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O espetáculo "VITRINE" foi criado pelo diretor RODRIGO MARQUES para comemorar os 5 anos da sua companhia “GRITO DE TEATRO".
VITRINE é um mosaico dos melhores momentos dos espetáculos já montados pela companhia, que inclui interpretação, canto e dança no melhor estilo dos musicais da Broadway.
VITRINE leva ao espectador muita energia e emoção, com momentos desde dramáticos até cômicos, numa montanha russa de sensações extasiantes nas interpretações competentes de seu elenco.
VITRINE, UM SHOW COMO VOCÊ NUNCA VIU!
 
DIREÇÃO GERAL: RODRIGO MARQUES, PRODUÇÃO ARTÍSTICA: OLÍVIA DE BRITO,
PRODUÇÃO MUSICAL: DÉBORA MACHADO,
PREPARAÇÃO VOCAL: CRIS MÜLLER, POSTER DESING: DARREN IDDON
 
ELENCO:
Rodrigo Marques, Amanda Amâncio, Cris Müller, Gabriella Ferrari, Julia Darela, Leandro Batista, Lucas Duarte, Débora Reis, Marina Massaneiro , Sarah Knoll, Thalita Meneghim, Tina Yoshizato, Willian Ferreira, Caroline Roedel.
Programa Outros mestres:
 
Jean Sibelius (1865-1957)Andante Festivo (JS34a), para Orquestra de Cordas
Franz Schubert (1797-1828)
Quarteto de cordas n° 14 em ré menor D. 810, “A Morte e A Donzela”, versão para Orquestra de Cordas (Gustav Mahler)
I- Allegro, II- Andante com moto, III- Scherzo: Allegro molto, IV- Presto
Sobre o programa:
 
Jean Sibelius (1865-1957)Andante Festivo (JS34a), para Orquestra de Cordas
Jean Sibelius é o mais importante compositor finlandês. Sua obra é vasta e única, incluindo diversos gêneros composicionais. De grande destaque, são suas célebres 7 sinfonias para grande orquestra sinfônica. O Andante Festivo, que esta noite ouviremos, composto de um só movimento, foi escrito originalmente para quarteto de cordas, em 1928, e foi posteriormente transcrito para orquestra de cordas, em 1938, pelo próprio autor. Seu caráter é intenso e suplicante, uma espécie de “hino à paz”, em que frases melódicas extremamente unas e ternas fluem umas às outras rumo à plenitude do fortíssimo final, amplo e generoso. Uma transmissão por rádio do Andante Festivo, realizada em 1939, é o único registro remanescente do compositor interpretando uma de suas próprias obras.
 
Franz Schubert (1797-1828)
Quarteto de cordas n° 14 em ré menor D. 810, “A Morte e A Donzela”, versão para Orquestra de Cordas (Gustav Mahler)
 
Trata-se, hoje em dia, de uma das mais reconhecidas e executadas obras da literatura camerística universal. Mas, ainda na segunda metade do século XIX, talvez Mahler quisesse torná-la mais popular, levando-a às grandes salas de concerto com grandes orquestras, talvez, quisesse prestar uma homenagem ao grande mestre austríaco, seu conterrâneo, que morrera sem obter o devido reconhecimento, ou talvez, arranjando a obra para orquestra de cordas, quisesse simplesmente “realizar” uma visão interior e pessoal da obra. Com isto, se por um lado Mahler a tornou menos intimista e flexível, por outro, a fez mais possante e avassaladora em sua expressão, pela própria intensidade de sua nova “massa sonora”. Um Alegro de Sonata, um Tema com Variações (com o tema extraído de uma canção de sinistro texto intitulada “A Morte e A Donzela”, que o autor compusera anos antes e que dá apelido ao quarteto), um Scherzo e um Rondò constituem os quatro movimentos da obra, que nos demonstra, de modo magistral e definitivo, o trato peculiar e elaborado de Schubert com a forma, e sua incomparável sensibilidade harmônica, conduzindo-nos sempre a lugares remotos e longínquos, mas que, a um só tempo, nos parecem íntimos e vizinhos.
 
 
GUSTAVO LANGE FONTES
Maestro e Diretor Artístico
Natural de Florianópolis, diplomou-se em música pela USP, recebendo "Láurea por Excelência Universitária". É duplamente pós-graduado na Alemanha (Mannheim, como bolsista da Fundação Vitae, e Colônia) nos cursos de Exame de Solista e Exame de Orquestra em Contrabaixo, instrumento de sua especialidade. Suas atividades musicais são diversificadas, incluindo regência, composição e educação musical, além de suas atividades como músico de orquestra, de câmara e solista de contrabaixo. Desde 2009, é Diretor Artístico da Orquestra Filarmonia Santa Catarina.
 
