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O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) abre na quinta-feira, 8 de maio, às 19h, a exposição "Contrastes Simultâneos", do artista visual e pesquisador da cor Fernando Albalustro. A visitação é gratuita e seguirá aberta até 6 de julho, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.

As obras expostas são compostas por vídeos, sons e colagens que capturam imagens midiáticas a partir da sua característica tonal. O interesse nas imagens está na cor que a compõe, abordando os fenômenos cromáticos e as fragilidades da física da visão humana que interferem e transformam nossas percepções. Como uma espécie de miragem, a obra se transforma dependendo da distância em que é vista. De longe, as extensões de nuances de cores se destacam. De perto, uma profusão de elementos permite reconhecimentos afetivos, porque muitas das figuras fazem parte do nosso repertório imagético.

A mostra tem participação especial do sound designer Alexandre Keller Albalustro que compõe sequências tonais procurando interpretar através do som os acordes cromáticos presentes nas obras. A exposição tem  curadoria de Eneléo Alcides.

Serviço:

O quê: Exposição "Contrastes Simultâneos" - Fernando Albalustro
Abertura: 8/5/2025, às 19h.
Visitação: até 6/7/2025. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Local: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) - No Centro Integrado de Cultura (CIC)
Entrada gratuita

Nos dias 29 e 30 de abrill, o Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe a Oficina de Cinema Fantástico, com aulas na Sala Multimídia do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) no período da tarde; e sessão de filmes no Cinema Gilberto Gerlach no período da noite. A atividade é oferecida pela Marte Cultural em parceria com a Cinemática Hub, e tem entrada é gratuita, com lotação de até 30 alunos na Sala Multimídia e 137 espectadores no Cinema.
 
Com o crescimento de produções de cinema fantástico é importante fomentar encontros de reflexão sobre o gênero. A oficina visa apontar as tendências, estéticas e temáticas do cinema fantástico brasileiro contemporâneo, a partir da curadoria e dos filmes exibidos na 5ª edição do Floripa Que Horror – Festival Internacional de Cinema Fantástico. 

O evento é direcionado a estudantes de cinema, audiovisual, comunicação, artes visuais, pesquisadores e entusiastas do gênero fantástico, com classificação indicativa de 16 anos. Será emitido certificado de participação.
 
A ação é uma atividade formativa oferecida como contrapartida da 5ª edição do Floripa Que Horror – Festival Internacional de Cinema Fantástico, contemplado no Prêmio Catarinense de Cinema Ed. Paulo Gustavo 2023, realizado pela Fundação Catarinense de Cultura com recursos do Governo do Estado de Santa Catarina.
 
Programação:

Dia 29/04 (terça-feira):

16h - na Sala Multimídia do MIS-SC: Oficina Cinema Fantástico pt1
Classificação indicativa: 16 anos

19h - no Cinema Gilberto Gerlach: Curtas Brasileiros Fantásticos
Classificação indicativa: 16 anos
Com os filmes: 
"Casa de Bonecas" - Dir. George Pedrosa, 15 min, Brasil/MA, 2022
"Balzaquianas" - Dir. Ales de Lara, Karen Furbino e Michelle Rodrigues, 17 min, Brasil/SP, 2024
"Sob Um Céu de Estrelas Errantes" - Dir. Richard Mendes, 17 min, Brasil/SP, 2024
"Cáustico" - Dir. Wesley Gondim, 22 min, Brasil/DF, 2023

Dia 30/04 (quarta-feira):


16h  - Sala Multimídia do MIS-SC: Oficina Cinema Fantástico pt2

19h -  Cinema Gilberto Gerlach: Longa Brasileiro Fantástico 
"Solar dos Prazeres Noturnos"
Dir. Matheus Marchetti
(30min, Brasil/SP, 2024)  
Classificação indicativa: 16 anos
Seguido de debate com os participantes.
 

Sobre  a Oficina Cinema Fantástico:
 
Conteúdo Programático
1. Introdução ao Cinema Fantástico  
Definição e subgêneros: horror, fantasia, ficção científica e híbridos
Histórico do gênero no Brasil e no mundo
A importância dos festivais na difusão do cinema fantástico

2. Panorama do Floripa Que Horror 2024 (30 min)  
Histórico e missão do festival
Curadoria e critérios de seleção  
Destaques da programação

Análise de Filmes Selecionados
Estudo de caso de filmes exibidos no festival, abordando aspectos narrativos, estéticos e temáticos.

Histórias Estranhas 2
(Brasil, 2024)  
Dirigido por Ricardo Ghiorzi, Rodrigo Aragão, Filipe Ferreira, Salles Fernandes, Henrique Nuzzi e José Pedro Lopes
Uma antologia que explora o horror brasileiro contemporâneo

O Solar dos Prazeres Noturnos
(Brasil/SP, 2024)  
Dirigido por Matheus Marchetti
Mistura erotismo e horror, explorando a estética queer no cinema fantástico

A Última Casa no Topo da Colina
Brasil/RJ, 2024
Dirigido por Julio Cesar Napoli
Longa que homenageia os clássicos do horror dos anos 70, com uma abordagem contemporânea

4. Discussão e Encerramento  
Debate sobre as tendências observadas nos filmes analisados  
A influência do contexto sociocultural nas produções fantásticas  
O papel dos festivais na promoção de novos talentos e na diversificação do gênero

Metodologia

- Exibição de trechos selecionados dos filmes
- Análise crítica guiada pelo facilitador  
- Discussão em grupo para troca de percepções e interpretações
- Distribuição de material complementar com referências teóricas e críticas

Bibliografia e Filmografia Complementar

- Artigos e entrevistas disponíveis no site oficial do Floripa Que Horror
- Textos acadêmicos sobre cinema fantástico e horror brasileiro
- Filmografia dos diretores apresentados

Ministrante: Pedro MC, cineasta e produtor cultural, idealizador do Floripa Que Horror Festival Internacional de Cinema Fantástico, cineclubista fundador da Sessão Cinemática, diretor artístico e coordenador geral do Sci-Fi Floripa Festival Internacional de Ficção-Científica, e cineclube Catarina Fantástica Itinerante.

Informações:
 
 

No dia 22 de abril, às 19h, a Sala Multimídia do MIS/SC, no Centro Integrado de Cultura  (CIC), recebe a programação do Cineclube África no Cinema. Nesta edição será exibido  o filme " Vuta N’Kuvute" (Tug of War), com entrada gratuita.

O Cineclube África no Cinema é uma das atividades de extensão universitária  promovidas pelo Laboratório de Estudos em História da África (LEHAf) da Universidade  Federal de Santa Catarina (UFSC). O projeto tem por objetivo geral a promoção da cultura cinematográfica com ênfase em filmes de diretores africanos, com produção  africana e com filmagens em África. Visa divulgar a riqueza artística e cultural do  continente africano através da exibição de filmes e promover conversas e debates  sobre a produção cinematográfica africana e também sobre as representações da  África no cinema. Os encontros são mensais e abertos ao público em geral. 

África no Cinema tem curadoria dos pesquisadores Alex Brandão, Leonardo Breda e  Renata Dariva do LEHAf/UFSC, laboratório coordenado pelo Prof.Dr. Sílvio Marcus de  Souza Correa. O cineclube tem apoio institucional da Aliança Francesa de Florianópolis  e da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu da Imagem e do Som  de Santa Catarina (MIS/SC). Após a exibição, a equipe que conduz o projeto realiza uma roda de conversa sobre o filme e temas correlatos. 

Sobre o filme: 

Adaptação do primeiro romance de Adam Shafi, que se passa em 1950 em Zanzibar:  um romance que perdura durante a dominação britânica e o ativismo local pela  liberdade. Denge, um jovem combatente da liberdade, conhece Yasmine, uma jovem  fugitiva indo-zanzibarita de um casamento arranjado opressor. Paz e revolução. 

