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Uma prévia sobre um grande evento de economia criativa acontecerá em Florianópolis na terça-feira, dia 3 de julho. A representante de South By Southwest (SXSW), Tracy Mann, fará uma apresentação sobre o evento americano para o ecossistema criativo de Florianópolis. O encontro será na Sala do Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) às 20h. É dirigido a interessados em participar do SXSW que será realizado em 2019 e reunirá pessoas do mundo todo ligadas à inovação.

Antes da palestra com Tracy Mann, entidades ligadas à economia criativa e autoridades do meio cultural e turístico vão se reunir para iniciar um movimento para captar um evento com a marca da SXSW para Santa Catarina.

SXSW se dedica a ajudar pessoas criativas a atingir seus objetivos. Fundado em 1987 em Austin, Texas, SXSW é conhecido por suas conferencias e festivais que celebram a convergência de novas tecnologias, a produção de conteúdos, o gaming e a música. Um destino anual para profissionais globais, o evento apresenta palestras, showcases, estreias, exibições e bastante oportunidade de networking relevante. SXSW demonstra que as inovações mais inesperadas acontecem quando diversas temas e diversas pessoas se reunirem.

Conforme Tracy, a participação do Brasil nos últimos cinco anos marcou muito o SXSW com uma das maiores participações internacionais em Austin. "Venha entender como participar e como aproveitar deste ponto de encontro essencial para quem no mundo trabalha em inovação e criatividade", convida.

O SXSW 2019 acontecerá em Austin, Texas (EUA), entre 8 e 17 de março do próximo ano.

Ascom FCC

Termina no domingo, 17,  o período de visitação da mostra Almofada de Penas: arte em stop motion, no Museu da Imagem e Som de Santa Catarina (MIS/SC). A exposição retrata a trajetória da gravação do filme de stop motion Almofada de Penas, produzido em Florianópolis.

Entre as peças em exposição, estão personagens, cenários, adereços, figurinos e sistemas utilizados durante o processo de animação, além de materiais de pesquisa, storyboard, concepts, cartazes, trailer e imagens de bastidores. A mostra evidencia as diversas etapas que compõem o filme, permitindo percorrer com detalhamento o mundo da animação em stop motion. "Representa para toda a equipe a consagração de mais de cinco anos de trabalho", destaca o diretor Joseph Specker Nys. "É também uma oportunidade de podermos mostrar todos os detalhes e nuances dos procedimentos envolvidos na arte do stop motion, que a maioria das pessoas desconhece ou simplesmente não percebe quando assiste a um filme que utiliza a técnica", completa.

O filme participa, neste mês, do Festival de Annecy (França), considerado o mais importante festival de animação do mundo. É o único filme catarinense slecionado no evento.

 

Sobre o filme

Poucas técnicas de filmagem são tão minuciosas quanto o stop motion: são necessárias 24 fotos para se criar um segundo de filme. E foi com esse desafio em mãos que o diretor Joseph Specker Nys escolheu a técnica para conceber o curta-metragem de animação "Almofada de Penas". O passo seguinte foi juntar-se à produtora 2 Plátanos e reunir profissionais das mais variadas áreas e nacionalidades na cidade de Florianópolis. Como resultado, o projeto foi contemplado no programa Rumos Itaú Cultural 2013-2014.

Após cinco anos de muita pesquisa e processos artísticos, a equipe apresenta ao mundo uma animação de 12 minutos e 17 segundos que ganha uma exposição no MIS/SC.

Almofada de Penas é uma adaptação do conto homônimo do escritor Horacio Quiroga (1878-1937), considerado um dos principais contistas latino-americanos de todos os tempos. A trama traz Alicia, protagonista que contrai uma doença inexplicável, enquanto seu marido Jordão presencia tudo de modo indiferente. Algo oculto a está enlouquecendo e a enfermidade faz a jovem mulher mesclar a realidade com alucinações monstruosas.

Agende-se:

Mostra Almofada de Penas: arte em stop motion

Visitação: até 17 de junho de 2018, de terça a domingo das 10 às 21h

Local: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600 – Agronômica, Florianópolis/SC.

Entrada Gratuita.

Após reunir milhares de pessoas no jardim do Centro Integrado de Cultura (CIC) em apresentações anteriores, o Discotecando no MIS volta a ter uma edição ao ar livre no próximo domingo (10), em parceria com a festa Sounds in da City. Das 15h às 21h os DJs Felipe Martins, Moka Silvy, Allen Rosa e Renee Mussi comandam o som com sets que apresentam os discos do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) e músicas que representam a identidade do projeto Sounds in da City. Além dos DJs, esta edição do Sounds in da City contará com a participação especial do Trio de Jazz e Grooves Mafia Project.

