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O Museu Etnográfico Casa dos Açores, localizado em Biguaçu e administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), órgão vinculado à Secretaria de Turismo, Cultura e Esporte (SOL), apresenta a exposição itinerante “Sistema Defensivo da Ilha de Santa Catarina”, com entrada gratuita. 
 
A mostra, aberta à visitação desde o dia 29 de março, é composta por fotografias e maquetes das fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim, Santo Antônio de Ratones e São José da Ponta Grossa, réplicas de canhão e trajes militares e civis do século XVIII, além de sete painéis com textos, mapas e imagens sobre o tema.
 
A exposição é uma realização do Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina da Secretaria de Cultura da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), instituição responsável pela gestão e manutenção das fortalezas do estado, e conta com o apoio da Fundação Catarinense de Cultura. 
 
Clique aqui para obter mais informações sobre o Sistema Defensivo da Ilha de Santa Catarina.
 
Outras informações sobre as fortalezas mantidas pela UFSC estão disponíveis na página do Projeto Fortalezas (clique aqui).
 
Serviço:
O quê: Exposição itinerante "Sistema Defensivo da Ilha de Santa Catarina"
Onde: Museu Etnográfico Casa dos Açores, BR 101, Km 189, sentido sul, São Miguel, Biguaçu, Santa Catarina, Brasil
Quando: visitação até 31 de maio de 2016 - de terça-feira a domingo, das 8h às 12h e das 13hàs 17h, 
Entrada gratuita
Mais Informações: (48) 3665-6195 ou pelo email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu Etnográfico Casa dos Açores, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Biguaçu, receberá de 7 de abril a 5 de junho a exposição de peças e utensílios feitos em barro e argila pelo oleiro Lourival Medeiros. A mostra fica aberta à visitação gratuita de terça a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h; sábados e domingos, das 9h às 12h30 e das 13h30 às 18h.
 
A exposição contará com cerca de 40 peças e utensílios feitos em barro e argila. O ofício da olaria é uma tradição herdada dos imigrantes açorianos, que colonizaram o litoral catarinense e tiveram grande influência na região onde está localizado o Museu Etnográfico, indo ao encontro da temática deste espaço. 
 
Sobre Lourival Medeiros*
 
Foi depois que a olaria estava em uma fase mais moderna, que Val, como é conhecido, começou a ter intimidade com a tradição. Apesar da convivência com o pai, vendia as cerâmicas em Florianópolis, e o tio, que não era oleiro mas tinha olaria porque trabalhava com isso, a vontade de trabalhar com a argila despertou somente aos 40 anos. Atualmente, é diretor da Escola Municipal De Oleiros Joaquim Antônio De Medeiros, localizada no município de São José.
 
“Depois que eu me formei como oleiro, que tive experiência em outras olarias, que montei minha própria olaria, eu vi a necessidade de buscar um pouco mais, me aprofundar um pouco mais no conhecimento da cerâmica de base açoriana, das louças de barro. Eu inscrevi um projeto pro Funcultural e esse projeto foi aprovado. Então eu fui fazer um trabalho de pesquisa no Arquipélago dos Açores, fazer um mapeamento de como está esse trabalho nos açores, de onde a gente veio. Fiquei 3 meses trabalhando lá em várias ilhas nos Açores e acabei descobrindo… Pensei que ia chegar lá e ia encontrar várias olarias, que teria uma experiência enorme com os oleiros e acabei descobrindo que só tinha uma olaria tradicional na Ilha Terceira, encontrei com outros oleiros mas já aposentados, que não trabalham mais. Fiz um trabalho muito grande na Ilha de São Miguel, uma olaria museu onde eu dei oficina pra crianças, adolescentes, várias pessoas da comunidade. Então eu pensei que eu ia aprender muita coisa e acabei foi ensinando. Então descobri, de lá é que eu vi que o que aconteceu lá tá acontecendo em São José também, mas nós ainda temos tempo de salvar ainda melhor isso, graças à escola de oleiros que se mantém já há 21 anos”, explica Lourival.
 