Cabo-de-guerra (Vuta N’Kuvute) 

Direção: Amil Shivji 

País: Tanzânia / Ano: 2022 

Gênero: Drama / Duração: 1h32 min.  

Classificação: 14 anos 

Data: 22/04/2025 

Horário da sessão: 19h 

Local: Sala Multimídia do MIS/SC (CIC) 

Gratuito.

A Secretaria de Estado da Ciência, Tecnologia e Inovação (SCTI) e a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) assinaram nesta quarta-feira, 9, um Termo de Cooperação Técnica para a criação de um novo espaço dedicado a games e tecnologias relacionadas. O projeto tem como objetivo divulgar iniciativas do setor público em games, tecnologia e inovação, com foco especial nos jovens.

A parceria viabilizará um espaço no Centro Integrado de Cultura (CIC), dentro do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), onde serão realizados eventos, exposições e atividades interativas. A Secretaria da Ciência, Tecnologia e Inovação será responsável pelo aporte financeiro, técnico e intelectual necessário para a adequação do espaço, aquisição de equipamentos e mobiliário, além de garantir suporte técnico.

"O que vemos hoje aqui é um exemplo do que eu sempre defendo pro nosso Governo. São duas pastas importantes trabalhando lado a lado, inovando, e construindo juntos coisas boas para os catarinenses. Essa integração traz muitos ganhos pra Santa Catarina", explica o governador Jorginho Mello.

“A iniciativa reflete o compromisso de ambas as partes em promover o acesso à nova economia através da tecnologia e inovação e de forma criativa e atrativa. Esperamos envolver o público de todas as idades, especialmente os jovens, despertando o interesse pela área de games e elevando ainda mais o setor no estado”, destaca Marcelo Fett, Secretário da SCTI.

"A colaboração reforça o papel do MIS/SC como um polo cultural dinâmico e inovador, integrando tecnologia e cultura em um único espaço", destaca a presidente da FCC, Maria Teresinha Debatin.

O Termo de Cooperação Técnica tem duração inicial de três anos, com possibilidade de prorrogação.

No evento simbólico de assinatura, estavam presentes: a presidente da FCC, Maria Teresinha Debatin, o secretário adjunto da SCTI, Ramicés Silva, o diretor de ciência, tecnologia e inovação da SCTI, Alex Wehrle, o assessor especial SCTI, Eduardo Largura, professora responsável pelo projeto SC GAMES, Márcia Battistella e a administradora do MIS/SC, Maria Elisabeth Horn.

"A escrita conjunta só é gratificante quando os participantes se harmonizam e valorizam um ao outro." Sob essa perspectiva é que Edna Domenica Merola apresentará na palestra do dia 11 de abril, às 19 horas, na sala multimídia do
Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), poemas que escreveu junto com outros autores Cassiano Silveira, Denise Wendshausen, Eduardo Martínez, Gilberto Motta, Lea Palmira e Silva, Marlene Xavier Nobre e Taís Palhares.
Ainda sob esse olhar, o compositor e letrista Josué Silva, conhecido como josueviolao, cantará versos de sua autoria e que trazem temas que dialogam com os poemas coletivos. A entrada é gratuita.

Durante a pandemia, em reuniões via digital, Edna Domenica Merola organizou as coletâneas temáticas "Tudo poderia ser diferente – inclusive o título" (Amazon, 2022) e "Do corpo ao Corpus" (Rocha Soluções Gráficas, 2022). Nessa segunda coletânea, uma das histórias – "Corpo a corpo" - foi escrita por diversos autores. Recentemente, via watsapp e e-mail, Edna e amigos se comunicaram e escreveram poemas coletivos, alguns publicados no Café Literário do Jornal Notibras.

Sobre os autores:

ANTONIO CARLOS (TATALO) FERNANDES: professor titular convidado da COPPE/UFRJ de engenharia naval e oceânica. Foi membro do GTP (Grupo Teatral Politécnico da USP). No Rio de Janeiro, fez curso de dança de salão com Jaime Aroxa e de declamador de poesia com Elisa Lucinda. Participa da Tertúlia Poética e do curso de Claudio Carvalho. Participa do livro publicado “Ninguém Escreve por Mim” organizado pelo último e editado por Cassiano Silveira.

ANTONIO GIL NETO: nasceu em Taiaçu, cidadezinha do interior paulista, em 1950. Graduou-se em Pedagogia e Letras. Ainda e jovem, mudou-se para São Paulo, onde construiu sua carreira profissional na área da Educação. Atuou em projetos de formação de educadores e em publicações didáticas vinculadas ao ensino de língua. Autor de livros de literatura juvenil: "A flor da pele" e "Cartas Marcadas", (Ed. Cortez/SP) e também organizador e autor de "A memória brinca: ciranda de histórias do ensino municipal paulistano", (Imprensa Oficial/SP). No primeiro livro que escreveu – "Brado Retumbante", (Ed. Olho d’Água/SP) – teve a graça de receber na contracapa generosas palavras de Paulo Freire. Participou da coletânea "Tudo poderia ser diferente – inclusive o título", e-book Amazon, 2022. Também em 2022, publicou seu primeiro livro de poemas "Inéditos, inexatos – uma coleção de água e vidro", pela editora Folheando. Depois publicou os livros de poesia: “Sem saber o Amor” (Ed. Primata), “Desertos, Pássaros, Quintais” (Caravana Editorial), “Silêncios, seus estilhaços de seda” (Ed. Folheando), “Água, pedra, flor” (Mondru Editora).

CASSIANO SILVEIRA: nasceu em Florianópolis (SC) e reside em Palhoça (SC). Historiador, atua na área da arqueologia desde 2010. Entre 2016 e 2017 trouxe a público, através do Facebook, as tirinhas cômicas "Os Cabeçudos", discutindo sobre o cotidiano de forma um tanto nonsense. Publicou artigos científicos: "Os Caixões Fúnebres na Capela de Nossa Senhora das Dores: Uso e Tipologia" (Revista Tempos Acadêmicos, 2012); e poemas: "Cama de Mármore" (Revista Poité, 2006), "Velório" e "Olho-mar" (ambos PerSe, 2021) e contos: "Patos" (InVerso, 2021), "Os dois hemisférios da alma" (Persona, 2021) e "A perfeição" (SENAI/CIMATEC, 2021), que lhe valeu menção honrosa no 1° Concurso Cultural Literatec – A vida numa sociedade tecnológica. Participou da coletânea "Tudo poderia ser diferente –inclusive o título", como autor, como responsável pela capa, projeto gráfico e diagramação. É autor do livro "Sobre o medo, a morte e a vida", disponível em formato físico e também em e-book na Amazon.com.br.

DENISE WENDHAUSEN: Nasceu, cresceu, estudou e trabalha em Florianópolis (SC). Psicóloga, escreve poemas que contemplam temas existenciais.

EDNA DOMENICA MEROLA: Nasceu, cresceu, estudou, trabalhou e se aposentou em São Paulo (SP). Bacharel em Letras, Psicologia e Pedagogia; especialista em Psicodrama e em Atenção à saúde da pessoa idosa, mestre em Educação e Comunicação. desenvolveu pesquisa sobre as aplicações do Psicodrama em oficinas de escrita criativa, parcialmente publicadas em "Aquecendo a produção na sala de aula" (Nativa, 2001) e de "Relógios de Memórias – cartas de uma artesã da escrita" (Postmix, 2017). É autora de poemas: "Cora, coração" (Nova Letra, 2011) e de ficção em prosa: "A volta do contador de histórias" (Nova Letra, 2011), "No ano do dragão" (Postmix, 2012), "De que são feitas as histórias" (Postmix, 2014), "As Marias de San Gennaro" (Insular, 2019), "O setênio" (Tão Livros Editora, 2024). Participou de várias coletâneas das quais ressalta as que comparece como organizadora: "Tudo poderia ser diferente, inclusive o título" (Amazon e-book, 2022) e "Do corpo ao corpus" (Rocha Soluções Gráficas, 2022). Em 2024, publicou textos curtos no Café Literário do jornal digital Notibras.

EDUARDO MARTÍNEZ: Nasceu no dia 25 de janeiro de 1967 no bairro de Botafogo, no Rio de Janeiro. No entanto, apaixonado que é por Copacabana, muitas das suas histórias se passam no mais famoso bairro carioca. Atualmente reside em
Porto Alegre (RS). Por coincidência, reside num apartamento que pertenceu ao escritor gaúcho Caio Fernando Abreu. É formado em Jornalismo, Medicina Veterinária e Engenharia Agronômica. É autor de quatro livros ("Despido de ilusões", "Meu melhor amigo e eu", "Raquel", e o recente "Contos e crônicas por um autor muito velho"); além de dezenas de coletâneas. Escreve diariamente para o site de notícias Notibras.

GILBERTO MOTTA: Nasceu e cresceu em um pequeno circo-teatro no interior de São Paulo. Formou-se em Jornalismo e virou repórter de rádio e TV, escritor e professor universitário. É professor-mestre e aprendiz da vida. Rodou mundos e, aposentado, vive em 2025, numa cabana que fica numa pequena pousada na Guarda do Embaú (SC). Publicou vários textos nas coletâneas: "Tudo poderia ser diferente, inclusive o título" (Amazon e-book, 2022) e "Do corpo ao corpus" (Rocha Soluções Gráficas, 2022).

JOSUÉ SILVA: É compositor, cantor e violonista. Nasceu, cresceu e desenvolveu sua carreira de rádio, TV e shows, em Florianópolis (SC).

LÉA PALMIRA E SILVA – AZALEIA: É “manezinha” (nasceu na capital de SC). Em 2013, participou do concurso de Narrativas e Poesias do Sindprevs/SC e, em 2018, do Concurso Literário da Academia Criciumense de letras – ACL. Fez o curso de Contadores de Histórias no NETI – UFSC., em 2001, e posteriormente, as oficinas: Teatro da Terceira idade e Escrita Criativa. Foi integrante da ABCH de 2015 a 2023. E da ACONTHIF desde 2001. Participa do Projeto anti-racista Retintas 1 e 2 com poemas.

MARLENE XAVIER NOBRE: Nasceu, cresceu, casou e teve três filhos em Florianópolis (SC). Mudou-se para São José (SC), e aí vieram os netos. Em 2016, os vários cadernos preenchidos com suas escritas e guardados ao longo dos anos passaram a ser vistos por ela com novo olhar devido a sua ida ao NETI (UFSC, campus Florianópolis) para cursar oficinas de criação literária que utilizava recursos como a dança grupal e espontânea ao som de músicas clássicas. Em 2017, logo após participar de uma coletânea organizada pela ministrante das oficinas, lançou seu primeiro livro solo: "A meus queridos netos – cartas" (Postmix, 2017). Em 2019, cursou outra oficina, desta vez na Biblioteca do CIC, em Florianópolis, onde conheceu Brígida Poli que a apresentou ao editor da coleção "Palavra de Mulher" – Nelson Rolim de Moura. Em 2020, lançou, naquela coleção, seu segundo livro solo: "Lembranças e esperanças de uma mulher".

ROSILENE SOUZA: Mineira, desenvolve pesquisa nas linguagens artísticas: colagem, escrita criativa, fotografia e deficiência visual. Investiga o excesso de imagens e escritas consumidas e produzidas na sociedade. Participa de exposições, feiras e mostras de Arte. Tem trabalhos artísticos e literários publicados em revistas, livros (coletâneas "Do corpo ao corpus", organização Edna Merola, 2022, "Ninguém escreve por mim", organização Claudio Carvalho, 2024;
catálogos e blogs). Contos e ilustrações publicados pelo Café Literário no Notibras (2025).

TAÍS PALHARES: Paulistana, participou do Ateliê de Escrita da Biblioteca do CIC em 2019. Participou do Café Literário com os títulos: "Elas ainda estão aqui", "O Destino de Maria das Dores", "De que você gosta?" e "Conserta-se disco voador".