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O músico Nando Reis estará em Florianópolis neste domingo 24 de junho. Ele sobe ao palco  do teatro Ademir Rosa às 20h para o show Voz e Violão .

Tendo somente o violão como seu parceiro de palco, Nando cantará seus sucessos a apresenta versões diferentes para os seus clássicos. O objetivo do show é apresentar as canções exatamente como foram concebidas. No palco, somente o artista e seu violão, combinando a doce vibração das cordas com sua voz e algumas batidas no instrumento, que funciona às vezes de percussão.

Seus fãs, que não se concentram em apenas uma geração, podem esperar uma apresentação emocionante. O repertório é recheado de sucessos consagrados como “All Star”, “Diariamente”, “Espatódea” e “Relicário”. Além disso, versões de seus clássicos também marcam presença como “Luz Dos Olhos”, “O Segundo Sol”, “Quem Vai Dizer Tchau” e “Nos Seus Olhos”.

O show leva o nome do álbum de 2015, gravado com maestria. “Voz E Violão, No Recreio – Volume 1” foi produzido pelo próprio artista e contou com a mixagem de Jack Endino em um estúdio em Seattle, e está disponível em versão Cd e Vinil.

Plateia
R$ 260,00 inteira; R$ 130,00 meia-entrada (ESTUDANTE, IDOSO, DEFICIENTE, DOADOR DE SANGUE, PROFESSOR, PNE, Porto Seguro) R$ 240,00 (Clube Blue Ticket)
Plateia Superior
R$ 230,00 inteira; R$ 115,00 meia entrada (ESTUDANTE, IDOSO, DEFICIENTE, DOADOR DE SANGUE, PROFESSOR, PNE, Porto Seguro); R$ 210,00 (Clube Blue Ticket)

**Venda nas bilheterias dos teatros e no site BlueTicket. Ingressos numerados.

Desde o começo de junho acontece o ciclo de debates da exposição "Barcos do Brasil e do Mundo: a coleção de modelismo naval do Museu Nacional do Mar", que está em cartaz no Museu Histórico de Santa Catarina (MHSC), sediado no Palácio Cruz e Sousa, no centro de Florianópolis.

Programação

A programação é composta por palestras e seminário. E já estão abertas as inscrições para o Seminário Barcos do Brasil e do Mundo, que será realizado no dia 12 de julho, a partir das 9h, no auditório do MHSC. O evento, gratuito, abordará temáticas relacionadas ao patrimônio naval brasileiro e o evento contará com a presença de Luiz Phillipe Andres, Dalmo Vieira Filho e Amyr Klink, entre outros estudiosos do tema.

 

:: Faça aqui sua inscrição

Confira abaixo a programação completa do seminário:

MHSC seminario

 

A exposição

A intenção da mostra é trazer parte do acervo do Museu Nacional do Mar de São Francisco do Sul que, assim como o Museu Histórico, também é administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), para ser exposto em Florianópolis. São mais de 200 peças de modelismo e artesanato naval, que formam o maior acervo do gênero no país e que, por um breve período, deixará a exposição permanente em São Francisco do Sul para ser exibida no Palácio Cruz e Sousa. Trata-se de artesanato naval e reproduções da Coleção Alves Câmara.

A mostra, que segue até 15 de julho, foi viabilizada por meio de uma parceria entra a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

O horário de atendimento ao público do Museu Histórico de Santa Catarina é de terça a sexta-feira das 10h às 18h e aos sábados, domingos e feriados das 10h às 16h. Os ingressos custam R$ 5 ou R$ 2 (meia).

Ascom FCC

Começou nesta terça-feira (19), dia do cinema brasileiro o 22º Florianópolis Audiovisual Mercosul - FAM 2018 - com Fórum Audiovisual que reúne Encontro de Mercado com Players, Rally Universitário, Palestras, Oficinas, Lançamento de livros, Paineis.

O Festival terá a exibição de 58 filmes de 10 países - Argentina, Brasil, Bolívia, Chile, Colômbia,Estados Unidos da América (por coprodução com o Brasil), Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.

O 22º Florianópolis Audiovisual Mercosul tem o patrocínio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) e Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esportes, por meio do Guncultural, além do Governo do Estado de Santa Catarina, do Banco Regional do Desenvolvimento do Extremo Sul - BRDE - , Fundo Setorial do Audiovisual - FSA -, Agência Nacional de Cinema - Ancine - , com apoio da Secretaria de Cultura e Arte da Universidade Federal de Santa Catarina e realização Associação Cultural Panvision, Muringa Produções Audiovisuais, Ministério da Cultura e Governo Federal.

A programação completa está disponível neste link.

 

Neste sábado, 23 de junho às 21h, o músico Rubel sobe ao palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC). O cantor e compositor faz o show de lançamento de seu segundo e aguardado disco “Casas” (Dorileo/Natura Musical). Com cenário de Luisa Pollo e iluminação de Vicente Baka, Rubel (voz e violão) sobe no palco acompanhado por Antônio Guerra (teclado e piano), Gui Held (guitarra), Bubu Silva (trompete), Pablo Arruda (baixo) e Pedro Fonte (bateria). No repertório, as novas canções “Partilhar”, “Mantra” e “Colégio”, além dos sucessos “O velho e o mar” e “Quando bate uma saudade”.


Sobre Rubel
“O que fazer após lançar um álbum despretensioso, que foi ganhando força graças ao boca a boca na internet e a um tocante videoclipe assistido mais de 16 milhões de vezes, e movimentou plateias numerosas em várias cidades do país, com direito a um Circo Voador abarrotado no arremate da turnê? Rubel responde a essa indagação com Casas (Dorileo/Natura Musical), sucessor de Pearl, a estreia que motivou todo o carrossel de emoções descrito acima. Aquelas sete canções que variavam entre a MPB e o folk, gravadas num estúdio caseiro no Texas (com destaque para “Quando Bate Aquela Saudade”, a do clipe), deram uma inesperada projeção ao cantor e compositor carioca de 26 anos. Ele agora entrega o novo capítulo, que vem com um belo twist no roteiro – e, atenção para o spoiler, os personagens Emicida e Rincon Sapiência são parte importante na história.
Contemplado pelo edital Natura Musical na categoria voto popular, Casas não é fruto de acasos e acidentes como Pearl. A começar pelo fato do novo trabalho ter sido minunciosamente pensado para ser o que ele é. E ninguém poderá falar em repetição de fórmula. Seu violão de nylon segue guiando as criações – agora com as cordas tencionando mais para a música brasileira. Mas há uma novidade sonora que não passará despercebida por ninguém: a incorporação de programações eletrônicas em boa parte do disco.
Cada vez mais interessado no hip hop de Chance The Rapper, Kendrick Lamar, Kanye West e, especialmente, Frank Ocean, Rubel procurou adicionar os ensinamentos dessa turma à sua música, ainda fortemente influenciada por Jorge Ben e Gilberto Gil, só para citar alguns mestres daqui. Auxiliado pela banda que levou Pearl para a estrada, ele passou quase um ano aprendendo a manipular uma MPC e realizando experimentos que iam de sintetizar batidas a recortar samples. “Pinguim” e a autobiográfica “Colégio” (escolhida para ganhar o primeiro clipe de Casas) atestam que valeu dedicar tanto tempo a essa busca.
A junção de MPB com elementos do rap é algo inédito em nosso cenário. Ao menos da maneira proposta por Rubel. As participações dos já citados MCs paulistanos Emicida (em “Mantra”) e Rincon Sapiência (em “Chiste”) não soam como meros featurings, mas sim como colaborações orgânicas. Com Rincon, dono do álbum mais badalado pela crítica em 2017, Rubel sentou à mesa, discutiu e criou “Chiste”, que estabelece um diálogo entre a dor e o riso. Já com Emicida o caminho escolhido foi o dos tambores de umbanda – e o rapper da Vila Nova Cachoeirinha anda craque em deitar rimas por cima de batuques. São Jorge, o homenageado de “Mantra”, certamente abençoou a parceria.
A influência do hip hop foi além da alquimia musical. Produtora e usina criativa de Emicida, a Laboratório Fantasma serviu como norte para Rubel fundar sua Dorileo. O cantor percebeu que seria mais coerente com sua trajetória independente até então montar o próprio selo. Um disco burilado de forma tão particular, costurado com esmero artesanal, não podia chegar ao mercado com qualquer amarra.
Com 14 faixas, Casas é entrecortado por introduções e vinhetas que reforçam a narrativa. Essa é outra diferença em relação ao breve Pearl – o que não quer dizer que o fã do primeiro álbum ficará frustrado com o recém-nascido. “Explodir”, por exemplo, traz Rubel ao violão, escudado apenas pelo violino do maestro Felipe Prazeres e pelo violoncelo de David Chew, em momento singelo que remete imediatamente ao disco de estreia. E quem prestigiou algum show da turnê de Pearl com certeza ouviu “Partilhar”, agora apresentada numa roupagem mais elegante do que aquela registrada no Sofar Sounds (é o vídeo mais assistido do projeto no Brasil, diga-se, já superando a marca de um milhão de visualizações).
Mas Casas é mesmo mais plural do que Pearl, não há como negar. “Casquinha” passeia pelo samba sem medo de sofrer ataques de talebambas. “Sapato” evoluiu de uma salsa torta para algo ainda mais difícil de se classificar. “Cachorro” carrega o hibridismo da melhor MPB produzida nos anos 70. E o desfecho é com “Santana”, único momento não autoral da jornada. A composição de Gustavo Rocha diz exatamente o que Rubel queria expressar quando a ouviu pela primeira vez.
Repetir algo já vivido nunca é uma boa ideia. A mágica não se repete. “O que se viu ficou para trás”, aponta o verso final de “Santana”. Casas é ambicioso fundamentalmente por colocar Rubel num novo lugar – e pode inspirar outras pessoas a singrar por mares nunca dantes navegados. É isso o que devemos esperar de um artista que não está aqui só de passagem.”

Valor dos Ingressos:

R$ 60,00 inteira; R$ 30,00 meia entrada (ESTUDANTE, IDOSO, DEFICIENTE, DOADOR DE SANGUE, PROFESSOR, MENOR DE 15 ANOS)

 

**Venda nas bilheterias dos teatros. Ingressos não numerados.

 

O Miscuta desta segunda-feira, 18, contou com a participação do músico Tie Pereira.