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Depois de comemorar 60 anos com uma exposição, o Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) ganhou uma data para o início da repaginada geral. O governador Luiz Henrique da Silveira assinará no dia 6 de maio a ordem de serviço para o início da reforma, ampliação e modernização do Centro Integrado de Cultura (CIC), da Capital, onde o museu está localizado. A solenidade vai marcar o último dia da exposição Masc 60 anos.

A empresa vencedora da licitação para a primeira fase das obra foi a Salver Empreiteira de Mão-de-Obra Ltda., de Ituporanga. A presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Anita Pires, explica que na prática as obras já estão em andamento desde a semana passada, após uma reunião entre ela, a diretoria do Deinfra e a empresa vencedora.

- O prédio vai voltar a ser como era no projeto original - destaca Anita.

Uma reunião foi realizada na quarta-feira passada, na qual foi estabelecido o cronograma de trabalho. As obras começaram pelo telhado - que será impermeabilizado para evitar a ocorrência de goteiras, que atrasaram o início a exposição da Coleção Gilberto Chateaubriand no ano passado - pela área das oficinas e pelos camarins.

O museu receberá intervenção a partir de 7 de maio. O canteiro de obras ficará no estacionamento atrás do CIC e as obras do Masc serão abrigadas numa parte refrigerada do museu. Enquanto o Masc estiver em obras, parte do acervo seguirá em exposição itinerante pelo Estado. Blumenau será a primeira cidade a recebê-la.

- O CIC tem especificidades próprias. Faremos a reforma num ambiente que abriga obras cujo valor é incalculável. Orientamos a empresa a seguir alguns critérios e não interferir no ambiente de maneira a não prejudicar as obras, que valem milhões - explicou o diretor de obras civis do Deinfra, engenheiro Luiz Carlos Marinho Cavalheiro.

Serão trocadas a refrigeração, a parte hidráulica, elétrica e as esquadrias. O Teatro Ademir Rosa encerrou as atividades com o show de Ney Matogrosso em 7 de abril. A reforma do teatro, no entanto, será contemplada por outro edital. Anita informa que na semana que vem, uma comissão formada pelo arquiteto Marcos Fiúza, a diretora de patrimônio da FCC Simone Harger e o técnico de espetáculos Irani Apolinário irá à Funarte, no Rio de Janeiro, para receber orientações sobre tecnologias avançadas em cenotecnia, som e iluminação.

No dia 6 de maio, além da ordem de serviço, o governador assinará um decreto que estabelece um convênio com o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB). Anita explica que, a partir de então, todas as obras na área de cultura receberá propostas de arquitetos em relação à estética, ao paisagismo e ao impacto visual no ambiente.

- A ideia é democratizar o acesso e agregar valor a esses equipamentos culturais - destaca Anita.

A licitação para o novo mobiliário e a decoração do CIC, por exemplo, poderão ser incluídos nesse convênio. O cinema não tem prazo para encerrar as atividades, o que deve ocorrer no prazo limite. Anita afirma que depois de iniciadas a obras ali, ficará fechado "o mínimo possível", que seria aproximadamente dois meses. A presidente da FCC declara ainda que todo o CIC deve ficar pronto até março de 2010.

(Fonte: Alícia Alão - Variedades / Diário Catarinense - 20/04/2009)

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Reforma do CIC prestes a começar

A reforma do Centro Integrado de Cultura (CIC) está prestes a começar. A Construtora Salver Empreiteira de Mão de Obra Ltda, de Ituporanga, é a vencedora do processo licitatório do edital realizado na última sexta-feira (13/3).

Depois da homologação do processo, elaboração de contrato pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e emitida a ordem de serviço, ela terá 240 dias para execução das obras. O investimento será de R$ 6,5 milhões. O processo de abertura de envelopes durou aproximadamente quatro horas e contou com 12 empresas concorrentes, sendo que um foi desabilitada. Essa foi a segunda abertura de envelopes. A primeira aconteceu no dia 5/3, mas o edital foi contestado e uma nova data marcada.