O acervo de raridades em discos de vinil do MIS - com clássicos que marcaram a história da música brasileira e mundial e achados que registram o folclore catarinense - fará parte da set list do Discotecando. O evento iniciará com músicas das antiguidades selecionadas no acervo do Museu e, ao anoitecer, progredirá para o lado moderno da música como representação da identidade musical do Sounds in da City.


O evento terá bar com chope artesanal, banheiros químicos e opções de alimentação. Em caso de chuva forte, o Discotecando será transferido para o espaço Lindolf Bell, este  sujeito a lotação.


DJs:

- RENEE MUSSI (Sudd / D-edge)
- FELIPE MARTINS (Baila)
- ALLEN ROSA (Sounds in da City)
- MOKA SILVY
- MAFIA PROJECT (Groove Jazz Trio).

 

Serviço:

Discotecando no MIS/SC

Quando: 10/06/2018 (domingo), das 15h às 21h.

Onde: Jardins do Centro Integrado de Cultura (CIC)

Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis

Informações: (48) 3664-2650

Entrada gratuita.

 

Ascom FCC

O projeto Cinema ao Vivo, do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), estará em Laguna no dia 16 de junho para uma sessão assombrosa e espetacular: a apresentação do clássico do terror “Nosferatu”, de 1922, com trilha sonora executada ao vivo pela banda Skrotes, de Florianópolis. A exibição está marcada para as 19h, no Cine Teatro Mussi. A entrada é gratuita e a classificação etária é para maiores de 12 anos. A ação é uma parceria entre a Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do MIS/SC e o Sesc de Laguna.

Considerado uma das obras-primas do cinema mudo, “Nosferatu” é uma adaptação do diretor Friedrich Wilhelm Murnau do romance “Drácula”, de Bram Stoker. A trilha sonora original do filme foi composta por Hans Erdmann (1888-1942), para ser executada ao vivo durante as exibições, como era comum na era do cinema mudo. Só que desta vez, a sonoridade submerge da inspiração contemporânea da banda instrumental catarinense mais celebrada no cenário da música nacional.

"Esta é a essência do Cinema ao Vivo: proporcionar ao público a oportunidade de assistir grandes espetáculos que remontam às origens do cinema mundial. Assim, resgata-se a tradição do antigo cinema mudo em que, devido a limitações tecnológicas, o som era executado ao vivo a cada exibição, o que tornava cada sessão única. Agora com mais recursos é possível criar uma atmosfera, onde o passado e o presente ganham uma nova relevância em termos de experiência cinematográfica”, explica a administradora do MIS/SC Ana Lígia Becker. Não por menos, um dos temas criados exclusivamente para essa performance pelo trio Skrotes acabou entrando no mais recente álbum da banda, “Tropical Mojo” e é presença garantida no setlist dos shows do trio que acaba de chegar de uma turnê pela Inglaterra.


Assista o vídeo: https://youtu.be/0Uc70mhbkuw

Sobre o projeto

O projeto Cinema ao Vivo teve início em 2015 e já adaptou para as telas quatro filmes: “Nosferatu”, com Skrotes, e as comédias “O Circo” (Charlie Chaplin, 1928), com a Banda da Lapa, “A General” (de Buster Keaton, 1926), com a Orquestra de Choro do Campeche de Florianópolis, e “Tempos Modernos” (Charlie Chaplin, de 1936), com a trilha composta pela Orquestra Manancial da Alvorada. Sucesso incontestável de público, o Cinema ao Vivo levou mais de 2,5 mil pessoas nas mais de 20 sessões que promoveu e todas com lotação.

Sobre o filme

O longa “Nosferatu” narra a história de Conde Orlok, um vampiro dos Montes Cárpatos que se apaixona perdidamente por Ellen e traz o terror à cidade dela, Wisborg. “Nosferatu” é considerado um dos primeiros representantes do gênero de terror no cinema, além de sua concepção visual ter exercido forte influência no gênero. Ao mesmo tempo, com um protagonista demoníaco e seu caráter perturbado, a obra é considerada uma representação fiel do cinema da República de Weimar. A trilha sonora original de “Nosferatu” foi composta por Hans Erdmann (1888-1942), para ser executada ao vivo durante as exibições, como era comum na era do cinema mudo. (Fonte: Wikipédia)

Sobre a banda

O grupo Skrotes nasceu em 2009, em Florianópolis, a partir da diversidade da formação musical dos seus integrantes. Chico Abreu, Guilherme Ledoux e Igor De Patta transitam entre a música clássica, o jazz, o samba, a música brasileira, o punk rock, o metal e a música eletrônica de forma tão natural que as diferenças entre estilos se diluem e variados ritmos soam como uma coisa só. Uma música baseada na liberdade, desconstrução e transgressão das estéticas musicais.

Durante oito anos de atividades lançaram cinco registros de forma independente e fizeram mais de 180 shows por Santa Catarina e outros estados brasileiros e recentemente realizaram uma turnê pela Inglaterra a convite do Festival de Lancaster. O álbum “NessunDorma”, lançado em janeiro de 2014, entrou na lista de melhores discos da música brasileira em 2014 pela publicação virtual O Embrulhador, na 22ª posição em uma lista de 100 discos que contava com vários artistas reconhecidos e valorizados nacionalmente como Tom Zé, Criolo, Mombojó, Nação Zumbi, AndreMehmari, Zeca Baleiro entre outros. Em 2017, o trio toma de assalto novamente o cenário da música com o emblemático álbum “Tropical Mojo”, obra que praticamente carimbou o passaporte do grupo para o circuito musical inglês.

Sobre o Cine Teatro Mussi

O Cine Mussi foi adquirido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) e a obra, iniciada em 2011, contemplou a restauração geral do edifício, incluindo instalações de segurança, acessibilidade, equipamentos de projeção e sonorização, além de um anexo com camarins, sanitários e área de suporte técnico. Projetado pelo arquiteto suíço Wolfang Ludwing Rau (1916-2009) a pedido de João Mussi, começou a ser construído em 04 de abril de 1947 e foi inaugurado em 17 de dezembro de 1950, com a exibição do filme A Valsa do Imperador. É uma edificação emblemática, situada na orla da Lagoa de Santo Antônio, constituindo-se num monumento urbano referencial para o centro histórico da cidade de Laguna. Atualmente, o espaço é administrado pelo Serviço Social do Comércio (Sesc).

Serviço

O quê: Cinema ao Vivo com o filme “Nosferatu” e trilha sonora executada ao vivo pela banda Os Skrotes

Quando: 16 de junho de 2018, às 19h.

Onde: Cine Teatro Mussi - Sáles, SN (Avenida Engenheiro Colombo Machado Sáles, Centro, Laguna)

Entrada: Gratuita, com distribuição de senhas uma hora antes do início do espetáculo.

Classificação etária: 12 anos.

Ascom FCC

No próximo dia 05, às 20h30, a sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe mais uma atividade do Duo Strangloscope: a artista norte-americana Janie Geiser fará uma retrospectiva sobre seu trabalho e serão exibidos trechos de filmes que tiveram a participação da convidada. Ainda durante a sessão, Janie estará respondendo perguntas do público.

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No dia seguinte (06) doze artistas e estudantes de artes visuais e/ou cinema e/ou artistas de qualquer área, selecionados via e-mail, poderão participar de um workshop de Objetos Projetados com artista Janie Geiser. As atividades serão realizadas das 10h às 12h e das 14h às 17h, na sala de oficinas do Museu da Imagem e do Som de santa Catarina (MIS/SC). Os interessados devem entrar em contato pelo e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Janie Geiser nasceu em Louisiana e mora em Los Angeles (EUA) há duas décadas. É professora na Escola de Teatro, no California Institute of Arts. Ela foi pintora e desenhista antes de ganhar destaque como criadora de fantoches experimentais no teatro. Ela começou a fazer curtas-metragens feitos a partir de colagens com uma variedade de objetos que ganham vida na tela, um trabalho que ela continua por mais de 30 anos. É uma artista multidisciplinar cuja prática inclui performance, cinema, instalação e arte visual. Para conhecer mais sobre a obra de Janie Geiser, acesse: www.janiegeiser.com.

Objetos Projetados será um workshop prático que explora a interseção de objetos (sólidos e translúcidos), imagens, miniaturas e corpos (humanos e artificiais) com luz e projeção direcionada.
Objetivo/Conceito: Serão realizadas atividades com live-feed e found footage, criando instalações ao vivo explorando a essência efêmera da projeção, uma vez que o trabalho envolve tanto o artifício de projeção de materiais tangíveis, como o corpo humano.
Número de vagas: 12
Valor: gratuito
Inscrições via email para: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..


Sobre Duo Strangloscope
Cláudia Cárdenas e Rafael Schilchting integram o Duo Strangloscope. Os vídeos e filmes do Duo estão voltados inteiramente para a experimentação, ou seja, para a pesquisa do movimento, do ritmo e da composição com imagens e sons. O trabalho da dupla está atravessado por ambiguidades conscientes, encorajando interpretações múltiplas e utilizando técnicas e temas paradoxais para criarmos um trabalho que requer participação ativa da plateia. Os filmes experimentais são filmes que ultrapassam os limites da produção convencional de filmes. O aspecto experimental do nosso trabalho poderia residir desde o modo como utilizamos novas e diferentes formas de trabalhar com a câmera, utilizando diferentes tipos de iluminação, diferentes efeitos de áudio, com performance ou atuação. O Duo Strangloscope começou a desenvolver seus próprios filmes experimentais por causa do interesse em trabalhar com formas digitais, tentando dar-lhes alguma textura, aumentando o uso de pixels, ampliando as imagens em sua própria materialidade digital e, em seguida, misturando digital com filmes, a fim de criar uma pele mutante.