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De 2 de junho a 16 de julho estará aberta à visitação na Sala Martinho de Haro do Museu Histórico de Santa Catarina a exposição da 23ª Maratona Fotográfica de Florianópolis. A abertura será no dia 1º de junho, às 19h30. A entrada é gratuita. 
 
Com o tema “Diferentes faces de Floripa”, a abertura da mostra ocorrerá junto com a premiação dos vencedores nas modalidades analógica, digital e infantojuvenil. O concurso é realizado pela Secretaria Municipal de Cultura, Esporte e Juventude da Prefeitura Municipal de Florianópolis, por meio da Fundação Franklin Cascaes. 
 
A exposição foi organizada de acordo com a premiação dos conjuntos nas modalidades analógica, digital categoria 1 e digital categoria 2. Traz também os quatro conjuntos na modalidade infantojuvenil, subdivididos nas faixas etárias 6 a 9 anos, 10 a 12 anos, 13 a 15 anos e 16 a 17 anos; além das 20 melhores fotografias, independente das modalidades. 
 
Serviço:
 
O quê: Exposição da 23ª Maratona Fotográfica de Florianópolis
Abertura: 01/06/2017, às 19h30
Visitação: de 02/06 a 16/07/2017 - de terça a sexta-feira, das 10h às 18h; sábados, domingos e feriados, das 10h às 16h.
Onde: Sala Martinho de Haro do Museu Histórico de Santa Catarina - Localizado no Palácio Cruz e Sousa
Praça XV de Novembro - Centro - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações: (48) 3665-6363

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

No dia 31 de maio, às 20h, o Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe um inusitado evento de música: o Festival Gambiarra Instrumental vai reunir desenvolvedores de instrumentos feitos com materiais alternativos e/ou objetos não convencionais. é um encontro para apresentações, oficinas e troca de ideias sobre as possíveis gambiarras realizadas na música, com entrada gratuita.

O Festival surgiu a partir da convocatória feita pelo Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) para que os inventores destes instrumentos enviassem vídeos com suas criações. No dia do festival, haverá uma votação popular para escolher o instrumento preferido pelo público. O vencedor irá ganhar um kit da Cervejaria Sambaqui (contendo uma garrafa das seguintes cervejas: Wit, Blondô, Lola - somente para maiores de 18 anos), cinco vale chopps para consumir na Cervejaria (unidade Santa Mônica ou Santo Antônio de Lisboa) e um par de convites para qualquer espetáculo que ocorrerá no Teatro álvaro de Carvalho ou Teatro Ademir Rosa (válido de junho de 2017 a junho de 2018).

Conheça alguns dos participantes:



Serviço:

O quê:
Festival Gambiarra Instrumental
Quando: 31/05/2017 (quarta-feira), às 20h
Onde: Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações:
(48) 3664-2650
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/139729989906091

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

No dia 31 de maio, às 20h, o Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe um inusitado evento de música: o Festival Gambiarra Instrumental vai reunir desenvolvedores de instrumentos feitos com materiais alternativos e/ou objetos não convencionais. É um encontro para apresentações, oficinas e troca de ideias sobre as possíveis gambiarras realizadas na música, com entrada gratuita.

O Festival surgiu a partir da convocatória feita pelo Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) para que os inventores destes instrumentos enviassem vídeos com suas criações. No dia do festival, haverá uma votação popular para escolher o instrumento preferido pelo público. O vencedor irá ganhar um kit da Cervejaria Sambaqui (contendo uma garrafa das seguintes cervejas: Wit, Blondô, Lola - somente para maiores de 18 anos), cinco vale chopps para consumir na Cervejaria (unidade Santa Mônica ou Santo Antônio de Lisboa) e um par de convites para qualquer espetáculo que ocorrerá no Teatro Álvaro de Carvalho ou Teatro Ademir Rosa (válido de junho de 2017 a junho de 2018).

Conheça alguns dos participantes:



Serviço:

O quê:
Festival Gambiarra Instrumental
Quando: 31/05/2017 (quarta-feira), às 20h
Onde: Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações:
(48) 3664-2650
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/139729989906091

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

No dia 31 de maio a Biblioteca Pública de Santa Catarina completa 163 anos de fundação e para comemorar promove o evento Literatura em Debate. A participação é gratuita e deve ser confirmada mediante inscrição on-line no link bit.ly/literaturaemdebate.

Participam do debate os escritores Amílcar Neves, Carlos Menezes, Fábio Brüggemann, Marco Vasques e Paulo Clóvis Schmitz. Literatura em Debate ocorrerá no auditório da Biblioteca Pública, localizada na rua Tenente Silveira, 343, no Centro de Florianópolis.

Sobre os escritores participantes:

AMILCAR NEVES

Nascido em 1947 na cidade de Tubarão, onde fez toda a formação escolar até entrar na faculdade, na Capital, a formação política no movimento estudantil secundarista (presidente da UET em 1 de abril de 1964) e a formação literária, com bastante leitura e a publicação de crônicas semanais distintas em dois programas de rádio. Graduou-se em Engenharia Mecânica na UFSC. Mais tarde, surgem crônicas semanais em O Estado (1978 a 1980), publicação de contos em jornais e revistas, o primeiro livro em 1979 e premiações em concursos literários.

Hoje, já foram centenas de crônicas publicadas nas páginas do Diário Catarinense, de 2004 a 2014, e Revista do Avaí), e participação em mais de 20 coletâneas, alguns prêmios nacionais e no exterior, oito livros publicados, todos de ficção, e um processo judicial que retirou do mercado um desses livros, iniciando experiências com a edição de livros eletrônicos. Integra o Conselho Estadual de Cultura em fim de mandato e a Academia Catarinense de Letras (Cadeira 32) em caráter vitalício.

MARCO VASQUES

Poeta, contista e crítico de teatro. Formado em Filosofia pela Universidade Federal de Santa Catarina. Mestre e doutorando em teatro pelo Programa de Pós-Graduação em Teatro da Universidade Estadual de Santa Catarina - UDESC. é editor, com Rubens da Cunha, do Caixa de Pont[o] - jornal brasileiro de teatro e membro da International Association of Theatre Critics. colaborador de inúmeras revistas especializadas em teatro e literatura. é também editor do ô Catarina!, jornal de cultura e arte da Fundação Catarinense de Cultura.

Tem mais de 10 livros publicados, dentre eles a chamada Trilogia das Ruínas composta pelos livros de poemas Elegias Urbanas (Bem-te-vi, Rio de Janeiro, 2015), Flauta sem Boca (Letras Contemporâneas, Florianópolis, 2010) e Anatomia da Pedra & Tsunamis (Redoma Editora, 2014, Florianópolis). Também, pela Letras Contemporâneas, publicou o livro Moradas de Orfeu, antologia poética que reúne 59 poetas contemporâneos nascidos ou residentes no Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.

CARLOS HOLBEIN ANTUNES DE MENEZES

Nascido no Ceará, foi morar no Rio de Janeiro quando tinha apenas cinco anos. Formou-se em Química e deu início a longa carreira no magistério. Após a aposentadoria, Carlos passou a dedicar seu tempo à literatura, que junto com cinema e o jazz são sua maior fonte de cultura e entretenimento.

é autor do livro de crônicas, intitulado "Jazz, Cinema & Utopia" - DIOESC, 152 páginas - e foi o primeiro escritor contemplado no programa Cem Cópias Sem Custo. A obra traz textos sobre filmes e discos de jazz, nos quais Carlos conta uma determinada história e os filmes ou discos aparecem como pano de fundo. Segundo Carlos, a inspiração veio da experiência como editor de uma revista voltada para o segmento de áudio e vídeo. "Lá, comecei a escrever os primeiros artigos sobre cinema e sobre jazz", lembra. No livro, o leitor é convidado a refletir acerca de temas comuns ao dia a dia de jovens e adultos. "Não há como separar o cotidiano dos textos, afinal, é o cotidiano que alavanca as emoções e são elas que impulsionam os textos, para todos os lados", destaca Carlos. A familiaridade do autor com os universos literário e musical não é por acaso. Afinal, as influências da mãe (artista plástica), do pai (musicólogo) e do tio (escritor) foram fundamentais para sua formação cultural. "Tive a sorte grande de conviver com criaturas maravilhosas, que deixaram marcas profundas em mim, fazendo brotar o gosto pelas artes em geral, e, em especial, pelas letras", explicou o autor, que planeja concluir seu segundo livro, de contos, até o final de 2017.

PAULO CLóVIS SCHMITZ

Nasceu em Quilombo (SC), em 1957. Tem graduação em Letras/Português pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e é jornalista desde 1977, com ampla atuação na imprensa catarinense. Em 38 anos de carreira, trabalhou nos jornais "O Estado", "Diário Catarinense", "Indústria & Comércio", "Notícias do Dia" e nas revistas "Cartaz" e "Revista do Varejo". Ainda na ativa, é editorialista e repórter especial do jornal "Notícias do Dia", e cronista semanal.