(fonte: Jornal Notícias do Dia - 17/3/2009)


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Semana é decisiva para obras no CIC

Reforma do Centro Integrado de Cultura (CIC), na Capital, começa a sair do papel

04/03/2009 - A propalada reforma do Centro Integrado de Cultura (CIC), na Capital, começou a sair do papel. Ontem, foram recebidas as propostas das empresas interessadas em participar do edital de licitação para a reforma e readequação do espaço.

O presidente da comissão de licitação, Roberto Zattar, disse que cinco técnicos conferiram a documentação. Das 12 interessadas, 11 são de SC: Greco Romano, Engetom, Construhab, Nakazima, Centauros, Planecon, Itasa, Salver, Engedix, Global e Espaço Aberto. E uma do Paraná: Endeal.

Zattar afirmou que ainda não há data marcada, mas, provavelmente, até amanhã serão divulgadas as empresas habilitadas, para então serem abertas as propostas. A concorrência levará em conta o menor preço proposto pelas empresas, com um teto máximo de R$ 7.931.260,38.

Sofrerão intervenções o Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), o Teatro Ademir Rosa, a parte administrativa, o setor de oficinas, o hall, as instalações climáticas e elétricas, o circuito interno de TV, a parte de informática e o cabeamento, num total de 4,5 mil metros quadrados.

(Fonte: Diário Catarinese - 04/03/2009)

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Repaginação do CIC está próxima

Em março, será conhecida a vencedora do edital de licitação da primeira etapa das obras

30/01/2009 - Está lançado o edital de licitação para a Etapa 1 da readequação e reforma do Centro Integrado de Cultura (CIC), na Capital. Publicado na terça-feira passada (27), o edital prevê concorrência pelo menor preço e as propostas serão abertas no dia 3 de março, mesma data da divulgação da empresa vencedora.

A primeira etapa da reforma geral do CIC fará intervenções na parte esquerda de quem entra no espaço cultural, que inclui o hall, as salas de oficinas e o Museu de Arte de Santa Catarina (Masc). A empresa vencedora da licitação terá 240 dias de prazo para execução da obra, que deve iniciar até o final de março.

O autor do projeto original e da reforma do CIC, arquiteto Marcos Fiúza, explica que haverá uma reorganização do espaço e reforma geral.

- Não deixa de ser um resgate. O CIC está há muito tempo sem manutenção e várias inserções foram sendo feitas ao longo dos anos que alteraram o projeto original. O museu foi subdividido em salinhas, descaracterizaram o espaço. Onde está o Museu da Imagem e do Som, o Espaço Lindolf Bell e o Café Matisse, teve uma ocupação desenfreada, cada um pegou espaço sem planejamento nem projeto. Ali estava prevista uma Biblioteca Central, que nunca foi colocada em prática - recorda.

Em relação às áreas administrativas, tanto a Fundação Catarinense de Cultura quanto a administração do CIC estão em locais inadequados, na avaliação de Fiúza, e será feita uma reposição.

Durante os oito meses de obras, os espaços em reforma permanecerão fechados, inclusive o cinema. A presidente da Fundação Catarinense de Cultura, Anita Pires, ressalta que serão promovidos eventos itinerantes, como exposições e oficinas, mas não está previsto um outro ambiente para as exibições de cinema nesse período.

- Como a reforma será completa, com parte elétrica, hidráulica e de incêndio, não tem como não fechar. Propusemos aos agentes culturais a realização de oito encontros regionais. Historicamente, o CIC ficou muito voltado para dentro dele mesmo. Trabalhamos com o conceito de cultura como um direito humano componente da cidadania, por isso a itinerância - justifica a presidente.

O Teatro Ademir Rosa e o cinema ganharão um edital específico e as obras devem ser concluídas, assim como as da Etapa 1, até dezembro. Fiúza explica que a Sala de Cinema, que hoje é um auditório, será adequado para cinema. O teatro vai ganhar um camarim e será modernizado, como afirma o arquiteto e diretor de arte Marcos Flaksman, autor do projeto técnico do Ademir Rosa. O arquiteto esteve em Florianópolis esta semana para avaliar o estado do teatro.

