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A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) promove no dia 12 de março, às 20h30min, no Teatro Ademir Rosa, em Florianópolis, a apresentação gratuita do Coral Igreja da Paz e Orquestra St. Pauli de Hamburgo (Alemanha). A Orquestra e o Coro viajam com apoio do Ministério das Relações Exteriores da Alemanha, da Central do Goethe-Institut e de HDI Seguros. Os ingressos começam a ser distribuídos no dia 5 de março, na bilheteria do Teatro Ademir Rosa, com limite de dois por pessoa.

O programa da apresentação traz a obra Requiem Alemão op. 45, de Johannes Brahms, com a participação dos solistas Marlen Korf (soprano), Ronaldo Steiner (barítono) e regência de Fernando Gabriel Swiech, sendo que os dois últimos são brasileiros. O grupo conta, ainda, com 61 cantores e 37 músicos. Antes de Florianópolis, o Coral e Orquestra passarão ainda em turnê por Morretes, Ponta Grossa e Curitiba (PR); e Blumenau (SC).

Sobre o Coral e a Orquestra

Não somente casas de ópera ou salas de concerto, mas também o movimento musical das igrejas faz parte do dia a dia de muitos alemães. O Coral da Igreja da Paz e a Orquestra de Câmera St. Pauli são formados por luteranos, católicos e pessoas sem religião. São pessoas que têm algum tipo de formação musical. Alguns com curso superior de música, outros tiveram aulas de música na escola ou tocam um instrumento desde crianças. Uma parcela menor descobre a música para si já na fase adulta. Todas essas pessoas têm algo em comum, o amor a música e o resultado disso é que todos dedicam muito tempo para as ativdades musicais, seja para os ensaios ou concertos.

O projeto é financiado por uma comunidade luterana em Hamburgo, a Igreja da Paz, algo relativamente normal nas maiores igrejas protestantes e católicas alemãs. A música é incentivada não somente nas escolas, mas também na fase adulta através das igrejas, atingindo assim uma parcela da população.

O trabalho dentro das igrejas e das escolas é uma tradição de longa data, que se fortaleceu, sobretudo, no século XVIII e XIX com a emancipação social da população, mas que já existia antes dessa época. O exemplo mais conhecido ainda hoje é do compositor Johan Sebastian Bach (1685 - 1750) que foi organista, regente de comunidade religiosa e professor de música.

Sobre a obra

Ao lado do Oratório de Natal de J.S. Bach, o Requiem de Brahms é uma das obras para coral e orquestra mais executadas atualmente na Alemanha. Somente em Hamburgo, uma cidade com aproximadamente o mesmo número de habitantes de Curitiba (PR), a obra é apresentada em média dez vezes por ano.

O primeiro concerto do Requiem foi em Viena, em 1867, com apenas três movimentos, não obtendo muito sucesso. Bastante êxito obteve a obra no ano seguinte, em um concerto na Sexta-feira Santa, na Catedral de Bremen, sob a regência do próprio compositor, dessa vez com seis movimentos.

Finalmente, o público pode ouvir o Requiem completo em 1869. No mesmo ano, a obra foi apresentada em São Petersburg, Londres e diversas cidades holandesas. O sucesso dessa obra projetou Brahms como compositor no cenário internacional.

O Requiem é uma forma musical, que originalmente era composta utilizando textos da missa católica. Essa forma foi fonte de inspiração para muitos compositores. Entre eles, talvez os Requiens mais conhecidos sejam os de Mozart, Verdi e Fauré. A versão de Johannes Brahms deixa essa tradição de lado. O compositor escolheu textos bíblicos que fazem parte da tradição católica e evangélica, sendo, talvez, esse um dos motivos do sucesso sem interrupção há mais de 160 anos na Alemanha.

Programa:

I. Selig sind, die da Leid tragen I. Bem-aventurados os que sofrem

II. Denn alles Fleisch es ist wie Gras II. Porque toda carne é como a erva

III. Herr, lehre doch mich III.Senhor, mostra-me, então, que devo ter um fim

IV. Wie lieblich sind deine Wohnungen, Herr Zebaoth IV. Que amáveis são as tuas moradas,

V. Ihr habt nun Traurigkeit V. Agora estais em tristeza

VI. Denn wir haben hie keine bleibende Statt VI. Aqui carecemos de morada permanente

VII. Selig sind die Toten, die in dem Herren sterben VII. Bem-aventurados os mortos

Sobre os solistas

Marlen Korf nasceu em 1988, no norte da Alemanha. A formação musical começou aos oito anos de idade estudando violino. Simultaneamente, ela entra para a escola vocal da Catedral de Braunweig, onde atuou várias vezes como solista em obras para coral e orquestra. Desde 2012 ela estuda canto na Escola de Música e Teatro de Hamburgo, na classe do Professor Jörn Dopfer. Anteriormente, ela concluiu o bacharelado em Pedagogia Musical Elementar. Também acumulou experiência operística como solista nas "Dido und Aeneas" de H. Purcell, Bodas de Fígaro de W. A. Mozart e em vários oratórios.

Ronaldo Steiner é licenciado em Educação Musical pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc). Iniciou sua carreira musical como membro do Polyphonia Khoros, em Florianópolis, realizando suas primeiras aparições como solista junto à Camerata Florianópolis. Mestre em Performance Vocal pela Universidade da Georgia (EUA) e Mestre em ópera pela Escola Superior de Música e Teatro de Hamburgo (Alemanha) onde reside há quatro anos. Entre óperas, recitais e oratórios, já realizou mais de 200 apresentações como solista. Tem trabalhado em cooperação com orquestras como a Sinfônica de Hamburgo, Filarmônica de Kiel, Filarmônica de Lübeck, Camerata de Hamburgo, Concerto Farinelli e Cythara Ensemble.

No seu repertório operístico, destacam-se os papéis Don Giovanni em Don Giovanni (Mozart) Conde Almaviva em As Bodas de Fígaro (Mozart), Papageno em A Flauta Magica (Mozart), Escamillo em Carmen (Bizet), Teseo em Ariadne (Martinu), Rei Melchior em Amahl and the Night Visitors (Menotti), Junius em The Rape of Lucretia (Britten), entre outros. No repertório sacro, interpretou como solista as principais obras de compositores como Bach, Beethoven, Duruflé, Haendel, Mozart e Schubert.

Fernando Gabriel Swiech nascido em Ponta Grossa (PR), formou-se em órgão na Escola de Música e Belas Artes do Paraná, em Curitiba. Entre 2000 e 2004, cursou Música Sacra na Escola Superior de Música e Teatro de Hamburgo, sendo bolsista da Capes. Entre outras matérias, teve aulas de regência coral e orquestral, improvisação e órgão. Com uma bolsa do Serviço Católico de Intercâmbio Acadêmico estudou órgão solo a partir de 2004 em Hanover concluindo assim seus estudos de nível superior em 2006. Atualmente é doutorando em Musicologia na cidade de Hamburgo.

O músico trabalha na "Lutherische Kirchengemeinde Altona-Ost" em Hamburgo, uma igreja alemã com dois pontos principais de trabalho; um deles o musical religioso e a "KulturKirche" (Igreja Cultura), onde um dos prédios foi transformado em sala de concertos e exposições. Nesse projeto o músico é responsável pela organização do ciclo internacional de concerto nos quatro órgãos localizados nos três prédios da comunidade, bem como a organização da área de música sacra envolvendo corais e orquestra. Desde Junho de 2009 dirige a Orquestra de Câmara St. Pauli e o coral da Igreja da Paz.

Fernando atua regularmente como concertista e regente na Alemanha, Itália, Espanha, áustria, Noruega entre outros países. Em 2008 atuou em concertos ao órgão e em frente a diversos corais com obras de Olivier Messiaen e Hugo Distler, no ano em que esses compositores completariam 100 anos de idade. Com orquestra tocou vários concertos de Haendel. Foi solista com a orquestra do Conservatório de Hamburgo, tocando o concerto para órgão e orquestra de F. Poulenc.

No Brasil dirigiu em abril/maio de 2010 o Coral da Camerata Antiqua de Curitiba. Sua turnê no Brasil nesse mesmo ano se encerrou com um recital de órgão no Rio de Janeiro. Em 2011 e 2012 lecionou no curso de pós-graduação da Escola de Múscia e Belas Artes do Paraná sobre o assunto "Regência Coral e participação de leigos no saber musical". Fora as apresentações relacionadas às festividades do Ano "Alemanha-Brasil" no Paraná e em Santa Catarina, fará uma turné pela Itália ainda em 2014, tocando concertos de órgão, sendo um deles na Catedral de Florença.

Serviço:

O quê: Coral Igreja da Paz e Orquestra St. Pauli de Hamburgo (Alemanha)

Quando: 12/03/2014, às 20h30min

Onde: Teatro Ademir Rosa - Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis/SC

Entrada gratuita

Informações: (48) 3664-2628 - bilheteria do Teatro

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Casa de Campo do Governador Hercílio Luz, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Rancho Queimado, na Grande Florianópolis, recebe de 9 de março a 30 de maio de 2014 a exposição Uma Mulher à Frente do seu Tempo, que traz fotografias e objetos pessoais da primeira vereadora do município, Felícia Hatzky Schütz. A mostra terá abertura no dia 8 de março, às 17h, com entrada gratuita, e fará parte da programação da 12ª Semana de Museus.

A exposição traz a síntese da história de uma mulher bela e culta. Felícia Hatzky Schütz foi uma linda criança nascida na terra dos contos de fada, a Alemanha, no início do século XX. Imigrando com os pais e irmãos, fixou residência e completou seus estudos em Palhoça e Florianópolis, onde exerceu o magistério. Mas foi em Taquaras, distrito de Rancho Queimado, após casar-se com Teófilo Schütz na residência da família dele (hoje Casa de Campo Hercílio Luz), que Felícia floresceu e espalhou encantos por toda parte.

A moça tinha consciência histórica - do mundo e do seu mundo - e foi registrando tudo em manuscritos e fotografias, que depois tratou de organizar. Felícia traduziu e publicou livro escrito por sua mãe, Emma Hatzky, intitulado Uma Mulher do Século Passado, e deixou material suficiente para outro livro autobiográfico. A menina alemã dos contos de fada tornou-se uma mulher que soube, por toda vida, defender Rancho Queimado e tornou-se Medalha de Mérito.

Serviço:

O quê: Exposição Uma Mulher à Frente do seu Tempo

Abertura: 08/03/2014, às 17h

Visitação: de 09/03 a 30/05/2014. De terça a sexta-feira, das 13h às 18h; sábados e domingos, das 10h às 17h.

Onde: Casa de Campo Hercílio Luz - Rua Paulo Sell, 428 - Taquaras - Rancho Queimado/SC.

Entrada gratuita

Informações: (48) 3275-1453

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Histórico de Itajaí, unidade cultural da Fundação Genésio Miranda Lins, foi o primeiro museu institucionalizado da municipalidade de Itajaí, teve como primeiro acervo e também idealizador da proposta da criação de uma instituição de memória na cidade o Sr. João Amaral Pereira. O museu foi inaugurado em 1982 com acervos que remetiam à formação política e econômica da cidade.
 
Instalado no Palácio Marcos Konder, edificação tombada pelo Estado e reconhecida como patrimônio estadual e municipal, o Museu Histórico de Itajaí hoje possui um acervo eclético, dialogando com a formação urbana da cidade e de seus moradores. Dessa maneira, a instituição busca a formação na construção de práticas de cidadania e de preservação, através de fragmentos da própria história local.  
 
Dentro da sua missão, este Museu vem gradativamente investindo em ações educativas que buscam a aproximação do público estudantil das redes pública e privada de ensino, por meio de visitas, cursos e palestras, formando novos públicos que futuramente terão outra percepção do patrimônio histórico musealizado. 
 
Atualmente, o museu vem buscando sua adequação a Lei 11.904/2009 e Decreto de regulamentação no que concerne a sua gestão. Também encontra-se em vias de iniciar o projeto global de restauro e ampliação da edificação onde hoje abriga a unidade cultural, tendo como proposta a ampliação dos espaços expositivos, adequação a legislação vigente para acessibilidade e melhores condições climáticas  físicas de acondicionamento dos acervos salvaguardados. E não menos importante, a instituição encontra-se revisando sua política de acervos e aquisição de novos fragmentos de memória referentes à história da cidade. 
 
Serviço:
 
Museu Histórico de Itajaí
Endereço: Rua Hercílio Luz, 681. Centro. 88303-000 – Itajaí/SC
Horário de visitação: de terça a sexta-feira, das 9h às 17h30min; sábados, das 9h às 13h; domingos, das 14h às 18h. 
Entrada franca
Agendamento/Informações: (47) 3348-1335 / Direção: (47) 9609-0641 
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
 
* Os textos e fotos enviados para o Museu em Destaque são de inteira responsabilidade das instituições divulgadas

Fonte: Museu Histórico de Itajaí

A velejadora Izabel Cristina Duarte Pimentel aportará seu veleiro no trapiche do Museu Nacional do Mar - Embarcações Brasileiras, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em São Francisco do Sul, após mais uma etapa do seu projeto de volta ao mundo em solitário. A chegada será no dia 1 de março, às 12h, quando Izabel entrará com o veleiro na boca da barra do Canal do Linguado e será escoltada pela Marinha da Capitania dos Portos de São Francisco do Sul.

Nesta etapa, a segunda do projeto, Izabel partiu do Ushuaia em direção à cidade do litoral norte catarinense. No blog que mantém em parceria com seu pai José Geraldo Pimentel, Izabel diz: "Parto do Ushuaia rumo a São Francisco do Sul, minha próxima parada antes de completar a “Volta Brasil - Brasil”. Escolhi parar em São Francisco do Sul, não só por minha história estar relacionada com ele, mas porque o Museu Nacional do Mar me emociona. Eu amo construção naval e saboreio cada trabalho de reparação, de resgate da história da nossa construção naval, da nossa história náutica."

Sobre a velejadora*

A mato-grossense-do-sul Izabel Cristina Duarte Pimentel, analista de sistemas (UFF), caminha para sagrar-se a primeira brasileira e latino-americana a dar a volta ao mundo em solitário. Partiu e fechará o circuito na cidade de Sète, França, Mar Mediterrâneo. Os oceanos Atlântico, Índico e Pacífico fizeram parte de seu roteiro, mantendo-se abaixo dos 40 graus de latitude, nas grandes latitudes . Temperaturas baixíssimas, tempestades, ondas de mais de 10 metros de altura, calmarias, pequenos acidentes que lhe valeram corte na mão e luxação no tórax, nunca a desencorajaram. Muita concentração, trabalho e força. A coragem, equilíbrio emocional e muita técnica a mantém firme no comando do barco.

Sua bandeira verde, amarela e azul está sempre tremulando no mastro a dizer-lhe:
“- Bel, vamos em frente. O Brasil nos espera!”

Izabel tem mais de 60 mil milhas navegadas em solitário. Fez cinco travessias do Atlântico em um barco de 21 pés, duas França-Brasil e três Brasil-França. Foi a primeira brasileira a realizar uma regata de longo curso (França-Brasil) e a primeira Brasileira a atravessar o Atlântico em solitário. Izabel tem três livros: "Brasil e Portugal a remo", "A Travessia de uma Mulher" e "Muito além de uma escolha".

Característica do barco DON
Barco: Veleiro DON
Romanée, 34 pés, construído em alumínio. Construtor: Arquiteto Philippe Harlé.

Roteiro da viagem

Primeira etapa: Sète, Arquipélago das Canárias, Arquipélago Fernando de Noronha, Salvador e Rio de Janeiro.
Segunda etapa: Rio de Janeiro, Oceano Atlântico, Passagem pelo Cabo da Boa Esperança, Oceano Índico, Oceano Pacífico com parada na Ilha da Páscoa, passagem pelo Cabo Horn, reingresso no Oceano Atlântico com parada na Província da Terra do Fogo (capital Ushuaia, Argentina), Rio Grande-RS, São Francisco do Sul-SC (Museu Nacional do Mar) e, fechando o percurso, passagem pela praia de Copacabana, parada no Iate Clube do Rio de Janeiro na Urca, e Paraty.
Terceira etapa: Partida de Paraty, travessia do Oceano Atlântico, Açores, Portugal e chegada em Sète, França, quando entrará no rol dos navegadores que deram a volta ao mundo em solitário. Izabel completará o percurso ao regressar ao ponto de partida, quando se consagrará a primeira mulher brasileira e latino-americana a realizar a volta ao mundo em solitário, pilotando um pequeno barco a vela.

*Por: José Geraldo Pimentel (Pai da Izabel)

O dia a dia da navegadora pode ser acompanhado pelo blog

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Uma grande rede georreferenciada para promover a proteção do Patrimônio Cultural Brasileiro, possibilitando a gestores, pesquisadores e todos os interessados sobre o tema, no Brasil e no Mundo, a trocarem informações, incluindo dados técnicos, socioeconômicos e geográficos, levantamento histórico, legislação federal e local, tudo segmentado por categoria e natureza do bem. Este é o Sistema Integrado de Conhecimento e Gestão (SICG), uma ferramenta de caráter federativo, em desenvolvimento pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e que, até meados de junho deste ano, estará disponível na internet.

Para apresentar o Sistema a técnicos, gestores, pesquisadores, agentes do patrimônio, governos federal, estadual e municipal e outros interessados na temática, o IPHAN realizará, entre os dias 24 a 28 de fevereiro, um curso presencial de 40 horas (com transmissão online) para os técnicos do Iphan, que demonstrará as aplicabilidades da ferramenta. Ao fazer parte da rede, que fornece informações de conhecimento e gestão de todos os bens considerados como Patrimônio Cultural nacional, o gestor público terá maior subsídio para fomentar políticas e investimentos com base em pesquisas e relatórios gerenciais. O sistema permitirá consultas sobre a localização dos bens e seu status de reconhecimento, o que facilitará, por exemplo, ações de elaboração de relatórios sobre o componente do patrimônio cultural no âmbito do licenciamento ambiental.

Já os pesquisadores encontrarão em um só espaço todas as pesquisas realizadas pelo IPHAN, bem como informações necessárias para o desenvolvimento de seu projeto de pesquisa e extensão, podendo integrá-lo às políticas e ações sociais desenvolvidas em sua área de interesse, mediante termos de cooperação.

Para participar do curso online gratuito, basta acessar via navegadores de internet Google Chrome ou Mozilla Firefox, a partir do dia 24 de fevereiro, um dos links disponíveis nos sites do IPHAN e do Ministério da Cultura. Para melhor visualização, recomenda-se utilizar resolução de tela 1280x720. As perguntas com dúvidas e sugestões poderão ser enviadas durante e após o curso para o email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

O Sistema Integrado de Conhecimento e Gestão

Desde o ano de 2006 o IPHAN está desenvolvendo o SICG. Num primeiro momento foi desenvolvida a metodologia e a aplicação em diversos estudos e processos de gestão do patrimônio cultural. A partir de 2011 começou a ser desenvolvido o software em plataforma livre, que será apresentado na capacitação.

Serão cadastrados, inicialmente, 1766 bens reconhecidos como Patrimônio Cultural Brasileiro. São cerca de 1,2 mil bens tombados, um bem chancelado, 29 bens registrados e 500 bens identificados, além de 200 ações do patrimônio imaterial e cem instituições participantes da política nacional do patrimônio imaterial. O próximo passo do SICG é o cadastro dos sítios arqueológicos, dos bens identificados nos estudos do Iphan e, para cumprir sua missão federativa, os bens reconhecidos como património cultural pelos governos locais.

Participe e faça parte da rede de proteção do patrimônio cultural brasileiro.

Confira a programação aqui

Confia aqui AO VIVO o curso on line.

Fonte: Iphan/MinC