As emoções do dia-a-dia são as grandes inspirações da artista plástica Renata Egreja em sua exposição A regra do jogo. A visitação é gratuita e fica aberta até 25 de março de 2012 na Sala Martinho de Haro, no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), no Centro de Florianópolis.
Em suas telas de grande formato, Renata registra seus humores, diferentes estados psíquicos e um pouco do que viu em suas viagens nos últimos anos. Tudo muito bem servido de cores brasileiras, misturadas à iconografia indiana.
Sobre a artista
Renata Egreja estudou na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts de Paris, onde concluiu, em 2008, a graduação em Artes Visuais que havia começado na FAAP, em São Paulo. Dois anos depois, alcançou o grau de mestre na mesma instituição francesa.
Durante os quatro anos que passou na Cidade Luz, a artista brasileira expôs na Galerie Droite, Palais des Études, e foi premiada em 2010 na exposição Jeunes Talents na Universidade Paris-Dauphine.
Serviço:
O que: Exposição A regra do jogo, de Renata Egreja
Onde: Sala Martinho de Haro, no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa (Praça XV - Centro - Florianópolis)
Visitação: de 10/02 a 25/03/2012.
Horários: de terça a sexta-feira, das 10h às 18h. Sábados e domingos, das 10h às 16h.
Informações: (48) 3028-8091
Entrada gratuita
Fonte: Assessoria de Imprensa FCC
Aos
Amigos e visitantes
do Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa.
A Associação Amigos do Museu Histórico de Santa Catarina/AAMHSC, conta com sua presença na Assembléia Geral que será realizada no próximo dia 04 de julho de 2011, segunda-feira, que tem como objetivo a eleição da nova diretoria para a Gestão 2011/2013.
AAMHSC tem por finalidade dar apoio às atividades culturais do Museu Histórico de Santa Catarina e contribuir com ações de desenvolvimento cultural, preservação e conservação da edificação e do acervo, fazer parcerias e promover intercâmbios com instituições públicas e privadas, promovendo sua maior aproximação com a sociedade.
Agradecemos sua presença.
Maria Teresa Lira Collares e demais diretores
Para conhecer um pouco mais sobre o museu entre no site:
www.mhsc.sc.gov.br
Venha fazer parte deste grupo.
P.S: Para aqueles que tiverem interesse em associar-se a ficha de sócio estará disponível no local da Assembléia.
Serviço:
O que: Assembléia da Associação Amigos do Museu Histórico de SC
Quando: dia 04/07/2011
Horário: 17h30minh
Local: Auditório do MHSC – Palácio Cruz e Sousa
Praça XV de novembro, n° 227
CEP: 88010 400 – (48) 3028-8091
A AGEACAC (Associação Gnóstica de Estudos Antropológicos e Culturais, Arte e Ciência) promoverá no dia 07 de abril de 2011 no auditório do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, um evento sobre “Sonhos Lúcidos” que nos confere um conhecimento profundo sobre a natureza humana, suas Leis e o Despertar da Consciência.
Neste evento, a Ageacac apresenta ao público os mistérios da consciência humana através de um estudo preciso sobre os chamados Sonhos Lúcidos, fundamentada em dados científicos e esotéricos, que leva o assistente a descobrir um universo interior de possibilidades que podem ser desenvolvidas por meio de práticas especiais acessíveis a qualquer pessoa.
A conferência dá início a um curso para que os interessados no assunto se aprofundem nos estudos tendo temas como: A Máquina Humana, Meditação, O Despertar da Consciência, Desdobramento Astral, Mistérios da Vida e da Morte, Personalidade Essência e Ego.
A conferência e o curso são gratuitos.
Acesse http://sonhoslucidos.com.br, conheça mais sobre o assunto e faça sua inscrição!
Data: 07 de Abril – Quinta-feira
Local: Auditório do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa
Horário: 19h30
Informações e Inscrições: (48) 3259-2037 ou (48) 9959-8585
Fonte: MHSC convida
Será lançado no dia 6 de setembro no Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa o livro As Defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786 - de José Correia Rangel, organizado por Roberto Tonera e Mário Mendonça de Oliveira. A obra ilustrada e multimídia reconstitui a história daqueles que viviam nas cidades fortificadas de Santa Catarina e do estado vizinho no século XVIII.
A publicação da Editora da Universidade Federal de Santa Catarina e Prefeitura de Florianópolis será distribuída para escolas, meios de comunicação e instituições de memória. O livro tem tiragem de mil exemplares e inclui textos introdutórios e explicativos sobre o contexto histórico, mapas, iconografias, plantas das fortalezas da época complementadas com fotografias das fortificações ainda existentes, e um glossário ilustrado que busca auxiliar na compreensão dos termos técnicos do manuscrito, reproduzido em forma de fac-símile, ao lado da transcrição em ortografia atualizada. A obra acompanha ainda um CD–ROM com o conteúdo do material impresso em linguagem multimídia, com recursos de animação tridimensional e links hipertextuais.
O lançamento terá a presença do diretor do Arquivo Histórico Militar de Lisboa, Aniceto Afonso, que cedeu os direitos de publicação e assina a apresentação do livro, exaltando-o como “um acontecimento cultural de grande relevo”.
A história
Santa Catarina já teve 26 Fortificações de Defesa no século XVIII e o Rio Grande do Sul chegou a erguer 42, das quais sobram oito na Grande Florianópolis e uma em São Francisco do Sul e as ruínas de apenas duas no estado vizinho. Em alguns momentos mais tensos na história das invasões e das disputas territoriais entre Portugal e Espanha, praticamente toda a população da antiga Desterro e do Rio Grande de São Pedro viveu protegido pelas Fortalezas.
Examinando-se mapas demarcados dessa época, observa-se que se enfileiravam uma ao lado da outra, formando extensos cordões nas ilhotas e ao longo do litoral. O início dessas construções de defesa coincide com a própria data de fundação dos dois estados, tamanha foi sua importância no desenvolvimento dos povoados. As possibilidades de se conhecer a vida dentro dessas cidades fortificadas e o seu funcionamento esteve por três séculos encerrada dentro de um manuscrito original de 1786 que só agora vem à luz da história com a publicação de uma grande obra que une os esforços da iniciativa individual, pública e privada.
Em 76 páginas de manuscrito, o autor entremeia 29 estampas coloridas, com desenhos aquarelados dos uniformes, das plantas das fortificações e dos mapas gerais de levantamento dos lugares fortificados das duas povoações. Pinçados na tropa entre os mais capazes intelectualmente e habilidosos nas artes dos desenhos, os engenheiros se destacavam dos oficiais comuns e da massa inculta dos exércitos coloniais, relegada ao analfabetismo. “Eles foram nossos primeiros urbanistas e projetistas de fortificações, igrejas, palácios, edifícios administrativos e outras obras civis e militares, muitas ainda presentes nos centros históricos das nossas cidades”, explicam os organizadores no prefácio.
Como viviam, como sobreviviam, como se organizavam, como se vestiam, o que comiam, o que consumiam, como casavam e constituíam família, como se divertiam, o que faziam os moradores das cidades fortificadas? Sem saber, o futuro capitão deixou um dos documentos mais antigos e importantes da história das fortificações dos dois estados, uma fonte para historiadores pesquisarem o cotidiano da vida militar, o estudo das fortificações portuguesas no Brasil e para a compreensão das origens históricas dos dois estados. Antes de ser incorporado ao acervo do Arquivo Histórico Militar de Lisboa, o relatório técnico pertenceu no século XIX ao general de Divisão do Exército Português, Jaime Agnelo dos Santos Couvrer, grande colecionador de manuscritos e foi adquirido em 1919 pela Livraria dos Paulistas, de Lisboa.
Serviço:
O que: lançamento do livro As Defesas da Ilha de Santa Catarina e do Rio Grande de São Pedro em 1786 - de José Correia Rangel (Organizadores: Roberto Tonera e Mário Mendonça de Oliveira)
Quando: 06/09/2011, às 19h
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa
Fonte: Assessoria de Imprensa FCC
A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, abre inscrições para a oficina Corpo e Traje na História - Subsídios para a prática pedagógica. Voltada a professores e pesquisadores em geral, a capacitação faz parte da 10ª Semana Nacional de Museus, promovida anualmente pelo Instituto Brasileiro de Museus (Ibram). O encontro ocorrerá no dia 18 de maio, das 14h às 17h, no Auditório do Museu.
A oficina será ministrada pela historiadora e pesquisadora, Pauline Kisner, que irá apresentar a moda como um fenômeno social e histórico, cujas variações se relacionam às próprias mudanças que caracterizam as diferentes épocas. O objetivo é discutir a relação das variações de silhuetas e materiais com seus contextos históricos, e a aplicação desses conceitos à prática pedagógica dentro da disciplina de História, ou não.
Sobre Pauline Kisner
Pauline Kisner é professora e pesquisadora de História Social da Moda. Atua como professora na Rede Municipal de Florianópolis. Fundadora da Sociedade Histórica Desterrense, grupo local de pesquisa e reconstrução histórica do século XIX. Editora do blog Diários Anacrônicos (http://www.diariosanacronicos.com), referência em reconstrução de moda e costumes históricos.
Sobre a Semana Nacional de Museus
Em 2012, o Ibram convida os museus brasileiros a comemorarem a 10ª edição da Semana Nacional de Museus com o tema Museus em um mundo em transformação – novos desafios, novas inspirações. Importante agenda anual, a Semana tem o propósito de mobilizar os museus brasileiros a partir de um esforço de concentação de suas programações em torno de um mesmo tema.
Sua primeira edição foi realizada em 2003, idealizada pelo Departamento de Museus (Demu/Iphan), atual Ibram, quando contou com a participação de 57 museus, os quais realizaram cerca de 270 eventos em 36 cidades brasileiras. Hoje, as dez edições da Semana de Museus totalizam mais de 5.000 participações e aproximadamente 15.700 eventos realizados em todo o território nacional.
O ano de 2012 comemora também um marco da museologia mundial: os 40 anos da Mesa Redonda de Santiago do Chile/1972, quando uma nova proposta de fazer museal foi apresentada ao mundo.
Serviço:
O que: Oficina Corpo e Traje na História - Subsídios para a prática pedagógica
Quando: 18/05/2012, das 14h às 17h
Onde: Auditório do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa (Praça XV de Novembro - Centro - Florianópolis)
Participação gratuita
Vagas limitadas
Inscrições: Enviar as informações abaixo para o e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Oficina - Corpo e Traje na História - Subsídios para a prática pedagógica
Nome completo:
Formação:
Instituição:
Telefone:
E-mail:
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC