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A Música Popular Brasileira é uma verdadeira instituição musical de nosso país. Sabemos de seu valor e de seu destaque no mundo inteiro.
Nossos artistas são talentosos, tem carisma, são fortes, inconfundíveis e principalmente, admirados, pelo jeito sofisticado e dissonante, de fazer música.
Estamos falando de : 
 
·Pixinguinha,
·Cartola,
·Tom Jobim,
·Chico Buarque,
·Ivan Lins,
·Gonzaguinha,
·Toquinho,
·Vinicius de Moraes e tantos outros. 
 
 Assim, motivados pela paixão à sétima arte, o Grupo Pérolas idealiza um show intitulado “PÉROLAS MUSICAIS”, onde apresenta as mais belas canções que o Brasil e o mundo já conheceram, numa viagem encantadora e emocionante, incluindo, breves relatos sobre a vida de cada um destes compositores escolhidos e citados. 
 A interpretação fica por conta de músicos experientes e respeitados no cenário musical catarinense. Grande parte, integrantes da renomeada Banda Stagium 10. São eles:
 
 · Maestro José Ribeiro (Zezinho) na direção musical e guitarrista/Violonista;
· Nelson Padilha ao Acordeon,
· Beto Ribeiro na Bateria,
· Márcio Pedrini, no piano, sax soprano e alto,
· Walter Xexéu no Baixo , 
· Patrícia Ribeiro, cantora
· Gisele Vianna, cantora
· Ana Claudia Mondini Ribeiro, cantora
· Gabriela caldeira de Andrada, cantora. 
Dia 05 de outubro.
Horário: 20:30
Entrada: 2kg de alimento não perecível.
A HISTORIA DO PEQUENO CIDADÃO
 
Era uma vez, num certo país, numa certa metrópole caótica, numa alegre e mágica escolinha de crianças, uma turma de pais músicos corujas e meio psicodélicos.
 
Arnaldo Antunes cantava, recitava umas coisas esquisitas e tocava violão. Taciana Barros cantava, recitava coisas esquisitas, tocava violão, piano e guitarra. Edgard Scandurra cantava, recitava umas coisas esquisitas, tocava uma guitarra encantada, violão, baixo e bateria. Antonio Pinto cantava, recitava umas coisas esquisitas, tocava violão, guitarra, baixo, bateria e piano.
 
Com o tempo, os pais, que já eram meio esquisitos, ficaram também meio obsessivos. Começaram a juntar todas as lindas melodias que compuseram durante longos, dourados e cintilantes anos para fazer seus filhos caírem no sono, pular no sofá, tomar leitinho, dar tchau para a chupeta e até gostar de lagartixa e rock’n’roll.
 
Os pais, então, exclamaram: “Céus, temos um CD quase pronto! Peguem seus cavalos, vamos correr para o estúdio!!”
 
Taciana Barros levou seu pianinho em forma de sapo. Arnaldo Antunes pegou sua mala mágica de brinquedos, onde guardava estranhos objetos com sons de vaca e sinos. Edgard Scandurra apareceu com sua flautinha com o canto hipnotizante do uirapuru (isso é um passarinho). Antonio Pinto fez sons de bombeiro e tocou uma bateria de quatro pilhas grandes. Convidaram todos os seus muitos filhos para participar.
 
De repente, quando tudo parecia calmo, chegou o dragão do rock’n’roll, tocando fogo nessa humilde tentativa de historinha. A destemida criatura empunhou suas armas ensurdecedoras: bateria, baixo, guitarra, violão, cordas, metais e tudo o mais que foi achando pelo caminho.
 
Do estranho cruzamento entre chupeta & guitarra, sapo-boi & baixo elétrico e outras criaturas encantadas, nasceu um CD de MPC, Música Psicodélica para Crianças. “Pequeno Cidadão” tem 14 faixas e letras que brincam com os primeiros pepinos existenciais do ser humano: a hora de largar a chupeta (“Agora eu quero cantar, sem uma tampa de borracha pra me atrapalhar”), obrigação versus diversão (“Agora pode tomar banho / agora tem que pular no sofá”) ou dor-de-cotovelo (“O sol pediu a lua em casamento e a lua disse: não sei, não sei, não sei, me dá um tempo”).
 
Desde então, a paz reinou no mundo encantado das famílias. Os pais de toda essa cidade estressadinha ficaram subitamente calmos ao serem obrigados pelos filhos a ouvir trilhões, trilhões e trilhões de vezes a mesma música – como as crianças adoram fazer.
 
Moral da história: sim, dá para fazer música de gente grande para crianças (e vice-versa!!!).
 
FICHA TÉCNICA PEQUENO CIDADÃO
 
Artistas
Taciana Barros – Voz E Guitarra
Arnaldo Antunes - Voz
Antônio Pinto – Voz E Bateria
Edgard Scandurra – Voz E Guitarra
 
Músicos
Andrei Ivanovic - Baixo
Daniel Scandurra – Voz E Violão
 
Equipe Técnica
Caru Zilber - Produção
Renato Coppoli – Técnico De P.A.
Márcio Mésk (Blau) – Roadie
RICARDO – Cenotécnico
Juliana Del Mare – Assistente Crianças
LEDA - CAMAREIRA
 
Circo
Franco Di Sanzo – Ator
Joane Serpa - Atriz
Dalva Barros Kohl - ATRIZ MIRIM
Catariana Barros Kohl - ATRIZ MIRIM
 
Crianças
Estela Scandurra - VOZ
Joaquim Scandurra - VOZ
Luzia Rocha De Barros - VOZ
Manuela Pinto - VOZ
Joaquim Pinto - VOZ
Brás MOREAU Antunes - VOZ
TOMÉ MOREAU ANTUNES - VOZ
 
 
Equipe Apoio
Natália Barros – Diretora De Cena
Marcelo De Castro – Diretor Do Circo
Tica Bertani - Figurinista
 
Dia 04 de julho de 2010 às 15 e 18 horas
Valores
R$ 40,00   R$ 20,00  meia entrada   R$ 32,00  sócios Clube do Assinante
NÃO ACEITA CHEQUE
Ingressos à venda nas bilheterias dos teatros
 
Dia dois de fevereiro
Dia de festa no mar
Eu quero ser o primeiro
A saudar Iemanjá...
 
Em 2 de fevereiro de 2010 tivemos o primeiro encontro de trabalho para a montagem de Zylda! Com as bênçãos de Iemanjá dávamos início aos trabalhos que seriam desenvolvidos nas disciplinas de Montagem Teatral I e II, com os alunos do Curso de Licenciatura e Bacharelado em Teatro, do CEART/UDESC, ao longo do ano de 2010. 
Este espetáculo foi elaborado com a participação de 25 acadêmicos, uma atriz convidada e um corpo técnico composto por 21 pessoas, além de seis profissionais que ministraram cursos fundamentais para o trabalho dos atores em cena. É, portanto, um trabalho de grande envergadura e que exigiu muita disciplina e dedicação do corpo nele envolvido, e se constituiu na primeira experiência de encenar um musical na estrutura curricular do CEART.
Zylda é resultante de pesquisas e estudos sobre Teatro de Revista Brasileiro desenvolvidos no CEART. Com este espetáculo materializamos para o publico atual um dos gêneros teatrais mais pulsantes da cena brasileira e que teve grande aceitação popular no final do século XIX e nas cinco primeiras décadas do século XX. A “revista” era um teatro que procurava exaltar o Brasil e a brasilidade, sem com isso descuidar de parodiar e brincar com nossos defeitos e vícios históricos. Gênero que mesclava teatro, dança e muita musica, sendo responsável pelo lançamento de musicas fundamentais da história de nossa Musica Popular.
Com Zylda homenageamos a grande atriz brasileira do Teatro de Revista, Aracy Cortes. O trabalho não é uma reconstituição biográfica desta atriz. Optamos por encenar alguns momentos interessantes e/ou anedóticos de sua trajetória pessoal e artística. Para isso construímos o texto de Zylda a partir de textos revisteiros que contaram com a participação deAracy Cortes. Resultando numa grande colagem, tal como eram na verdade escritos os textos revisteiros até a década de 1950/1960.
O espetáculo Zylda está estruturado em dois atos e 21 quadros cuja única ligação entre eles está no fato de terem sido encenados em “revistas” que Aracy participou. São quadros que intercalam musicas, danças e cenas cômicas. E através desta estrutura trazemos para a cena a “ginga” brasileira, o carnaval e o samba numa exaltação, “quase ingênua”, do país, de seus valores e de sua história, tal qual eram constituídas as “revistas” no seu auge histórico, ou seja, nas décadas de 1920 a 1940.

Procuramos, com Zylda, construir um texto e um espetáculo que possa repercutir nas platéias atuais, e ao mesmo tempo apresentar a este público um gênero que praticamente desapareceu da cena brasileira a partir da década de 1960. Observamos que não estamos fazendo um “resgate” histórico de um gênero desaparecido de nossos palcos, e sim, acompanhando uma tendência que desponta, nos últimos tempos, no teatro brasileiro que é a de voltar-se para o “musical”. Desta forma, a “Revista” por sua irreverência, pela ligadura de um texto inteligente bem humorado, pela capacidade de interligar a música, a dança e o teatro; o sério e o cômico; o lúdico e o paródico; mostrou ser um excelente caminho para recolocar na cena à musicalidade tão viva em nossa cultura.

ARACY CORTES (1904-1985)
Desculpa a imodéstia.
Mas, quem não conhece Aracy Cortes?
Sou eu, meu bem! Anunciou é apoteose!
Mário Nunes, o critico teatral do jornal carioca A Noite, assim descreveu Aracy em 1923: “É uma figura interessante de fisionomia picante, o corpo gracioso e flexível, interpretando papéis caracteristicamente nossos; possui graça natural e feitio próprio, predicados que lhe asseguram o sucesso e a simpatia da platéia”. Foi a pedido deste critico que a jovem Zilda Espindola, em 1922, ao ser lançada na carreira profissional no Teatro de Revista, mudou seu nome para o sempre conhecido Aracy Cortes.
Aracy Cortes – Zilda -, mulata carioca que nasceu a 31 de março de 1904, no centro geográfico do Rio de Janeiro, e estreou, de forma amadora, aos 16 anos no Circo Spinelli. Foi descoberta no circo pelo revistógrafo Luiz Peixoto que a conduziu para o teatro profissional, do qual viria a se tornar a estrela de maior grandeza nas décadas de 1920 a 1940.
Em sua carreira profissional Aracy atuou em mais de 130 revistas e lançou musicas que ficaram consagradas na historiografia musical brasileira, tais como: Jura, de Sinhô; Ai, Ioiô, de Henrique Vogeler, Marques Porto e Luís Peixoto; No Rancho Fundo, de Ary Barroso e Lamartine Babo; Flor do Lodo, de Ari Mesquita; Aquarela do Brasil, de Ary Barroso; Linda Morena, de Lamartine Babo; Na Batucada da Vida, de Ary Barroso e Luiz Peixoto, etc. Ela é a nossa primeiríssima cantora popular. Era popular antes mesmo de gravar o primeiro disco, numa época em que o rádio apenas nascia. Aracy mora no berço da história da MPB e do nosso canto popular. Aracy foi a primeira grande cantora popular brasileira, foi praticamente a única a fazer sucesso na década de 1920, quando, até então, os grandes nomes eram de vozes masculinas.
Em 1932 excursiona para a Europa, e fez sucesso apoteótico em Portugal. Foi nossa primeira estrela a excursionar para o exterior.
Mulher muito à frente de seu tempo, Aracy Cortes desde sempre desafiava preconceitos. Escorada na beleza física e na graça com que se apresentava nos palcos do teatro de revista, construiu carreira que lhe permitia todas as ousadias. Como a posar praticamente nua, "vestida" apenas com um violão, foto de 1924, resultando em um dos seus maiores sucessos, a canção Gemer num violão, que ela interpretava de forma desabusada, sempre na certeza de ser chamada de volta ao palco, três ou quatro vezes por noite.
Entre as décadas de 1950 e 1960 afastou-se do meio artístico. Voltou a apresentar-se em 1965 no espetáculo Rosa de Ouro, promovido por Hermínio B. de Carvalho e Kleber Santos, onde atuavam Paulinho da Viola, Clementina de Jesus, Elton Medeiros, entre outros. O espetáculo rendeu dois LPs lançados pela Odeon, "Rosa de Ouro 1" - 1965 e "Rosa de Ouro 2" - 1967, onde participou de várias faixas .Em 1976 apresentou-se no Teatro Glauce Rocha. Em 1978 apresentou-se no Teatro Dulcina.
Ao morrer, em 08 de janeiro de1985, seu corpo foi velado no saguão de entrada do Teatro João Caetano, na mesma Praça Tiradentes em cujos teatros obteve grandes sucessos. Sobre esta perda Evandro Teixeira, crítico do Jornal do Brasil, escreveu: “mais que uma época, toda uma arte estará partindo com ela."
Texto de: Vera Collaço
De 29 a 31 de outubro de 2010.
Preço: R$ 10,00 inteira e R$ 5,00 meia entrada. NÃO ACEITA CHEQUE

Programa Música Russa
Igor Stravinsky (1882-1971)
Apolo (Apollon Musagète) ? Bailado em duas cenas

Dmítri Shostakóvitch (1906-1975)
Sinfonia de Câmara Opus 110a, para Orquestra de Cordas (arr. de Rudolf Barshai)


Sobre o Programa:
Igor Stravinsky (1882-1971), Apolo (Apollon Musagète)
O balé Apolo é considerado o apogeu da fase neo-clássica de Igor Stravinsky. Nele, percebemos tendências que nem sempre são características em Stravinsky, como por exemplo: expressão melódica intensa e contínua, não muito próxima ao folclorismo, tendência ao polifonismo e ao contrapontismo clássico, e forte influência do barroco francês, com seus nobres e galantes ritmos pontuados. O balé, em si, foi pensado como ?ballet blanc? (balé branco), em que cenários e figurinos são completamente brancos, remetendo-nos à perfeição parnasiana da Grécia antiga. Na trama, três das musas de Apolo, o grande Deus da música e das artes em geral, são submetidas à sua aprovação, recebendo do mesmo símbolos inspiradores de suas respectivas artes, e conduzidas assim ao monte Parnaso. São elas: Calíope, a musa da poesia, Polímnia, a musa da retórica, e Terpsícore, a musa da dança.

Dmítri Shostakóvitch (1906-1975
), Sinfonia de Câmara Opus 110a
A obra foi composta originalmente para quarteto de cordas no ano de 1960, em Dresden, e está dedicada pelo autor à memória das vítimas do fascismo e da guerra. De fato, um sentimento pesaroso e uma emocionalidade extremamente grave percorrem toda a obra. Composicionalmente, Shostakóvitch cita pela primeira vez temas e sonoridades de obras anteriores de sua própria autoria. O tema D-S-C-H (ré, mi bemol, dó, si), anagrama de seu próprio nome, perpassa todos os movimentos, conferindo à obra intensa unidade e o típico caráter obsessivo, que é quase uma assinatura pessoal do autor. A transcrição para Orquestra de cordas de Rudolf Barshai, reconhecido regente e especialista na obra do autor, foi autorizada em vida por Schostakóvitch.   

Beatrice Mason – Mosaico
 
“É uma grande alegria acompanhar de perto a estreia fonográfica de Beatrice Mason, uma cantora de timbre bonito e diferente, que tem tudo para conquistar seu espaço na MPB” – Edu Krieger.
 
Foi de pequena que Beatrice Mason ingressou na música. Com seis anos já cantava no coral do colégio Cruzeiro – do qual a mãe era regente – nos “Curumins”, da Associação Canto e Coral, e no infantil do Theatro Municipal. Estudou teoria, piano, flautas e canto, lírico, com Vera Canto e Mello, e popular, com Paula Santoro e Felipe Abreu. Dos pais herdou o gosto pelo erudito, a trilha que mais se ouvia aos domingos, em casa. E foi, literalmente, na cozinha, que provou o tempero popular da música brasileira. Através do rádio da empregada Alzira, tomou gosto por Roberto Carlos, Caetano Veloso, Elis Regina, Nara Leão, Maria Bethânia, entre outros.
 
O desejo de cantar profissionalmente levou Beatrice ao palco do Mistura Fina, em 2005, quando estreou o show “Coração tranqüilo”, com direção de Cyro Telles. Dois anos depois, com Carlos Cesar Motta, já montava seu segundo espetáculo, “Alumbramento”. Vencido o palco, faltava, agora, o disco. Não falta mais. Com produção de Rodrigo Campello, finalmente Beatrice lança seu primeiro álbum, Mosaico, pelo selo Centro Cultural Carioca Discos.
 
Foi na nova geração da MPB que Beatrice encontrou as peças para compor o seu mosaico musical. O conceito do disco surgiu numa conversa com o amigo e compositor Marcelo Caldi: uma costura do melhor da safra dos novos compositores brasileiros, com um toque especial. As 11 canções do disco – sendo seis inéditas e cinco regravações – foram elaboradas a partir da riqueza da combinação de variados instrumentos (de gaita a pandeiro, de piano a acordeon, passando por programações eletrônicas) com a doce voz de Beatrice. O resultado? Uma sonoridade elegante, mais contemporânea do que se tem ouvido por aí. E aí está a unidade do disco, apesar dos diferentes estilos musicais dos compositores que contribuíram para sua construção.
 
Aos poucos, Beatrice Mason foi recebendo verdadeiros presentes. Delia Fischer compôs a canção que abre o disco, a bossa lounge “Samba mínimo” e Rodrigo Campello, junto com Marcelo Caldi e Mauro Aguiar, trouxe “Algum mistério”. Rodrigo Maranhão e Pedro Luís contribuíram com “Oração blues”, com direito a pandeiro no blues. Inspirado na canção de Chico Buarque e Edu Lobo, “A história de Lili Brown”, Edu Krieger compôs “Lilly Blonde” especialmente para ela. Edu, aliás, amigo de infância de Beatrice, foi o responsável por apresentar grande parte da “trupe” à cantora. De Ana Clara Horta veio “Cortejo”, um sambinha no piano. E Marcelo Caldi e Edu Krieger se uniram em “O tempo do querer”. Esse é o bloco inédito do disco.
 
Completam o Mosaico de Beatrice outras cinco músicas que, apesar de regravações, são pouco conhecidas. Do repertório de Vitor Ramil, ela escolheu “Foi no mês que vem”, que ganhou arranjo intenso, beirando o eletrônico, mesclado com o acordeon; “Caramel”, de Suzanne Vega, ficou divertida, ao som da tuba. Raphael Gemal enviou uma série de canções para Beatrice e “Canto Só” – que o compositor havia gravado no seu disco – acabou entrando para a lista. Essa é a única música do disco que conta com uma participação vocal, a de Edu Krieger. A riqueza de sons na combinação de diversos instrumentos deu mais vida à “Na beira do Rio” (Chico Pinheiro e Paulo Neves). E “Madre Tierra”, do uruguaio ganhador do Oscar Jorge Drexler, dá o ponto final com linha de ouro na construção do Mosaico de Beatrice Mason.
 
Dia 05 de novembro às 21:00 horas.
                Preço: R$ 30,00 inteira, R$ 20,00 assinantes DC e R$ 15,00 meia entrada.