- Eu não vinha há muito tempo, o local precisa ser renovado. Em 28 anos, muita tecnologia mudou, como de iluminação cênica e equipamento de mecânica, que sofre um desgaste natural. Suportes de madeira serão trocados por metálicos, entre outros ajustes - explica.

- A programação do Teatro do CIC não é para ter show de rock. O uso indevido acaba estragando e não dura muito. Deve ser feito um regimento interno para ser seguido. A ideia é fazer reforma, mas com continuidade - complementa Fiúza.

Quanto à biblioteca originalmente prevista no projeto do CIC, Anita Pires acena com a possibilidade de que seja finalmente instalada.

- No segundo pavilhão, onde ficaremos, vai ser um conceito muito mais contemporâneo de uma casa cultural, com teatro, cinema, oficina, atividades culturais, espetáculos, uma biblioteca e livraria. O café será aberto na frente do CIC, virado para a rua, com um deck. Terá arena ao ar livre, para os grupos ensaiarem - finaliza Anita.

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SAIBA MAIS:

  • A área total do CIC é de 9.993 metros quadrados.
  • A área que será reformada na etapa 1 tem 4.508,81 metros quadrados.
  • A previsão de custos para essa etapa é de R$ 7,9 milhões.
  • O edital pode ser acessado no site do Deinfra (www.deinfra.sc.gov.br), no link "licitações online".

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    Melhorias no Teatro Ademir Rosa e no cinema

    O Teatro Ademir Rosa e o cinema ganharão um edital específico e as obras devem ser concluídas, assim como as da etapa 1, até dezembro. O arquiteto Marcos Fiúza explica que a sala de cinema, que hoje funciona como auditório, será adequada para cinema.

    O teatro vai ganhar um camarim e será modernizado, como afirma o arquiteto e diretor de arte Marcos Flaksman, autor do projeto técnico do Ademir Rosa. O arquiteto esteve em Florianópolis durante a semana para avaliar o estado do teatro.

    "Eu não vinha havia muito tempo, o local precisa ser renovado. Em 28 anos, muita tecnologia mudou, como de iluminação cênica e equipamento de mecânica, que sofrem um desgaste natural. Suportes de madeira serão trocados por metálicos, entre outros ajustes", explica.

    "A programação do Teatro do CIC não é para ter show de rock. O uso indevido acaba estragando e, consequentemente, não dura. Deve ser feito um regimento interno para ser seguido. A ideia é fazer reforma, mas com continuidade", complementa Fiúza.

    Quanto à biblioteca originalmente prevista no projeto do CIC, Anita Pires acena com a possibilidade de que seja finalmente instalada. "No segundo pavilhão, onde ficaremos, vai ser um conceito muito mais contemporâneo de uma casa cultural, com teatro, cinema, oficina, atividades culturais, espetáculos, uma biblioteca e livraria", conta. "O café será aberto na frente do CIC, virado para a rua, com um deck. Terá arena ao ar livre, para os grupos ensaiarem", finaliza Anita.

    (Fonte: Alícia Alão / Diário Catarinense, 30/01/2009)

  • Estão abertas as inscrições para o Prêmio Cruz e Sousa de Literatura. Promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), esta edição do prêmio vai contemplar romances inéditos, escritos em língua portuguesa por brasileiros, em duas categorias de premiação: Nacional e Catarinense. As inscrições foram abertas em 21 de outubro de 2008, e podem ser realizadas até o dia 5 de março de 2009. Para acessar o Edital com a ficha de inscrição, clique aqui

    Os candidatos nascidos em Santa Catarina, bem como os residentes no Estado há no mínimo três anos, concorrerão automaticamente nas duas áreas, nacional e catarinense, desde que escrevam em cada uma das cópias, ao lado do título e do pseudônimo, a palavra "catarinense". Também é possível inscrever mais de uma obra, bastando entregá-las separadamente, com inscrições exclusivas. Todos os romances devem ser rigorosamente inéditos.

