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Na Galeria Municipal - Sala Alberto Luz e Galería do Papel: 
 Exposição:   magia da cor de da forma
 
Uma homenagem prestada por Noemi Kellermann, com curadoria de Teresinha Heimmann.  A mostra contará com obras do artista plástico catarinense Roy Kellermann, representativas de suas diversas séries.  Segundo Teresinha Heimann “ Vale dizer que retratamos neste conjunto, aspectos importantes da arte de Roy Kellermann, com imagens das formas geométricas e cores com técnicas do óleo e acrílico sobre tela, sobre diversos temas abordados pelo artista que exprime sua visão sobre os geométricos. O pintor ficou famoso com suas obras no estilo “neoconcretismo” com trabalhos de natureza surreal e com ilusão de ótica. Dono de uma estética singular que provoca olhares atentos sobre a ilusão provocada pelas suas obras, ricas em detalhes que preenche os espaços com figuras geométricas formando imagens ilusionistas para uma arquitetura do infinito. Seus quadros possuem marcas de quem dominava a técnica com perfeição. Em seus desenhos as cores e formas são matematicamente organizadas e calculadas criando uma ilusão de ótica que chama a atenção do olhar. 
  
 
Na Sala Especial
 Exposição: vivenciAR-TE
 
Produção artística de Maria Salette Engels Werling  com respaldo do Fundo Municipal de Apoio à Cultura. Compartilha fragmentos da produção da artista dividindo sua trajetória ao longo de 30 anos de arte com a população de Blumenau e região. A mostra apresenta a constante evolução de seu trabalho nas 15 obras que refletem sua identidade artística inspirada nas observações e vivências no vale.
Produzidas em acrílico sobre tela, evidenciando a metamorfose dos suportes que passam do formato tradicional aos recortes e chegam a volumes diferenciados, proporcionando a ideia de tridimensionalidade. Com linhas, cores e formas recriadas, obras são apresentadas em formato retangular, trabalhadas com verdes, azuis e ocres da terra, procurando salientar as nuances da natureza. Numa evolução da concepção dos suportes, surgem obras que apresentam uma característica peculiar: cada suporte é pensado e recortado, criando intervalos projetados para interagir com o ambiente. Este é visto como extensão da obra de arte, rompendo com os limites tradicionais do suporte, buscando propiciar a amplitude do olhar do expectador na relação obra/ambiente.
 
 
Na Sala Oficial
 Exposição: reverbera
 
A exposição reverbera da artista visual Roberta Tassinari (Florianópolis/SC), apresenta três grupos de trabalhos resultantes de pesquisa que ocorre a partir da experimentação de um material encontrado, através das suas propriedades, ou a partir da busca por um material específico para atender a uma determinada demanda. Interessa à artista investigar a contensão e a expansão da cor  a partir das especificidades de diferentes materiais: opacidade, translucidez, peso, leveza  e luminosidade. 
 
 
Na Sala Elke Hering
 Exposição:  caleidoscópios humanos
 
Projeto de instalação do artista visual Élcio Miazaki (SP) (realizado por meio da seleção de residência artística Casa das Caldeiras - 2013),  com uso de espelhos em diferentes jogos de composições (dimensões e ângulos). A construção de caleidoscópios em grandes formatos, foi uma forma de voltar os olhares à movimentação externa ao ambiente.  Trata-se de  diminuir a barreira exterior/interior e levantar questões como a multiplicidade e transitoriedade das imag Uma vez construído o jogo de espelhos,  no intuito de simular o infinito, ele encontra relação direta com a montagem de caleidoscópios tradicionais, como lembrança de brincadeiras de infância. O que parece 'desordenado' e 'confuso', encontra organização dentro de uma construção geométrica. 
 
 
Serviço:
 
O quê: Abertura da 1ª Temporada de Exposições no MAB
Quando: 05/03/2015
Horários: 
 - 19h: conversa com os artistas /curadores
 - 20h: abertura da 1ª Temporada de Exposições do MAB e lançamento do livro Roy Kellermann  magia da cor e da forma – autoria Ely Steininger
 - 20h 30min: apresentação musical pelo maestro João Carlos Cunico e músicos da Banda Municipal de Blumenau. 
Visitação: até 21 de abril. De terça-feira a domingo, das 10 às 16 horas.
Visitas mediadas podem ser marcadas pelo telefone 3381 6176
Entrada franca.
 

