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Pela primeira vez em Florianópolis, a Mostra "Olhares sobre o Refúgio" reúne documentários brasileiros e estrangeiros em exibições gratuitas para marcar o Dia Mundial do Refugiado, celebrado em 20 de junho.

Realizada pelo ACNUR, a Agência da ONU para Refugiados, em parceria com o Grupo de Apoio a Imigrantes e Refugiados em Florianópolis (GAIRF) e a Fundação Catarinense de Cultura, a mostra é uma oportunidade para conhecer e celebrar a força, a coragem e a perseverança de pessoas que foram forçadas a deixar suas casas e seus países por causa de guerras, perseguições e violações de direitos humanos.

Jordânia, Alemanha, Brasil, Síria, Sudão do Sul, Togo e Birmânia são alguns dos países onde quatro documentaristas registraram a jornada de refugiados. Todas as exibições são gratuitas e seguidas de rodas de conversa com pesquisadores, imigrantes e representantes de entidades de apoio a população migrante e refugiada em Santa Catarina.

Serviço:

Mostra Olhares sobre o Refúgio

Data: 25 a 27 (segunda a quarta-feira) de junho

Horário: 20h

Local: Sala de Cinema CIC - Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600

Entrada gratuita.

Página do evento: https://bit.ly/2ycYdlu

Programação:

25/6 às 20h

"Exodus, de onde eu vim não existe mais"

Direção: Hank Levine. 95 min. Brasil/Alemanha. 2016. Documentário.

Sinopse: O filme acompanha a dramática jornada de sete refugiados de diferentes países e mostra o desenrolar de seus destinos diante de um mundo pautado por fronteiras abertas e fechadas.

Trailer: https://bit.ly/2LQKfb2

26/6 às 20h

"Era o Hotel Cambridge"

Direção: Eliane Caffé. 93 min. 12 anos. Brasil, 2017. Ficção Documental.

Trailer: https://bit.ly/2LSUziz

Sinopse: Refugiados recém-chegados ao Brasil dividem com um grupo de sem-tetos um velho edifício abandonado no centro de São Paulo. Os novos moradores do prédio têm que lidar com seus dramas pessoais e aprender a conviver com pessoas que, apesar de diferentes, enfrentam juntos a vida nas ruas.

27/6 às 20h

"Abrigo"

Direção: Sansara Buriti. 15 min. Brasil, 2018. Documentário.

Sinopse: Em um ginásio esportivo em condições precárias na periferia de Boa Vista, capital de Roraima, centenas de venezuelanos tentam recomeçar suas vidas no Brasil.

"Zaatari - Memórias do Labirinto"

Direção: Paschoal Samora. 92 min. Brasil-Alemanha, 2018. Documentário.

Trailer: https://bit.ly/2taTQla

Sinopse: Entre 2011 e 2018, a guerra civil na Síria já matou mais de 500 mil pessoas e exilou 5 milhões. É a pior crise de migração na história da humanidade, desde a Segunda Guerra. No deserto de Mafrak, fronteira da Síria com a Jordânia, uma nova cartografia carregada de memória e resistência se desenha, num dos maiores campos de refugiados do mundo.

Quem circular pelo Espaço das Oficinas do Centro Integrado de Cultura (CIC) vai poder conferir a mostra Teatro Feito à Mão, sobre o trabalho de 40 anos do artista bonequeiro Sérgio Tastaldi, criador da Turma do Papum.

A exposição, que segue até o dia 16 de julho, conta com bonecos e cenários utilizados nas apresentações. Também é possível conferir bonecos de um espetáculo que vai estrear no mês de agosto, chamado 2D 3D. A equipe dessa peça foi convidada a apresentá-la na Tunísia no mês de setembro.

A exposição é relacionada ao livro Teatro Feito à Mão, que tem a mesma temática, e foi contemplado no Edital Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura. “Com essa obra quero que gerações futuras encontrem um caminho através da arte bonequeira”, afirma Tastaldi.

A mostra tem entrada gratuita e o horário de visitação é das 13 às 21h. Escolas interessadas em agendar visitas devem entrar em contato pelo telefone 48 99916 4868.

Serviço
Mostra Teatro Feito à Mão
Visitação: até 16 de julho, de terça a domingo, das 13 às 21h.

Local: Espaço das Oficinas do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Entrada gratuita.

 

Ascom FCC

O palco do Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) receberá nesta terça (19) o recital “À nossa Moda”, no projeto TAC 8 em Ponto. Serão apresentadas Canções Brasileiras, modinhas do século XVIII ao século XXI.
Produção de artistas locais, o recital trará uma seleção de canções brasileiras antigas anônimas, composições de Chiquinha Gonzaga, Sérgio Bittencourt, Villa-Lobos e Chico Buarque, entre outros. São obras reunidas para homenagear a Modinha, canção brasileira que trata de amor em termos mais líricos. Teve origem em Portugal, foi trazida para cá, abrasileirou-se e popularizou-se fortemente.

As modinhas afloraram os elementos básicos para a música brasileira e fazem sucesso até hoje. O recital traz ao palco a experiência de se estar num sarau entre amigos, com as sopranos Claudia Ondrusek e Kalinka Damiani, com o violonista Igor Ishikawa e o violoncelista Daniel Galvão.

Sobre o TAC 8 Em Ponto

O projeto TAC 8 em Ponto é uma iniciativa da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e acontece sempre todas as terças-feiras, às 20h, no Teatro Álvaro de Carvalho, no Centro de Florianópolis. Teve início em março de 2012, a princípio no horário das 19h30, e apresenta todas as terças-feiras - agora às 20h - espetáculos de música, dança e teatro no palco do Teatro Álvaro de Carvalho, no centro da capital.
Foi baseado no modelo do antigo TAC 6:30, projeto de grande sucesso na década de 1990. O objetivo é promover a cultura catarinense por meio da realização de apresentações artísticas semanais.

Serviço

TAC 8 Em Ponto
Quando: sempre às terças-feiras, às 20h
Onde: Teatro Álvaro de Carvalho (TAC)
Rua Marechal Guilherme, 26 - Centro - Florianópolis (SC)
Ingressos: R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada (estudantes, idosos, deficientes, doadores de sangue, professores, menores de 18 anos e pessoas de baixa renda)
Informações: (48) 3665-6400 (bilheteria)

O Seminário sobre Armações Baleeiras, realizado entre sexta e sábado (15 e 16), na Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), promovou o encontro de pesquisadores e interessados sobre o tema para debater a preservação da história das atividades no estado.

Conforme o gerente de Patrimônio Cultural da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Diego Fermo, o intuito é sensibilizar agentes de municípios que ainda possuem registros das armações baleeiras sobre a importância histórica da atividade. “Embora a extração do óleo de baleia tenha sido extinta, não podemos esquecer seu valor histórico. Elas foram muito importantes para a criação de núcleos populacionais no litoral catarinense entre os séculos XVIII e XIX, bem como no processo de formação cultural de Santa Catarina”, completa.

Um dos participantes do seminário foi o pesquisador João Pacheco de Souza. Ele destaca que municípios como Penha, Garopaba e Governador Celso Ramos ainda possuem diversos traços da memória das armações baleeiras em sua formação. “Do ponto de vista histórico, na ocupação territorial do Brasil, as armações baleeiras se constituíram numa das atividades econômicas de maior relevância e que foram responsáveis pela formação de diversas vilas e cidades. As armações precisavam de muitos trabalhadores que, assim, se estabeleciam nessas comunidades. E esse legado permanece até hoje”, explica.

“Vamos cuidar de nossas baleias. Muitas delas deram sua vida para que o ser humano pudesse ter luz”, alertou o artista Fernando Bittencourt (foto acima), que fez uma dramatização durante o seminário,  lembrando que o óleo da baleia, extraído em séculos passados, era usado na iluminação de casas e cidades.

A organização do seminário é uma iniciativa da FCC, por meio da Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural (DPPC). São parceiros a Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes e o Movimento em Defesa das Armações Baleeiras de Santa Catarina.

No sábado foi realizada uma visita técnica na Armação de Santana (Praia da Armação), em Florianópolis.

Ascom FCC

Começou hoje o ciclo de apresentações do projeto “Sociedade Recreativa União Operária: Breaking, Memória e Resistência Cultural”, contemplado no Prêmio Elisabete Anderle 2017, como “Arte e Cultura Negra e Indígena”, na categoria da dança.

A proposta é circular com palestras didáticas em quinze escolas no território da S. R. União Operária, no bairro Santa Bárbara, em Criciúma. A comunidade foi colonizada por negros trabalhadores das minas de carvão. Assim, o projeto está incentivando a formação de plateia na linguagem da cultura hip hop (dança breaking) e resgatando a memória do primeiro grupo de Danças Urbanas, o SOS Dance, que ensaiava e ensinava dança nesse lugar.

O proponente Vitor Cardoso da Rosa destaca: “O projeto visa conscientizar os estudantes sobre o conceito da cultura hip hop e sua relação com a sociedade negra, além de incentivar a formação de plateia na linguagem da dança, uma vez que está prevista ação didática de breaking ao fim da palestra”.

O projeto conta com o apoio da Associação Dança Criciúma – ASDC, que envolverá os participantes do Projeto TREM – Interligando Linhas na Dança Educação, com as palestras. 

Cronograma de atividades dos próximos dias:


- EMEF Hercílio Amante, quinta-feira (14/06) das 10h às 11h

- EMEIEF Tanqredo de Almeida Neves, sexta-feira, (15/06) das 10h às 11h

- EEB Silva Alvarenga, terça-feira (19/06) das 10h às 11h.