    O Prêmio vai financiar seis concorrentes nas duas categorias. Na Nacional, serão destinados R$ 50 mil ao primeiro lugar, R$ 20 mil para o segundo e R$ 10 mil ao terceiro. Na categoria Catarinense, os mesmos valores: RS 50 mil para o primeiro lugar, R$ 20 mil ao segundo e R$ 10 mil para o terceiro. Além do montante em dinheiro, cada autor premiado terá sua obra publicada pela FCC, à qual cederá os direitos autorais da primeira edição.

    Os resultados do concurso serão divulgados em cerimônia pública no mês de junho de 2009, em dia ainda não definido, com a presença da Comissão Julgadora e dos meios de comunicação. A entrega dos prêmios ocorrerá no mês de outubro de 2009, em Florianópolis.

    Mais informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    SAIBA MAIS:

    As edições anteriores do concurso

    1980/1981 - Poesia

    1º - "As sombras luminosas", de Rui Espinheira Filho (Salvador/BA)

    2º - "A mulher", de Yvone Gianetti Fonseca (São Paulo/SP)

    Prêmio Especial para Autor Catarinense - "As paredes do mundo", de Osmar Pisani (Florianópolis/SC)

    (Júri: Adonias Filho, Armindo Trevisan, Fausto Cunha, Ferreira Gullar e Marcos Konder Reis)

    1982/1983 - Romance

    1º - "Maria Wilker", de Suzana Albornoz (Porto Alegre/RS)

    2º - "Mulher no espelho", de Helena Parente Cunha (Rio de Janeiro/RJ)

    Prêmio Especial para Autor Catarinense - "Cândido assassino", de Miro Morais (Gravatal/SC)

    (Júri: Antonio Houaiss, Guilhermino César, Hélio Pólvora, Nereu Corrêa e Otto Lara Resende)

    1995

    Romance - "Cebola", de Manoel Carlos Karam (Curitiba/PR)

    (Júri: Deonísio da Silva, Urda A. Klueger e Carlos Nejar)

    Conto - "Fractal em duas línguas", de Cunha de Leiradella (Belo Horizonte/MG)

    (Júri: Flávio José Cardoso, Ignácio de Loyola Brandão e Moacir Scliar)

    Poesia - "Balada do cárcere", de Bruno Tolentino (Rio de Janeiro/RJ)

    (Júri: Lindolf Bell. Geraldo Galvão Ferraz e Ferreira Gullar)

    1996

    Romance/nacional - "A prosa gótica", de Nilto Fernando Maciel (Brasília/DF)

    Romance/estadual - "Sassafrás", de Vicente Ataíde (Mafra/SC)

    (Júri: Donaldo Schüller, Rui Mourão e Tabajara Ruas)

    Poesia/nacional - "A lira da lida", de Gabriel Nascente (Goiânia/GO)

    Poesia/estadual - "Diário estrangeiro", de Fernando José Karl (São Francisco do Sul/SC)

    (Júri: Alcides Buss, Affonso Romano de Sant"Anna e Fernando Py de Melo e Silva)

    Conto/nacional - "Contos", de Ricardo Henrique Rao (São Paulo/SP)

    Conto/estadual - "Contos de passagem", de Marco Antônio Fernandes Arantes (Florianópolis/SC)

    (Júri: Marina Colassanti, Sérgio da Costa Ramos e João Antônio)

    Infantil/nacional - "Oitavo ano, primeiro amor", de Flávia Savary (Rio de Janeiro/RJ)

    Infantil/estadual - "Introdução à arte de ser menino", de Paulo Venturelli (Brusque/SC)

    (Júri: Ziraldo Pinto, Antônio Holhfeldt e Werner Zotz)

    1997/1998

    Romance/nacional - "Fronteira", de João Batista Melo (Belo Horizonte/MG)

    Romance/estadual - "Lembranças", de Maria de Lourdes Krieger (Florianópolis/SC)

    (Júri: Mário Pereira, Bruno Tolentino e Hélio Pólvora)

