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No dia 24 de fevereiro, a Biblioteca de Arte e Cultura do Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe dois eventos ligados à cultura japonesa: o Encontro Amigos do Origami e o Encontro com o Haikai. As duas ações começam às 15h e têm participação gratuita.

O Encontro Amigos do Origami é aberto a todos, independente da idade, profissão e conhecimento desta arte milenar. É um encontro de pessoas cujo interesse se centra num mesmo objetivo. Cada participante deve levar seu papel para fazer os trabalhos.

O Encontro com o Haikai é voltado a pessoas que têm interesse em aprender ou saber mais sobre esta forma poética, escrever e compartilhar seu conhecimento. A atividade tem a coordenação de Silvio Mansani.

Mais informações sobre os encontros podem ser obtidas pelo telefone (48) 99608-9500.

No dia 24 de fevereiro (sábado) ocorre a primeira sessão do ano do Cineclube da Mostra de Cinema Infantil na sala Gilberto Gerlach do Centro Integrado de Cultura (CIC). A exibição começa às 16h e tem entrada gratuita. A iniciativa conta com apoio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) e Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

Para a volta, o Cineclube exibirá uma sessão de curtas-metragens internacionais com 49 minutos de duração. Os filmes são dublados e têm classificação indicativa livre:

The most boring Granny in the whole world | A Vovó Mais Chata do Mundo (de Damaris Zielke, animação, Alemanha, 2022, 7 min)

Something Black | Alguma Coisa Escura (de Reyhane Kavosh e Ali Raeis, animação, Irã, 2022, 7 min)

Pichintún: Fabricio, un niño kallawaya | Pichintún: Fabricio, um menino Kallawaya (de Karen Garib, animação, Chile, 2022, 8 min)

Luce and the Rock | Luce e a Rocha (de Britt Raes, animação, Holanda, 2022, 11 min)

I’m not afraid! | Eu Não Tenho Medo! (de Marita Mayer, animação, Alemanha/Noruega, 2022, 7 min)

With a Wool Ball | Com uma Bola de Lã (de Belén Ricardes, animação, Argentina, 2022, 4 min)

Pim & Pom at the Museum - The Big City | Pim & Pom no Museu – A Cidade Grande (de Gioia Smid, Animação, Holanda, 2021, 5 min)

Estão abertas até o dia 20 de fevereiro as inscrições para o ateliê "Escrever os Dias", que pretende reunir pessoas que comunguem o amor pelo Diário, com o objetivo de ler, escrever e partilhar as escritas diárias. O resultado das inscrições será divulgado no dia 1º de março no site da Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

:: INSCREVA-SE AQUI

Os encontros ocorrerão a partir do dia 7 de março, na Biblioteca de Arte e Cultura do Centro Integrado de Cultura (CIC), sempre na primeira e na terceira quinta-feira do mês (de março a junho e de agosto a novembro de 2024), perfazendo 16 encontros no total, sempre das 15 às 17h.

Proposta

"Escrever os dias" nasce do encontro de pesquisadores que há algum tempo vêm desenvolvendo atividades em torno da literatura, psicanálise e outras artes e, mais especificamente, desde 2018, trabalhando sobre a escrita e a leitura diária. O ateliê pretende reunir pessoas que comunguem o amor pelo Diário, com o objetivo de ler, escrever e partilhar as escritas diárias; (re)significar a memória na escrita; ponderar o Diário como (registro do) testemunho; localizar a história de si na história de seu tempo (e a história do tempo na história de si), através dos Diários; estender as possibilidades de viver em-comum, preparando o surgimento de comunidades de pensar-sentir, tomados pela escrita e pela leitura; e desenvolver um trabalho considerando que “escrever é uma atividade política que pode contribuir para o desvelamento e a transformação do mundo”, como diz Anne Ernaux, em "A escrita
como faca e outros textos".

Metodologia

Os encontros do ateliê serão coordenadospor Dilma Beatriz Rocha Juliano e Rosi Isabel Bergamaschi Chraim. Eles ocorrerão através de conversas, leituras e escritas com periodicidade quinzenal e são presenciais.

Como alguém de “fora-dentro” que aponta outras vias de acesso à escrita e à leitura dos Diários, o ateliê contará com a participação da pesquisadora e psicanalista Janniny Kierniew, que faz parte da comunidade e articula o trabalho do escrever os dias na cidade de Porto Alegre/RS. No decorrer do trabalho poderão também ser convidadas outras pessoas que trabalhem com a escrita diária, especialmente as componentes da comunidade. Ainda, é importante dizer que o trabalho terá sustentação teórica e ética desde a psicanálise, a literatura e outras artes.

Público-alvo

Destina-se à comunidade em geral que tenha em comum o amor pelo Diário, por escrever os dias. Portanto, para participar é necessário que escreva em Diários, possua algum Diário ou alguma relação com as escritas diárias e que tenha o desejo de estar com outras(os) para ler, escrever e conversar.

O número máximo de componentes para o ateliê é de dez pessoas. A seleção das/dos inscritas/os se dará a partir das referências trazidas em relação aos Diários. Neste sentido será solicitado, junto à inscrição, um pequeno memorial escrito que contenha: 1. a relação com os Diários; 2.se possui algum Diário (ou de algum membro da família, neste caso é preciso descrever suas características; 3. escrever sobre a trajetória de vida e porque deseja participar neste ateliê (ficha de inscrição em anexo).

Caso haja necessidade, em função do número de inscritas/os, será também levado em conta a idade. Prevalecerá da/do mais velha/o para a/o mais nova/o.

O pagamento para participar do ateliê será feito através da doação de um livro de literatura por mês, novo ou usado em bom estado (caso seja necessário algum título específico, será combinado durante o ateliê).

Mais informações
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Fone: (48) 3664.2683

O processo de reforma do telhado do Centro Integrado de Cultura (CIC) começou e a empresa vencedora da licitação está montando, em seu galpão, algumas estruturas para serem instaladas no espaço cultural. Entre os trabalhos a serem realizados, está a substituição de telhas, madeiramento, calhas e rufos, além da impermeabilização.

O valor inicial  do  contrato  é  de  R$  1.074.608,71  (um  milhão,  setenta  e  quatro  mil, seiscentos  e  oito  reais  e  setenta  e  um  centavos).  O  prazo  previsto  para  execução  da  reforma  é  de 180 dias a partir da ordem de serviço.

Além desta obra, o Teatro Ademir Rosa reabriu na última sexta-feira (19) com uma série de melhorias: foi realizada a higienização completa do carpete e das poltronas, o hall e a rampa de acesso receberam nova iluminação e os aparelhos de ar condicionado passaram por manutenção. Além disso, as paredes foram pintadas e as campainhas que anunciam o início dos shows foram substituídas para serem ouvidas do hall do Centro Integrado de Cultura.

As exposições "Com a vida de novo" e "Invisíveis", nas Salas Lindolf Bell, no Centro Integrado de Cultura (CIC), foram prorrogadas até o dia 21 de janeiro. A entrada é gratuita para as duas mostras e a visitação ocorre de terça a domingo, das 10h às 21h.

Em "Invisíveis", o público confere uma série de trabalhos nos quais a artista Gilme Mello questiona a invisibilidade do idoso na sociedade. É composta por 25 painéis, medindo 1m x 3m de altura, em tecido translúcido, tipo voal, com autorretratos impressos por sublimação, gravuras feitas com placas de ferro (sucatas de uma metalúrgica) e canos de cobre. Como parte do conceito, também foram usadas bolsas que representam a bagagem cultural e guarda-chuvas, como um pedido de proteção. "Chamo atenção para o etarismo e a falta de atenção com as pessoas depois de uma certa idade", explica a artista. A curadoria é de Robert Scott Macleay.

Já na mostra "Com a vida de novo", a artista Martha Orzol utiliza embalagens de medicamentos como matéria-prima para sua criação. Entre 2013 e 2023 foram consumidas em torno de 36.500 cápsulas em 1216 caixas, 1216 bulas e 3648 cartelas (blisters), então, parte deste material se tornou ferramenta para o processo criativo e construtivo das obras que compõem a mostra. A artista utilizou o manequim e bustos como representação da dependência do corpo em relação ao medicamento, e as máscaras como indicador do importante papel das emoções no adoecimento. Para viabilizar o trabalho, empregou as técnicas de papel machê, pintura, costura, crochê e colagem - que foi utilizada também nos quadros que possuem suporte de fibra de madeira. A curadoria é de Lena Peixer.

Serviço:

Exposições Com a Vida De Novo e Invisíveis

Artistas: Martha Ozol e Gilme Mello

Visitação: até 21.01.2024, de terça a domingo, das 10h às 21h

Local: Salas Lindolf Bell, no CIC

Entrada gratuita.