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O Museu da Arte de Santa Catarina (Masc), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, receberá as oficinas de Arte Contemporânea e Portfólio ministradas pelo curador da exposição Conjunto/Detalhem Gléber Pieniz. As oficinas ocorrerão nos dias 16 e 17 de junho, respectivamente.

Interessados podem ser inscrever em ambas as oficinas pela Internet. Para a oficina de Arte Contemporânea clique aqui. Já para se inscrever na oficina de Portfólio clique aqui. Confira, abaixo, mais informações sobre cada uma:

Oficina de Arte Contemporânea

Data: 16/06/2014 (segunda-feira), das 14h às 18h

Sobre: a oficina propõe uma discussão sobre a arte contemporânea a partir de práticas ou características recorrentes no sistema cultural de hoje. Seu conteúdo deve auxiliar os participantes a dar mais clareza e profundidade às próprias concepções individuais de arte, a refletir sobre seus modos de perceber, compreender e avaliar a produção cultural e, principalmente, a sinalizar as posições e as relações que cada um de nós - artista ou não - mantém no sistema da arte.

Ainda que propostos por autores contemporâneos ligados às artes visuais, os olhares exercitados nesta oficina também se aplicam a outras formas da produção cultural recente, alternando as perspectivas do artista, do público e da instituição. Via de regra, esta oficina é uma atividade de provocação e estímulo às discussões contextuais, históricas, filosóficas e sociológicas da arte, abordagens mais sensíveis aos desafios da produção contemporânea.

A oficina deve despertar o interesse de artistas, agentes e produtores culturais, profissionais da cultura no âmbito público ou privado, professores e estudantes de artes, comunicação, design, moda, história, filosofia, letras e sociologia. é uma opção de atualização e aprofundamento para amantes da arte, potencial instrumento didático de formação de público ou de especialização de agentes culturais.

Oficina de Portfólio

Data: 17/06/2014 (terça-feira), das 8h30min às 12h30min

Sobre: a oficina tem o objetivo de estimular artistas e agentes culturais de várias áreas a desenvolver formas originais, práticas e eficientes para a organização de documentos ou outros materiais (imagens, textos, publicações) que registram suas trajetórias profissional e artística. A orientação geral desta oficina é a de que o portfólio não seja apenas um registro formal burocrático de aspectos objetivos da vida e da obra do artista, mas que se torne uma ferramenta dinâmica e vibrante do próprio processo criativo e poético desse artista, documento que esteja em sintonia com as características formais e temáticas do trabalho individual, aproximando-se delas na aparência e no conteúdo.

O portfólio deve dialogar com os procedimentos técnicos e estéticos do artista, com seus problemas de pesquisa e, nesse aspecto, aproxima-se das ideias de acervo, de arquivo, de esboço e de currículo. Na oficina, o portfólio é tratado não como um fim, um documento fechado ou um resultado, mas como um registro vivo e aberto, pois constitui-se e evolui no passo das transformações experimentadas pelo trabalho do artista - ou seja, influencia e é influenciado por ele.

Sobre o ministrante

Gléber Pieniz é jornalista formado pela Universidade Federal de Santa Maria (1998) e mestre em Artes Visuais - História, Teoria e Crítica da Arte pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2005). Trabalhou nos jornais Diário Serrano e A Razão (RS, 1996-1997), foi repórter do Anexo, de A Notícia (SC, 1998-2001) e assessor de imprensa da Fundação Cultural de Joinville (2001-2002). Foi professor de Estética, História da Arte e Semiótica nos cursos de Design da Univille (2004-2008) e de Comunicação Social do Bom Jesus/Ielusc (2004-2010), onde também coordenou a Revi - Revista Eletrônica.

Como crítico de arte, é autor de textos de apresentação para exposições e catálogos de artistas como Tirotti, Linda Poll, Môa, Peninha Machado, Jane Brüggemann e Pedro Emílio Petry, além de atuar como curador da exposição itinerante Conjunto/Detalhe (2012-2014). é representante da área de Comunicação no Conselho Municipal de Políticas Culturais de Joinville e doutorando em Artes Visuais pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (2010), onde investiga as relações entre a crítica de arte e o jornalismo cultural como pesquisador bolsista da Capes.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Em um país marcado por diversas manifestações culturais, os ritmos surgiram pelas influências de diversos povos na formação da cultura e do folclore brasileiro. Entre eles, alguns tornaram-se mais populares. Em junho, o Museu da Música, em Timbó (SC), realiza a exposição Ritmos do Brasil, com instrumentos musicais, imagens e ações educativas relacionadas aos ritmos mais populares do país. A exposição está aberta de 12 de junho até 31 de julho e a entrada é gratuita. Os grupos que desejarem participar de uma ação educativa deverão agendar sua visita.

Serviço:
O quê: Exposição Ritmos do Brasil
Quando: de 12/06 a 31/07/2014
Onde: Museu da Música – Timbó (SC)
Entrada gratuita
Horário de atendimento: de terça a domingo e feriados das 8h30min às 11h30min e das 13h30min às 17h30min.
Nos dias de jogos da Seleção Brasileira, durante a Copa do Mundo de Futebol, o horário de atendimento do Museu da Música será das 8h30min às 13h30min.
Agendamento: (47)3399-0418
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Museu da Música de Timbó

O Itaú Cultural lança no dia 10 de junho, às 20h, a 16ª edição da Revista Observatório, com novo formato. O evento ocorrerá no Itaú Cultural, em São Paulo, com transmissão ao vivo pelo site www.itaucultural.org.br, em parceria com o Instituto de Tecnologia e Sociedade do Rio de Janeiro. 
 
O público poderá acompanhar um debate com o físico Claudio Lenz, o engenheiro da computação Manoel Lemos e o jornalista Bruno Torturra. A mediação será de Ronaldo Lemos, editor da revista e um dos curadores da Enciclopédia Itaú Cultural de Arte e Cultura Brasileiras.
 
O debate vai abordar alguns dos temas presentes na 16ª edição, como o Marco Civil, os direitos autorais em mídias digitais e a cultura do "faça você mesmo". 

Fonte: Itaú Cultural

A professora Édina Regina Baumer é a nova coordenadora do Museu da Infância, em Criciúma, empossada em maio pelo reitor Gildo Volpato, que parabenizou Édina e agradeceu a sua disposição. "Ao mesmo tempo em que a Universidade precisa inovar, também temos que saber guardar. E o Museu da Infância um belo trabalho nessa área", salientou o reitor.
 
"Todos ganham quando se preocupam com as crianças. A sociedade ganha, a Unesc ganha com o Museu da Infância", comentou Édina. O ato também foi prestigiado pela pró-reitora de Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão, Luciane Ceretta; ex-coordenadora do Museu, Edite Volpato Fernandes, e colaboradores da Unesc.
 
Sobre o Museu
 
O Museu da Infância é um espaço que, desde 2005, preserva, promove e divulga as coisas feitas para crianças (como os brinquedos, por exemplo); a produção das crianças (seus desenhos, pinturas etc.); e também o que é produzido sobre a infância (como filmes, livros teóricos, dentre outros). O que queremos é que crianças e adultos possam descobrir coisas novas; e que professores e pesquisadores tenham acesso a material científico de apoio. É vilculado à Unesc, localizada em Criciúma.

Fonte: Unesc

A Fundação Cultural Badesc, localizada em Florianópolis, está com duas exposições abertas à visitação. Diálogos Expostos inaugura o Espaço 2 até o dia 31 de julho; já Coradjetiva (foto) traz o trabalho de três artistas até 18 de junho.
 
Diálogos Expostos
Visitação de segunda a sexta, das 12h às 19h.
 
A coletiva Diálogos Expostos inaugura o Espaço 2 da Fundação Cultural Badesc no dia 7 de junho, sábado, às 11 horas, reunindo desenho, moda, fotografia, pintura, gravura, design, instalação, vídeo dança, vídeo performance e música. O novo espaço está localizado no segundo piso do casarão, onde funcionava a sala da direção geral da instituição.
 
Para a curadoria, a direção da casa convidou 10 empreendedores culturais que selecionaram 10 artistas e suas obras. Sandra Makowiecky apresenta Juliana Hoffmann; Néri Pedroso, Franzoi; Isabela Sielski, Kelly Kreis Taglieber; Diego de los Campos, Andressa Proença Rosa; Nilton Tirotti, Inverso Design; Philippe Arruda, Marco Giacomelli; Neide Schulte, Isabel Possidonio; Bárbara Rey, Adilso Machado; Acácio Piedade, Diogo de Haro e Rodrigo Garcez, Gregori Homa.
 
Coradjetiva 
Visitação de segunda a sexta, das 12h às 19h
 
Com obras de José Maria Dias da Cruz, Flavia Tronca e Laura Villarosa. A cor como um exercício de construção plástica é a perspectiva que reúne os três artistas nesta exposição. Nas palavras de Flavia, a exposição é um convite a viver a experiência da cor como um dispositivo que privilegia a imagem saturada de memórias

Fonte: Fundação Cultural Badesc