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O Museu de Arte de Santa Catarina está com quatro exposições abertas ao público. Os salões do MASC recebem, até 26 de maio, as mostras Provence en Hiver/ Provence no Inverno, com trabalhos de 10 fotógrafos; Frequentar os incorporais: entre o movimento e o silêncio, com um recorte entre os anos de 1980 a 2018 da produção de fotografia e vídeo no acervo do MASC; e Rodrigo de Haro - 80 anos, com 100 obras que celebram a carreira do artista plástico. Para completar as exposições e marcar as comemorações de 70 anos do Museu e de 40 anos da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), será inaugurada, ainda, a exposição de longa duração Coleção MASC 70 anos, que ficará por dois anos no espaço, apresentando obras desde o núcleo inicial do MASC até aquisições mais recentes de obras contemporâneas.

Confira mais sobre cada exposição:

>> Provence en Hiver/ Provence no inverno
>> Frequentar os incorporais: entre o movimento e o silêncio
>> Rodrigo de Haro - 80 anos
>> Coleção MASC 70 anos

Em continuidade às comemorações dos 70 anos do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) e dos 40 anos da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), será aberto um espaço dedicado ao acervo do museu, com uma exposição de longa duração que tem por base uma seleção de obras de artistas catarinenses e de fora do estado. A abertura será na quarta-feira, 27, às 19h. A mostra deve ficar em cartaz por dois anos e a classificação indicativa é livre.

Com curadoria de Ylmar Corrêa Neto, a mostra é composta por obras desde o núcleo inicial do MASC até aquisições mais recentes de obras contemporâneas. Trabalhos de artistas como Iberê Camargo, Pancetti, Volpi, Bruno Giorgi, Cândido Portinari, Eduardo Dias, Martinho de Haro, Guignad, Cícero Dias, Mira Schendel, Franz Krajberg, Paulo Gaiad, Doraci Girrulat, Fernando Lindote, entre outros, integram a mostra.  "Esperamos que a exploração deste acervo rico e variado propicie o estudo e a reflexão sobre as artes, especialmente as catarinenses, além de identificar lacunas na coleção, frutos da conturbada história deste museu, pontuada por momentos de avanços e de reveses", afirma o curador.

Diálogo com o acervo 
Ainda durante a exposição o público poderá conferir um espaço que propõe instigar novas relações entre obras do acervo do MASC, com a produção de artistas contemporâneos convidados.

Para cada ciclo de exposições haverá um convidado que apresentará um ou mais trabalhos que dialoguem com as obras que integrarão a mostra de longa duração do acervo. Neste ciclo o artista será Rubens Oestroem.

 Serviço:

Coleção MASC 70 anos
Local: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) / Centro Integrado de Cultura (CIC)
Visitação: 27 de fevereiro a 27 de fevereiro de 2021
Horário de atendimento: terça a domingo, das 10 às 21h
Classificação indicativa: livre
Entrada gratuita. 

O Museu de Artes de Santa Catarina (MASC) sedia, entre os dias 27 de fevereiro e 26 de maio, a exposição “Frequentar os incorporais: entre o movimento e o silêncio”.

A mostra, que conta com a curadoria de Franzoi e Juliana Crispe, faz um recorte entre os anos de 1980 a 2018, destacando a produção de fotografia e vídeo do período como linguagens que ganham campo no acervo do MASC, bem como demarcam suas presenças na produção artística nacional.

“Nosso enfoque não foi apenas nas linguagens, mas sim no mapeamento de obras em que o humano se faz como marca, ora como campo observatório do outro, em suas subjetividades, ora como corpo performativo do próprio artista”, adiantam os curadores.

Entre os artistas presentes na exposição, destacam-se Clara Fernandes, Diego de Los Campos, Heloísa Espada, Priscila dos Anjos, Raquel Stolf e Sérgio Adriano. 

Classificação indicativa: livre.

 

Obras de Rodrigo de Haro estarão expostas no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) entre os dias 27 de fevereiro  e  26 de maio de 2019. As peças integram a coleção de Jeanine e Marcelo Colaço Paulo, que expuseram recentemente parte de seu acervo particular no museu.

O artista Rodrigo de Haro nasceu em seis de maio de 1939, em Paris. Desde meados dos anos 1950,  vem construindo uma carreira influente na artes plásticas e na literatura catarinenses. A amizade do casal  com Rodrigo, levou à constituição e preservação de um conjunto significativo de obras que permite a apreciação e compreensão do desenvolvimento do artista.

A exposição, com cerca de 100 obras, celebra a carreira Rodrigo de Haro e oitenta anos de vida dedicados a imagens, literatura, teatro, música e cinema, compondo uma personalidade única, forte e instigante. A curadoria é do membro do conselho do MASC, Ylmar Corrêa Neto.

 

Serviço:

Mostra Rodrigo de Haro - 80 anos
Coleção Jeanine e Marcelo Colaço Paulo / Curadoria:  Ylmar Corrêa Neto
Local: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) / Centro Integrado de Cultura (CIC)
Visitação: 27 de fevereiro  a  26 de maio de 2019
Horário de atendimento: terça a domingo, das 10 às 21h
Classificação indicativa: livre
Entrada gratuita. 

 

 

A partir do dia 27 de fevereiro, o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) recebe a exposição fotográfica “Provence en hiver / Provence no inverno”, com trabalhos de André Cunha, Bernardo Dorf, Leco Jucá, Lucas Pacífico, Marcelo Hein, Márcio Távora, Monica Paes e Paola Vianna, além dos coordenadores do projeto Helena Rios e Marcelo Greco.

Os trabalhos expostos são resultado da residência artística “Mudança de biótopo e outra perspectiva”, realizada entre os meses de janeiro e fevereiro de 2018, na região da Provence, Sul da França. A residência, ação do Territoire Sensible, contou com a parceria do INC_Photography e teve apoio do Instituto Inclusartiz.

Sobre a mostra

A exposição é heterogênea no que diz respeito ao percurso artístico dos participantes bem como as formas de apresentação de seus trabalhos. Artistas no início de suas carreiras dividem espaço com outros já estabelecidos. A união dos ensaios traz, porém, um bonito e harmonioso retrato da região da Provença na estação do inverno. Um anti-clichê. O avesso das paisagens tão conhecidas da região durante as estações da primavera e do verão, das lavandas, vinhas e turistas.

As técnicas escolhidas são variadas. Helena Rios, Lucas Pacífico, Marcelo Greco e Márcio Távora apresentam ensaios puramente analógicos, formados por imagens captadas com filmes analógicos - preto e branco ou colorido, 35mm ou de médio formato - e ampliados em silverprint ou C-print. Marcelo Hein optou pela mistura de técnicas: imagens captadas com filme analógico são tratadas e impressas digitalmente. André Cunha, Bernardo Dorf, Leco Jucá, Monica Paes e Paola Vianna apresentam ensaios formados por imagens captadas e impressas digitalmente. Márcio Távora apresenta também um pequeno filme captado com câmera super 8. Os artistas apresentam seus universos em tamanhos e montagens bastante variados, a depender do tipo de interação que desejam estabelecer entre espectadores e obras.

Classificação indicativa: 12 anos.

Sobre os artistas

André Cunha (Niterói, RJ, Brasil, 1971) é graduado em Desenho Industrial e pós graduado em docência em Artes Plásticas. Desenvolve seu trabalho artístico em fotografia sendo representado pela Galeria Utópica, São Paulo, onde realizou sua primeira exposição individual em 2018. Participou do evento Caravana Magnum, 70 anos, no Festival de Fotografia de Tiradentes e no Rio de Janeiro. Expôs na Galeria Espaço 1338, São Paulo. Recebeu Menção Honrosa no Prêmio Brasil Fotografia 2017 pelo trabalho Santuário.

www.andrecunhaphoto.com

Bernardo Dorf (São Paulo, SP, Brasil, 1953) é pós graduado em fotografia pelo Centro Universitário SENAC, São Paulo, 2010. Expôs individualmente seu trabalho Purple Rain em 2015 na Galeria Sancovsky, São Paulo. Desde 2011 participa de exposições coletivas em São Paulo. Publicou independentemente os livros: Zero to infinite, 2011; Plantel Renovado, 2015; Purple Rain, 2015. Participou da publicação Identidade, Revista Liris #1, 2015.

www.bernardodorf.com | www.mundoliris.com

Helena Rios (São Paulo, SP, Brasil, 1982) graduou-se em Arquitetura e Urbanismo pela FAU USP em 2007 e desde então trabalha como fotógrafa freelancer e desenvolve seu trabalho artístico com fotografia, desenho e aquarela. Tem participado de exposições, intercâmbios e residências artísticas. Publicou independentemente os livros Contraviento (2011), Espelho (2012), Margens, Grezen (2015), Revoada (2016).

www.helenarios.com

Lucas B. Pacífico (São Paulo, SP, Brasil, 1984) graduou-se em Publicidade e Propaganda pela Fundação Armando Álvares Penteado em 2007. Atua com direção criativa e de arte na área de comunicação. Desde 2013 desenvolve seu trabalho de fotografia autoral e poética em livros sob orientação de Marcelo Greco. Desenvolveu neste período os projetos Em cada (íntima) cor e Ode.

www.lucaspacifico.fot.br

Leco Jucá (Manaus, AM, Brasil, 1975) Vive e trabalha no Ceará. É formado em jornalismo pela Universidade Uninorte, mas dedica-se principalmente à fotografia autoral. Participou de convocatórias coletivas e workshops promovidos pelo fotógrafo Marcelo Greco.

Marcelo Hein (São Paulo. SP, Brasil, 1986) formado em fotografia pela Panamericana Escola de Arte e Design em fotografia técnica. Há 4 anos vem se desenvolvendo na fotografia autoral em grupos de estudo coordenados por Marcelo Greco.

Marcelo Greco (São Paulo, SP, Brasil, 1966) atua como fotógrafo desde 1997. Desenvolve cursos e oficinas de fotografia autoral no Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM). Orienta fotógrafos no desenvolvimento de projetos pessoais, assim como coordena e edita o trabalho de fotógrafos para exposições. Foi curador geral do Festival de Fotografia Paraty em Foco 2008. Realizou exposições nacionais em instituições como Pinacoteca do Estado – SP, Museu da Imagem e do Som – SP, Centro Cultural São Paulo Caixa Cultural – SP, Museu da Imagem do Som – Santos. Realizou exposições internacionais nas instituições Tropenmuseum (Holanda), Leica Gallery Solms (Alemanha), Leica Gallery Frankfurt (Alemanha). Publicou os livros: Brasília – Coleção Passaporte, Tempos Misturados, Internal Affair e Sombras Secas - pela Schoeler Editions – e A Sombra da Dúvida – pela Sensible édition.

www.marcelogreco.com

Márcio Távora (Fortaleza, CE, Brasil, 1979) teve seu primeiro contato com a fotografia em um curso básico de fotografia feito em São Paulo, em 1998. Estudou na Milwaukee Institute of Art and Design e na Faculdade SENAC de Comunicação e Artes, São Paulo, Brasil. Desde 2010 frequenta um grupo de estudos com o fotógrafo Marcelo Greco e expõe regularmente em galerias e instituições como SESC, Itaú Cultural e Casa das Rosas. Em 2013 lançou o Livro de Visitas. Desde 2014 produz curta metragens sobre personagens das cidades de São Paulo e Fortaleza.

Monica Paes (São Paulo, SP, Brasil, 1975) é formada em Psicologia e Direito. Atua como advogada e, desde 2015, desenvolve também seu trabalho autoral com fotografia. Atualmente desenvolve um projeto de promoção de jovens fotógrafos por meio da apresentação de seus trabalhos para possíveis representantes e por meio da realização de vivências em diferentes culturas - em intercâmbios e residências artísticas.

Paola Vianna (São Paulo, SP, Brasil, 1983) é graduada em Publicidade e Propaganda pela Fundação Armando Alvares Penteado (FAAP, 2006). Desde 2005 trabalha com fotografia tendo passado por redação de revista, estúdio de moda e por agências de publicidade. Participa de grupos de estudo de fotografia com artistas como Marcelo Greco, Carlos Moreira e Gal Oppido. Expôs individualmente seu trabalho na Matilha Cultural, São Paulo, e participou de exposições coletivas no SESC Santo André, Museu Brasileiro de Escultura de São Paulo e na Galeria Virgilio, São Paulo. Em 2017 publicou seu primeiro livro Entre chiens et loups, editado pela Sensible Edition.

www.paolavianna.com.br

Apoiadores e Parceiros

Instituto Inclusartiz: Fundado em 1998, no Rio de Janeiro, o Inclusartiz promove a educação e a cultura, com o intuito de difundir a arte e estimular a integração social e o intercâmbio cultural. O seu principal foco é desenvolver exposições e projetos educacionais que criem e promovam vínculos socioculturais e troca de conhecimento.

O Territoire Sensible - Território Sensível - é um espaço de liberdade e uma ferramenta para ação e reflexão. A residência artística “Mudança de biótopo e outras perspectivas” teve como objetivo a inserção dos artistas participantes em um novo biótopo, do qual à princípio eram estrangeiros. Sob direção artística de Pierre Devin, os artistas deveriam, a partir de pesquisas sobre a região e do contato com o biótopo em questão, desenvolver ensaios fotográficos autorais.

Dentre os projetos desenvolvidos pelo Territoire Sensible está a Missão Lance Ventoux - MLV, idealizada por Pierre Devin e Fabiana Figueiredo. A MLV tem como sede e objeto de estudo a região da Provence. Pretende questionar as mutações do território e da vida dos cidadãos. Longe de um inventário ilustrativo, o questionamento se orienta em direção aos pontos sensíveis. A luz, o espírito do lugar, o olhar, mais do que os conceitos, são produtores de formas, de senso e do sensível. A produção de obras originais ou inéditas, testemunhas do engajamento poético dos autores, contribuirá a uma reflexão sobre o mundo e sobre as formas que dele se apropriam. Alguns dos ensaios produzidos durante a residência foram selecionados pelos diretores artísticos para integrar o acervo da MLV.

 Serviço:

Exposição fotográfica Provence en hiver / Provence no inverno

Local: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) / Centro Integrado de Cultura (CIC)
Visitação: 27 de fevereiro  a  26 de maio de 2019
Horário de atendimento: terça a domingo, das 10 às 21h
Classificação indicativa: 12 anos

Entrada gratuita.