    Poesia/nacional - "Janeiros como rios", de Reynaldo Valinho Alvarez (Rio de Janeiro/RJ)

    Poesia/estadual - "Travesseiro de pedra", de Fernando José Karl (São Francisco do Sul/SC)

    (Júri: Iaponan Soares de Araújo, Ivan Junqueira e Alexei Bueno)

    Conto/nacional: - "Aquários", de Edmar Monteiro Filho (Amparo/SP)

    Conto/estadual - "Por um punhado de contos - Histórias do bem, histórias do mal", de Jaime Ambrósio (Florianópolis/SC)

    (Júri: Raul Antelo, Godofredo de Oliveira e Cláudio Murilo Leal)

    Ensaio - "Entre o inefável e o infando", de Ivone Daré Rabello (São Paulo/SP)

    (Júri: Eglê Malheiros, Antonio Carlos Secchin e Gilberto Mendonça Teles)

    2002 - Conto

    Nacional

    1º - "Hóspede secreto", de Miguel Sanches Neto (Ponta Grossa/PR)

    2º - "Grande homem mais ou menos", de Luís Pimentel (Rio de Janeiro/RJ)

    3º - "Pedacinho do céu", de Jerônimo Teixeira da Silva Neto (RS)

    Estadual

    1º - "As vísceras e o coração (História de homens e bichos)", de Jaime Ambrósio (Florianópolis/SC)

    2º - "Fabulário dos ilustres desconhecidos", de Fábio Brüggemann (Florianópolis/SC)

    3º - "Olá & outras mentiras", de Marco Antônio Fernandes Arantes (Florianópolis/SC)

    (Júri: Moacir Scliar, Carlos Heitor Cony, Luiz Vilela, Flora Süssekind e Italo Moriconi)

    Evento conta com a participação de representantes nacionais do Ministério da Cultura e do Ministério do Turismo

    A Fundação Cultural de Joinville (FCJ) promove no próximo dia 2 de abril o "1º Fórum Municipal de Políticas Públicas: Patrimônio, Museus, Espaços de Memória e Turismo". "O Fórum tem um caráter provocador e também é uma prévia da 7ª Semana Nacional dos Museus que será realizada em maio", destaca a coordenadora do evento, professora Dra. Elizabete Tamanini - gerente de Patrimônio da FCJ. Na programação do dia, mesas redondas com representantes da Fundação e convidados da Pontifícia Universidade Católica (PUC/ RS), Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e do Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM).

    Os temas de debate enfocam Políticas Públicas de Patrimônio, Museus, Espaços de Memória e Turismo; Experiências de Preservação do Patrimônio Cultural e a Interface com o Turismo; As Possibilidades de Uso e Significado do Patrimônio Cultural no Processo de Sustentabilidade Social e os Instrumentos Legais de Proteção do Patrimônio Cultural. Esta última discussão conta com a participação do procurador geral do município de Joinville, Dr. Naim Andrade Tannus e da Juíza Federal de Santo André (SP), Dra. Audrey Gasparini.

    Além de promover o debate sobre as temáticas, o fórum tem o compromisso de criar grupos de trabalho que atuem no fortalecimento das políticas públicas em âmbito local. As atividades iniciam às 7h30 com o credenciamento dos participantes no foyer do Teatro Juarez Machado (anexo ao Centreventos Cau Hansen). A programação segue até o final do dia com palestras e mesas redondas. O evento é gratuito e aberto à comunidade. A realização é da FCJ e da Prefeitura de Joinville com apoio da Universidade da Região de Joinville (Univille).