Fonte: Museu de Arte de Blumenau

Hoje foi um dia de intensas conversas que resultaram em avanços no projeto do Museu Nacional da Memória Afrobrasileira (MNMAfro), a ser construído em Brasília. As conversações lideradas pelo ministro da Cultura, Juca Ferreira, começaram pela manhã, quando se reuniu com representantes dos moradores, arquitetos e deputados para tratar do tema. À tarde, o encontro com o governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, definiu a transferência do terreno e o lançamento do concurso internacional para o projeto arquitetônico do museu, no próximo dia 21 de abril - data em que se comemora o aniversário de Brasília. 
 
O governador do DF garantiu ao ministro a transferência do terreno, que estava prevista desde a gestão passada, mas que ainda não havia sido concluída.  O local escolhido fica ao lado da Ponte JK, às margens do Lago Paranoá, cartão postal da capital federal.
 
"Isso na capital nacional, em Brasília, complementa o processo de afirmação de Brasília como capital cultural do Brasil. Então, é um passo importante que demos aqui. O processo da discussão deste parque já foi dado, inclusive, com a participação da comunidade de Brasília. A área já estava determinada. A parte administrativa e a jurídica já estavam concluídas e, hoje, fechamos politicamente", afirmou o ministro.  
 
Com a transferência do terreno de 65 mil metros quadrados pela Terracap (Agência de Desenvolvimento do Distrito Federal) para a União, o edital do concurso, que está a cargo do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB-DF), poderá ser aberto para a participação de arquitetos de todo o mundo.
 
Os profissionais terão como base o termo de referência desenvolvido pela Fundação Cultural Palmares em conjunto com o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), Fundação Casa de Rui Barbosa - entidades vinculadas ao Ministério da Cultura - e integrantes da comunidade que reside na região.
 
O ponto abrigará o primeiro museu afro de abrangência nacional dentro da área onde será construído o Parque Mandela.
 
A ideia do museu é ser um centro de referência da Cultura Negra, onde o visitante poderá, por meio do uso de tecnologia de ponta e interatividade, conhecer a trajetória dos povos afrodescendentes no Brasil e, efetivamente, reconhecer a sua importância na construção da identidade cultural do País.
 
O espaço será destinado também para pesquisa e atividades educacionais, reunindo patrimônios material (peças de museus públicos e privados e de coleções particulares) e imaterial (danças, brincadeiras, tradições orais), além de objetos que mostrem a trajetória da população negra, que, atualmente, corresponde a mais de 50% dos brasileiros.
Vitória da comunidade
 
Os representantes dos moradores do Lago Sul reafirmaram ao ministro o apoio à criação do parque, onde o museu afro será instalado. Também participaram do encontro desta manhã o deputado distrital Joe Valle (PDT-DF), a deputada federal Érika Kokay (PT-DF) e representantes da Secretaria do Patrimônio da União (SPU), além do presidente da Fundação Palmares, Hilton Cobra, integrantes do Ibram e do IAB-DF. 
 
Nos últimos anos, houve uma mobilização dos moradores que defendem a preservação ambiental e temiam o uso comercial da área. Uma das propostas discutidas no passado foi a construção de um shopping center – o que provocou reações contrárias. A solução encontrada foi a construção de um parque que receberá o Museu Afro. 
 
 
 

Fonte: Assessoria de Comunicação do Ministério da Cultura

Depois de levar mais de 5,5 mil pessoas ao Teatro Ademir Rosa em suas 10 apresentações de 2014, o CIC 8:30 - Grandes Encontros, projeto da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), está de volta para uma noite especial de canto lírico. No dia 11 de março, às 20h30min, os músicos Kalinka Damiani, Luis Cláudio Barros, Claudia Ondrusek, Fernando De Carli, Ricardo Castro e Guilherme Amaral apresentam a Noite Lírica Francesa com obras de Francis Poulenc e Claude Debussy. Os ingressos custam R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada.

Este será um encontro de artistas do canto lírico da Grande Florianópolis. Com aproximadamente 80 minutos de duração, a noite unirá a representação de uma ópera monólogo e uma cena lírica, ambas as obras serão legendadas e apresentadas pela primeira vez na cidade.

La Voix Humaine, de Francis Poulenc (libreto de Jean Cocteau)

Com Kalinka Damiani e Luiz Claudio Barros

Uma ópera monólogo em um ato, uma junção impressionante de cena de música e texto que representa muito bem as emoções da personagem. A história envolve uma mulher abandonada, falando ao telefone, com seu (invisível e inaudível) amante. Percebe-se gradualmente os motivos da ruptura, manias, medos, alegrias, etc. O serviço telefônico em Paris nesta época (1930) era notoriamente fraco e a conversa é interrompida várias vezes durante a agonizante e fascinante ópera.

Sobre os artistas

Kalinka Damiani: Soprano catarinense graduada em Música pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), aperfeiçoou-se com a soprano e professora Neyde Thomas. Com diversos cursos de formação e premiações em concursos, debutou em 1999 na ópera Elisir d´Amore, com o papel de Adina, no Teatro Guaíra em Curitiba (PR). Protagonizou grandes títulos de óperas no Brasil e no exterior.

Luís Cláudio Barros: é bacharel em Piano pela FAMES na classe da pianista Célia Ottoni, mestre em Piano pela Eastman School of Music (Nova York), sob a orientação da pianista Nelita True e doutor em Piano pela UFRGS, tendo realizado estágio de doutorado na University of Connecticut. Possui seis primeiros lugares em Concursos Nacionais de Piano, além de outras premiações. é professor de piano da Udesc e, recentemente, realizou concertos solo de piano duo com Maria Bernardete C. Povoas, e de canto e piano com Kalinka Damiani e Elaine Boniolo, em apresentações no Brasil e no exterior.

L"enfant Prodigue, de Claude Debussy (libreto de Edouard Guinand)

Com Claudia Ondrusek, Fernando De Carli, Ricardo Castro e Guilherme Amaral

é uma "cena lírica", também representada como uma ópera de um ato, com a qual Debussy recebeu o Grande Prêmio de Música de Roma, em 1884, quando tinha 22 anos. Nesta história bíblica, Azael, o filho pródigo, deixa sua casa em busca de conhecer e experimentar prazeres extravagantes e excessos do mundo. Em seu retorno, para sua surpresa e gratidão, Lia e Simeon, o recebem com o sentimento de perdão em seus corações.

Sobre os artistas

Claudia Ondrusek: Nascida em Florianópolis, é bacharel em Piano e mestre em Musicologia pela Udesc, com pesquisa voltada para a história e a recepção da ópera em Florianópolis. Como cantora de coro, participou de vários concertos e turnês com o Polyphonia Khoros dos anos 2000 a 2011. Como solista, trabalhou em mais de 10 montagens de ópera e também em concertos sinfônicos. Atualmente possui intenso trabalho de educação com estudantes de canto lírico e é preparadora vocal do Polyphonia Khoros e da Associação Coral de Florianópolis.

Fernando De Carli: Barítono lírico catarinense, teve como principais professores Rute Gebler, Neyde Thomas, Elaine Boniolo e Rio Novello. Atualmente dedica-se ao aperfeiçoamento vocal através das orientações do baixo-barítono Carlo Colombara. Participou como solista de diversas montagens óperas em Santa Catarina. Se apresentou em todos os estados do Brasil, bem como Argentina, Uruguai e Estados Unidos, junto ao pianista Alexandre Dietrich e o Polyphonia Khoros, onde também atua como preparador vocal e assistente de regência.

Ricardo Castro: Iniciou seus estudos de canto em 1999 sob a orientação da professora Neyde Thomas em Curitiba (PR). Aperfeiçoou-se com renomados professores e foi integrante do projeto "Tela Lírica", intercâmbio Teatro Guaira e Conservatório de Adria na Itália. Venceu o concurso de canto Aldo Baldin em duas edições (2001 e 2008) e participou como solista em inúmeras montagens de ópera.

Guilherme Amaral: Mestre em Piano pela Udesc, iniciou seus estudos em 1990. Aperfeiçoou-se com renomados professores, tais como Luiz Senise, Eduardo Monteiro, Huub de Leew (Holanda), Marcelo Bratke, Cristina Ortiz, Alexander Mindoyants (Rússia) e Paulo Alvares (Alemanha). Classificado em segundo lugar no Concurso Nacional Performance (SC-1995), teceiro lugar no Concurso Nacional Art Livre (SP-2003), vencedor do Concurso Latino Americano de Duos de Câmera Rosa Mística e segundo lugar na categoria Piano Solo (PR-2004), vencedor do Concurso Jovem Destaque, nas categorias Piano Solo e Duo com Piano (RJ - 2006). Integra o SC Piano Trio desde sua fundação, em 2009.

Serviço:

O quê: Noite Lírica Francesa

Quando: 11/03/2015, às 20h30min

Onde: Teatro Ademir Rosa - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Ingressos: R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada

Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria do Teatro)

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A utilização de esculturas sobre túmulos que teve seu auge no século 19, e início do século 20, é o objeto da exposição fotográfica Diálogo entre Eros, Psique e Thanatos, de Ro Cechinel. A mostra fica aberta até 29 de março na Sala Martinho de Haro, no Museu Histórico de Santa Catarina, localizado no Palácio Cruz e Sousa, em Florianópolis, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

As imagens foram captadas pela artista nos cemitérios de "Staglieno", em Gênova, na Itália, e da "Consolação" e "Necrópole São Paulo", na capital paulista, e provocam uma reflexão sobre os mistérios da vida e da morte. As 30 fotos realizadas por Ro Cechinel não são reproduções das esculturas, mas um recorte do erotismo sublinhado pela artista, que pesquisa o tema desde 2010.

Esculpidas em granito, mármore e bronze, as peças formam um museu à céu aberto. Os cemitérios de Staglieno e da Consolação têm visitas guiadas. As esculturas eram realizadas em jazigos das famílias abastadas e das mais diferentes religiões: judaica, protestante, muçulmana, católica e também em sepulturas de ateus. As obras são representações de saudades, amor, tristeza, nobreza, respeito, inocência, sofrimento, dor, reflexão e arrependimento.

Na fotografia O último adeus, que faz um recorte sobre uma escultura de Olliani, de 1946, no cemitério Necrópole São Paulo, a cena apresenta a tristeza da mulher que perdeu seu companheiro. Na representação da imagem, ele - o morto -, é representando pelo vigor da vida, enquanto ela - a viva -, está desfalecida como se estivesse morta pela "partida" de seu amor.

Em êxtase, foto realizada no cemitério da Consolação a partir de uma escultura de artista desconhecido, a falecida era mulher de um engenheiro italiano que veio morar no Brasil no começo do século 20. Na sepultura, de 1922, a jovem que morreu logo na chegada ao continente é representada em toda sua opulência.

Noutra foto, O beijo, captada no cemitério de Staglieno, em Gênova, a escultura ilustra o jazigo de uma moça da família Delmas, do escultor Luigi Orengo, de 1909. A jovem morta faleceu num acidente de automóvel e Ro Cechinel cria uma ambiguidade sensual inexistente na escultura, criando uma outra narrativa para a imagem.

No texto sobre a mostra, a professora e curadora Lucila Horn escreve: "Se Thanatos induz a solidão com seu manto de morte, a artista em seus enquadramentos preferiu flertar com Eros que nos convida à vida, ao amor e à sensualidade, recebendo de Psique a promessa da eterna aurora".

Segundo Ro Cechinel, algumas das centenárias esculturas que fazem parte destes "museus", revelam uma carga emocional, um sentimento de ausência e fazem pensar sobre o "mistério da beleza e da morte ", às vezes com uma carga erótico-sensual que muitos escultores imprimiram em suas obras, eternizando sentimentos privados que pela primeira vez se tornaram públicos.

Entre as fotos da mostra, foram selecionadas cinco imagens que serão apresentadas ao lado de poemas de Cruz e Sousa, cujos textos poéticos estão em diálogo com as fotografias da artista. Os textos escolhidos do poeta simbolista são Serpente de cabelos, Dança do ventre, Cristo de Bronze e Beleza morta.

Rosane Cechinel é natural de Apucarana, no Paraná. é graduada em artes visuais pela Udesc, onde fez especialização em arte educação. Frequentou oficinas, workshops e cursos de fotografia. Vive em Florianópolis desde 1972, onde lecionou educação artística em escolas estaduais e municipais. Participou de salões e exposições coletivas e individuais em Santa Catarina e na Itália, onde passou a dividir o seu calendário artístico-profissional nos últimos sete anos.

Durante a exposição, no dia 18 de março, às 19 horas, no Palácio Cruz e Sousa, a professora de História da Arte na Universidade Federal de Goiás, Maria Elizia Borges, ministra a palestra A escultura italiana e a sua influência na arte tumular brasileira. Autora do livro A Arte Funerária no Brasil e História da Arte Brasileira, Maria Elizia fez doutorado na PUC de São Paulo e é uma das principais especialistas sobre o tema no Brasil

Serviço:

O quê: Exposição Diálogo entre Eros, Psique e Thanatos, de Ro Cechinel.