Serviço:
 
O que: Programa Outros Mestres, com peças de Sibelius e Schubert
Quando: 28 de outubro de 2010, 21h
Onde: Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) – Rua Marechal Guilherme, 26 - Centro
Quanto: R$20 e R$10 (meia) - Ingressos à venda na bilheteria do Teatro.
Informações: www.orquestrafilarmonia.art.br e 3028-8070 (TAC)
 
Depois do sucesso de, Alice no Pais das Maravilhas e Chapeuzinho Vermelho, agora é a vez de: O GATO DE BOTAS. Texto da Professora Maura Soares, mostra a aventura de  um gato travesso que calçou botas mágicas e foi ao rei, seu dono era pobre  mas este gato transformou sua vida e sua sorte. Mas nem tudo é alegria neste reino, pois o perigoso Ogro da montanha, vilão nesta história que roubou as terras do jovem Marquês de Carabás, agora tenta se casar com a linda princesa herdeira de toda a riqueza.
Divertimento garantido!
CIA. PERC PÉ DE SAPATEADO E GRUPO CRAVO-DA-TERRA
APRESENTAM
“O sapateado brasileiro e a conexão com o samba e a bossa nova.”
 
O espetáculo vencedor do edital Elisabete Anderle de estímulo a cultura de Santa Catarina, reúne música ao vivo, dança/sapateado e canto acompanhado pelo grupo Cravo-da-Terra (com trilha especialmente compostas para o trabalho), elementos que compõe um musical de características nacionais e que ressaltam a importância da pesquisa de danças acadêmicas, norte-americanas e européias, aplicadas à cultura brasileira e suas influências africanas, folclóricas e indígenas. Pretendemos ampliar o aspecto das danças populares e acrescentar o movimento da música popular brasileira, abordando o samba e a bossa nova. São 11 integrantes dirigidos por Bia Mattar (dança) e Rodrigo Paiva (música) e para esta montagem contou com a colaboração de Valéria Pinheiro do Ceará e com todo o elenco da Cia. Perc Pé e com o Grupo Cravo-da-Terra. Momentos de coreografia, improviso, imagens, muita música e sapateado conduzem a platéia para as conexões do samba e a busca de uma nacionalidade brasileira no contexto histórico do Brasil desde sua origem negra e popular até tema de discussão entre pensadores intelectuais das classes mais abastadas da sociedade carioca.
 
RELEASE: O Grupo Patibiribia – Perc Pé, já é reconhecido pela pesquisa que realiza utilizando a técnica do sapateado aplicada aos ritmos e danças brasileiras. Fundado em 1998 em Florianópolis, Santa Catarina. Desde o ano 2000 circula por diversos estados brasileiros apresentando o espetáculo “Berimbau Tap”, “Danças e Ritmos Brasileiros” e “Taps e Tons” levando ao público a riqueza dos ritmos e danças brasileiras, sejam elas, folclóricas como a Catira, Chula, Baião e Candomblé por exemplo, para um público que não tem acesso a cultura do sapateado ou que a tem como referência apenas nas personagens do cinema americano como Fred Astaire e Gene Kelly. A novidade é que desta vez, a proposta estende-se não somente as danças populares mas também a música popular brasileira, portanto, convidamos o Grupo Cravo-da-Terra. Há sempre o espaço para a percussão corporal, o sapateado e a riqueza de explorá-los através da leitura da corporeidade e seu significado. É um espetáculo alegre, sem pretensões dramáticas porém, sério na pesquisa e principalmente comprometido com a quebra dos paradigmas e estereótipos americanizados que habita o subconsciente da grande maioria dos espectadores quando se fala em sapateado. Buscando nas danças populares, nas raízes do samba e no movimento urbano da bossa nova, uma tradução da tradição, sem qualquer expectativa de reprodução fiel a essas raízes, mas na releitura das referências pesquisadas aplicadas na contemporaneidade.
 
 Ficha técnica
 Direção Geral: Bia Mattar
Direção Musical: Rodrigo Paiva
Coreógrafa convidada: Valéria Pinheiro
Coreógrafos/Elenco:
Bia Mattar;
Elisa Pritsopoulos;
Marina Coura
Camila Spigolon
Isabela Spigolon
Paula de Paula
Músicos: Grupo Cravo-da-Terra
Ive Luna
Matheus Costa
Pedro Cury
Rodrigo Paiva
Tales Custodio
Iluminação: Alysson Coelho

 

Show solo ONZE FITAS com o pianista Luiz Zago e convidados (Tales Custódio (violino), Tiago Brizollara (violão 7 cordas), François Muleka (violão), Mateus Costa (baixo acústico), Gabriel Vieira (violino), Luciano Candemil (percussão), Diogo Valente (gaita). Samba, Bossa Nova e Blues. Gravação de CD e DVD.