 
Serviço:
 
O quê: Exposição do oleiro Lourival Medeiros
Quando: de 7 de abril a 5 de junho de 2016.
Onde: Museu Etnográfico Casa dos Açores
Rodovia BR-101, km 189 - Balneário São Miguel - Biguaçu (SC)
Visitação: de terça a sexta-feira, das 8h às 12h e das 13h às 17h; sábados e domingos, das 9h às 12h30 e das 13h30 às 18h.
Entrada gratuita
Informações: (48) 3665-6195
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

De 9 de março a 7 de junho de 2015, o Museu Etnográfico Casa dos Açores, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Biguaçu, recebe a exposição Sistema Defensivo da Ilha de Santa Catarina, com maquetes, fotografias, painéis e modelos abordando o Sistema construído pela Coroa Portuguesa durante o século XVIII. A mostra é uma realização da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), por meio do Projeto Fortalezas da Ilha de Santa Catarina da Secretaria de Cultura da Universidade.
 
A exposição é composta  de fotografias e maquetes das fortalezas de Santa Cruz de Anhatomirim, Santo Antônio de Ratones e São José da Ponta Grossa, réplicas de canhão e trajes militares e civis do século XVIII, além de sete painéis informativos com textos, mapas e imagens sobre o tema.  A UFSC é a instituição responsável pela gestão e manutenção das fortalezas acima mencionadas.
 
Contatos para solicitar a exposição itinerante podem ser realizados por meio do telefone (48) 3721-8302 ou pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..
 
Serviço:
 
O quê: Exposição Sistema Defensivo da Ilha de Santa Catarina
Onde: Museu Etnográfico Casa dos Açores - BR 101, Km 189 (sentido Sul) - Balneário São Miguel - Biguaçu (SC)
Quando: de 9 de março a 7 de junho de 2015.
Vistação: de terça-feira a domingo, das 8h às 12h e das 13h às 17h.
Entrada gratuita
Informações: (48) 3665-6195 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Com a proximidade das festas de fim de ano, a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) informa os horários de atendimento do Museu Etnográfico Casa dos Açores no período:

Fechado nos dias 25 de dezembro de 2013 e 1 de janeiro de 2014.
Atendimento das 8h às 12h nos dias 24 e 31 de dezembro de 2013.
Atende normalmente de 26 a 29 de dezembro de 2013; e a partir de 2 de janeiro de 2014.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Visitantes e moradores da Grande Florianópolis podem conhecer mais sobre a cultura açoriana no Museu Etnográfico Casa dos Açores, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) no município de Biguaçu. Fácil acesso, belo visual e um grande espaço ao ar livre são apenas os bônus disponibilizados pelo museu que conta com exposições permanentes e temporárias que resgatam as origens e hábitos do povo que colonizou a região. 
 
Situado às margens da BR-101, no Balneário São Miguel, o prédio forma, junto com a Igreja de São Miguel, a chácara e os arcos do antigo aqueduto, um belo conjunto arquitetônico. Logo na entrada o visitante encontra um acervo de móveis, roupas e outras peças que remontam os costumes da cultura açoriana. Uma miniatura de um Engenho tradicional, produzida pelo artesão Bruno Manoel Lopes na década de 1980, reproduz todo o processo produtivo da farinha e derivados da cana-de-açúcar. Na parte externa, o público pode conferir um carro de boi em tamanho natural. 
 
As fortalezas construídas entre 1739 e 1744 para proteção da Ilha de Santa Catarina contra possíveis invasores estrangeiros também estão retratadas em um espaço especial da casa. As maquetes das fortalezas de Santo Antônio, Santa Cruz e São José da Ponta Grossa fazem parte do projeto Fortalezas, desenvolvido pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) com o objetivo de preservar esses patrimônios catarinenses. 
 
Em homenagem ao município que teve como berço a localidade de São Miguel da Terra Firme, onde está localizado o museu, uma sala abriga o primeiro cofre da prefeitura, ainda com a grafia antiga (Biguassu). Placas com nomes de algumas ruas importantes da cidade e um quadro com a foto do primeiro Superintendente, João Nicolau Born, que esteve no cargo entre os anos de 1893 e 1898 e foi responsável pela transferência da sede do município de São Miguel para Biguaçu, completam o acervo. 
 
Outro personagem importante para a história da cidade, o Cônego Rodolfo Machado, também tem uma sala com exposição em sua homenagem. Fotos de celebrações e momentos da vida do Cônego, livros e objetos eclesiásticos fazem parte da mostra que fica no andar superior do edifício. 
 
