), Douglas Simões (cantor), Débora Machado (cantora) e Rute Gebler (cantora).

As interpretações transitam entre a música popular brasileira e grandes temas internacionais, em uma edição especial, intitulada “Duetos”.

A empresa incentivadora de mais este Projeto aprovado pelo Programa de Incentivo à Cultura, Fundação Catarinenese de Cultura, Governo do Estado de Santa Catarina, assim como na 1ª edição do mesmo, é o Grupo PORTOBELLO.