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Franklin Cascaes é tema do próximo Gerações Masc - Museu em Movimento

Terça, 17 de Maio de 2016
Em sua 12ª edição, o projeto Gerações Masc - Museu em Movimento promoverá a conversa Diálogos sobre Cascaes, com a professora doutora Aline Carmes Krüger e o museólogo Gelci José Coelho, o Peninha. O encontro ocorre no dia 31 de maio, às 16h30, no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC).
 
Franklin Joaquim Cascaes (1908 - 1983) foi o principal pesquisador do folclore açoriano na Ilha de Santa Catarina. Ele dedicou parte de sua vida a ouvir relatos dos descendentes de colonizadores e juntar objetos que ajudam a contar a história dos açorianos que ocuparam o litoral catarinense. Produziu vários livros, 120 cadernos manuscritos e mais de 800 desenhos. Depois de sua morte, a obra foi doada à Universidade Federal de Santa Catarina, que ficou responsável pela preservação e manutenção de todo o acervo.
 
Cascaes está presente no acervo permanente do Masc com a obra O Carrasco (1974 / argila e pintura a frio / 33x12x12), doação Museu de Antropologia da UFSC. Esta obra estará exposta no dia do evento.
 
Sobre Aline Krüger
 
Professora auxiliar do Departamento de Ciência da Informação, da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Aline possui graduação em História pela mesma Universidade; é Mestre em Artes Visuais pelo Programa de Pós-graduação em Artes Visuais da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC); e doutora em Museologia e Patrimônio pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UNIRIO).
 
 
 
Sobre Gelci Coelho - Peninha
 
Gelci José Coelho, mais conhecido como Peninha, é um animador cultural, que trabalhou e estudou na UFSC, junto ao Museu Universitário, onde coordenou o Setor de Cultura Popular. Foi Diretor do Museu  de Arqueologia e Etnologia Professor Oswaldo Rodrigues Cabral, durante 12 anos, e colaborou com o Núcleo de Estudos Açorianos (NEA) da UFSC por mais de 15 anos como pesquisador. Implantou o Núcleo de Estudos Museológicos da mesma universidade, com abrangência estadual, com apoio do Setor de Museus da Fundação Catarinense de Cultura, e o coordenou durante 10 anos o que resultou na criação do curso de graduação em Museologia pela Universidade. Durante 10 anos colaborou com o artista, folclorista e professor Franklin Cascaes na pesquisa e apresentação de aspectos da herança cultural de base açoriana na Ilha de Santa Catarina e litoral catarinense.
 
 
Serviço:
 
O quê: Diálogos Cascaes - Gerações Masc - Museu em Movimento
Quando: 31/05/2016, às 16h30
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc)
Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações: (48) 3665-2630
 
 
O Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) abre nesta terça-feira (16), no período vespertino, o agendamento de grupos para visitas mediadas à exposição “Gaudí, Barcelona 1900”. Os agendamentos serão destinados a grupos de no máximo 20 pessoas e serão marcados exclusivamente pelo telefone (48) 3664-2633, de segunda a sexta-feira das 14h às 17h. Após o contato telefônico o responsável pelo grupo receberá um e-mail de confirmação que deverá ser impresso e apresentado no dia da visita para o grupo ter acesso à exposição. As visitas mediadas serão realizadas de quarta-feira a sábado, sendo que os grupos escolares terão preferência de agendamento durante a semana. Às terças-feiras e domingos não haverá mediação. 
 
A exposição “Gaudí, Barcelona 1900” será aberta ao público no dia 27 de agosto e a visitação ocorrerá de terça-feira a domingo, das 10h às 21h. Às terças-feiras a entrada será gratuita e nos demais dias o valor da entrada será R$ 10 (meia-entrada R$ 5). Grupos de escolas públicas e projetos sociais terão entrada gratuita mediante agendamento.
 
Sobre a exposição
Depois da exposição de Joan Miró, o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) fechou nova parceria com o Instituto Tomie Ohtake, e Florianópolis será a primeira cidade do país a receber a exposição “Gaudí, Barcelona 1900”, do arquiteto catalão Antoni Gaudí. A mostra ficará aberta ao público de 27 de agosto a 30 de outubro. A exposição conta com patrocínio da Arteris, com apoio do Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte (SOL) e da Fundação Catarinense de Cultura (FCC).
 
