O Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) recebe na próxima quinta-feira (10) o show em comemoração pelos 30 anos do cantor e compositor Allende. A apresentação começa às 20h.
Allende comemora 30 anos de carreira com show de gravação de um audiovisual no TAC, com participação de convidados expoentes da música catarinense. O show terá repertório que passará pelos cinco álbuns e um DVD que Allende gravou, além de interpretações de músicas da MPB e algumas canções inéditas do novo EP do artista.
Ingressos à venda no site Sympla
O Grupo Teatral Independente, com direção de Valdir Dutra, apresenta no próximo sábado e domingo (5 e 6 de agosto), às 16h, o espetáculo João e o Pé de Feijão no palco do Teatro Álvaro de Carvalho (TAC). Conto de fadas de origem inglesa e sua versão mais antiga conhecida é a de Benjamin Tabart, publicada em 1807. A história mostra a aventura de um menino, chamado João, que vai ao mercado a mando de seu avô com o fim de vender uma vaca. Quando ele chega ao mercado, um estranho lhe propõe cinco feijões mágicos em troca da vaquinha mimosa.
Acordo feito, o garoto retorna para casa com os grãos no bolso. Seu avô se enfurece pela clara instrução de vender a vaca ter sido ignorada e, fora de si, joga os feijões pela janela, que caem na terra ao lado da casa. Enquanto João dorme, os grãos de feijões brotam e dão origem a um imenso pé de feijão despontando no céu.
Ao acordar, o menino escala o enorme feijoeiro e encontra um castelo acima das nuvens, lugar habitado por um um gigante chamado Golias, que possui uma harpa encantada e uma galinha que põe ovos de ouro, e seu empregado atrapalhado chamado Horácio.
Ingressos à venda no site Blueticket.
Celebrando a música como uma poderosa ferramenta de autoconhecimento e sintonia entre os seres, o concerto "Aurora, Música Humana" de Diogo de Haro é um convite à contemplação dos mistérios da natureza interior. O espetáculo ocorre no dia 29 de julho, às 20h, no palco do Teatro Álvaro de Carvalho (TAC).
O artista leva ao palco toda a sua configuração de sintetizadores analógicos, drum machine, piano elétrico e piano acústico para plasmar em tempo real ambientes imersivos, envolventes e misteriosos, num sonho sonoro, numa aposta na autenticidade da experiência onírica como principal reguladora do equilíbrio psíquico.
O concerto "Aurora" se configura como uma expressão musical concebida durante o período de confinamento na pandemia. Nesse contexto desafiador, Diogo de Haro direcionou sua busca criativa para redescobrir o entusiasmo pela vida por meio dos sons da música. Partindo de meditações sobre sons mínimos e distantes, a música convida a um afloramento dos sentidos e um aprofundamento da audição que se delineiam e progridem gradativamente em melodias e harmonias, transcendendo denominações de estilos ou gêneros. Já o desejo profundo de amizade é expressado nas melodias contagiantes que se desenvolvem em estruturas rítmicas cíclicas e hipnóticas.
Para elevar a experiência a um grau de imersão ainda mais profundo, o show conta com a performance de Live Cinema de Felipe Braun, artista visual de destaque na área de tecnologia criativa. Utilizando arte generativa e inteligência artificial, Braun traz ao público imagens em movimento que representam releituras da história da iconografia alquímica e mística.
"Aurora, Música Humana" busca a integração entre o corpo, o espírito e a alma, refletindo a concepção antiga e renascentista onde a música é vista como parte de uma ordem maior, que abarca a harmonia dos elementos e das esferas no macrocosmo, assim como a sintonia entre o corpo e o espírito no microcosmo.
Nesse concerto, a música se apresenta como uma expressão qualitativa dos números e como uma força capaz de afetar o pensamento e a comportamento. A busca pela unidade, sempre inatingível, é entendida como um processo contínuo de espiritualização da natureza e materialização do espírito, em constante fluído e movimento.
"Aurora, Música Humana" é uma experiência sonora imersiva e envolvente. Cada nota e harmonia revelam vislumbres de um universo sonoro que desperta a imaginação e acende a chama da curiosidade. Experimentar "Aurora, Música Humana" é se permitir envolver em uma jornada musical única, repleta de emoção e enigmas a serem desvendados. É uma experiência que convida o ouvinte a explorar seu mundo e descobrir os segredos e encantos que a música tem a oferecer.
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O Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) recebe no dia 28 de julho, às 20h, o show musical Por Isso Canto. Produzido pela compositora e instrumentista Edilamar Ilha Librelotto, o espetáculo apresentará, entre músicos e dançarinos de destaque da Ilha da Magia, o renomado tenor Ulisses Montoni, que interpretará músicas do cenário internacional.
Ingressos à venda no site Sympla.
O Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) recebe três sessões do espetáculo "Amor, Negro Amor" nesta semana. As apresentações ocorrerão na sexta-feira e sábado (21 e 22), às 20h; e no domingo (23), às 19h.
Amor, Negro Amor é um espetáculo teatral musicado que aborda como principal questão a solidão da mulher negra. Nele, a espectadora e o espectador são convidados a atravessar localidades e épocas distintas, conhecendo realidades de mulheres e homens negros que vivenciam diferentes formas de amor e desamor.
As questões sociais expostas são de extrema relevância e perduram até os dias atuais, como a desigualdade, o abuso de poder, o racismo, o machismo, o sexismo e a violência contra a mulher. As cenas são costuradas por músicas e danças de origem africana e revelam a importância da nossa ancestralidade diaspórica.
Nessa narrativa do passado até os dias atuais, o coro ancestral composto por 24 artistas (atores e músicos), é quem conduz o público como um contador de histórias através dos tempos. “Amor, negro amor” conta com um elenco de 18 atores, seis músicos, um tradutor de Libras e uma equipe técnica de sete integrantes, sendo no total 32 profissionais envolvidos diretamente com o espetáculo.
Ficha técnica:
Direção geral: Lelette Coutto
Autoria: Emílio Pagotto
Assistência de direção: Adriano de Brito, Luan Renato Telles, Nathália Albino
Produção executiva: Manuela Viana
Produção: EM ponto Produções (Edson Rossa e Manuuh Viana)
Direção musical: Marco Lorenzo
Músicos: Cleyton Medeiros, Duh Romão, William Camargo, Bento, Ubrother, Marco Lorenzo
Preparador vocal: Estevão Javela
Sonoplastia: Fábio Marques
Iluminação: Marcinho Gonzaga
Técnico de iluminação: Elcio Santos
Coreografia: Fernanda Rosa
Design gráfico: Nathália Albino
Fotografia e Vídeo: Juan Castro
Técnico de som: Elcio dos Santos
Tradutor de Libras: Diego Machado Silva
Elenco: Adriano de Brito, Ágata Vicente, Allende, Alice Silveira, Camirê Couto, Daniel Medeiros, Elô Gonzaga, Estevão Javela, Fernanda Rosa, Giselle Corrêa, Joana Dos Santos, Juçara Assis, Lara Gradil, Laura Aranovich, Nane Gonzaga, Luan Renato Telles, Sandro Maquel, Sergio Nonato.
Sinopse
Em uma viagem através do tempo e do espaço conhecemos o afeto e a resiliência de Isabel (Juçara Assis), Rosa (Fernanda Rosa), Eleanor (Ágata Vicente), Juana (Joana Dos Santos), Juraci (Elô Gonzaga), e tantas outras. Desde uma solitária quitanda no interior do Brasil no final do século XVIII, passando pelos coloridos cabarés cariocas dos anos 30, pelas movimentadas ruas de Cuba e chegando até a doçura e valentia juvenil em uma favela de Santa Catarina nos dias de hoje. Quem nos guia vivamente com danças e cantos afro-brasileiros é o coro ancestral, que carrega a pergunta: como o amor conseguiu sobreviver a tanta e tamanha dor?
Classificação indicativa: 16 anos
Duração:100 minutos
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