FCC  Facebook Twitter Youtube instagram fcc

Marca GOV 110px

Estão abertas as inscrições para a palestra A escultura italiana e a sua influência na arte tumular brasileira com a professora de História da Arte da Universidade Federal de Goiás, Maria Elizia Borges, umas das principais autoridades sobre o tema no Brasil. A fala ocorrerá no dia 18 de março, às 19 horas, no Palácio Cruz e Sousa, no centro de Florianópolis e faz parte da programação da mostra fotográfica Diálogo entre Eros, Psique e Thanatos, de Ro Cechinel. As inscrições podem ser feitas pelo fone (48) 3665-6363.

A exposição de Ro Cechinel apresenta 30 fotos captadas nos cemitérios de "Staglieno", em Gênova, na Itália, e da "Consolação" e "Necrópole São Paulo", na capital paulista, com uma abordagem erótico sensual de esculturas tumulares.

A palestrante fez doutorado na PUC de São Paulo e é autora do livro A Arte Funerária no Brasil (1890-1930). Estuda e escreve artigos sobre o assunto e coordena o projeto de pesquisa sobre o desenvolvimento artístico da arte funerária brasileira no período da Primeira República.

Em Arte Funerária no Brasil, Maria Elízia desvenda a história da arte funerária, produzida pelos marmoristas italianos em Ribeirão Preto (SP). O estudo evidenciou a trajetória dos artistas, o tipo de produto, os locais de exposição, as encomendas e o gosto estético da população, revelando a maneira de viver da sociedade da época.

Mais informações sobre livros e artigos da professora sobre a arte funerária: http://www.artefunerariabrasil.com.br/livrosArtigos.php

Serviço:

O quê: A escultura italiana e a sua influência na arte tumular brasileira com a professora Maria Elizia Borges.
Quando: 18 de março (quarta-feira), às 19h.
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa. Praça 15 de Novembro, Centro, Florianópolis.
Quanto: gratuito.

Inscrições pelo fone (48) 3665-6363.

Fonte: Fifo Lima / Assessoria da exposição

Estão abertas as inscrições para a palestra A escultura italiana e a sua influência na arte tumular brasileira com a professora de História da Arte da Universidade Federal de Goiás, Maria Elizia Borges, umas das principais autoridades sobre o tema no Brasil. A fala ocorrerá no dia 18 de março, às 19 horas, no Palácio Cruz e Sousa, no centro de Florianópolis e faz parte da programação da mostra fotográfica Diálogo entre Eros, Psique e Thanatos, de Ro Cechinel. As inscrições podem ser feitas pelo fone (48) 3665-6363.

A exposição de Ro Cechinel apresenta 30 fotos captadas nos cemitérios de “Staglieno”, em Gênova, na Itália, e da “Consolação” e “Necrópole São Paulo”, na capital paulista, com uma abordagem erótico sensual de esculturas tumulares.

A palestrante fez doutorado na PUC de São Paulo e é autora do livro A Arte Funerária no Brasil (1890-1930). Estuda e escreve artigos sobre o assunto e coordena o projeto de pesquisa sobre o desenvolvimento artístico da arte funerária brasileira no período da Primeira República.

Em Arte Funerária no Brasil, Maria Elízia desvenda a história da arte funerária, produzida pelos marmoristas italianos em Ribeirão Preto (SP). O estudo evidenciou a trajetória dos artistas, o tipo de produto, os locais de exposição, as encomendas e o gosto estético da população, revelando a maneira de viver da sociedade da época.

Mais informações sobre livros e artigos da professora sobre a arte funerária: http://www.artefunerariabrasil.com.br/livrosArtigos.php

 

Serviço:

O quê: A escultura italiana e a sua influência na arte tumular brasileira com a professora Maria Elizia Borges. 
Quando: 18 de março (quarta-feira), às 19h. 
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa. Praça 15 de Novembro, Centro, Florianópolis.
Quanto: gratuito.

Inscrições pelo fone (48) 3665-6363.

 

A fala da professora de História da Arte da Universidade Federal de Goiás, Maria Elizia Borges, ocorrerá no dia 18 de março, às 19 horas.

Fonte: Fifo Lima / Assessoria da exposição

A Comissão de Organização e Acompanhamento (COA) do Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura iniciou, na tarde desta terça-feira (3), o processo de habilitação dos projetos enviados para a edição de 2014 do prêmio. No total, foram recebidas 1569 propostas, o que significa um recorde em relação aos anos anteriores. O edital é promovido pela Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL), por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e do Conselho Estadual de Cultura.

"Este número supera as expectativas da COA, considerando o período em que as inscrições estiveram abertas, que incluiu as festividades de fim de ano, Carnaval e férias", avalia a presidente da Comissão, Mary Elizabeth Benedet Garcia. "Isso mostra que foi acertada a decisão de darmos mais tempo aos proponentes para enviarem seus projetos",complementa. A expectativa da COA é de que a maioria dos projetos seja classificada nesta primeira etapa. A lista dos projetos habilitados nesta etapa será divulgada no dia 11 de março no site da FCC.

Entre os 1569 projetos inscritos, o maior número ficou com a categoria Música (343); seguido de Literatura (230); Teatro (211); Artes Visuais (167); Patrimônio Material e Imaterial (115); Apoio a Eventos Artísticos e Culturais (115); Bolsas de Trabalho, Intercâmbio e Residências (115); Culturas Populares e Circo (102); Dança (77); Museus (59); e Arte e Cultura Negra e Indígena (35).

O edital na íntegra está disponível para leitura e download no site da FCC. Mais informações podem ser obtidas junto à COA pelo telefone (48) 3664-2641 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Sobre o Edital Elisabete Anderle

O Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura é um concurso público conferido anualmente na forma da Lei n.º 15.503, de 29 de junho de 2011, regulamentada pelo Decreto n.º 806, de 9 de fevereiro de 2012. É uma ferramenta destinada a aportar recursos a produção, circulação, pesquisa, formação, preservação e difusão de trabalhos artísticos e culturais de pessoas físicas e jurídicas, em conjunto com as ações desenvolvidas pelo Funcultural, a partir do sistema Seitec.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) leva a Videira a exposição Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas, que retrata o importante episódio da história catarinense. A exposição ficará aberta de 17 de março a 26 de abril no Museu do Vinho de Mario de Pellegrin, em Videira. A mostra itinerante é uma versão modular, com a mesma arte e o mesmo conteúdo, da exposição aberta em 2012 no Museu Histórico de Santa Catarina, em Florianópolis. 
 
Para a montagem da exposição, que tem curadoria do pesquisador Fernando Romero, a equipe de técnicos da Diretoria de Patrimônio Cultural da FCC participou de vários estudos junto aos sítios históricos. Foram visitados os municípios de Irani, Taquaruçu (distrito de Fraiburgo), Três Barras, Porto União, Matos Costa, Calmon, Lebon Régis, além dos museus, arquivos e coleções nas cidades de Irani, Curitibanos, Campos Novos, Mafra, Lages, Porto União, Caçador, Matos Costa e Lebon Régis. O objetivo foi buscar subsídios para a construção das exposições temáticas, além de estabelecer contato com os agentes culturais. A FCC trabalhou com apoio de museus, universidades, municípios, fundações e outras entidades para a reunião do acervo exposto.
 
Sobre a Guerra do Contestado
 
A Guerra do Contestado colocou em evidência, pela primeira vez no Brasil, temas fundamentais do mundo contemporâneo: a ecologia, a liberdade religiosa, a posse da terra e a contestação de relações sociais arcaicas em pleno século XX. Teve grande influência nos rumos tomados pela sociedade catarinense no presente e deixou cicatrizes que até hoje reclamam nossa consideração.
 
Entre os anos de 1912 e 1916, a região do Contestado, cujo território era alvo de disputas entre os estados de Santa Catarina e Paraná, foi palco de um dos mais sangrentos episódios da história do Brasil. Juntou-se à questão das fronteiras a eclosão de um surto messiânico influenciado pelo grande número de pessoas sem terras e sem emprego na região. Eram ex-camponeses, expulsos de suas terras para a implantação de uma madeireira, e ex-operários da estrada de ferro Brazil Railway, que trabalharam na construção e se viram sem trabalho com o fim do empreendimento.
 
Nesse cenário, surgiram profetas e monges pregando ideais de justiça, paz e comunhão, indo de encontro ao autoritarismo e à ordem republicana vigentes. Preocupados com o crescimento do movimento popular, os governos estadual e federal começaram a agir contra a comunidade, com o envio de tropas militares para a região. Os sertanejos resistiram à ação da artilharia pesada do exército até 1916.
 
Desde então, a Guerra foi narrada de diversas formas pelos diferentes personagens que dela tomaram parte e por aqueles que refletiram sobre ela posteriormente. Analisar essas narrativas é uma forma de recontar essa história com a perspectiva do presente. Recordar as marcas, reavivar as memórias, mostrar os lugares que lembram esse passado deve contribuir para analisarmos com outros olhos o nosso tempo atual e ver que muitos dos temas trazidos pelos rebeldes do Contestado continuam tão vivos como há 100 anos.
 
Serviço:
 
O quê: Exposição Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas
Visitação: de 17 de março a 26 de abril de 2015. De terça a sexta-feira, das 8h30min às 12h; e das 13h30min às 18h
Onde: Museu do Vinho de Mario de Pellegrin - Rua Padre Anchieta, 344 - Bairro Matriz - Videira (SC)
Informações: (49) 3566-6133
Entrada gratuita
 
 
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) leva a Videira a exposição Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas, que retrata o importante episódio da história catarinense. A exposição ficará aberta de 17 de março a 26 de abril no Museu do Vinho de Mario de Pellegrin, em Videira. A mostra itinerante é uma versão modular, com a mesma arte e o mesmo conteúdo, da exposição aberta em 2012 no Museu Histórico de Santa Catarina, em Florianópolis.

Para a montagem da exposição, que tem curadoria do pesquisador Fernando Romero, a equipe de técnicos da Diretoria de Patrimônio Cultural da FCC participou de vários estudos junto aos sítios históricos. Foram visitados os municípios de Irani, Taquaruçu (distrito de Fraiburgo), Três Barras, Porto União, Matos Costa, Calmon, Lebon Régis, além dos museus, arquivos e coleções nas cidades de Irani, Curitibanos, Campos Novos, Mafra, Lages, Porto União, Caçador, Matos Costa e Lebon Régis. O objetivo foi buscar subsídios para a construção das exposições temáticas, além de estabelecer contato com os agentes culturais. A FCC trabalhou com apoio de museus, universidades, municípios, fundações e outras entidades para a reunião do acervo exposto.

Sobre a Guerra do Contestado

A Guerra do Contestado colocou em evidência, pela primeira vez no Brasil, temas fundamentais do mundo contemporâneo: a ecologia, a liberdade religiosa, a posse da terra e a contestação de relações sociais arcaicas em pleno século XX. Teve grande influência nos rumos tomados pela sociedade catarinense no presente e deixou cicatrizes que até hoje reclamam nossa consideração.

Entre os anos de 1912 e 1916, a região do Contestado, cujo território era alvo de disputas entre os estados de Santa Catarina e Paraná, foi palco de um dos mais sangrentos episódios da história do Brasil. Juntou-se à questão das fronteiras a eclosão de um surto messiânico influenciado pelo grande número de pessoas sem terras e sem emprego na região. Eram ex-camponeses, expulsos de suas terras para a implantação de uma madeireira, e ex-operários da estrada de ferro Brazil Railway, que trabalharam na construção e se viram sem trabalho com o fim do empreendimento.

Nesse cenário, surgiram profetas e monges pregando ideais de justiça, paz e comunhão, indo de encontro ao autoritarismo e à ordem republicana vigentes. Preocupados com o crescimento do movimento popular, os governos estadual e federal começaram a agir contra a comunidade, com o envio de tropas militares para a região. Os sertanejos resistiram à ação da artilharia pesada do exército até 1916.

Desde então, a Guerra foi narrada de diversas formas pelos diferentes personagens que dela tomaram parte e por aqueles que refletiram sobre ela posteriormente. Analisar essas narrativas é uma forma de recontar essa história com a perspectiva do presente. Recordar as marcas, reavivar as memórias, mostrar os lugares que lembram esse passado deve contribuir para analisarmos com outros olhos o nosso tempo atual e ver que muitos dos temas trazidos pelos rebeldes do Contestado continuam tão vivos como há 100 anos.

Serviço:

O quê: Exposição Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas
Visitação: de 17 de março a 26 de abril de 2015. De terça a sexta-feira, das 8h30min às 12h; e das 13h30min às 18h
Onde: Museu do Vinho de Mario de Pellegrin - Rua Padre Anchieta, 344 - Bairro Matriz - Videira (SC)
Informações: (49) 3566-6133
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC