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O Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), casa administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), abrirá em horário especial neste domingo (5/8). Devido aos trabalhos de manutenção na subestação de energia elétrica localizada no Centro Integrado de Cultura (CIC), o museu atenderá ao público das 12h às 21h15min. Até 2 de setembro, o Masc abriga a exposição Soixante-Dix, do artista catarinense Juarez Machado.

 

O Governo o Estado de Santa Catarina, por meio da

Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte e da

Fundação Catarinense de Cultura  

convida para a   6ª Primavera dos Museus,  no  

Museu de Arte de Santa Catarina

 

Mesa-redonda

A função social do Museu: questões sobre inclusão e acessibilidade.

 

A 6ª Primavera dos Museus é um evento anual, coordenado pelo Ibram/MinC e “tem por objetivo chamar a atenção de museus e sociedade para o debate em torno de assuntos da atualidade.” Com o tema A Função Social dos Museus, em  “homenagem aos 40 anos da Declaração da Mesa Redonda de Santiago do Chile, realizada em 1972, e na qual o conceito de museu foi ampliado”, a  semana este ano ocorrerá entre os dias 24 e 30 de setembro.

 

 “Museus são espaços de reflexão que valorizam os saberes, os fazeres e a memória e impulsionam o pensar social. Abrangem ampla diversidade de temas, áreas do conhecimento e práticas, e devem reproduzir a pluralidade da sociedade, afirmando-se como referenciais básicos para a transformação das realidades locais” (Ibram, 2012).

 

Assim, a fim de contribuir para a reflexão a partir da temática da 6ª Primavera dos Museus, proposta pelo Ibram, o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) realizará no dia 26 de setembro de 2012, às 15h30min a mesa-redonda “A função social do Museu: questões sobre inclusão e acessibilidade”, com a participação das seguintes convidadas:

 

Sulísia Westphal Román

Graduada em Pedagogia pela Universidade do Norte do Paraná – UNOPAR. Especialista em: Educação e Desenvolvimento Humano pela Universidade do Sul de Santa Catarina – UNISUL (2001); Crescimento Pessoal e Potencialização de Coordenadores de Equipe (2004) e Psicopedagogia Institucional (2007) pela Universidade Castelo Branco, RJ (2007). Atua como professora de Apoio Pedagógico e Coordenadora de Grupos de Leitura e Interpretação na Associação Catarinense para a Integração do Cego – ACIC.

 

Vânia Pires Franz de Matos

Licenciada em Educação Artística – Artes Plásticas pela UDESC (1991). Especialista em Educação Especial e Práticas Inclusivas (2008). Prof.ª de Artes da Fundação Catarinense de Educação Especial (FCEE), desde 2008. Integrante da equipe do Núcleo de Atividades de Altas Habilidades/Superdotação de Santa Catarina NAAH/S – FCEE. Artista Plástica, Estilista e Prof.ª de Cerâmica e Pintura. 

 

Daniela Almeida Moreira

Licenciada em Artes Visuais pela UDESC (2011). Sua pesquisa de graduação resultou no Trabalho de Conclusão de Curso intitulado As pesquisas sobre acessibilidade dos programas de ação educativa e o público de surdos: um estudo introdutório. Mestranda em Estudos da Tradução pela UFSC. Bacharelanda em Letras Libras pela UFSC. Intérprete de língua brasileira de sinais certificada pelo PróLibras.

 

Data: 26 de setembro

Horário: 15h30min.

Local: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) / Centro Integrado de Cultura (CIC)

            Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600 - Agronômica - Florianópolis/SC

Aberto ao público

Informações: (48) 3953-2324 / 3953-2380

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Esta quarta feira teremos música de qualidade no Museu. O grupo "La Chorona" se apresenta com um repertório repleto de choros, festejando a Semana da Cultura. A apresentação é uma prévia do próximo evento do projeto MASC Museu Musical, previsto para este mês ainda, dia 28/11/2013, às 19:30h. Assim o MASC fortalece os contornos do Museu e sua contemporaneidade, processo e evolução constante.

O que: apresentação do grupo "La Chorona"

Quando: esta quarta, 06/11/2013, às 16h

Onde: Museu de Arte de Santa Catarina, no Centro Integrado de Cultura (CIC).