Abertura: 26 de fevereiro (quinta-feira), às 19h30min.

Visitação: até 29 de março, de terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h.

Onde: Sala Martinho de Haro do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa. Praça 15 de Novembro, Centro, Florianópolis.

Entrada gratuita

Informações: (48) 3665-6363

Fonte: Fifo Lima / Assessoria da exposição

Em março, está de volta às terças-feiras do Teatro álvaro de Carvalho (TAC), em Florianópolis, o projeto TAC 7:30, promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Para o reinício dos trabalhos, a programação conta com apresentações de música de câmara com Conversanduo (3/3); SC Piano Trio (10/3); Tisto Trio (17/3); e Câmara Duo (24/3); e dança com o espetáculo Amar do Kaiowas Grupo de Dança (31/3).

Os espetáculos ocorrem sempre às 19h30min, com ingressos a R$ 10 inteira e R$ 5 meia-entrada. Criado em 2012, o TAC 7:30 vem se fortalecendo a cada ano e já contabiliza um público total de quase 22,3 mil espectadores em 135 espetáculos apresentados.

Saiba mais sobre os grupos:

03/03/2015 - Conversanduo

O Conversanduo é formado por Rogério Piva (violão, guitarra e bandolim de 10 cordas) e Carlos Ribeiro Junior (contrabaixo acústico e elétrico), com a participação dos instrumentistas Pedro Loch (violão e guitarra) e Kadu Müller (violino). O espetáculo traz músicas do CD do grupo, com influência do tango, flamenco e da pronúncia do sul do Brasil, com as liberdades da improvisação jazzística. O Conversanduo foi contemplado com prêmio do Edital Elisabete Anderle para gravação em CD de seu trabalho inteiramente autoral, que será lançado no palco do TAC 7:30.

10/03/2015 - SC Piano Trio

O grupo de música de câmara tem uma formação clássica de piano trio, ou seja, um pianista (Guilherme Amaral), um violinista (Marcio Marçal) e um violoncelo (Raphael Buratto). No repertório do espetáculo estão diversas obras para diferentes formações do compositor austríaco Franz Schubert. Residente em Florianópolis, o SC Piano Trio atua com projetos anuais, realizando concertos regulares na cidade de Florianópolis e visitando inúmeras cidades da região Sul. Viabilizam ao público um contato com música de câmara de grande rigor técnico e alto nível artístico.

17/03/2015 - Tisto Trio

O trio formado pelos músicos Ricardo Müller (violino), Marcos Origuella (viola) e Tácio César Vieira (violoncelo) interpreta obras de dois compositores de diferentes períodos: o consagrado clássico Wolfgang Amadeus Mozart e o romântico Max Reger.

24/03/2015 - Câmara Duo

O barítono Fernando De Carli e o pianista Guilherme Amaral se reúnem no Câmara Duo e apresentam o recital "Barítono", onde interpretam árias de óperas e oratórios. No programa da noite, obras de Handel, Mozart, Rossini, Gounod, Verdi, Bizet, Giordano e Gershwin.

Bacharel em Piano e mestre em Música pela Udesc, Amaral atua em recitais de solo, em duo com Alexandre Dietrich, junto ao SC Trio e Camerata Florianópolis. Graduado em Música pela Udesc, De Carli já se apresentou em mais de 150 cidades de todo o país, nos Estados Unidos, Argentina e Uruguai.

31/03/2015 - Amar - Kaiowas Grupo de Dança

Espetáculo de dança contemporânea com temática que envolve o desejo de reiteração de uma das sensações mais privilegiadas pelo ser humano: o amor. No entanto, esse sentimento é de difícil expressão em circuitos sociais diversos. O que se move a partir dele e o que existe a partir da sua ação são questões principais do processo criativo para essa montagem coreográfica.

No elenco estão os bailarinos Bianca Barbi, Karina Barbi, Kiko Ribeiro e Léo Reis. Trilha sonora composta por Luciano Oliveira, parceiro e produtor de Lula Queiroga, que também participa com a composição de poemas para o espetáculo.

Serviço:

O quê: TAC 7:30

Quando: sempre às terças-feiras, às 19h30min

Onde: Teatro álvaro de Carvalho (TAC) - Rua Marechal Guilherme, 26 - Centro - Florianópolis (SC)

Ingresso: R$ 10 inteira; R$ 5 meia-entrada.

Informações: (48) 3665-6401

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC