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O dia 27 de abril será para passar o quase septuagenário Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) a limpo, com uma programação que prevê debate com o público e a abertura de uma nova exposição coletiva que ocupará a claraboia e a galeria 2 do Museu. Na ocasião haverá, ainda, o encerramento do XI Salão Victor Meirelles*, em co-realização com o Coletivo NaCasa. A entrada é gratuita

MASC em Debate

A agenda começa com o evento MASC em Debate, às 17h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC). A ideia é discutir o papel do Museu no cenário contemporâneo das artes, ouvindo as críticas, sugestões, opiniões e anseios do público e de artistas que vivem o dia a dia da Instituição. Ainda durante o debate serão apresentadas as principais ações já previstas para o Programa Curatorial do Museu, que compreende as exposições, as ações do Núcleo Educativo e a criação de um Programa Público para reflexão e formação em arte.

Exposição Salão de Festas

Depois da discussão, o público poderá acompanhar a abertura da exposição Salão de Festas no próprio Museu. Além de ser uma exposição coletiva de dez artistas, Salão de Festas será uma ocupação que segue até o dia 19 de maio no espaço, fazendo uma autocrítica e uma leitura histórica sobre o próprio Museu, com o objetivo de promover uma revisão dos paradigmas e do papel do MASC na contemporaneidade.

Com obras que abarcam diversas linguagens, participam da exposição os artistas Ivan Grilo (SP), Nuno Ramos (SP), Nara Milioli (SC) e Traplev (SC), Luciana Knabben (SC), Luis Camnitzer (Uruguai), Laura Lima (MG), Aline Dias (SC) e Diego de Los Campos (Uruguai). Entre os trabalhos que estes artistas trazem ao MASC estão o audiovisual Alvorada, apresentado por Nuno Ramos no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em São Paulo, no ano de 2004; a intervenção O Museu é uma Escola (2009-em processo), do uruguaio Luis Camnitzer. Para o Salão de Festas, Juliana Crispe prepara, ainda, uma edição especial do Projeto Armazém, que consiste na montagem de Múltiplos (obras editadas, como publicações e livros de artista, cadernos de desenho, diários, entre outros) de diferentes artistas que dialogam com a temática da exposição.

XI Salão Victor Meirelles*

A iniciativa do Coletivo NaCasa recebeu inscrição de cerca de 400 trabalhos de 250 artistas entre fevereiro e março de 2017. Desde o dia 1º de abril, as obras estão em exposição na sede do Coletivo, localizada no bairro Trindade, em Florianópolis. Surgido como uma crítica ao poder público pela não realização do evento desde 2009, a edição extraoficial do Salão acabou ganhando o apoio da Fundação Catarinense de Cultura que recebe, por meio do MASC, o encerramento do evento e sua "prestação de contas", com um espaço totalmente destinado ao histórico do edital.

Serviços:

O quê: MASC em Debate

Quando: 27 de abril de 2017, às 17h

Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)

Entrada gratuita

O quê: Exposição coletiva Salão de Festas

Abertura: 27 de abril de 2017, às 19h.

Visitação: até 19 de maio, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.

Onde: Claraboia e Galeria 2 do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)

Entrada gratuita

Mais informações: (48) 3664-2630 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1518016648209424/

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Florianópolis é uma das dez cidades brasileiras que participará da Sessão Abraccine com a exibição gratuita do documentário Outro Sertão, de Adriana Jacobsen e Soraia Vilela, no dia 25 de abril, às 20h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC). O evento faz parte da Sessão Abraccine promovida pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) em parceria com o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC).

Na capital catarinense, após a sessão, haverá debate para aprofundar questões sobre cinema e o próprio filme com a participação do tradutor Berthold Zilly, da professora de cinema Marcia Paraíso e do crítico e tradutor José Geraldo Couto. Além de Florianópolis, também recebem a Sessão Abraccine as cidades de Belém (PA), João Pessoa (PB), Recife e Afogados da Ingazeira (PE), Maceió (AL), Salvador (BA), São Paulo (SP), Porto Alegre e Pelotas (RS).

Sobre o filme



Resultado de mais de dez anos de pesquisa sobre o turbulento período em que Guimarães Rosa viveu na Alemanha, Outro Sertão foi premiado no Festival de Brasília e Mostra de São Paulo. O documentário é dividido em capítulos – a chegada, o amigo, o diário, o escritor, o diplomata, o alarme e a partida – e rastreia os quatro anos vividos por Guimarães Rosa em Hamburgo.

Imagens, em grande parte feitas por amadores alheios à estética oficial da propaganda nazista, esboçam o cenário no qual Guimarães Rosa viveu desde sua chegada na Alemanha, em 1938, até sua partida em 1942. Trechos de cartas, contos e anotações em off revelam suas impressões pessoais. Documentos inéditos (alemães e brasileiros) e testemunhos de judeus que fugiram para o Brasil por Hamburgo, bem como de amigos e críticos, recriam a experiência do diplomata na Alemanha nazista.

Realizado após mais de dez anos de pesquisas na Alemanha, Brasil, Israel e Portugal, o filme registra a relação de Guimarães Rosa com a cultura alemã desde sua infância, bem como sua atuação como diplomata em um momento crítico da história mundial. Além de revelar um conteúdo histórico desconhecido e de grande relevância, o documentário traz uma entrevista inédita, realizada com João Guimarães Rosa na década de 1960 na Alemanha, na qual ele próprio fala de sua obra e de sua atuação como escritor e diplomata. Até então, não se tinha conhecimento de praticamente nenhuma imagem em movimento do escritor.

Outro Sertão procura detectar o papel exercido por Guimarães Rosa no consulado através de uma análise detalhada da correspondência diplomática do período, do relato de historiadores e da comparação com dados de outras representações diplomáticas brasileiras na Alemanha naquele período. Documentos da Gestapo mostram como as autoridades nazistas espionaram Guimarães Rosa, observando o “comportamento impróprio” do então vice-cônsul.

O filme apresenta a visão deste que foi o único escritor latino-americano a viver na Alemanha durante o nazismo. Imagens de época esboçam um cenário no qual Guimarães Rosa viveu, que se contrapunha à imagem positiva do país que o escritor iniciante, ex-aluno de um colégio de padres alemães em Belo Horizonte, mantinha desde a infância. E que levanta a questão: em que sentido a vivência neste “outro sertão” – árido e difícil –foi fundamental para a constituição da obra daquele que foi um dos maiores escritores brasileiros do século 20?

Serviço:

O quê: Exibição do documentário Outro Sertão – Sessão Abraccine
Debate após a sessão com o tradutor Berthold Zilly, a professora de cinema Marcia Paraíso e o crítico e tradutor José Geraldo Couto.
Quando: 25/04/2017, às 20h
Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 – Agronômica – Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações:
(48) 3664-2650
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1996513390571715

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Florianópolis é uma das dez cidades brasileiras que participarão da Sessão Abraccine com a exibição gratuita do documentário Outro Sertão, de Adriana Jacobsen e Soraia Vilela, no dia 25 de abril, às 20h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC). O evento faz parte da Sessão Abraccine promovida pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine) em parceria com o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC).

Na capital catarinense, após a sessão, haverá debate para aprofundar questões sobre cinema e o próprio filme com a participação do tradutor Berthold Zilly, da professora de cinema Marcia Paraíso e do crítico e tradutor José Geraldo Couto. Além de Florianópolis, também recebem a Sessão Abraccine as cidades de Belém (PA), João Pessoa (PB), Recife e Afogados da Ingazeira (PE), Maceió (AL), Salvador (BA), São Paulo (SP), Porto Alegre e Pelotas (RS).

Sobre o filme



Resultado de mais de dez anos de pesquisa sobre o turbulento período em que Guimarães Rosa viveu na Alemanha, Outro Sertão foi premiado no Festival de Brasília e Mostra de São Paulo. O documentário é dividido em capítulos - a chegada, o amigo, o diário, o escritor, o diplomata, o alarme e a partida - e rastreia os quatro anos vividos por Guimarães Rosa em Hamburgo.

Imagens, em grande parte feitas por amadores alheios à estética oficial da propaganda nazista, esboçam o cenário no qual Guimarães Rosa viveu desde sua chegada na Alemanha, em 1938, até sua partida em 1942. Trechos de cartas, contos e anotações em off revelam suas impressões pessoais. Documentos inéditos (alemães e brasileiros) e testemunhos de judeus que fugiram para o Brasil por Hamburgo, bem como de amigos e críticos, recriam a experiência do diplomata na Alemanha nazista.

Realizado após mais de dez anos de pesquisas na Alemanha, Brasil, Israel e Portugal, o filme registra a relação de Guimarães Rosa com a cultura alemã desde sua infância, bem como sua atuação como diplomata em um momento crítico da história mundial. Além de revelar um conteúdo histórico desconhecido e de grande relevância, o documentário traz uma entrevista inédita, realizada com João Guimarães Rosa na década de 1960 na Alemanha, na qual ele próprio fala de sua obra e de sua atuação como escritor e diplomata. Até então, não se tinha conhecimento de praticamente nenhuma imagem em movimento do escritor.

Outro Sertão procura detectar o papel exercido por Guimarães Rosa no consulado através de uma análise detalhada da correspondência diplomática do período, do relato de historiadores e da comparação com dados de outras representações diplomáticas brasileiras na Alemanha naquele período. Documentos da Gestapo mostram como as autoridades nazistas espionaram Guimarães Rosa, observando o "comportamento impróprio" do então vice-cônsul.

O filme apresenta a visão deste que foi o único escritor latino-americano a viver na Alemanha durante o nazismo. Imagens de época esboçam um cenário no qual Guimarães Rosa viveu, que se contrapunha à imagem positiva do país que o escritor iniciante, ex-aluno de um colégio de padres alemães em Belo Horizonte, mantinha desde a infância. E que levanta a questão: em que sentido a vivência neste "outro sertão" - árido e difícil -foi fundamental para a constituição da obra daquele que foi um dos maiores escritores brasileiros do século 20?

Serviço:

O quê: Exibição do documentário Outro Sertão - Sessão Abraccine
Debate após a sessão com o tradutor Berthold Zilly, a professora de cinema Marcia Paraíso e o crítico e tradutor José Geraldo Couto.
Quando: 25/04/2017, às 20h
Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações:
(48) 3664-2650
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1996513390571715

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Hering, em Blumenau, promove o programa #Designerpor1Dia, que propõe ao visitante do Museu, especialmente ao público escolar, uma experiência coletiva de pesquisa, criação e movimentação.
 
A ideia é aproximar coordenadores educativos, profissionais de museus, professores das redes de ensino, estudantes de cursos de licenciaturas e demais profissionais, para diálogos sobre como as ações educativas transformam o olhar do visitante e o aproximam do patrimônio histórico.
 
Inscrições abertas pelo link: https://goo.gl/forms/sOJxGIXVsv5rCkbJ2
 
 

Fonte: Museu Hering

O Museu Victor Meirelles abre na próxima quarta-feira, dia 19 de abril, a exposição “in Útil Paisagem”, de Carlos Asp. O evento se inicia às 18 horas, com o tradicional Encontro com o Artista, onde o expositor conversa com o público sobre a sua trajetória artística e suas obras.
 
Gaúcho de Porto Alegre, Carlos Asp tinha apenas 17 anos quando expôs suas primeiras gravuras naquela cidade. Hoje, aos 67, está completando 50 de carreira artística, ao mesmo tempo em que celebra os 40 anos em Santa Catarina, a maior parte deles em Florianópolis.
 
O ponto de partida da exposição “in Útil Paisagem”, composta por desenhos, fragmentos de canções, poemas e palavras que vão surgindo no seu ateliê on the road, como ele mesmo define, é a música. Entremeadas pela canção Inútil Paisagem, de autoria de Tom Jobim e Aloysio de Oliveira, que dá nome à mostra, Carlos Asp nos convida a visitar a sua própria memória, através das diversas paisagens pela ilha de Florianópolis, por Porto Alegre, pela Suécia de seus antepassados e pelo mundo afora, perpassando a física quântica e os campos relacionais, um conceito que sugere o movimento, a sincronia com o pensamento, como um radar ativado todo o tempo.
 
Asp conta que, “após um acidente vascular no encéfalo, conhecido como AVE, um incidente geográfico no interior da cabeça, percebi que a minha audição estava melhor e as canções passaram a se sobressair, assim as letras e o som foram pensados como paisagens emocionais, os textos desenhados como paisagens, paisagens sintéticas”.
 
Seus trabalhos se caracterizam por desenhos que se tornam pinturas, quase esculturas, pela saturação de camadas de grafite aplicadas sobre os papéis que, por sua vez, são caixas de chá, de remédios, de alimentos, embalagens desmontadas variadas e bulas que, em suas mãos, tornam-se o suporte para as suas anotações visuais, as palavras e, daí, os campos relacionais. A explicação do artista para isso sugere uma comunicação potente e total entre as paisagens, as músicas e as memórias. Diz o artista: “Parto do princípio da física quântica que diz que, quando campos de energia se aproximam, muitas informações migram de uma parte para a outra”.
 
A intenção da exposição “in Útil Paisagem” é, portanto, mostrar algumas séries distintas de trabalhos que são sempre fruto do mesmo indivíduo. Ao concretizar a construção de um painel com informações de múltiplas obras, numa combinação de situações ou conceitos que podem se relacionar entre si, o artista retoma a física quântica e, novamente, o conceito do campo relacional, com a constante migração de informações entre si.
 
“Doutor honoris causa em causa própria, frequento a Academia da rua, guiado sempre pelos campos de energia que, quando se aproximam, fazem migrar informações de um lado para outro e que acabam por resultar em interferências e intervenções nos impressos encontrados pelo caminho, a mim permitidas pela liberdade poética que a ninguém cabe tirar. Apesar de dizer que menos é mais, me considero um barroco que mistura uma coisa com outra, numa série de influências e questões que me chegam pela cabeça e pelos olhos. Nas composições, busco perturbar o olhar daquele que olha, numa aproximação e circularidade que interagem. Palavras, imagens e campos relacionais se fundem num sarapatel visual. Tudo é randômico, flutuante. A confusão proposital dá a possibilidade do olhar abrangente do todo para as pessoas verem o que elas têm pela frente. Por vezes, se complementa com o que está ao lado, como referenciado pela perspectiva topológica - a perspectiva do olhar incidente sobre as coisas, sobre as superfícies, um olhar não hierárquico, como o da perspectiva euclidiana, que vem desde o Renascimento”, provoca Carlos Asp.
 
Acreditando que cada exposição tem algum elemento dos campos relacionais, o artista observa ainda que a obra Superfície Saturada, de 2000, que faz parte do acervo do Museu Victor Meirelles, é um dos primeiros desenhos em torno desse assunto. Essa obra se relaciona diretamente com os painéis apresentados na exposição “in Útil Paisagem” e, por isso, foi escolhida para estar nesta mostra, concebida dentro do Projeto Memória em Trânsito, que está em sua 5ª edição, e cujo objetivo é propor uma reflexão sobre os artistas catarinenses dos quais o Museu possui obras em seu acervo, numa tentativa de ampliar o entendimento da poética que envolve a produção desses artistas.
 
Sobre Carlos Asp, o crítico de arte Rafael Vogt Maia Rosa escreve que “desde a década de 70, a produção de Carlos Asp promove aproximações alternativas para as relações convencionais entre forma e suporte. A disposição pacificada das peças atuais pode levar a pensar em uma mudança de estratégia num percurso no qual a adesão ao precário e ao processual chegou a representar dificuldades palpáveis em termos de registro e amostragem da obra. Mas o artista afirma que são “desenhos que queriam ser pinturas”. O suporte utilizado, por outro lado, é obtido por apropriação e recondicionamento de determinados componentes que poderiam parecer ainda mais ligados ao lugar de onde foram subtraídos do que àquele em que estão emoldurados. Essa rede plana - caixas de medicamentos desmontadas, embalagens de papelão, bulas - projeta-se como uma operação cifrada que acaba por perturbar a coesão desses quadros. As retículas padronizadas na superfície se adequaram às propriedades idiossincráticas de um campo distante da tela, exposto ao reverso ou do modo como possibilita ser o espaço para uma ação que é padronizada na medida para que não se desvincule da atividade manual da qual resulta.
 
“Dessa maneira, a vocação declarada dos trabalhos retoma um sentido ambíguo, já que afirmar que esses Planos são desenhos ou relacioná-los à pintura é dissolver essas duas categorias e requalificar a experiência plástica diante de uma condição dúbia na qual as formas não gozam de autonomia porque continuam sempre retomando um processo que é reiterado como mais significativo do que seus resultados parciais.”
 
Desenhista. Carlos Asp foi aluno, em cursos livres, de artistas como Paulo Porcella, Danúbio Gonçalves, Carlos Vergara, Paulo Roberto Leal, Tomoshigue Kusuno, entre outros. Começou sua trajetória nos anos 70, quando participou do JAC – Jovem Arte Contemporânea, no Museu de Arte Contemporânea de São Paulo e, do Arte Agora I: Brasil 70-75, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro como artista convidado. Em Porto Alegre, fez parte do Nervo Óptico, pelos idos de 1975. Entre 1987 e 1988, participou do 10º Salão Nacional de Artes Plásticas da Funarte/MinC. Foi professor do Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina – Udesc. Em 2015, num diálogo com o autorretrato geométrico de Flávio de Carvalho, expôs os campos relacionais na 10ª Bienal do Mercosul, em Porto Alegre. Participou da 3ª Mostra do Programa de Exposições 2016, realizada pelo Centro Cultural São Paulo, em homenagem aos 40 anos do Nervo Óptico. Atualmente, está participando da mostra Nervo Óptico: 40 Anos, na Fundação Vera Chaves Barcellos, na Sala dos Pomares, em Viamão/RS.
 
A exposição “in Útil Paisagem”, de Carlos Asp, fica no Museu Victor Meirelles até 24 de junho de 2017. A entrada é gratuita. Ao som do piano de Antônio Carlos Jobim e na voz de Elis Regina, Inútil Paisagem, claro, não poderia estar ausente desta mostra. Abaixo, a letra de Aloysio de Oliveira.
 
Serviço:
 
O quê: Exposição “in Útil Paisagem”, de Carlos Asp 
Abertura: Dia 19 de abril, quarta-feira, às 19 horas
Encontro com o Artista: às 18 horas
Local: Museu Victor Meirelles
Rua Rafael Bandeira, 41 – Centro – Florianópolis
Telefone: (48)  3222-0692

Fonte: Museu Victor Meirelles