Trabalhou em várias assessorias de imprensa, entre elas as da Secretaria de Estado do Turismo, Cultura e do Esporte, Fundação Catarinense de Cultura, Shopping Center Itaguaçu, Colégio Barddal, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/SC) e Universidade Federal de Santa Catarina. Também foi professor de Comunicação Comparada no curso de Jornalismo da Unisul (Universidade do Sul de Santa Catarina), em Tubarão, nos anos de 1993 e 1994.

Numa das passagens por assessorias de imprensa de órgãos de governo, na área da cultura, foi o organizador do livro Pequena história do Teatro álvaro de Carvalho, com reedição, revista e ampliada, desta vez com sua autoria. Em 2001, fez parte do seminário e do livro Jornalismo cultural 5 debates, ao lado de José Castello, Cremilda Medina, Anelito de Oliveira e Regina Zilberman. Entre 1999 e 2002, dividiu com os escritores Flávio José Cardozo e Fábio Brüggemann a edição do jornal "ô Catarina!", da Fundação Catarinense de Cultura. Em 2008, com o fotógrafo Danisio Silva, publicou o livro Mercado Público e suas histórias, a partir de pesquisa e depoimentos de antigos fornecedores, lojistas e funcionários do Mercado Público de Florianópolis. Em 2010, lançou uma cartilha acerca do Arquipélago dos Açores voltada para as escolas públicas de Florianópolis, a partir de viagem feita para as ilhas açorianas e de uma série de reportagens publicadas sobre o tema no jornal "Notícias do Dia". Também em parceria com Danísio Silva, publicou os livros Florianópolis Vista de Cima, Florianópolis vista do mar, Mercado Público de Florianópolis e suas histórias (2ª edição), Belezas ocultas de Florianópolis, Florianópolis vista de dentro, Florianópolis 180 graus, A poética da diversidade e Florianópolis em preto e branco.

FáBIO BRUGGEMANN

Natural de Lages, em janeiro de 1962. é escritor, editor, diretor cinematográfico, dramaturgo e roteirista. Atua como Editor na Editora Letras Contemporâneas, desde 1994. Atuou como editor e roteirista das revistas Sesinho e Ladon C, de cinema. Foi colunista do Caderno de Variedades do jornal Diário Catarinense (2003-2013) e do Jornal A Notpicia (1995-1997). Repórter do caderno de cultura, depois cronista e editor do suplemento infantil O Estadinho, do jornal O Estado. Fundador, ex-diretor e ex-presidente do Conselho editorial da editora da UNIPLAC. Dentre seus livros publicados destacam-se: Dançando na Chuva (1985), Narcisa - poemas (1988), Homem aranha, novela com Joca Wolf (1989), Trnasporte- poemas (1989), A lenda do peixe-boi, em conjunto com Danuza Meneghello (1985), Música Revisitado (1991), A Lebre dói como faca de ouvido - novela (1996), Riomadrenses-contos(1999), Trilogia da angústia - dramaturgia ( 1999), História do Comércio no centro histórico de Florianópolis (2013); Fabulário dos Ilustres desconhecidos-contos(2009).

Serviço:

O quê: Literatura em Debate

Quando: 31/05/2017 (quarta-feira), às 17h

Onde: Auditório da Biblioteca Pública de Santa Catarina - Rua Tenente Silveira, 343 - Centro - Florianópolis (SC)

Inscrições: gratuitas pelo link bit.ly/literaturaemdebate

Informações: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. / (48) 3665-6431

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1719810818312174

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Pela segunda vez no palco do Teatro Ademir Rosa, agora dentro da programação do CIC 8:30 - Grandes Encontros da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), o show Catarina Canta faz um resgate da história da música popular catarinense com a participação de convidados especiais que fazem parte deste contexto. O espetáculo será no dia 7 de junho, às 20h30.

Catarina Canta é um projeto que reúne em sua assinatura a música catarinense com canções que marcaram diferentes épocas e intérpretes significativos de diversas gerações. O espetáculo mistura música e história, em um show que marca a força da cultura catarinense. Nesta segunda edição, participam o Coral M`bya Guarani, Gazú, Márcio da Vila (Tijuqueira), Marcio Cesar (Capuchon), Marcelo Muniz e Alisson Mota (Grupo Engenho), Juca e Murilo Valente (Banda Tubarão), Tatiana Cobbett, Neco e Ricardo Porto.

A abertura do espetáculo será com um canto Guarani interpretado pelo Coral da tribo MymbaRoka da etnia M`bya Guarani de Sorocaba de Dentro, Biguaçu. Na sequência, Márcio Cesar do Grupo Capuchon sobe ao palco. A noite ainda terá a interpretação da cantora Natascha Hak para a música "O Céu é Mais Além", da Banda Tijuqueria; e Márcio da Vila cantando e tocando flauta transversal em "Cabelo de Sal". O repertório da noite traz, também, Feitiço e Só dá você, cantadas por Murilo Valente e Juca da Banda Tubarão; Ricardo Porto declamando versos típicos e cantando "Linda Terra Santa Catarina" e "Herdeiro do Contestado"; Gazú cantando "Vagabundo" e "Vem Comigo"; Tatiana Cobbett interpretando Lua Mansa, juntamente com Alisson e Marcelo Muniz do Grupo Engenho que, em seguida, tocam Meu Boi Vadiou, chamando Neco para cantar Barra da Lagoa com a participação de todos os convidados.

Sobre os convidados:

Coral M´bya Guarani: o coral da aldeia indígena Guarani Mymba Roka, da localidade de Sorocaba de Dentro, município de Biguaçu, reúne-se ao redor do Fogo Sagrado, onde são entoados os cantos sagrados e dançados para Nhanderu, Nhandetchy, Pai/Mãe Divinos.

Grupo Capuchon: criado em 1970 para tocar em festivais de músicas autorais. O grupo é reconhecido nacionalmente ao lado de Terço, Rita Lee & Tutti Frutti, O Som Nosso de Cada Dia, e permanece vivo na memoria daqueles que acompanharam o desenvolvimento da música autoral em Florianópolis.

Tijuqueira: com o cenário musical dos anos 1990, a banda nasceu no meio das tarrafas, acordes, surfe e capoeira. Com uma mescla de ritmos e muita criatividade, a banda gravou três discos e um álbum duplo. Foram convidados para o Fête de La Musique em Paris e participaram PopKomm em Berlin, além de shows em Portugal.

Tubarão: A história do Tubarão começa nos anos 1970, na cidade de Tubarão. Os irmãos Paulo (Juca) e André (Deca) May e o baterista Murilo Gelosa formaram a banda para se divertir e colocaram o nome de Ratones. O objetivo era um só: "curtir a vida pegando onda e tocando rock". Em 1984 mudaram o nome para Tubarão e lançaram algumas músicas de sucesso, entre elas "História de Amor", que foi regravada pelos Fevers no ano seguinte. Em 1988, gravaram o disco "Tubarão e Expresso", dividido com a banda Expresso Rural. Em seguida passou a fazer parte do grupo o guitarrista Murilo Valente (ex-Decalcomania).

Ricardo Porto: Músico, cantor e compositor com 25 anos de carreira e oito CDs gravados. Faz shows em festas campeiras e rodeios por toda América Latina, premiado em vários festivais de que participou, canta a cultura catarinense.

Gazú: iniciou o seu contato com a música aos 10 anos de idade. Atuou nas bandas Passaporte Brasil, OX e Samba e Companhia, antes da formação da banda que viria a ser considerada aquela com maior expressão no cenário musical do estado de Santa Catarina, o Dazaranha.

Neco: cantor e compositor de Florianópolis. Autor da música "Barra da Lagoa", sucesso desde sua primeira gravação, em 1981, pelo Grupo Engenho. O artista mantém um bar no Centro da cidade, onde reúnem-se artistas, músicos e amantes da música.

Tatiana Cobbett: bailarina, compositora e cantora formada pela Escola de Danças Clássicas do Teatro Municipal do Rio de Janeiro, trabalhou 12 anos no Ballet Stagium, percorrendo o Brasil, América Central e América Latina. Estabelecida em Florianópolis, desenvolve trabalhos autorais com vários parceiros e produtores culturais.

Grupo Engenho: uma das principais referências da música catarinense e um dos precursores da produção fonográfica independente no Brasil. Em sua música, seja nas letras ou ritmos, sempre com toques sociais e políticos, estão presentes elementos da cultura da Ilha de Santa Catarina e de todo sul do Brasil, trazidos pela experiência, origem diversa de cada um dos integrantes e pela ampla e contínua pesquisa de campo.

Serviço:

O quê: Catarina Canta - CIC 8:30 - Grandes Encontros

Quando: 07/06/2017, às 20h30.

Onde: Teatro Ademir Rosa - Centro Integrado de Cultura (CIC)

Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Ingressos: R$ 40 inteira; R$ 20 meia-entrada.

Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria do Teatro) / www.fcc.sc.gov.br/cic830

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/273421989787013

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC