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Depois de duas edições realizadas no Palácio Cruz e Sousa, a Flamboiã - feira de publicações de artista deste ano será nos dias 8, 9 e 10 de dezembro em diversos locais do Centro de Florianópolis, em especial na Travessa Ratclif e arredores. A feira tem o apoio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

Participarão desta terceira edição 38 artistas e editoras independentes, de Florianópolis, Itajaí, Curitiba, Porto Alegre, Lindolfo Collor-RS, São Leopoldo, Rio de Janeiro, São Paulo e Montevidéu, que produzem zines, publicações, lambes e jornais com temas relacionados à política e à cidade. A Flamboiã propõe um trajeto no qual o público transitará por espaços historicamente reconhecidos, para que neles seja possível manipular as publicações e fazer uma leitura com a cidade.

 

Crédito: Sarah Uriearte / Divulgação

Os expositores estarão no segundo andar do Canto do Noel e no salão do Instituto Arco-íris, na Travessa Ratclif, mas a programação se espalha até o Tralharia, a Elemental Livros Usados, o bar feminista La Kahlo, o Terminal Cidade de Florianópolis, o estúdio de arquitetura LOTO e pelas ruas da parte leste do Centro.

As publicações de artista têm como característica o fato de que nascem para ser públicas, circulam em formatos portáteis e podem ser reproduzidas. A programação inclui oficinas de confecção de zines com o Coletivo Entulho Viralatas, em parceria com a Xoke - Mostra de Arte de Guerra, e de livros, com Dulcinéia Catadora/Andréia Emboava. Duas outras oficinas irão explorar a cidade, uma com o tema desobediência urbana, com Rogério Nunes Marques e outra com Stefano Maccarini e Luiz Henrique Cudo, propondo a caminhada como ação artística e lúdica. Performances, instalações sonoras, exposição de serigrafias de Gilberto Tomé e de fotografias de Sandra Alves, Batalha das Mina e música com Sounds in da City a partir da tarde de domingo até o encerramento da feira completam a programação.

A Flamboiã é uma produção da Ombu. Apoio cultural: Canto do Noel, Instituto Arco-Íris, Ratcliffs Bar & Hamburgueria e Fundação Franklin Cascaes.

A primeira edição, em 2015, contou com oficinas, atrações musicais, conversa com pesquisadores e 48 expositores, reunindo mais de 500 pessoas. A segunda, em 2016, teve 55 editoras e artistas de diversos estados, conversa sobre publicações de artista e ativismo, show com a banda As Bahias e a Cozinha Mineira e um público de mais de2.000 pessoas.

PROGRAMAÇÃO COMPLETA: https://www.feiraflamboia.com.br/programacao
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/154305588502927/

Fonte: Com informações da assessoria do evento

Um coletivo de 23 artistas apresenta seus trabalhos em xilogravura na exposição Projeto Gravar - Da Madeira ao Papel, que estará aberta à visitação gratuita no hall da Biblioteca Pública de Santa Catarina, em Florianópolis, de 27 de novembro de 2017 a 2 de fevereiro de 2018.

A mostra foi produzida por artistas que fazem parte da Oficina de Gravura do Centro Integrado de Cultura (CIC), sob orientação do artista e professor Bebeto Oliveira. Participam da exposição Cat de Campos, Daniela Schmitt, Elaine Maritsa, Évanes Pache, Guilherme Pique, Bebeto Oliveira, Irina Lopes Guedes, Sheila C. Conte, Carmem Zaglul, Marcela Rocha, Milton Cazelatto, Rosane Gonçalves, Suzane Itoh, Clei Dirlean, Virgínia Alves, Sônia Brida, Louise Tenuta, Suellen Aveleda, Ana Maria Neri, Joana Brum, Georgia Scarabelot Bergamin, Miguel Edges Rodrigues e Sebastião Gaudêncio Branco.

Serviço:

O quê: Exposição Projeto Gravar - Da Madeira ao Papel
Visitação: de 27 de novembro de 2017 a 2 de fevereiro de 2018.
Onde: Hall da Biblioteca Pública de Santa Catarina
Rua Tenente Silveira, 343 - Centro - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Etnográfico Casa dos Açores, que a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) administra em Biguaçu, na Grande Florianópolis, está pronto para a temporada de verão, quando recebe um maior volume de visitantes. Para isto, abre no dia 7 de dezembro, às 17h, a nova exposição de longa duração do acervo, além de outra de curta duração - tudo em um espaço que passou por obras de restauração para receber ainda melhor o público.

Crédito: Márcio Henrique Martins / Assessoria de Comunicação FCC

Desde o fim de setembro, o Museu, que está localizado em um edifício do século XIX, vem passando pela restauração das esquadrias de madeira que estavam danificadas e teve a limpeza e repintura de toda sua fachada.

Para marcar o término das intervenções e, também, o início das comemorações pelos 270 anos da chegada dos colonizadores açorianos a Santa Catarina, será aberta a exposição com as peças doadas pelo Grupo Arcos Pró-Resgate da Memória Histórica, Artística e Cultural de Biguaçu. No acervo, que agora faz parte do Museu permanentemente, estão trajes típicos, instrumentos musicais, cestaria, cerâmica, rendas e jogos infantis que remetem à tradição dos colonizadores açorianos no litoral catarinense. Na mesma data, será aberta a mostra temporária que conta a história do Arcos por meio de documentos, fotos e prêmios recebidos pelo grupo.

Sobre o acervo

Em agosto de 2017, o Grupo Arcos Pró-Resgate da Memória Histórica, Artística e Cultural de Biguaçu doou seu acervo composto por trajes folclóricos originais das Ilhas dos Açores e Litoral catarinense, artesanato de referência cultural, instrumentos musicais, documentos, material bibliográfico, fotografias e audiovisual para o acervo permanente do Museu Etnográfico Casa dos Açores. A coleção foi criada no início dos anos 1990, a partir da aquisição do próprio grupo e doações voluntárias da comunidade e também do Governo dos Açores em reconhecimento ao trabalho do grupo catarinense.

São pelo menos 40 trajes originais, vindos do Arquipélago dos Açores (das ilhas de São Miguel, Tercrira, Pico, Fayal, Santa Maria e São Jorge) e de residentes da região litorânea de Santa Catarina, entre peças típicas folclóricas, vestuários de camponeses, de trabalho, de festas e sociais de época. Há também utensílios de trabalho do século 19, como os tipitis (prensas ou espremedores de palha) e roca de fiar, carro-de-boi, e instrumentos de festas e musicais – pau-de-fita e violas de dois corações e da terra.

Sobre o Museu

A Casa dos Açores, construída no século XIX, abriga o Museu Etnográfico, no município de Biguaçu. Distante cerca de 20 quilômetros do centro de Florianópolis, é um dos mais esplêndidos registros do apogeu da colônia açoriana-madeirense da localidade de São Miguel. A Casa dos Açores é administrada pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC). O imóvel foi adquirido pelo Governo do Estado de Santa Catarina em 1978, e passou por restauração para se transformar em museu, inaugurado no dia 4 de março de 1979.

O museu forma, junto com a Igreja de São Miguel Arcanjo, a chácara e os arcos do antigo aqueduto, um belo conjunto arquitetônico. Conta com acervo de móveis, roupas e outras peças que visam à preservação e ao estudo da cultura açoriana. O espaço serve também para divulgar obras de autores catarinenses e exposições, além de contar com a comercialização de artesanato local.

Serviço:

O quê: Abertura da nova exposição do acervo permanente do Museu Etnográfico
Quando: 07/12/2017, às 17h
Onde: Museu Etnográfico Casa dos Açores
BR-101, km 189 - Balneário São Miguel - Biguaçu (SC)
Entrada gratuita
Mais informações: (48) 3665-6195

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC


O show Juntos na Bossa, com os músicos Leleco Lemos e Gustavo Messina, encerra a programação do projeto CIC 8:30 - Grandes Encontros em 2017 com um espetáculo no dia 1º de dezembro, às 20h30, no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC). Os ingressos já estão a venda por R$ 30 inteira e R$ 15 meia-entrada.



No repertório da noite, o melhor do estilo musical que tomou o mundo nos anos 1960, a bossa nova, homenageando suas maiores influências sem deixar de lado os temas autorais. Leleco Lemos e Gustavo Messina serão acompanhados por Rafael Bastos (bateria), Leo Garcia (piano), Edu Almeida (contrabaixo) e Aurélio Martins (trombone).

Leleco Lemos, natural de Florianópolis e com 30 anos de carreira, teve passagem pelo emblemático Grupo Engenho, Couro & Corda e Aroeira, além da participação em diversos festivais de música. Sua carreira tem projeção internacional com shows na Argentina, Paraguai, Uruguai, Portugal e França.

Gustavo Messina adotou Florianópolis para desenvolver sua carreira e viver com a família. Como violonista e compositor, desde 1994 tem dedicado seu talento na divulgação da música brasileira através dos seu CD Parceiros e DVD Floripa’n’Bossa, além de shows, workshops e festivais.

Serviço:

O quê: Juntos na Bossa - CIC 8:30 - Grandes Encontros
Quando: 1º de dezembro de 2017 (quarta-feira), às 20h30
Local: Teatro Ademir Rosa – Centro Integrado de Cultura (CIC)
Avenida Governador Irineu Bornahusen, 5600, Agronômica, Florianópolis – SC
Ingressos: R$ 30 inteira e R$ 15 meia-entrada
Informações: (48) 3664-2628 (bilheteria do Teatro Ademir Rosa)
Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/127624244605199/
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

“A infinidade de expectativas que socialmente recaem sobre a mulher-mãe é proporcional ao peso da sua escolha por filhos, sejam eles biológicos ou afetivos. É eternamente esperado das mulheres que concebam pérolas. Sempre. Pérolas são dores travestidas de beleza.” A afirmação vem de oito artistas brasileiras - Ana Sabiá, Clarissa Borges, Juliana Crispe, Lu Renata, Paula Huven, Priscila Costa, Roberta Barros e Silvana Macêdo – interessada em discutir nas artes visuais o maternalismo, um termo inglês que indica a luta feminista contra os modelos patriarcais e machistas. No dia 1° de dezembro, às 19h, no Museu da Imagem e do Som (MIS), no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, elas abrem a exposição “MadrePérola”, com trabalhos.

No texto de apresentação, o mote que aproxima esse conjunto de fotografias é a imagem simbólica das conchas e dos moluscos. Na leitura dos símbolos, as criaturas aquáticas remetem aos tempos imemoriais, aos mistérios submarinos, fazem alusão ao que está oculto do mundo. As imagens, “carregadas de cor, sabor, textura e resquícios de sal e mar”, mexem com um tema caro e delicado, o mito da maternidade que poucos ousam questionar.

Apresentados de formas diferenciadas, como instalação, videoarte ou fotocolagem, os títulos dos trabalhos – “Parto e Êxtase”, “Devastação”, “Madonas Contemporâneas”, “Tomar para Si”, “Livre Demanda”, “Eu Sou Outro Você”, “Travesseiros de Memórias”, “Na Terra do Nunca” e “Sombra de Névoa” sinalizam um conjunto de provocações que podem ser um ponto de partida para reflexões capazes de ajudar a desconstruir o mito de que a maternidade é o paraíso. De certo modo, por meio das artes visuais, na sensibilização e potência de uma obra artística, a mostra “MadrePérola” dialoga com o processo de empoderamento, palavra que agrega forças adotadas por diferentes grupos sociais, em especial o movimento feminista, que discutem direitos.

Aberta até o dia 14 de janeiro de 2018, a exposição coletiva assume importância pelo recorte curatorial: simples, direto, certeiro, razão pela qual alcança capacidade de atrair amplo público na temporada de verão. Fora isso, reúne profissionais que vivem e atuam em Florianópolis, como Ana Sabiá, Priscila Costa, Silvana Macêdo, Juliana Crispe e Lu Renata, e outras que moram em outros Estados, como Paula Huven, que vive em Belo Horizonte (MG), Clarissa Borges, em Uberlândia (MG) e Roberta Barros, no Rio de Janeiro (RJ). De regiões distintas do Brasil, estão em sintonia com as sombras, as devastações, o êxtase, as memórias, as dores e os prazeres do ser feminino.

Serviço:

O quê: Mostra “MadrePérola”
Abertura: 1º de dezembro de 2017, às 19h
Visitação: de 2 de dezembro de 2017 a 14 de janeiro de 2018 - de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Onde: Museu da Imagem e do Som (MIS) - Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Irineu Bornhausen, 5600, bairro Agronômica, Florianópolis (SC)
Quanto: Gratuito
Informações: (48) 3664-2650
Fonte: Assessoria de Comunicação FCC