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17ª Maratona Fotográfica de Florianópolis

A Fundação Cultural de Florianópolis Franklin Cascaes torna público o resultado da 17ª Maratona Fotográfica de Florianópolis (FCFFC), realizada nos dias 26 e 27 de março de 2011. As imagens selecionadas pela comissão julgadora serão mostradas ao público na Galeria Municipal de Arte Pedro Paulo Vecchietti, no período de 26 de maio a 1º de julho, de segunda a sexta-feira, das 10h às 18h.

A abertura da exposição ocorrerá no dia 25 de maio, às 19h30.

Confira os selecionados em cada categoria.

Categoria Filme

1º Prêmio - Rivo Emilio Biehl Junior (nº 4123)

 Categoria Digital

1º Prêmio Ana Paula Sabiá (nº 3903)

2º Prêmio Karina Oliveira Mansfield (nº 3892)

3º Prêmio - Edson Faria Júnior (nº 3924)

Individuais

Ana Rúbia Inael (nº 4100) - Tema 3.4 / A Cidade que Gosto

Ana Rúbia Inael (nº 4100) - Tema 4.1 / Leveza

Camila Ribeiro Valerim (nº 4105) - Tema 1.4 / Andando na Moda

Camila Theodósio Bento (nº 4127) - Tema 1.3 / Rituais Urbanos

Cleber Luiz Vieira (nº 3910) - Tema 2.1 / Antigos Telhados

Daiane Kunst (nº 4115) - Tema 3.2 / Águas de Março

Deise Luciane Cristofoli (nº 4121) - Tema 2.4 / Resistência e Tradição

Fábio Brüggemann (nº 3968) - Tema 3.5 / Vida Nascente

Felipe Machado da Silva (nº 4038) - Tema 1.2 / Isto também é viver em Floripa

Fernanda Kock (nº 4080) - Tema 2.5 / Ruas Adormecidas

Fernanda Kock (nº 4080) - Tema 4.5 / Multiplicidade

Frederico Gendorf (nº 4114) - Tema 2.3 / Vestígios do Passado

Guilherme A. N. Becker (nº 4077) - Tema 4.3 / Exatidão

Jonatan Mariano Rodas Gómez (nº 3944) - Tema 4.4 / Visibilidade

José Henrique Colonese (nº 3913) - Tema 2.6 / Retrato de Família

José Henrique Colonese (nº 3913) - Tema 3.3 / Lugares de Passagem

Mariana Martinhago Aguiar (nº 4053) - Tema 4.6 Consistência

Neusa Maria Kuesten Vegini (nº 3919) - Tema 3.1 / Essas Árvores se Transformam em Hotéis

Pedro Dockhorn Caetano (nº 4023) - Tema 3.6 /Acolhedores Jardins

Renan Cabral Fontana (nº 3896) - Tema 1.6 / Lugares para Beber Conversa 

Rodrigo de Mesquita Vieira (nº 4033) - Tema 4.2 / Rapidez

Simone Florencio Thiesen (nº 4099) - Tema 2.2 / Arte nas Ruas

Ursula Shelket Luersen (nº 4148) - Tema 1.1 / Vivendo no Outono

Vanessa Bueno (nº 3898) - Tema 1.5 / Brincadeiras de Rua

Fonte: http://www.pmf.sc.gov.br/entidades/franklincascaes

O Museu da Imagem e do Som-SC esta precisando de estagiário(a) na área de Biblioteconomia (a partir da 2ª fase).

Bolsa Novos Valores: R$500,00 + auxilio transporte

Carga horária: 20 horas semanais em período vespertino

Interessando entrar em contato pelos telefones: (48) 3953-2330 ou (48) 3953-2329 ou enviar curriculo para o email: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

“À vezes não há forma melhor de se aproximar de um universo do que na forma do documentário”, declarou ontem Amir Labaki, diretor do Festival Internacional de Documentários É Tudo Verdade, na ocasião do anúncio da programação da 17.ª edição do evento, que ocorre em São Paulo e Rio de Janeiro de 22 de março a 1.º de abril.

Desta vez, serão cerca de 80 histórias longas e curtas que ganham o olhar dos documentaristas dos mais variados países. Entre os longas em competição, 25 títulos fazem sua estreia mundial no ETV. “É uma das edições mais plurais que já tivemos. Se em outros anos, principalmente depois do 11 de setembro, a temática política deu o tom à grande maioria das produções, desta vez tudo está mais híbrido. Há desde as grandes questões sociais em foco, como a Primavera Árabe, por exemplo, até temas mais pessoais. É um momento da produção mundial que não aponta na direção de nenhum tema específico, mas sim na pluralidade”, comentou Labaki.

Se os temas variam, a forma também. “O leque é muito amplo. Há desde filmes de arte, vídeos amadores, que acabam sendo estruturados na forma de documentário, até filmes com uma dimensão épica, que tentam abraçar diferenças planetárias, que têm investimentos na produção muito altos. Pode-se notar nitidamente uma nova capacidade de financiamento do documentário no mundo. É interessante ficar de olho nisso.”

Entre os 80 filmes, sete longas inéditos no Brasil farão sua estreia na mostra competitiva. Desses, seis fazem sua première mundial. Cinco dos nove curtas em competição também são inéditos. Três longas nacionais totalmente inéditos serão apresentados nas Projeções Especiais e outros dois na mostra O Estado das Coisas. Sobre a produção nacional, Labaki ressalta que o número de inscritos se manteve alto, cerca de 100, “sinal do vigor do gênero no País, onde cada vez mais documentários estreiam no cinema”. Também como já é tradição, o documentário histórico-cultural ainda é um dos carros-chefes da produção brasileira.

“E este gênero, já clássico no Brasil, passa por uma renovação e ganha outras maneiras de ser feito, com novos formatos e narrativas usadas para se contarem grandes fatos da história e da cultura nacionais.” De outro lado, a escola do cinema direto continua forte e ganha mais produção com a facilidade oferecida pelo cinema digital. “Há número expressivo de filmes que documentam processos que acontecem diante da câmera.”

Fonte: Gazeta do Povo

Fundación Kine, Cultural e Educacional, convida as crianças e jovens de 5 a 25 anos para participar com os seus roteiros e/ou curtas no Festival Iberoamericano do 8º Curtas “Imagens da Juventude na Diversidade Cultural” que será realizado de 17 a 21 de outubro de 2011 em Ciudad Autónoma de Buenos Aires, com entrada franca.

As incrições podem ser feitas até o dia 14 de Agosto de 2011.

As Imagens Festival da Juventude foi criada em 2004 para difundir histórias e conquistas das crianças e jovens de diversas origens e culturas, falando espanhol e / ou Português. Pretende criar, produzir e compartilhar histórias, usando a linguagem visual como uma ferramenta para expressar e trocar opiniões. Promove o valor educativo ea integridade dessa linguagem, proporcionando um local de encontro para crianças jovens, estimulando a reflexão sobre a diversidade cultural.

O júri é composto por especialistas de destaque no cinema, educação, mídia, direitos humanos, cultura e desenvolvimento social. Os prêmios consistem em bolsas e materiais para produção, com o objectivo de apoiar os jovens a continuar a criar e divulgar suas histórias.

Mais informações:
www.imagenesjovenes.org.ar
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Fonte: http://www.kinoforum.org.br/guia/2011/noticias.php

O longa-metragem Heleno, dirigido por José Henrique Fonseca, chega aos cinemas brasileiros no próximo dia 30. Todo filmado em preto e branco, o filme de 106 minutos conta a história real de Heleno de Freitas, jogador que fez fama jogando no Botafogo, estrela do futebol na década de 1940, do ponto de vista de sua personalidade. Protagonista da fita, Rodrigo Santoro aposta que Cacá Diegues escreveu uma das melhores definições sobre o roteiro: "Ele fala que o filme se concentra mais nos sentimentos que nos acontecimentos, e acho que é isso", diz Santoro.
 
No filme são apresentados alguns detalhes ilustrativos sobre a vida pública do jogador, como o sucesso entre as mulheres, as constantes aparições nos jornais e a idolatria. Mas a carreira é mera ilustração para retratar a intimidade de Heleno de Freitas. O diretor José Henrique Fonseca, que há oito anos trabalha no projeto, ao lado do produtor Rodrigo Teixeira e do próprio Rodrigo Santoro, reforça a ideia de se tratar de um filme sobre um personagem. “Já me perguntaram por que não fiz sobre Garrincha ou Pelé”, conta o cineasta. “Mas o filme não é sobre futebol. Sempre me interessei por personagens que estão no beco sem saída ou contra a parede, como o Heleno.”
 
Craque -problema
Apesar da confissão, o futebol aparece sim, diversas vezes, mas em uma única cena, gravada durante 12 dias, tentando ser fiel à forma como o jogo era retratado na época. “Só havia uma câmera embaixo e outra atrás do gol. Como fazer isso com equipamentos modernos e mostrar a realidade daqueles tempos? Por isso elegemos um jogo só, noturno e chuvoso" conta o diretor.
 
Apesar de trazer uma história focada em personagens, a produção pode agradar aos mais fanáticos pelo futebol. José Henrique Fonseca avisa que o esporte “ronda o filme”, e explica: “A gente não quis retratar o sentimento de uma partida, mas o tecido da camisa é da época, não tem número na camisa e a gente mandou fazer a bola e a chuteira, que deu bolha nos pés do Rodrigo Santoro” garante o diretor.
 
Heleno retrata um homem que foi vítima do próprio ego. Destemperado, subestimava a capacidade dos colegas de time, brigava em campo e maltratava mulheres, à exceção da mãe, mostrada no filme como aquela que só ouve – e, provavelmente, considerada por Heleno a única que o entendia. Somado a isso, o vício em éter, drogas e muito cigarro levou o jogador ao declínio profissional e pessoal. O resultado de tudo isso para o filme é uma triste história real, mas uma bela obra cinematográfica. Bem criada, montada e interpretada ao custo de R$ 8,5 milhões.
 
Tizumba
Para os mineiros, além do próprio Heleno de Freitas, nascido em São João Nepomuceno (em 12 de fevereiro de 1920), o interesse também fica por conta de Maurício Tizumba, que interpreta o enfermeiro que cuida do jogador no fim da vida. Sobre o encontro entre os dois artistas, Rodrigo Santoro foi só elogios. “Tizumba é um grande artista e um ser humano de uma dimensão que não é possível encontrar adjetivos para descrever. Nós nos conhecemos quando ele chegou para ensaiar, e fiquei fascinado. Ele foi um alimento incrível”, diz o ator.
 
Santoro conta ainda que o encontro com Tizumba foi “orgânico” e não exigiu esforços para contracenarem. “Quando a gente se viu, ele me deu um abraço, e ele tem tanto calor, tanto amor, que eu já sentia que ele era o cara que ia cuidar de mim. Eu me emocionava com ele e, na cena final, tive até de me segurar para não passar do ponto”, lembra o ator. 
 
 
GILDA
 
Além de Santoro e Tizumba, estrelam o filme a atriz Alinne Moraes (foto), interpretando Silvia, mulher de Heleno, e a colombiana Angie Cepeda, cantora do cassino e amante do jogador. Apelidado Gilda, por causa de seu forte temperamento, Heleno morreu em 8 de novembro de 1959, em um sanatório em Barbacena, em decorrência de complicações causadas pela sífilis, que o deixou louco. 
 
 

Fonte: Thaís Pacheco/Portal Divirta-se