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 O Centro Integrado de Cultura e o Museu de Arte de Santa Catarina (Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica) receberão, a partir de 09 de dezembro, às 19 horas, a mostra itinerante da 3ª edição do Prêmio CNI SESI Marcantonio Vilaça para Artes Plásticas 2009/2010, com entrada gratuita.

Os visitantes poderão conferir obras – vídeos, instalações, esculturas, pinturas e fotografias – de Armando Queiroz (PA), Eduardo Berliner (RJ), Henrique Oliveira (SP), Rosana Ricalde (RJ), e Yuri Firmeza (SP).

Os cinco artistas foram premiados depois de passarem por dois processos de seleção. No primeiro, o júri formado pelos artistas, curadores e professores Orlando Maneschy (PA), Gaudêncio Fidelis (RS) e Nivalda Assunção de Araújo (DF), avaliou 353 inscrições e incluiu cinco artistas entre 30 selecionados. No segundo processo de seleção, Aracy Amaral (SP), Paulo Herkenhoff (RJ) e Eduardo Frota (CE) escolheram os agraciados com a premiação.

Além de conceder bolsas de trabalho e pesquisa no valor total de R$ 150 mil para os cinco artistas brasileiros (R$ 30 mil cada), o Prêmio CNI SESI Marcantonio Vilaça para as Artes Plásticas proporciona o acompanhamento do artista por um crítico durante um ano; a edição de dois catálogos; e a realização de uma mostra coletiva que percorre cidades das cinco regiões do País.

Ao final dessa itinerância, cada artista se compromete a doar uma obra de sua autoria a uma das instituições que abrigaram a exposição, a ser definida pela organização do Prêmio. A mostra itinerante já passou pelo Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Branco e Salvador, seguindo para Florianópolis e Goiânia.

Nesta edição, os artistas premiados foram acompanhados pelos críticos Luis Camillo Osório (Rosana Ricalde), Ricardo Resende (Henrique Oliveira), Alcino Leite Neto (Eduardo Berliner) e Paulo Herkenhoff (Armando Queiroz e Yuri Firmeza).

Patrocinada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), pelo Serviço Social da Indústria (SESI) e pela Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (FIESC), o prêmio chega à sua terceira edição e integra série de iniciativas de sucesso para ampliar as oportunidades de acesso à Cultura.

Confira nesta página as fotos das oficinas oferecidas para professores de artes.

Exposição Prêmio CNI SESI Marcantonio Vilaça Artes Plásticas

Abertura: 09 de dezembro, às 20 horas.

Data de visitação: 10 de dezembro de 2010 a 30 de janeiro de 2011, diariamente, das 14 às 20 horas, sendo que estará fechada nos dias 24, 25, 26, 31 e 01, 02/01/2011. Atenção: aberta nos dias 27, 28, 29 e 30/12/2010.

Local: Centro Integrado de Cultura

Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600

Agronômica – Florianópolis - SC

Agendamento de visitas mediadas: (48) 3953-2324/Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Informações: (48) 3953-2324 ou (48) 3381-9164 ou pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 A mostra “Outros olhares – Exposição para ver e tocar” acontece no Museu da Imagem e do Som – MIS entre os dias 6 e 29 de agosto (abertura dia 5 de agosto, às 19 horas) e conta com as artistas plásticas Jussara e Rosana Bortolin (CEART/UDESC). A mostra configura-se pelo diferencial de ser voltada para o público cego que terá total acessibilidade às obras expostas.

Esta exposição é parte do projeto “Formação Estética do Público Cego – Museu e Inclusão Social” do Centro de Educação a Distância – CEAD/UDESC, coordenado pela professora Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva, tendo o apoio na ação educativa de Júlia Rocha Pinto. O projeto foi financiado pelo Edital PROEXT 2008 do Ministério da Cultura, e a mostra configura-se como a realização de uma de suas metas.
A exposição tem parceria com o Museu de Arte de Santa Catarina – MASC e a Associação Catarinense para Integração do Cego – ACIC; e conta também com apoio do Núcleo Pedagógico de Educação e Arte – NUPEART/UDESC.
O projeto vem desenvolvendo ao longo de 2009 outras ações, como: uma oficina de formação estética para um grupo de cegos da ACIC que valoriza o patrimônio histórico-artístico de Florianópolis, a digitalização de obras do acervo do MASC para futura disponibilização do site do Museu e outra mostra destinada a este público a ser realizada entre novembro e dezembro com os artistas Alfonso Ballestero (SP) e Michel Groisman (RJ).
Todas as práticas desenvolvidas pelo projeto centralizam-se entre a inclusão, a educação e a arte. Em vista disso, as duas exposições terão Material Educativo desenvolvido para o professor de arte, para que este possa multiplicar as relações estabelecidas entre essa tríade e o trabalho dos artistas. 

Local: Centro Integrado de Cultura/CIC Museu da Imagem e do Som/MIS
Organizador: Maria Cristina da Rosa Fonseca da Silva
Valor(es): Gratuito
Horário: Visitação: 06 a 29 de agosto de 2009 Segunda a sexta das 13h às 19h
                                                                   
     
  

local: MASC e FUNDAÇÃO CULTURAL BADESC.
Organizador: Fernando Lindote
Horário: livre

Sofia Borges (imagem)

Já pela ausência da pintura figurativa que, a darmos crédito à estatística da Editora Taschen, estabelecido de acordo com o mercado e as agendas expositivas, firmou-se como a proposta mais insistente do panorama das artes visuais nos últimos 05 anos, em escala mundial, o resultado deste Salão (como o de qualquer outro) não passa de um recorte arbitrário e incompleto da produção globalizada. 

Quando termina a seleção das obras – atribuição dos críticos – ainda não se conclui o Salão, nem se esgotaram as semiologias dos projetos envolvidos. Com a entrada em cena do curador, e na expectativa da presença do público, monta-se a exposição. Ela não será um hipotético panteão de valores emergentes, cujas excelências instrumentais já foram avaliadas. Comporá, sim, um tópico inédito: é hora de as obras adquirirem na mostra – e ainda que seja provisoriamente – nova identidade.

Se assim o desejar, o curador se empenha em encontrar na diversidade de operações em pauta, e para além das singularidades, os fios simbólicos mais as conexões críticas que ele identifica, tomando como base intenções afins ou divergentes; ou, então, temas subliminares que possibilitam leituras reflexivas e autorreflexivas. O curador não põe em relevo a arquitetura particular de cada peça. Atém-se, antes, ao jogo das relações recíprocas. Mais do que isto: à transformação do acervo em objeto de apropriação e até de co-autoria. Vai além das explicações mútuas; revela a problematização da unidade da obra e a do autor. Promove não a formatação de uma família, mas a possibilidade de se investigar o que Foucault designaria como “as condições de funcionamento de práticas discursivas específicas”.

Neste Salão, o curador de montagem discerniu alguns lugares simbólicos que têm produzido vasta genealogia na vigência da contemporaneidade. São eles os temas: corpo, paisagem e objeto; e o médium: fotografia, No campo centrípeto, a reflexão sobre procedimentos: a passagem da pintura para a fotografia, e as polissemias do objeto; no campo centrífugo, o corpo e a paisagem. Todos esses tópicos foram freqüentíssimos desde os anos 60. Já libertos de um restrito julgamento de valor estético, conquistaram redutos a partir dos quais muito mais era possível ser investigado e proposto. O uso do ready made por Duchamp, por exemplo, já pouco tem a ver com seu emprego nos dias de hoje.

Tomemos, como caso, a paisagem. No pré-modernismo ela fora um pretexto para a recuperação das aparências da natureza. No modernismo se tornou pretexto para o exercício projetivo de uma personalidade que codificava morfologias tomando a natureza por base, ao passo que tinha no estilo sua mira. Tornou-se, na arte contemporânea, a oportunidade de a natureza falar por si e diferentemente cada vez que contrastada com um contexto. Se quisermos, pretexto para N tomadas de consciência que o autor julgar necessário praticar, recorrendo a todas as portas do conhecimento. Até a ausência completa, ou não-paisagem.

A discussão do objeto passa por outras tantas alternativas. Inclusive pela do objeto não existente.
O corpo – e o corpo do artista como veículo – é outro desses itens exemplares e já tradicionais. Tornou-se modo hegemônico de décadas passadas quando a liberação sexual estava na ordem do dia. Ao contrário do que sucedia no contexto pré-contemporâneo, as funções lingüísticas do corpo, explícito ou velado, são agora inesgotáveis, uma vez que, dando-se como espaço relacional, o corpo pôde deixar seu circuito fechado e transformar-se num instrumento de problematização da cultura.

Da fotografia digamos apenas duas coisas. Primeiro: como afirmou Douglas Crimp: “o pós-modernismo começa quando a fotografia chega para perverter o modernismo”. Segundo: como disse Thomas Ruff: “a fotografia finge. Pode-se ver tudo o que aparece frente à máquina fotográfica, mas há sempre mais qualquer coisa”. Sempre quaisquer coisas que suscitam uma pluralidade de discursos capazes de repensar o mundo e de formular perguntas a cada ocasião em que novo ângulo histórico ou novo fluxo ideológico o exigirem.

Assim, mediante a interferência do curador, a exibição de um acervo de Salão comporta-se como certo espelho em que o mundo da arte, ou pelo menos um fragmento dele, reflete pelo e para os olhos da rede, ou do sistema, as virtualidades intermináveis que tem o homem de reinventar-se mediante o exercício artístico.
João Evangelista de Andrade Filho

O Museu de Arte de Santa Catarina – MASC – no período de 04 de novembro a 04 de janeiro de 2009, abrirá suas portas para a visitação da mostra das obras selecionadas nesse já tradicional Salão. O júri de seleção / premiação foi composto pelos críticos e artistas plásticos: Paulo Herkenhoff Filho (Rio de Janeiro), Márcio Sampaio (Belo Horizonte), Anita Prado Koneski (Florianópolis), Ana Gonzalez (Curitiba) e Cauê Alves (São Paulo). A mostra foi desdobrada em 2 exposições: uma no MASC e outra, na FUNDAÇÃO CULTURAL BADESC.

Desde a sua criação, em 1993, foram realizados 10 edições do Nacional Salão Victor Meirelles, de acordo com o calendário abaixo:

1993: I Salão
1994: II Salão
1995: III Salão
1996: IV Salão
1997: V Salão
1998: VI Salão
2000: VII Salão
2002: VIII Salão
2006: IX Salão
2008: X Salão

A curadoria de montagem esteve a cargo do artista e crítico Fernando Lindote, que avaliou as potencialidades expositivas das obras enviadas. O Salão Nacional Victor Meirelles é patrocinado pela Fundação Catarinense de Cultura, através da Diretoria de Difusão Artística e desde sua criação vem sendo coordenado pelo MASC.
Na Sala Especial Harry Laus, do MASC, expõe a artista Doraci Girrulat, como convidada especial, devido à sua importância na expansão do valor pedagógico da Arte, dando origem a um leque de novos talentos. Doraci se faz acompanhar de obras de 10 ex-alunos que apontam influências de seu labor artístico-pedagógico. São eles: Adriana Fritzen, Carlos Asp, Dirce Körbes, Indian Hoewell, Luana Wedekin, MAIA – Dirce Teresa da Guarda, Raquel Stolf, Regina Melim, Ricardo Ramos e Sílvia Teske.

O Salão se compõe de trabalhos dos seguintes artistas:
André Venzon
Cláudio Trindade
Cleverson Luiz Salvaro
Duda
Fernando Burjato
Fabiana Wielewicki
Felipe Prando
Gabriel Netto
Geraldo Zamproni
Gisela Milman
Laerte Ramos
Luciano Boletti
Maikel da Maia
Márcio Monteiro
Osvaldo Carvalho
Pedro David
Pedro Motta
Priscila dos Anjos
Pino
Rommulo Vieira Conceição
Ricardo Kolb
Sofia Borges
Tatiana Ferraz
Talita Caselato
Toni Camargo
Traplev
Thiago Honório
Vilma Sonaglio
Yuri Firmeza

 

 

 

local: MASC
Organizador: curadoria de Fernando Lindote
Valor(es): Gratuito
Horário: Abertura: 05 de fevereiro de 2009, às 19h30min. Visitação: 6 de fevereiro a 08 de março, das 13 às 21h, de terça a domingo

Dialogando entre cinco
Museu de Arte de Santa Catarina abre novas exposições
O Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) abre na próxima quinta-feira, dia 5 de fevereiro, às 19h30, cinco novas exposições. Com o apoio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), mantenedora do espaço, poderão ser vistas gratuitamente cinco mostras:

 "Vanitas", de Albertina Prates, "Quiasma", de Betânia Silveira, "Grande Hotel", de Fabiana Wielewicki, "Mater's", de Sela, e "Um Espelho no Acervo", com curadoria de Fernando Lindote.

"Essas exposições são revestidas de criatividade individual e coletiva, e encontram espaço para sua convivência no Masc, que é um lugar de ensino, debate, diálogo, laboratório, preservação e descoberta", diz a administradora do Masc, Lygia Helena Roussenq Neves. "Além de abrir espaço para mostrar as novas produções de artistas de nosso Estado, também estamos exibindo parte do rico acervo do nosso museu", afirma a presidente da FCC, Anita Pires, lembrando que dentro de algumas semanas, em 18 de março, o Masc completará 60 anos de existência.

Formada em Artes Plásticas pela Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), com pós-graduação em gerontologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e em Artes Visuais Contemporânea pela Udesc, Albertina Prates levou 39 telas ao Masc. "O tema que proponho é o da vaidade, qualidade do que é instável, transitório, fugaz. Nada é eterno, tudo flui, tudo rápido passa", afirma. As pinturas se apresentam em cinco partes distintas, mas complementares. Em "Beemot" está o animalesco, o irracional, a força bruta. Em "O Espelho" está simbolizada a sucessão de formas, a duração limitada e sempre mutável dos seres. Em "O Jogo I" e "O Jogo II" está o universo no qual, através de oportunidades e riscos, cada qual precisa achar o seu lugar. E em "O Fio de Ariadne", o simbolismo do fio é essencialmente o do agente que liga todos os estados da existência entre si, e ao seu princípio. "Falo das vaidades necessárias para que o ser humano possa evoluir", explica Albertina.

Professora das Oficinas de Arte da FCC, Betânia Silveira tem mestrado em Artes, na área de Poéticas Visuais, pela Universidade de São Paulo (USP), e pós-graduação em Cerâmica pela Universidade de Passo Fundo. O trabalho que expõe no Masc resulta de uma pesquisa plástica e poética, fruto do quiasma entre arte e vida. A exposição realiza-se como um percurso traçado entre objetos produzidos a partir de materiais diversos, como imagens fotográficas, cerâmicas, vidro, espelho e plantas. Conceitos como rede, rizoma, conexões e rupturas dão suporte e fundamento ao trabalho. "Entrecruzamentos formais e de sentidos, matérias e mídias, formam corpos onde se pode detectar a presença do entrelaçamento entre vida, morte, fragilidade e resistência", analisa Betânia.

Fabiana Wielewicki é mestre em Artes Visuais, com ênfase em Poéticas Visuais, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), e tem bacharelado em Artes Plásticas pela Udesc. Ela conta que o projeto "Grande Hotel" foi iniciado em 2006, com uma pequena coleção de fotografias de hotéis realizadas antes de cada check-out. "Após ter realizado uma temporada de trabalho em cidades diferentes, muitos hotéis foram integrando minha coleção. A paisagem da janela, o filme da TV e o quadro do quarto eram sempre registrados. A coleção foi ganhando enfoques diferentes: certos elementos e iluminação sugerem ambientes de suspense, romance, solidão, tédio", conta. Segundo Fabiana, "a soma dos registros dos hotéis por onde estive constituem o Grande Hotel. Um lugar (ou não-lugar, se consideramos que é sempre passagem) que é o rastro ou fantasma de muitos outros. È um outro lugar ou lugar nenhum. As imagens são fragmentos de um único filme sem personagem. O cenário parece monótono sem ser o mesmo", avalia.

Bacharel em Artes Plásticas pela Udesc, Sela, nome artístico de Maria Selenir Nunes dos Santos, trouxe ao Masc pinturas que têm ao mesmo tempo registro abstrato e figurativo e se aproximam do pensamento de que "o paraíso é terreno". Para a artista, ali estão "mãe e matéria, a terra como origem do humano. A exaltação e o caráter sagrado da terra. Essa série de pinturas não procura representar o meio natural, o mundo primitivo e selvagem, mas sim apresentar a paisagem natural através da materialidade e da gestualidade, que sugere a entrega do humano ao meio. Os Mater's sustentam que a possibilidade de transcendência se dá através da natureza, que o vínculo entre ela e o homem é indissolúvel", explica.
Sob curadoria de Fernando Lindote, a mostra "Um Espelho no Acervo" reuniu obras de artistas do acervo do Masc (Daniel Acosta, Doraci Girrulat, Fúlvio Pennacchi, Jandira Lorenz, Jenny Mackness, Michael Chapmann, Paulo Whitaker, Rochele Costi, Sandra Cinto) e de artistas catarinenses convidados (Camila Barbosa, David Denardi, Diego Raick, Flávia Duzzo, Juliano Zanotelli, Karina Zen, Neide Campos, Osmary Gonnzatti, Rudinei Dazzi, Sonia Beltrame).

Segundo Lindote, "um dos procedimentos possíveis de curadoria de acervo de museu, bastante recorrente na atualidade, parte da escolha de algumas obras desse acervo para estabelecer relações com obras em desenvolvimento no espaço de atuação da instituição, procurando assim permitir aproximações entre essas produções". Para o curador, a mostra em exibição no Masc foi pensada a partir desse modelo, porém em sentido invertido. "Pensei primeiro no repertório externo, nas obras e nos artistas que conheci pelas viagens que faço pelo Estado. Desse grande repertório, escolhi alguns artistas que por diferentes razões, atravessadas com certeza por uma noção de excelência, acreditei formar um conjunto interessante a ser apresentado ao público do

Museu. Somente depois da escolha de artista e obra realizada, fui confrontar essas escolhas com o acervo e desenvolver possíveis reflexões entre uma produção e outra. E, colocado esse espelho às obras do acervo do Masc, podemos, a partir deste pequeno recorte , começar a pensar novas possibilidades para o que entendemos por artes visuais neste momento no Estado de Santa Catarina".

Clique nas imagens para ver as obras com mais detalhes:

Albertina Prates - Vanitas

Betânia Silveira - Quiasma

Fabiana Wielewicki - Grande Hotel

Sela - Mater's

Acervo do MASC – Um espelho no Acervo

 

local: Sala Especial “Harry Laus” do Museu de Arte de Santa Catarina
Organizador: MASC
Horário: 20h

Monumento a Colonização Açoriana em Florianópolis - 1º prêmio do concurso nacional - 1995 - Material: tubos, tecidos e bordados em aço inox - Dimensões: 10m x 5m x 15m

Criado em 1993, o Salão Victor Meirelles tinha abrangência estadual, e assim se manteve até 1997, quando passou a ter âmbito nacional. Voltado para as artes visuais e realizado a cada dois anos, tem sido consagrado pela crítica como um dos mais rigorosos do país na atualidade.
A cada edição, um artista de Santa Catarina é homenageado por seu valor artístico na História da Arte Catarinense.

No caso específico de Doraci Girrulat, homenageada desta 10ª edição, agrega-se o valor pedagógico no ensino das Artes Plásticas. Através da sua Arte Pedagógica, Doraci colaborou com a expansão da consciência de diversos alunos, dando origem a um leque de novos talentos em Arte, Teoria, Educação, Terapia Artística e Práticas Interdisciplinares.

A exposição acontece na Sala Especial “Harry Laus” do Museu de Arte de Santa Catarina e conta com plotagens de fotos de obras, esculturas, objetos e gravuras.

O cerimonial de abertura do 10°. SALÃO NACIONAL VICTOR MEIRELLES, acontecerá no dia 4 de novembro de 2008, às 20h00. Logo após, haverá uma performance com a artista plástica “MAIA”.
Doraci se faz acompanhar de obras de 10 Ex-alunos que apontam influências de seu labor artístico-pedagógico.

Ex-Alunos Expositores:

Adriana Fritzen
Artista Plástica e Arte Educadora
Carlos Asp
Artista Plástico
Dirce Körbes
Artista Plástica
Indian Hoewell
Artista Plástica e Designer
Luana Wedkin
Artista Plástica e Arteterapeuta (Linha Junguiana)
MAIA – Dirce Teresa da Guarda
Artista Plástica e Arteterapeuta (Linha Antroposófica)
Raquel Stolf
Artista Plástica, Escritora e Arte Educadora
Regina Melim
Artista Plástica, Escritora e Arte Educadora
Ricardo Ramos
Artista Plástico
Silvia Teske
Artista Plástica, Escritora e Arte Educadora

 

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