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O Ministério da Cultura ainda não é capaz de mensurar qual é o impacto da crise econômica internacional na captação de recursos por meio da Lei Rouanet - principal mecanismo de financiamento à cultura no País. Mas dados parciais mostram números já preocupantes: artistas e produtores conseguiram captar R$ 901 milhões em 2008, cerca de R$ 80 milhões a menos que no ano anterior (R$ 980 milhões de captação).

Os números integrais só serão fechados em abril ou maio, mas o secretário de Incentivo e Fomento à Cultura do MinC, Roberto Gomes Nascimento, crê que o valor revela ainda pouca influência da crise no desempenho da lei. "Apesar de termos vivido a crise já no último trimestre, o volume de recursos captados mantém-se", ponderou. "O impacto no terceiro trimestre não tem correspondência com o que sofreram outras economias. Há uma queda bem pequena, muito pequena perto do que poderia ter sido. Mas só em abril ou maio é que teremos esse dado consolidado."

Nascimento se reuniu na quinta-feira em Brasília com representantes da Frente Parlamentar para a Cultura, integrada por mais de 300 parlamentares da Câmara Federal; esteve em reunião do Fórum Nacional dos Secretários Estaduais de Cultura e dos Conselhos Estaduais de Cultura (haviam representantes de 16 Estados brasileiros). O ministério mantém a fé na aprovação de uma Proposta de Emenda Constitucional (PEC 150/03), que deverá incluir no Orçamento da União recursos para a Cultura de nunca menos do que 2% da receita tributária.

O ministro da Cultura, Juca Ferreira, tem a convicção de que os problemas cíclicos enfrentados derivam de problemas estruturais do próprio modelo de financiamento, que depende do bom resultado das empresas. O Congresso Nacional vai examinar este ano a nova proposta de reforma da Lei Rouanet, apresentada pelo governo.

O sistema de incentivo totalmente baseado na renúncia fiscal é deficiente e falho, analisa o ministério. "é claro que as empresas vão gerenciar seus riscos cortando o que não é atividade-fim, aquilo que consideram acessório", diz Roberto Gomes Nascimento.

O primeiro trimestre de 2009 pode trazer números ainda mais sombrios no balanço do incentivo. Muitos patrocinadores de cultura, amedrontados pela situação financeira, preferiram manter dinheiro em caixa do que adiantá-lo aos produtores culturais (trata-se de parcela do Imposto de Renda devido, que só será pago à Receita Federal no meio do ano, o que garante alguns meses a mais no caixa das empresas).

Entre as empresas que recuam de patrocínios já assumidos estão estatais importantes, como a Petrobras. "Apesar de serem estatais, são empresas de sociedade anônima, têm conselhos e capitais abertos e disputam palmo a palmo o mercado. Têm também uma lógica de sobrevivência", diz Nascimento.

"Não existem coelhos para tirar da cartola. Os dados estão aí", afirmou, acrescentando que só resta ao Executivo "executar o marco legal" no manejo da Lei Rouanet. "Mas o ministério está acompanhando. Faremos medições trimestrais para ver como se comporta isso e para poder responder prontamente às dificuldades", considerou o secretário. "Com as medidas que foram tomadas recentemente pelo governo, o Brasil tende a não ser um dos territórios mais afetados por essa realidade."

Mas o dirigente adverte que não é possível esperar milagres, já que se trata de uma situação generalizada - e circunstancial, acredita. "A própria queda de arrecadação sinaliza um horizonte de ajustes fiscais em todos os gastos públicos. Não se está penalizando a cultura de forma diferenciada. Há posições mais conservadoras, de acordo com cada patrocinador."

A expectativa do MinC, que acena até com um pacote de estímulo ao setor, é convencer o governo do momento estratégico que enfrenta. "Na crise de 1929, os Estados Unidos gestaram uma estratégica de desenvolvimento baseada na cultura, e sua cultura se tornou hegemônica mundialmente. Nós vivemos um momento similar, e é hora de dar à cultura um papel equivalente."

"Os investimentos na cultura brasileira devem ser mantidos, apesar da atual crise econômica, pela centralidade do setor no processo de desenvolvimento sustentável do País", disse Osvaldo Viégas, presidente do Fórum Nacional dos Secretários de Cultura do País.

Integrando a programação do "Natal Alles Blau Blumenau", o Teatro Carlos Gomes promove, no dia 18 de dezembro, o espetáculo "Arte Solidária: Teatro, Música e Dança", às 20h, no auditório Heinz Geyer. A apresentação reúne os alunos das três escolas do TCG - Pró-Dança, Cia. Carona de Teatro e Escola de Música de Blumenau. Os ingressos têm o preço único de R$ 15,00 e o valor arrecadado será revertido para a reconstrução de Blumenau. No dia 19, também às 20h, os alunos se apresentam gratuitamente na Praça Victor Konder.

No dia 21 de dezembro, às 20h30, o Teatro Carlos Gomes apresenta, ainda, concerto beneficente da Orquestra de Câmara de Blumenau, no auditório Heinz Geyer. Os ingressos também serão vendidos ao preço único de R$ 15,00 com o mesmo propósito de auxiliar na reconstrução da cidade.

Para o presidente do Teatro Carlos Gomes, Ricardo Stodieck, o "Natal Alles Blau" é uma ótima forma de Blumenau celebrar este período do ano, mostrando a força dos blumenauenses para reerguer a cidade. "Por meio dos diversos eventos que serão promovidos, o povo terá certeza de que existe união e será possível construirmos um 2009 muito melhor, com coragem e esperança", destaca Stodieck.

Segundo ele, neste projeto o Teatro Carlos Gomes mostra mais uma vez seu engajamento para o desenvolvimento da cidade através da cultura. "Pedimos que quem puder, que venha assistir aos espetáculos. Além de desfrutar de bons momentos de apreciação de teatro, música e dança, quem vier estará ajudando muito", destaca.

Sobre o projeto

O "Natal Alles Blau Blumenau" é um programa natalino que pretende resgatar a auto-estima da população e mostrar ao país, a capacidade de recuperação da região. Os objetivos prioritários do "Natal Alles Blau Blumenau" são dar continuidade à corrente de solidariedade iniciada já nos primeiros dias da tragédia, além de devolver o ânimo às famílias, recuperando o sentido natalino, especialmente entre as comunidades mais atingidas. A proposta é que a programação estimule também a economia e repercuta para o Brasil, um exemplo de superação, para mostrar que a cidade e a região não se entregam às forças de uma calamidade.

O projeto "Natal Alles Blau Blumenau" surge com a visão de se tornar, em dez anos, o evento natalino mais importante do Brasil, impulsionando o turismo na região, assim como foi a Oktoberfest, a partir das enchentes da década de 80.

(17-12-2008) Repensar o sistema de organização e construir condições de acesso aos deficientes físicos são algumas necessidades urgentes para garantir a melhoria do desempenho da Biblioteca Pública de Santa Catarina, vinculada à Fundação Catarinense de Cultura (FCC), apontadas em recente relatório organizado pela Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), em parceria com FCC. Os trabalhos de descrição, análise e proposições foram elaborados por uma comissão formada por Claudia Maria Messores, coordenadora de Cultura representante da Pró-Reitoria de Extensão, Cultura e Comunidade (PROEX); Maria Juçara Corrêa, da Biblioteca Universitária; Ivonir Teresinha Henrique, do Departamento de Biblioteconomia e Gestão da Informação; Maria Teresa Santos Cunha, representante do Departamento de História; Vera Lucia Nehls, membro do Departamento de Geografia; e Arnaldo José de Lima, do Departamento de Administração Pública. O grupo definiu os procedimentos após resultados obtidos com a aplicação de questionários e realização de reunião com a Diretoria da Biblioteca. Segundo a presidente da FCC, Anita Pires, o relatório servirá como base para as melhorias que serão realizadas na biblioteca ao longo de 2009.

A primeira medida foi a aplicação de dois questionários: um para levantar os números da biblioteca referente a dados estatísticos, informações sobre serviços, pessoal, infra-estrutura e necessidades específicas, e outro para apresentar resultados reveladores da maneira como a organização está constituída, sobretudo no que se refere a pessoal, idade, sexo e qualificação, dentre outras características. Num segundo momento, foram apresentados resultados acerca da estrutura e do clima organizacional propriamente dito. O relatório divulga ainda os pontos negativos resultantes da pesquisa, bem como as possíveis proposições e recomendações para sanar as deficiências identificadas. Do total de 44 funcionários da Biblioteca, 17 responderam ao questionário.

Localizada num local de grande circulação no centro da capital, Florianópolis, a Biblioteca Estadual conta com. 2.802 metros quadrados de área construída, distribuídos em três andares além do térreo, 5.429 título catalogados, mais 3.195 obras em braile, e 2.748 usuários inscritos. No quadro de pessoal, acumula dois cargos de confiança, oito bibliotecários, 18 auxiliares, dois policiais militares, dez terceirizados e quatro estagiários, totalizando 44 funcionários.

O relatório apontou também o programa de alterações do espaço físico, extenso, que envolve reforma e ampliação de todos os setores, considerando-se principalmente os acessos à biblioteca, que deverão ser adaptados aos portadores de necessidades especiais. Segundo o documento, a Biblioteca apresenta diversas necessidades específicas: concurso público para atender ações futuras, inclusão social, comissão permanente para discussão e resolução de problemas e comunidade de usuários. Como projeto de ações culturais, promete oferecer cursos gratuitos de informática, oficinas de música, além de dar continuidade às atividades já existentes: oficina de xadrez, exposições, semana cultural, cursos de restauração e encadernação, curso de gestão de arquivo.

Como contraponto à falta de motivação por parte dos funcionários, a comissão sugeriu a elaboração e implantação de estratégias motivacionais, proporcionando não apenas o reconhecimento aos bons serviços prestados, mas, também, permitindo com que os mesmos queiram fazer parte do negócio da Biblioteca a fim de aumentar o comprometimento com metas previamente estabelecidas e aumentar o nível de oferta de serviços. O relatório também assinalou a necessidade de possibilitar aos funcionários a sensação de fazerem parte dos processos de tomada de decisão, favorecendo o comprometimento. Com relação à questão dos problemas da própria estrutura organizacional, a opção destacada pela comissão é repensar os modelos de processos utilizados pela Biblioteca a fim de amenizar os efeitos negativos causados pela má organização e pelo entendimento distorcido sobre a execução de algumas tarefas. Para sanar tais dificuldades, foi sugerida a criação padronizada de fluxogramas para as atividades, juntamente com a definição de cargos, a fim de evitar que muitos façam de tudo um pouco, e poucos consigam fazer bem feito.

Outra proposta da comissão foi a definição de regras claras e formais para definição de padrões, evitando ao mesmo tempo variações, queda na qualidade dos serviços prestados e engessamento dos processos. Outra maneira de melhorar a estrutura da organização está em investir na capacitação dos funcionários. A necessidade de formação técnica e a educação do funcionário como ser humano é de extrema importância para a evolução destes, aumentando a qualidade do capital humano.

A partir dos resultados do questionário e dos comentários apresentados pela Diretoria da Biblioteca Pública, o relatório elencou ainda as seguintes sugestões: realização de reuniões freqüentes para estreitar o relacionamento entre os funcionários e os gestores da organização; cursos de treinamento e desenvolvimento pessoal; difusão de valores e objetivos da Biblioteca entre os funcionários; melhorias na comunicação interna; elaboração de projetos de normalização das atividades da organização; aprimoramento de espaços internos da organização; resolução de problemas de limpeza do interior; compensações para a falta de material nas frentes de trabalho; realização de auditoria interna para identificação de problemas; remanejamento de pessoal; maior envolvimento dos funcionários nas decisões; definição da hierarquia e descrição dos cargos; cobranças mais firmes e contrapartidas correspondentes; melhorias quantitativas e qualitativas no quadro de pessoal.

Por fim, o relatório ainda sugeriu a realização de um planejamento para a Biblioteca Pública que contribua para a racionalização do seu espaço físico e para o desenvolvimento dos objetivos, cujo principal seria se configurar como "a porta de entrada para o conhecimento, proporcionando condições básicas para a aprendizagem permanente, autonomia de decisão e desenvolvimento cultural dos indivíduos e grupos sociais". Desta forma, os serviços oferecidos pelas bibliotecas públicas devem se basear na igualdade, sem discriminação de idade, raça, sexo, religião, status social, deficiência física, nacionalidade e grau de instrução. O relatório ainda recomenda que sejam desenvolvidos e aplicados projetos relacionados às principais áreas de atuação da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), como os Departamentos de Biblioteconomia, História e Geografia, Administração de Serviços Públicos, Artes Plásticas, Design e Música, e Educação Física. Como encaminhamento para 2009, segundo o pró-reitor Paulino de Jesus Francisco Cardoso, nova comissão composta por profissionais dessas áreas será formada.

No próximo sábado (28), a partir das 9h da manhã, uma grande manifestação artístico-cultural vai fazer parte do cenário da Rua Hercílio Luz.

Com o tema "Recuperando a nossa Casa" uma mobilização em defesa da restauração da Casa da Cultura Dide Brandão, com a participação de artistas, músicos e toda classe interessada, pretende chamar a atenção da comunidade e dos empresários para a atual situação do local, há tempos sem manutenção. Os problemas vão desde a fachada deteriorada, rachaduras de até três centímetros, umidade, infiltração até rebaixamento do teto.

Tombada como patrimônio histórico de Itajaí, a Casa da Cultura Dide Brandão abrigou por anos ambientes para ensino de artes plásticas, música e expressão cultural, pinacoteca, cinemateca e biblioteca, além de espaços para espetáculos e galeria de artes. Um local principalmente, para o encontro dos amantes da arte e cultura. O que não é mais possível, já que a Casa da Cultura se encontra fechada desde o ano passado por estar em péssimas condições físicas e estruturais.

Atrações como grupos de dança, teatro, artes visuais, formas animadas com bonecos e muita música já estão confirmados. Um documentário que relata um histórico do prédio também vai ser mostrado no dia do evento e a Casa estará aberta para visitação.

FUNDAçãO CULTURAL DE ITAJAí.

END. RUA LAURO MüLLER, 53 - CENTRO - ITAJAí- SC - CEP: 88.301-400

FONES: (47) 3348-3610 / 3349-1214 / 3349-0895 / 3349-1516

O público terá mais dias para apreciar as obras do 10º Salão Nacional Victor Meirelles. O encerramento das exposições, abertas desde o início de novembro no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) e na Fundação Cultural Badesc, seria realizado em 4 de janeiro, mas foi prorrogado para 25 de janeiro de 2009, nos dois espaços. Promovido pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), o Salão selecionou trabalhos de 29 artistas de diferentes estados brasileiros, dentre os quais seis de Santa Catarina. A visitação é gratuita.

Nesta edição, cinco críticos integraram o júri - Márcio Sampaio, Ana González Pereira, Paulo Herkenhoff Filho, Anita Prado Koneski e Cauê Alves. Além dos 29 artistas selecionados que receberão, cada um, um Prêmio de Participação de R$ 5 mil, eles apontaram as quatro obras que serão adquiridas para o acervo do Masc. O pagamento do Prêmio Aquisição será de R$ 25 mil para o primeiro colocado, e R$ 15 mil para o segundo, o terceiro e o quarto lugar, totalizando um investimento de R$ 220 mil por parte do Governo do Estado. "A realização do Salão Victor Meirelles reitera a preocupação de Santa Catarina com as manifestações expressivas da arte contemporânea brasileira", afirma a presidente da FCC, Anita Pires.

Realizado com o objetivo de incentivar a produção atual das artes plásticas no Brasil e torná-la acessível ao público, o Salão Victor Meirelles registrou um número recorde de inscrições nessa 10ª edição, totalizando mais de 600 trabalhos inscritos. Criado em 1993, o Salão inicialmente tinha abrangência estadual, e assim se manteve até 1997, quando se expandiu para âmbito nacional. Voltado para as artes visuais e realizado a cada dois anos, tem sido consagrado pela crítica nacional como um dos mais rigorosos do País na atualidade. Desde sua primeira edição contou com a presença de críticos importantes em sua comissão julgadora, como Tadeu Chiarelli, Márcio Doctors e Araci Amaral, ganhando grande repercussão no campo das artes visuais, tanto no Brasil quanto no exterior.

Em 2008, o Salão ganhou significativa ampliação nos valores da premiação, já que a edição anterior, realizada em 2006, ofereceu R$ 3 mil para cada um dos 30 selecionados, além de R$15 mil para a aquisição de duas obras, totalizando R$ 105 mil. Esta última edição esteve aberta à participação de artistas brasileiros, residentes no Brasil ou no exterior, bem como a artistas estrangeiros legalmente residentes no Brasil. O resultado da seleção foi divulgado em 8 de setembro, após etapa única de trabalho da Comissão de Seleção, composta pelos cinco críticos de arte citados acima.

Além das duas exposições, foram realizados dois outros eventos ligados ao 10º Salão Nacional Victor Meirelles. No dia 11 de novembro, no setor de exposições do Masc, foi realizada uma "Conversa com as artistas Regina Melim e Anita Koneski", tendo como tema a Arte Contemporânea. Já no dia 18 de novembro, foi realizada na Fundação Cultural Badesc uma conversa com o curador de montagem do 10º Salão, Fernando Lindote.

SERVIçO:

O QUê: 10º Salão Nacional Victor Meirelles

QUANDO: Até 25 de janeiro de 2009.

ONDE:

- Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), Centro Integrado de Cultura (CIC), Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600, Agronômica, Florianópolis.

- Fundação Cultural Badesc, Rua Visconde Ouro Preto, 216, Centro, Florianópolis

QUANTO: gratuito.

OS ARTISTAS SELECIONADOS:

André Venzon - Porto Alegre/RS

Cláudio Trindade - Florianópolis/SC

C. L. Salvaro - Curitiba/PR

Duda - CuritibaPR

Fernando Burjato - São Paulo/SP

Fabiana Wielewicki - Florianópolis/SC

Felipe Prando - Curitiba/PR

Gabriel Netto - Porto Alegre/RS

Geraldo Zamproni - Curitiba/PR

Gisela Milman - Rio de Janeiro/RJ

Laerte Ramos - São Paulo/SP

Luciano Boletti - Florianópolis/SC

Maikel da Maia - Curitiba/PR

Márcio Monteiro - Niterói/RJ

Osvaldo Carvalho - Niterói/RJ

Pedro David - Belo Horizonte/MG

Pedro Motta - Belo Horizonte/MG

Priscila dos Anjos - Joinville/SC

Pino (Antônio Ewbank e Chico Togni) - São Paulo/SP

Rommulo Vieira Conceição - Porto Alegre/RS

Ricardo Kolb - Jonville /SC

Sofia Borges - São Paulo/SP

Tatiana Ferraz - São Paulo/SP

Talita Caselato - Campinas/SP

Toni Camargo - Curitiba/PR

Traplev - Florianópolis/SC

Thiago Honório - São Paulo/SP

Vilma Sonaglio - Porto Alegre/RS

Yuri Firmeza - São Paulo/SP

Prêmios de Aquisição

R$ 25 mil

Pedro Motta (Belo Horizonte/MG)

Título: Reação Natural

Técnica: fotografia (políptico - 7 fotos) - Masc

R$ 15 mil

Tony Camargo (Curitiba/PR)

Sem título

Técnica: tinta industrial sobre fotografia em metacrilato - Badesc

R$ 15 mil

Tatiana Ferraz (São Paulo/SP)

Título: Da série observatório (díptico)

Técnica: fórmica sobre madeira e caixa com monóculo - Badesc

R$ 15 mil

Fabiana Wielewicki (Florianópolis/SC)

Sem título (da série do outro lado - díptico)

Técnica: fotografia - Badesc