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Um processo de pesquisa e criação do artista Daniel Olivetto pode ser acompanhados nas mídias sociais.  É um projeto contemplado pelo Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura, edição 2019.

Para entender é preciso refletir: O que move um corpo? O que faz um corpo sair do estado de inércia? Como é possível estimular este corpo a resistir? As indagações íntimas do ator e diretor teatral Daniel Olivetto foram seu estímulo para a criação do projeto de pesquisa interdisciplinar Ações para Reexistir. Iniciado em 2019, o projeto saiu do papel para a prática em sala e, em tempos de isolamento social por conta da pandemia do coronavírus, continua no mundo virtual para que os internautas acompanhem o processo trabalho. 

O projeto 'Ações para Reexistir' conta com a interlocução de três artistas mulheres: a cineasta Loli Menezes, a dançarina e pesquisadora Sandra Meyer, e a musicista e iluminadora Hedra Rockenbach. Olivetto estará em cena em três performances distintas ao longo de 2020, que resultarão do intercâmbio com as artistas convidadas. Ainda serão realizadas três rodas de conversa entre o público e os artistas participantes, sendo uma em cada etapa. O objetivo é concluir as etapas de intercâmbio por meio de ações públicas em diferentes espaços da cidade de Itajaí, mas o quadro atual de quarentena tem estimulado os artistas do projeto a pensar formas de diálogo com o público em ações virtuais também. Algumas ações realizadas no isolamento já estão disponíveis em vídeo, foto e relatos disponíveis no diário do processo no site.

Para conhecer um pouco do projeto Ações para Reexistir basta acessar o site www.acoesparareexistir.com, um espaço virtual em que o artista publica textos e imagens do processo, além de compartilhar referências de outros artistas que dialogam com estas temáticas. É uma espécie de diário, que também traz um pouco da essência do artista. Além disso, o projeto também é documentado em uma página do Instagram, também denominada Ações para Reexistir (@acoesparareexistir).

O projeto é realizado pelo Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura, com recursos do Prêmio Elisabete Anderle de Apoio à Cultura, edição 2019. Além disso, conta com o patrocínio da Prefeitura Municipal de Itajaí e Fundação Cultural de Itajaí, por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura, com renúncia fiscal da APM Terminals.

Para acompanhar o projeto, acesse:

 Site: www.acoesparareexistir.com

Instagram: @acoesparareexistir