No lado externo, em meio ao belo gramado localizado nos fundos do museu, está o Rancho das Canoas, com informações sobre a pesca artesanal, além de duas canoas usadas para a prática da atividade que durante décadas foi a principal forma de subsistência dos moradores da região. O espaço abriga, ainda, ossos de baleias, relembrando os anos em que o Balneário serviu como armação para a pesca do mamífero. 
 
Temporada
 
Durante os meses do verâo o museu atinge seu pico de visitação, chegando a receber um público de 1 mil pessoas por mês. Além da localização e do acervo, o belo prédio atrai turistas e moradores da região devido à área de mais de 1500 metros quadrados nos fundos do museu. Propício para atividades ao ar livre, o gramado conta com um belo gramado onde estão plantadas árvores furtíferas que proporcionam sombra fresca e o contato direto com a natureza. O espaço é perfeito para um passeio com a família, que pode aproveitar para usar o quiosque com churrasqueira localizado ao lado do museu. 
 
Além disso, neste ano o Museu conta ainda com um atrativo a mais: a exposição de curta duração intitulada Vivências, da artista plástica Salete de Oliveira, a Solí. Aberta à visitação até março de 2014 a mostra traz o olhar romântico de Solí para elementos que a artista considera mágicos em cenas do cotidiano. São 19 quadros e oito esculturas que retratam os costumes e o folclore catarinense, principalmente do litoral. Estão presentes nas obras o boi de mamão, a renda de bilro, o pão-por-Deus, a pesca artesanal, a olaria, o terno de reis, a festa do divino, entre outros símbolos da cultura açoriana.
 
História 
 
A Casa dos Açores, que abriga o Museu Etnográfico, é um dos mais esplêndidos registros materiais da passagem dos colonizadores açorianos pela localidade de São Miguel, nos séculos XVIII e XIX. Administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), o imóvel foi adquirido pelo Governo do Estado de Santa Catarina em 1978, e passou por restauração para se transformar em museu, inaugurado no dia 4 de março de 1979.
 
Para compreender a importância histórica da Casa dos Açores – Museu Etnográfico, é preciso relembrar fatos importantes que ocorreram na região de São Miguel. No século XVII, Frei Agostinho da Trindade, vigário de Desterro (como se chamava Florianópolis na época), sugeriu ao rei de Portugal, D. João V, o envio de gente para povoar os arredores da Ilha de Santa Catarina. O rei viu nessa sugestão uma oportunidade para resolver os graves problemas dos habitantes dos Açores, um arquipélago português a meio caminho entre a Europa e a América do Norte, devastado pela fome.
 
Isso fez com que milhares de famílias das Ilhas do Pico, Terceira - em maior número; Faial, Flores e Santa Maria - em menor número - partissem para a aventura de colonizar uma região da qual nunca sequer tinham ouvido falar. Dentre as inúmeras freguesias fundadas na época (por volta de 1750), estava a de São Miguel, às margens da Baía Norte, fronteira à Ilha de Santa Catarina.
 
Pouco depois, os espanhóis invadiram a região, e São Miguel foi refúgio da população ilhoa, tornando-se capital provisória da Capitania. Assinado o Tratado de Santo Idelfonso, em 1778, foram-se os espanhóis e São Miguel voltou a sua vida pacata de aldeia de pescadores, sacudida apenas pela célebre visita de D. Pedro II a Desterro, em 1845, ganhando então sinos novos para a Igreja.
 
O velho casario desaparecia com o tempo, à medida que São Miguel perdia importância econômica e a população jovem partia para Biguaçu e Desterro. Da arquitetura açoriana, testemunha de uma época de opulência, sobressai-se o sobrado, construído na primeira metade do século XIX, pelo fazendeiro e senhor de escravos, João Ramalho da Silva Pereira.
 
Depois, o imóvel foi adquirido por Manoel Joaquim Madeira, que o reformou em 1865. Em 1978, após ter passado por vários proprietários, foi adquirido pelo Governo do Estado de Santa Catarina que o restaurou e o transformou em museu com objetivo de preservar e estudar a cultura açoriana.
 
Serviço:
 
Museu Etnográfico Casa dos Açores
Endereço: BR-101, km 189 - Balneário São Miguel - Biguaçu/SC
Horário de funcionamento: de terça-feira a domingo, das 8h às 12h e das 13h às 17h.
Entrada gratuita
Contato: (48) 3243-4166 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC