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A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) lamenta a perda de Marcos Tomé da Silveira, 44 anos, conhecido por "Barroso/Macaco" por amigos pescadores de Laguna.

Era considerado Mestre do Saber da Pesca Artesanal com Auxílio dos Botos, tendo participado do processo de registro da atividade como Patrimônio Imaterial de Santa Catarina.

Na tarde desta sexta-feira (19), uma iniciativa da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), em parceria com a Federação Catarinense de Municípios (Fecam) e o Conselho dos Gestores Municipais de Cultura (Congesc), reuniu, por meio de uma plataforma digital, 144 pessoas, entre elas, os deputados estaduais Luciana Carminatti (PT), Marlene Fengler (PSD) e Vicente Caropreso (PSDB), além de gestores municipais de cultura, representantes de instituições privadas e sociedade civil.

O encontro teve como objetivo iniciar as tratativas de pactuação entre Estado e municípios catarinenses para regulamentação da Lei Aldir Blanc, de auxílio emergencial aos trabalhadores da cultura, que já foi aprovada no Congresso Nacional e aguarda sanção presidencial. Essa primeira reunião abordou questões relacionadas ao cadastro e efetivou o convite aos gestores municipais de cultura e demais instituições para participarem das discussões que configuram desafios da Lei.

Ana Lúcia Coutinho, presidente da FCC, destacou que essa pactuação é um trabalho que necessita de ampla participação. “Apesar de a FCC ser a gestora da cultura em Santa Catarina, esse vai ser um trabalho de todos!”, disse.

Ao longo da conversa, foi reforçada a importância de cadastramento dos agentes culturais no Mapa Cultural SC. “Emergencialmente, é a única ferramenta que os Estados têm para cadastrar seus espaços e fazedores culturais. Nesse sentido, gostaria de pedir que os gestores municipais incentivem os fazedores e espaços culturais de suas respectivas regiões a se cadastrarem na plataforma”, pontuou Rosivaldo Flausino, analista técnico em gestão cultural da FCC.

A equipe da Fundação Catarinense de Cultura aproveitou a ocasião para esclarecer dúvidas dos participantes e apresentar um calendário de ações. Um segundo encontro ficou agendado para a próxima quarta-feira (24).

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) lamenta a perda de Melina Mosimann, companheira do artista catarinense Juarez Machado. Ela foi diretora do Instituto Internacional Juarez Machado, de Joinville.

Ampla conhecedora das artes, Melina era filha de Marina Mosimann, que foi galerista e diretora do Museu de Arte de Joinville, tendo sido contemplada com a Medalha Cruz e Sousa.

Melina era natural de Blumenau, mas vivia em Joinville. Vítima de câncer, deixa uma filha.

 

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) acaba de publicar o documento “Impacto da Pandemia da Covid-19 nas Instituições Museológicas Catarinenses”.

Clique no link para fazer o donwload:
::  Relatório Impacto da Pandemia da Covid-19 nas Insctituições Museológicas Catarinenses

O material foi produzido pela Diretoria de Patrimônio Cultural, por meio da Gerência de Museus e da Coordenação do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina (SEM/SC). O desenvolvimento do relatório deu-se a partir dos dados obtidos por uma pesquisa que buscou identificar os possíveis impactos causados pela pandemia nos museus catarinenses.

Para realizar o estudo foi disponibilizado um formulário on-line, enviado às 209 instituições museológicas que fazem parte da rede do SEM/SC. A pesquisa, com vinte perguntas, esteve disponível para acesso num período de trinta e quatro dias, entre os meses de abril e maio. O setor recebeu 79 formulários preenchidos, com informações de espaços existentes nas sete regiões museológicas do estado (Oeste, Meio-Oeste, Sul, Norte, Serra, Grande Florianópolis e Vale do Itajaí).

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O levantamento mostrou que 64,6% das instituições aderiram integralmente ou parcialmente a modalidade de trabalho a distância e 96,2% mantiveram os contratos de trabalho de seus funcionários.

Ainda segundo o estudo, cerca de 70 instituições possuem algum canal de comunicação virtual e mantiveram contato com seus públicos durante esse período de quarentena com de atualizações em suas redes sociais e websites.

Obras da artista catarinense Juliana Hoffmann já podem ser conferidas na mostra virtual "Sobre Respiros", disponíveis para visualização na rede social do Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC). São cerca de 20 obras abstratas inspiradas na natureza, cenários rurais e urbanos.

"Atrás da minha casa tem um morro coberto de árvores, uma Área de Preservação Permanente (APP), e os galhos chegam até a casa como se quisessem estender os braços para me tocar. Em dias de vento forte, batem no beiral do telhado. Desde então, as florestas tomam conta do meu pensamento", explica a artista.

Juliana Hoffmann nasceu em Concórdia, em 1965. Reside e trabalha em Florianópolis. Ainda na infância interessou-se pela Arte e entre mostras individuais e coletivas, a inserção de Juliana no cenário artístico ocorre desde 1982: com apenas 16 anos realizou sua primeira exposição. A artista já expôs em diversas cidades catarinense, e em outros estados como São Paulo, Rio de Janeiro, Paraná, Rio Grande do Sul e Brasília. Internacionalmente, apresentou suas obras  na Itália, França, Estados Unidos, Argentina, Holanda e Espanha.