    Confira a programação:

    - 7h30 - Recepção: Credenciamento com café da manhã

    - 8h30 às 9h10 - Abertura Oficial do 1º Fórum: Fundação Cultural de Joinville com o presidente da FCJ, Silvestre Ferreira

    - 9h20 às 11h - Mesa Redonda 01: Políticas Públicas de Patrimônio, Museus, Espaços de Memória e Turismo

    Participantes:

    Ministério da Cultura (MinC) - Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) - Luiz Fernando de Almeida

    Ministério da Cultura (MinC) - Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) - Prof. MSc. José do Nascimento Júnior

    Ministério do Turismo (MTur) - Coordenação Geral de Segmentação de Turismo - Prof. MSc Roseane Rockenbach

    Mediação: Profª Dra. Elizabete Tamanini - Gerente de Patrimônio Cultural da FCJ

    - 11h às 12h - Intervenções

    - 12h às 14h - Intervalo para Almoço

    - 14h às 15h - Palestra: Experiências de Preservação do Patrimônio Cultural e a Interface com o Turismo

    Participantes: Profª. Dra. Marutscka Martini Moesch - Pontifícia Universidade Católica Rio Grande do Sul (PUC).

    Mediação: Profª MSc. Maria Ivonete Peixer da Silva - Presidente da Promotur/Secretaria de Turismo de Joinville

    - 15h às 16h30 - Mesa Redonda 02: As Possibilidades de Uso e Significado do Patrimônio Cultural no Processo de Sustentabilidade Social

    Participantes:

    Fundação Catarinense de Cultura (FCC) - Diretora de Patrimônio Histórico Cultural - Arquiteta Simone Harger

    11ª Superintendência Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SC) - Prof. Ulisses Munarim

    Fundação Cultural de Joinville - Gerente de Patrimônio Cultural - Profª Dra Elizabete Tamanini

    Mediação: Coordenadora de Patrimônio Cultural da FCJ - MSc. Maria Claudia Lorenzetti Corrêa

    - 16h30 às 17h - Intervalo para café

    - 17h às 18h30 - Mesa Redonda 03: Instrumentos Legais de Proteção do Patrimônio Cultural

    Participantes:

    Prefeitura Municipal de Joinville Procuradoria Geral do Município - Dr. Naim Andrade Tannus

    Juíza Federal em Santo André (SP) - Dra. Audrey Gasparini

    Mediação: Diretor Executivo da FCJ - MSc. Charles Narloch

    Serviço

    O que: 1º Fórum Municipal de Políticas Públicas

    Quando: 02 de Abril - das 8h30 às 12h - das 14h às 18h30

    Onde: Teatro Juarez Machado

    Av. José Vieira, 315 - Centreventos Cau Hansen

    Quanto: Gratuito

    Informações: (47) 3433.2190 na FCJ

    Informações adicionais à imprensa pelo (47) 3433.2190 com a Gerente de Patrimônio Cultural, Elizabete Tamanini, ou com a Coordenadora de Desenvolvimento Cultural, Helga Tytlik.

    Fundação Cultural de Joinville (FCJ)

    Marlise Groth - Jornalista e Coordenadora de Comunicação

    Jenifer Leu - Apoio de Comunicação

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    (47) 3433.2190 / 8413.9262

    A Bernúncia Editora, com o apoio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), promove na terça-feira (23), às 18 horas, na sala multimídia do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina, localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, o lançamento do livro Koan Do Como Onde, do poeta e músico Antonio Thadeu Wojciechowski (Saboro Nossuco). Haverá bate-papo sobre poesia e música, com o autor ao violão.

    Antonio Thadeu Wojciechowski nasceu em 1950 em Curitiba, Paraná, mesma cidade em que mora atualmente. Foi professor de redação do Colégio Unificado e Curso Anglo, professor de Comunicação e Expressão, Língua Portuguesa e Literatura Brasileira do Centro Federal de Educação Tecnológica do Paraná, professor de Semiótica e Linguagem Avançada da Sociedade Paranaense de Ensino de Informática, professor de cursos de aperfeiçoamento em ensino de literatura aos professores do Governo do Estado do Paraná, representante eleito do Paraná para o Encontro Nacional de Professores de Literatura e Língua Portuguesa, redator, revisor e diretor de criação e atendimento de agências de propaganda, professor da Universidade do Oeste do Paraná (Unioeste), onde ministrou curso de atualização cultural aos professores, pró-reitores e diretores dos centros acadêmicos.

    Seus livros editados são: Um Grito na Cidade Cinzenta(1977), Sala 17 (1978), Reis Magros (1978), Thadeu 1 (1979), Sangra:Cio (1980), Thadeu 2 (1981), 69 (1983), Meteoro (1985), OSS (1985), O Corvo (1985), Feiticeiro Inventor (1986), O Corvo (edição trilíngüe, 1986), Perolas aos Poukos (1988), Os Catalépticos (1990), O Livro de Tao (1992), Eu, aliás, nós ( 1995), Ai dos que não são Thadeu (1996), Cri-me (1999), Tao, o livro (2001), O Amor é Lino (2002), Comes, bebes & fumacês (2002). O carinho da violência (2002), Assim até eu (2003), Não temos nada a perder (2006).

    Thadeu também é violonista, com várias composições gravadas em discos e CDs: Música Ligeira nos Países Baixos, do conjunto Beijo AA Força; Jogo de Espelhos, da dupla Tatára e Cabelo; Ninphas; Carta ao ídolo, do conjunto Lábia Pop; Música Ligeira nos Países Baixos, Que me quer o Brasil que me persegue e Sem Suíngue, do Beijo AA Força; CD Bar Babel, do Maxixe Machine, CD Folias de Momo, do Maxixe Machine, O Boom doTrindade (Londres, 2001), CD Ritmos Elegantes, Maxixe Machine, CD 20 anos de BAAF, CD Não sou filho de ninguém, de Carlos Careqa, ABC do Lalalá, Maxixe Maxine, Cds Língua Madura, Ciúmes de Horror e Nabuto Almada, de Octávio Cmargo e Bárbara Kirchner.

    Já compôs centenas de músicas em parcerias com Marcos Prado, Walmor Góes, Edilson Del Grossi, José Alberto Trindade, Roberto Prado, Paulo Leminski, Ubiratan Gonçalves de Oliveira, Edson de Vulcanis, Márcio Goebert, Rodrigo Barros Homem Del Rei, Luiz Antônio Ferreira, Luís Antônio Solda, Carlos Careqa, João Gilberto Tatára, Adriano Sátiro, Alessandro Wojciechowsk, Oswaldo Rios, Octávio Camargo.

    Tem ainda artigos, entrevistas e poemas publicados em diversos jornais do Brasil e do exterior, peças teatrais encenadas no PR e em SP, textos, poemas e composições utilizadas em filmes, diversos cursos de aperfeiçoamento em criatividade, marketing, linguagem, estratégia. Foi homenageado pela Fundação Dante Alighieri, da Região Toscana da Itália por serviços prestados à cultura italiana; pelo Consulado da Polônia por serviços prestados à cultura polonesa e pelo Instituto Goethe da Alemanha, por serviços prestados à cultura alemã. é autor do projeto de reforma do ensino da língua portuguesa nas escolas de 1º e 2º graus do Paraná (1984), co-autor do projeto de criação da Lingua Brazileira, e co-editor da página de literatura universal "Bem-me-quer Mal-me-quer" do Caderno G, da Gazeta do Povo, há 3 anos. é declamador e palestrante de cursos de atualização cultural, revisor e organizador de obras literárias, autor de dezenas de apostilas para ensino de literatura e gramática.

    Contatos com a editora: 48. 3234. 5718 / 9965.2733 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    Contatos com o autor: 41. 3585.4763 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    Já está nas ruas a edição número 68 do jornal O Catarina, com um material especial sobre Franklin Cascaes. Produzido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), assinado pelas editoras Deluana Buss e Jade Martins Lenhart, o veículo tem distribuição gratuita. Também está disponível na internet, aqui mesmo no site da FCC, no link Downloads. Quem quiser ser assinante e receber seu exemplar em casa, sem custos, precisa apenas encaminhar uma solicitação com o endereço de correspondência completo para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

    Abaixo, o editorial do O Catarina Especial Franklin Cascaes:

    "Andarilho, escritor, viajante, prosador, folclorista, observador, escultor, desenhista, Franklin Cascaes foi vários, e todos ao mesmo tempo. Autor de trajetória sincrética, com atuação em múltiplas fronteiras da cultura catarinense, abraçando cada desdobramento com convicção, construiu-se como sujeito com o mesmo ímpeto com que revelou e consolidou a identidade do Estado, enfatizando os pormenores da cultura açoriana. Sua colaboração, valiosa, precisa, firme, permitiu o desvelamento e o resgate de causos, gentes e lendas engolidos pelo asfalto selvagem da modernidade.

    Abastecido do bloquinho de folhas gastas, e com o ouvido sempre atento aos contos alheios, Francolino, apelido nas vilas onde costumava se perder entre dados já quase gastos pelo tempo, deixou à Ilha de Santa Catarina um legado da importância do seu amor e respeito: sua literatura, faminta em denunciar a forma da fala local, em todas as escolhas e modulações; suas pesquisas exaustivas, coletadas em diálogos de frente para o mar ou em noites de lua cheia; suas esculturas minuciosas, recriando formas e encantos típicos da cultura açoriana, já quase perdidos na névoa do contemporâneo. Mais do que relatar, recriar, repassar, Franklin Cascaes ajudou a nos construir.

    é com muita felicidade que apresentamos a primeira edição especial do jornal O Catarina, a estréia de uma série que pretendemos lançar ao longo do próximo ano. O suplemento homenageia o centenário de nascimento do nosso plural e rico homem, nascido em Itaguaçu, logo após o bairro de Coqueiros, quando a região ainda pertencia ao município de São José, e não a Florianópolis. Para homenagear a pluralidade da personagem com a consistência merecida, convidamos um grupo de especialistas para discorrer sobre algumas das mais ousadas facetas do pesquisador. A separação por atuação, então, objetivou justamente acentuar tal diversidade: demarcar o posicionamento oceânico de Franklin Cascaes para a solidificação da nossa identidade cultural. O objetivo aqui é revelar os arredores das andanças do catarinense, expandindo

    seus limites, geográficos e temáticos, assinalando suas escolhas, difíceis e corajosas.

    Na primeira matéria, de Emerson Gasperin, um perfil com a trajetória biográfica e as curiosidades da vida do escritor, que morreu lutando pela preservação da nossa cultura. O texto seguinte, da historiadora Aline Carmes Krüger, narra o detalhista ofício de pesquisador, envolvido com a coleta e narrativa das lendas e tradições que ajudaram a nos transformar naquilo que somos hoje. Na seqüência, a professora Kellyn Batistela discorre sobre Franklin Cascaes - o escritor, aquele que, sentado à frente de uma resma de papel, debatia-se para conseguir transformar em literatura os causos ouvidos em andanças sem fim pelas comunidades. Para finalizar a primeira metade da edição, O Catarina apresenta uma entrevista com o antropólogo Eugênio Lacerda, vislumbrada a partir de uma dúvida que explica nosso empenho na elaboração deste especial: o mundo contemporâneo ainda consegue abarcar a multiplicidade do folclore e da tradição?

    Dando continuidade à priorização do caráter plural da trajetória do folclorista, o texto de Péricles Prade, presidente do Conselho Estadual de Cultura, discorre sobre os contornos exclusivos das gravuras de Franklin Cascaes. Em seguida, a conservadora-restauradora Vanilde Rohling Ghizoni comenta sua produção artística, agora nas artes plásticas. O Catarina Especial Franklin Cascaes ainda traz à tona uma resenha literária elaborada pela professora Tânia Regina de Oliveira Ramos, doutora em Teoria Literária, sobre o livro 13 Cascaes, compilação de contos com base na obra do autor, organizada pelos escritores Salim Miguel e Flávio José Cardozo, além de um texto do próprio Franklin Cascaes, pequena amostra do talento multifacetado do catarinense.

    Esperamos agradá-los comeste primeiro especial: relembrar o centenário de Franklin Cascaes é apenas o nosso primeiro passo no resgate de personagens e cenas que marcaram e continuam marcando a história de Santa Catarina. Boa leitura!"