“Gaudí, Barcelona 1900” reúne 71 obras do mestre catalão, sendo 46 maquetes (quatro delas em escalas monumentais) e 25 peças entre objetos e mobiliário. Completam a mostra mais 42 trabalhos de outros artistas e artesãos de Barcelona, produzidos nos anos 1900. Os trabalhos que serão expostos virão do Museu Nacional de Arte da Catalunha, Museu do Templo Expiatório da Sagrada Família e da Fundação Catalunya-La Pedrera, Gaudí.
 
Serviço
O quê: Exposição Gaudí, Barcelona 1900
Visitação: de 27 de agosto a 30 de outubro de 2016 (de terça-feira a domingo, das 10 às 21 horas)
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina –MASC – Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600 – Agronômica - Florianópolis/SC
Quanto: de quarta-feira a domingo R$10 (meia R$5). Entrada gratuita às terças-feiras
Agendamento: de segunda a sexta-feira, das 14h às 17h, exclusivamente pelo telefone (48) 3664-2633
 
Informações à Imprensa
Pool de Comunicação – Marcy Junqueira 
Atendimento: Martim Pelisson e Luana Ferrari 
Fone: (11) 3032-1599
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Assessoria de Comunicação FCC
Patricia Zomer – (48) 3664-2572 / 9995-8494
Fernanda Peres – (48) 3664-2571
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O Gerações MASC - Museu em Movimento chega a sua 23ª edição com a conversa Roda Vida Carlos Asp, que terá como tema a trajetória do artista gaúcho com a participação da professora Dra. Sandra Ramalho e Oliveira, da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC). O encontro será no dia 18 de maio, às 17h, no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC). O evento faz parte da 15ª Semana de Museus e ocorre na mesma data em que se comemora o Dia Internacional dos Museus. 
 
A dinâmica da conversa será diferente da habitualmente usada nos encontros do Gerações MASC: desta vez, o artista tema, Carlos Asp, estará no meio de uma roda formada pelo público e entrevistadores. "Como abordar a trajetória de um artista vivo, ativo e presente, sob o ponto de vista da academia? Seria ético apropriar-se de vida e obra para traduzi-las em uma linguagem hermética, às vezes arrogante? Como aproximar arte e artista de interessados em conhecê-los mais de perto? Como tornar dinâmico e agradável esse encontro? O círculo, figura tão presente nos trabalhos de Carlos Asp provocou a proposição de um formato diverso para esta edição", explica a professora Sandra Ramalho. 
 
Sobre Carlos Asp*
 
Carlos Asp é natural de Porto Alegre (RS), onde expôs pela primeira vez suas gravuras aos 17 anos. Em seus 50 anos de carreira, 40 deles em Santa Catarina, foi aluno, em cursos livres, de artistas como Paulo Porcella, Danúbio Gonçalves, Carlos Vergara, Paulo Roberto Leal, Tomoshigue Kusuno, entre outros. Nos anos 1970, ainda iniciante, participou do Jovem Arte Contemporânea (JAC), no Museu de Arte Contemporânea de São Paulo e do Arte Agora I: Brasil 70-75, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro como artista convidado. Em Porto Alegre, fez parte do Nervo-Óptico. No fim dos anos 1980, participou do X Salão de Artes Plásticas da FUNARTE-Minc. Asp também foi professor do Centro de Artes da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC) e, em 2015, expôs na 10ª Bienal do Mercosul, em Porto Alegre. Participou da 3ª Mostra do Programa de Exposições 2016, realizada pelo Centro Cultural São Paulo, em homenagem aos 40 anos do Nervo Óptico. 
 
* Com informações do site da Universidade Federal do Rio Grande do Sul  e do Museu Victor Meirelles, onde Asp está, até 24 de junho, com a exposição in ÚTIL PAISAGEM.
 
Sobre Sandra Ramalho e Oliveira
 
Professora e Pesquisadora da UDESC, é Doutora em Comunicação e Semiótica pela PUC/SP e fez pós-doutorado na França. É autora dos livros Imagem também se lê, Moda também é texto, Sentidos à mesa e Diante de uma imagem; organizou, em coautoria, oito outros títulos de livros. Foi Presidente da Associação Nacional de Pesquisadores em Artes Plásticas (ANPAP), gestão 2007-2008; coordenou o Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da UDESC entre 2009 e 2011. Presidiu bancas de doutorado na Université Paris Diderot (2011) e na Universitat de Barcelona (2013), além de outras no país. Esta edição do Projeto Gerações foi preparada e é apresentada com a participação de seus orientandos de doutorado Ana Sabiá, Airton Jordani, Janaí Pereira, Nanny Teixeira e das doutoras Cárlida Emerim e Luz Carpin, em pós-doutorado na UDESC sob sua supervisão.
 
Serviço:
 
O quê: Roda Vida Carlos Asp - Gerações MASC - Museu em Movimento
Quando: 18/05/2017, às 17h
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Informações: (48) 3664-2630
Entrada gratuita

A 30ª edição do Projeto Gerações Masc - Museu em Movimento, contará com a presença da artista Julia Amaral. O evento, primeiro de 2018 dentro desse projeto, será realizado no próximo dia 23, às 17h, no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc). Julia Amaral vive e trabalha em Florianópolis. É mestre em Artes Visuais pelo Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais da Udesc e bacharel em Escultura e Cerâmica: Artes Plásticas, também pela Udesc.

O projeto Gerações Masc - Museu em Movimento foi criado pelo Núcleo de Ação Educativa do Museu para movimentar a produção artística do acervo do Masc, por meio de exposições, debates, filmes, mediações, palestras realizadas por artistas, professores, alunos em defesa de TCC, críticos de arte e curadores. Teve sua primeira edição em março de 2015, dentro da programação do aniversário de 66 anos da instituição. 



Mais sobre a artista

Júlia desenvolve o trabalho artístico através de intervenções urbanas, esculturas, fotografias e ações. É integrante da editora Corpo Editorial com Aline Dias e Ana Lucia Vilela. Trabalha com direção de arte e cenografia de cinema e teatro e com concepção e montagem de exposições.
Exposições individuais: “Ter as costas livres”, Museu Victor Meirelles, “Florianópolis ensolarada” Na Casa, e “Apesar de”, O Sitio, em Florianópolis, 2015; “Meninas-elefante são blocos inseguros”, MASC, Florianópolis - Prêmio de Artes Visuais Marcantônio Villaça da FUNARTE, contemplado junto com Aline Dias, Raquel Stolf e Traplev, 2011; “Cuidado”, Galeria de Arte Fundação Cultural, Criciúma, 2009 e “Apesar de”, Centro Cultural Arquipélago, Florianópolis, 2008.

Exposições coletivas: “O Casamento de Clarice e Bataille” junto com Aline Dias, no Salão Paranaense de Curitiba e CCSP de São Paulo em 2017. “O Desejo do Verme”, Memorial Meyer Filho em Florianópolis, 2011 e Casa da Cultura UEL em Londrina, 2012; “Cadernos de Desenho”, Museu de Arte da UFPR em Curitiba, Galeria Victor Kursancew em Joinville, Galeria de Arte Fundação Cultural em Criciúma e Memorial Meyer Filho em Florianópolis, 2010; “Trilhas do Desejo – Rumos Artes Visuais Itaú” Instituto Itaú Cultural em São Paulo, Paço Imperial no Rio de Janeiro e Casa Andrade Murici em Curitiba, 2009; “Estudos sobre a Noção de Despesa”, Museu Hassis, Florianópolis, 2008; “Peso”, MAC, Curitiba, 2008; “Projeto Diálogos com a Desterro”, Museu Victor Meirelles, Florianópolis, 2007; e “Panorama da Arte Brasileira”, MAM, São Paulo, 2005.

Fez Direção de Arte dos curta-metragens: “A Noite” de Rodrigo Amboni - Prémio FUNCINE 2012 e Prémio Cinemateca 2012, Florianopolis; “Linha do Mar” de Felipe Vernizzi - Prêmio FUNCINE 2010, Florianópolis; “O relojoeiro” de Rodrigo Amboni - Prêmio Cinemateca 2009, Florianópolis; “Pequenos Desencontros” de Fernando Boppré - Prêmio Funcine 2010, Florianópolis; “E.T – Emissário da Terra” de Rafael Schlichting - Prêmio Funcine 2008, Florianópolis; Fez cenografia do longa-metragem “A Antropóloga”de Zeca Pires – Prêmio Cinemateca 2003, Florianópolis, 2006.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

FCC realiza pesquisa de perfil e satisfação dos frequentadores do CIC

Segunda, 16 de Maio de 2016
Com o intuito de identificar o perfil e o nível de satisfação dos frequentadores do Centro Integrado de Cultura (CIC), a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) realiza uma pesquisa que servirá como fonte de informações para gerar recomendações de melhoria, bem como de reconhecimento do que está sendo realizado com êxito.
 
A Pesquisa de Identificação de Perfil e de Satisfação dos Usuários do Centro Integrado de Cultura (CIC) é realizada com pessoas que frenquentam o espaço pelo menos uma vez no ano e com idade a partir de 15 anos. O questionário pode ser respondido tanto presencialmente, durante visita ao CIC, como online, até o dia 22 de maio, acessando este link: http://goo.gl/forms/IhUq2RvMHd.
 
O resultado da pesquisa será divulgado no site da FCC no mês de junho.
 
Sobre a pesquisa:
Os gestores de arte e cultura de Santa Catarina reconhecem que existe a ausência de indicadores culturais no Estado. No caso do Centro Integrado de Cultura (CIC), desde que foi aberto ao público, há 34 anos, não existe nenhum registro de pesquisa de satisfação ou de identificação do perfil dos frequentadores.
O levantamento destes dados é importante para que a administração pública possa entender o perfil dos freqüentadores, bem como suas necessidades e realizar as melhorias e adaptações necessárias para cada vez atender melhor o público.
Dentre todos os espaços administrados pela FCC, o CIC é o que apresenta maior impacto cultural e social aos cidadãos em geral, tanto pelo número de espaços culturais que abriga, quanto pelo número de pessoas que visitam o centro cultural anualmente.
 
Sobre o CIC
O Centro Integrado de Cultura, popularmente chamado de CIC, é o mais importante espaço multicultural do Estado. Nele estão abrigados:
O Teatro Ademir Rosa com capacidade para 906 espectadores. Devido ao seu amplo espaço e excelente acústica recebe peças, concertos e espetáculos de grande porte de todas as partes do país.
O Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), conta com acervo de cerca de 1.800 obras de artistas de todo o Brasil e do mundo, com destaque para os catarinenses. O trabalho do Masc inclui ainda inúmeras realizações que partem de núcleos de arte-educação, acervo e conservação, exposições, biblioteca, documentação e pesquisa, além das áreas de direção e administração. 
O Museu de Imagem e Som de Santa Catarina (MIS/SC), criado em 1998, com a finalidade de preservar, documentar, pesquisar e comunicar acervos audiovisuais de relevância estadual e nacional. Conta com um acervo de cerca de 10 mil discos de vinil, dois mil de cera, equipamentos de fotografia antigos, filmadoras em super8, projetores de película, gramofones, eletrolas, e outros materiais do gênero.
O Ateliê de Conservação e Restauração de Bens Culturais Móveis, conhecido como Atecor, implantado em 1982, tem como enfoque especial a restauração de pintura de cavalete e escultura policromada. Atua junto ao acervo de diversas unidades museológicas e contribui, ainda, com instituições públicas, religiosas e particulares, orientando no tratamento de seus acervos.  A FCC é uma das únicas instituições do país que possui um laboratório desse gênero.
A Escolinha de Arte e as Oficinas de Arte têm uma distribuição de espaço com salas que possibilitam o desenvolvimento de diferentes tipos de atividades.  A FCC tem oferecido diversas oficinas gratuitas, como, por exemplo, Canto, Leitura Musical, Pífano, Gravura, História da Pintura, Oficina da Palavra, Expressões Visuais e Livro de Artista para os jovens e adultos. Para as crianças, são disponibilizadas aulas de Musicalização, Artes Visuais, Pintura em Tela e Oficina de Máscaras.
O Cinema do CIC conta com rampas de acesso ao palco e poltronas para portadores de necessidades especiais. O espaço tem tratamento acústico adequado, dispõe de 140 confortáveis assentos e de um moderno sistema de iluminação, de som e de projeção, que é digital.
A Sala Lindolf Bell, oficialmente inaugurada em julho de 1999, possibilita à comunidade artística do Estado um espaço livre e multifuncional para exposições e outras atividades.