Entrada: gratuita

DESCRIÇÃO

A oficina propõe uma discussão sobre a arte contemporânea a partir de práticas ou características recorrentes no sistema cultural de hoje. Seu conteúdo deve auxiliar os participantes a dar mais clareza e profundidade às próprias concepções individuais de arte, a refletir sobre seus modos de perceber, compreender e avaliar a produção cultural e, principalmente, a sinalizar as posições e as relações que cada um de nós – artista ou não – mantém no sistema da arte. Ainda que propostos por autores contemporâneos ligados às artes visuais, os olhares exercitados nesta oficina também se aplicam a outras formas da produção cultural recente, alternando as perspectivas do artista, do público e da instituição. Via de regra, esta oficina é uma atividade de provocação e estímulo às discussões contextuais, históricas, filosóficas e sociológicas da arte, abordagens mais sensíveis aos desafios da produção contemporânea.

A oficina deve despertar o interesse de artistas, agentes e produtores culturais, profissionais da cultura no âmbito público ou privado, professores e estudantes de artes, comunicação, design, moda, história, filosofia, letras e sociologia. É uma opção de atualização e aprofundamento para amantes da arte, potencial instrumento didático de formação de público ou de especialização de agentes culturais. 

CONTEÚDO

Conceitos de arte na contemporaneidade. Pós-modernidade, juízo estético e crítica. Artista, obra, público, sistema e mundo da arte: a teoria institucional. Sociologia(s) da arte. Arte relacional, redes e ruídos. Desmaterialização da arte. Autoria e originalidade. O valor da arte e o valor do trabalho de arte. Produção cultural, espetáculo e sociedade. Espaços de cultura e lugares da arte. O artista como pesquisador. Mercado(s) da arte. Mídia, imprensa e outros mediadores.

METODOLOGIA

A oficina alterna a apresentação pelo orientador de um conteúdo teórico e conceitual com atividades de discussão e provocação usando música e vídeo, além da exposição CONJUNTO/DETALHE.

BIBLIOGRAFIA

BOURRIAUD, Nicolas. Pós-produção: como a arte reprograma o mundo contemporâneo. São Paulo: Martins, 2009.

CRIMP, Douglas. Sobre as ruínas do museu. São Paulo: Martins Fontes, 2005.

DANTO, Arthur C. Após o fim da arte: a arte contemporânea e os limites da história. São Paulo: Odysseus Editora, 2006.

DICKIE, George. Art and value. Oxford: Blackwell Publishes, 2001.

MOULIN, Raymonde. O mercado da arte: mundialização e novas tecnologias. Porto Alegre: Zouk, 2007.

NAZARIO, Luiz e FRANCA, Patricia (org). Concepções contemporâneas da arte. Belo Horizonte, Editora UFMG, 2006.

RUSH, Michael. Novas mídias na arte contemporânea. São Paulo: Martins Fontes, 2006.

SANTAELLA, Lucia. Culturas e artes do pós-humano: da cultura das mídias à cibercultura. São Paulo: Paulus, 2003.

THORNTON, Sarah. Sete dias no mundo da arte. Rio de Janeiro: Agir, 2010.

VIANA, Nildo. A esfera artística: Marx, Weber, Bourdieu e a sociologia da arte. Porto Alegre: Zouk, 2007

WOLLHEIM, Richard. A arte e seus objetos. São Paulo: Martins Fontes, 1994.

WU, Chin-Tao. Privatização da cultura: a intervenção corporativa nas artes desde os anos 80. São Paulo: Boitempo, 2006.

 

GLEBER PIENIZ é jornalista formado pela Universidade Federal de Santa Maria (1998) e mestre em Artes Visuais – História, Teoria e Crítica da Arte pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005). Trabalhou nos jornais Diário Serrano e A Razão (RS, 1996-1997), foi repórter do Anexo, de A Notícia (SC, 1998-2001) e assessor de imprensa da Fundação Cultural de Joinville (2001-2002). Foi professor de Estética, História da Arte e Semiótica nos cursos de Design da Univille (2004-2008) e de Comunicação Social do Bom Jesus/Ielusc (2004-2010), onde também coordenou a Revi - Revista Eletrônica. Como crítico de arte, é autor de textos de apresentação para exposições e catálogos de artistas como Tirotti, Linda Poll, Môa, Peninha Machado, Jane Brüggemann e Pedro Emílio Petry, além de atuar como curador da exposição itinerante CONJUNTO/DETALHE (2012-2014). É representante da área de Comunicação no Conselho Municipal de Políticas Culturais de Joinville e doutorando em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2010), onde investiga as relações entre a crítica de arte e o jornalismo cultural como pesquisador bolsista da CAPES.