Território conhecido pelos tropeiros vindos da região dos Campos de Lages desde o século XVIII, Rancho Queimado integrou o conjunto de linhas coloniais da Colônia Santa Isabel, formado por famílias de origem germânica e que chegavam até o Distrito de Taquaras, ponto de encontro dos caminhos - antigo e novo - que levavam a Lages.
Localizado na Microrregião da Grande Florianópolis, a 70 km da Capital e a 8 km da sede municipal, o distrito de Taquaras tem o clima favorável ao aproveitamento do turismo.
Nele encontra-se uma bela edificação usada por alguns anos como residência de campo do Governador Hercílio Luz.
Fotos - Márcio Henrique Martins - MIS-SC
Fonte: Marilene Rodrigues
Sobre as Oficinas
As Oficinas de Arte foram criadas por José Silveira d´ávila em 1981, na época diretor do Museu de Arte de Santa Catarina, sediado no prédio da Alfândega, Florianópolis. A gravura foi o núcleo inicial, especificamente com pesquisa em litografia, seguida pela xilogravura, o desenho e a tapeçaria.
Em 1983, com a transferência do Museu para o prédio do Centro Integrado de Cultura, as Oficinas de Arte ganharam espaço adequado, porém obtendo ação efetiva somente a partir de 1987 com o ensino contemporâneo das artes plásticas.
Abrangendo a teoria e a prática, as Oficinas desenvolveram-se em várias modalidades, tais como: Oficina Base, Oficinas Espécie e Oficinas Breve.
O objetivo fundamental das Oficinas é a formação do artista por meio da experimentação e da discussão dos processos artísticos, o que continua sendo válido até o momento. As Oficinas, neste sentido, estão passando por reformulações, sendo gradualmente reestruturadas para atender a demanda local, como também de outros centros culturais do Estado.
Fotografia: Márcio Henrique Martins MIS-SC.
Fonte: Marilene Rodrigues
O Dia do índio comemorado nesta terça-feira, dia 19 de abril, terá sessões especiais no Cine Pitangueira, no Casarão da Lagoa da Conceição. às 15h será exibido Tainá 2, de Mauro Lima. Para as 19h estão programados os curtas: Naiá e a Lua, de Leandro Tadashi, índios no Brasil ? Quem são eles?, de Vincent Carelli, Sereia, de Yannet Briggiler e Rodrigo Amboni e índios no Brasil ? Filhos da Terra, também de Vincent Carelli.
Em Tainá 2, a indiazinha interpretada por Eunice Baía é agora uma pré-adolescente que se divide entre o enfrentamento com bandidos e a atenção para com a pequenina Catiti, de 6 anos, que foge da aldeia querendo imitar Tainá como protetora do meio ambiente
A sessão dos curtas será aberta por Naiá e a Lua. O filme narra a vida da jovem índia Naiá, que se apaixona pela lua ao ouvir da anciã de sua aldeia a história do surgimento das estrelas no céu. Em índios no Brasil ? Quem são eles?, a narração é do líder indígena Ailton Krenak, que mostra, sem intermediários, como vivem e o que pensam os índios de nove povos dispersos pelo Brasil.
Sereia, produzido em Santa Catarina, fala de Simão, um pescador solitário que vive em um pequeno penhasco num cenário isolado pela alta das marés. Sua rotina monótona se transforma com a chegada de uma misteriosa mulher. E índios no Brasil ? Filhos da Terra, mostra como o uso sustentável dos recursos da natureza é um conceito milenar das populações indígenas
O Cineclube Pitangueira é uma realização da Cinemateca Catarinense e do Fundo Municipal de Cinema com o apoio da Prefeitura. Municipal de Florianópolis e da Fundação Franklin Cascaes.
AGENDE-SE:
O quê: sessões no Cine Pitangueira com em comemoração ao Dia do índio.
Quando: terça-feira, 19 de abril, às 15 e 19h.
Onde: Casa das Máquinas do Casarão da Lagoa. Praça Bento Silvério, Lagoa da Conceição, Florianópolis
Quanto: gratuito
Fonte: Assessoria de comunicação da FCC
O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina - MIS/SC foi criado em 1998 através do decreto 3198 (24/09/1998) do Governo Estadual para dar continuidade as atividades realizadas pelo Núcleo de Documentação Audiovisual - NDA (criado em 1989) da FCC.
O primeiro diretor do MIS/SC foi o cineasta Ronaldo dos Anjos, diretor de produções como "O Santo Mágico".
Posteriormente assumiu a direção do museu o cineasta Carlos Eduardo M. Paredes, diretor de filmes como "Desterro" e "Novembrada". Posteriormente, a administradora do MIS/SC foi Denise Magda Corrêa Thomasi, especialista em conservação e restauração de acervos fotográficos. Atualmente, o administrador é Ronaldo dos Anjos.
Fotografia: Márcio Henrique Martins MIS-SC
Fonte: Marilene Rodrigues
A segunda-feira, 18 de abril, foi de grande movimento no setor de protocolo da Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Foi o último dia de inscrições para o Prêmio Cinemateca Catarinense. O número de trabalhos inscritos chegou a 125, mas pode aumentar, devido a inscrições enviadas pelos Correios, desde com data da postagem em 18 de abril. De acordo com o administrador do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina, Ronaldo dos Anjos, houve mudanças nas regras do edital - a partir de deste ano cada proponente pode inscrever apenas um trabalho.
O presidente da Fundação Catarinense de Cultura, Joceli de Souza, por sua vez, destaca que este ano será distribuído R$ 1 milhão e 850 mil para 18 projetos. "O principal prêmio continua sendo para o longa-metragem que receberá R$ 900 mil", enfatiza Joceli de Souza, lembrando que a intenção é incentivar ainda mais a produção de cinema catarinense. Quatro categorias serão contempladas: longa-metragem, curta-metragem, vídeo e pesquisa e desenvolvimento de projeto de longa-metragem.
Desde 2001, o Governo de Santa Catarina, por meio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e da Fundação Catarinense de Cultura, realiza o Edital Catarinense de Cinema / Prêmio Cinemateca Catarinense - Fundação Catarinense de Cultura.
A premiação foi criada com a intenção de estimular a produção audiovisual no Estado, ajudando a mover o mercado e a gerar empregos. Diversos filmes percorrem Santa Catarina com esse estímulo, que agrega fotografia, música, teatro e arte em um único produto.
Fonte: Marilene Rodrigues