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O jornalista e cineasta argentino Paulo Pécora é o homenageado desta edição da mostra Strangloscope, com exibições no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) no dias 11 e 12 de dezembro. A entrada é gratuita, a partir das 20h.

Programação:

11/12 (terça-feira):
Mostra de curtas-metragens de Paulo Pécora
Projeção em video e em Super 8 milímetros.
Duração: 90 minutos.
Exibição dos filmes: MLA, Los espejos de Stern, Numen, Mujer100cabezas, Las Amigas, Una forma estúpida de decir adiós, 8cho, Vale Barcelona! e Monipanorama.


12/12 (quarta-feira):
Luz, movimiento y abstracción
Curadoria: Paulo Pécora.
Projeção em video.
Duração: 70 minutos.
Debate com o curador e mediação do Duo Strangloscope.

Esta mostra reúne algumas das expressões mais atuais e distintas do cine abstrato realizado na Argentina em formato Super 8. Luz, ritmo, movimento, pintura, ranhuras, queimaduras, found footage, figuração dissolvida ou interrompida, contemplação, máscaras, negativos, cópias por contacto, sobreimpressões. Um panorama de diferentes indagações, práticas e possibilidades experimentais que permitem este formato fílmico criado com fins domésticos em 1965.

Exibição dos filmes: Resistfilm, de Pablo Marín; Destellos, de Ernesto Baca; 2 mil días, 2 mil noches, de Emiliano Cativa; Intemperie, de Luján Montes; Metría, de Melisa Aller; El Quilpo Sueña Cataratas, de Pablo Mazzolo; S/T, de Benjamín Ellemberger; Infancia intervenida, de Ana Villanueva; In film on video, de Ignacio Tamarit; Cuerpo, de Manu Reyes; Karl-Marx-Allee, de Azucena Losana; e Déficit, de Leo Zito.

Sobre Paulo Pécora
Paulo Pécora nasceu em Buenos Aires. É jornalista e cineasta. Estudou na Universidad del Salvador e na Universidad del Cine de Buenos Aires. Escreveu, dirigiu e produziu os longa-metragens de ficção "El sueño del perro”, “Marea baja” e “Lo que tenemos”; o documentário “Amasekenalo”, além do média-metragem de terror “Las Amigas”, além de dezenas curtas e videoclipes, a maioria deles filmados em Super 8 milímetros. É membro da Associação de Realizadores Experimentais Audiovisuais (AREA) da Argentina.


Serviço:

O quê: Strangloscope
Quando: 11 e 12/12/2018, às 20h
Onde: Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Mais informações:

Evento 1º dia: https://www.facebook.com/events/1843801169079574/?active_tab=about
Evento 2º dia: https://www.facebook.com/events/337876750136497/?active_tab=about

De 05 a 31 de janeiro a mostra Sítio de Sentidos estará em cartaz no Espaço Lindolf Bell, do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. A exposição conta com obras de quatro artistas: Ângela Mackrodt, Cristina Brattig Almeida, David J. Ronce e Luiz Heinzen.

A curadora é Meg Tomio Roussenq, artista visual e orientadora no ateliê Pintura e seus Atravessamento. 

Sobre a mostra

Não há um só sistema de signos, mas muitos. Porque há muitos modos de significar e a matéria significante tem plasticidade, é plural. Como os sentidos não são indiferentes à matéria significante, a relação do homem com os sentidos se exerce em diferentes materialidades, em processos de significação diversos como na pintura, imagem, música, escultura, escrita, etc. A matéria significante e/ou sua percepção – afeta o gesto de interpretação, dá forma a ele. É neste sítio, que a pluralidade da manifestação artística de quatro artistas se apresenta, numa evocação de poéticas próprias em diálogos entrelaçados de sentidos outros.

Serviço

Mostra Sítio de Sentidos
Visitação: de 05 a 31 de janeiro
Horário: de terça a domingo, das 10h às 21h
Local: CIC - Espaço Lindolf Bell
Entrada gratuita.

 



Cineclube da Mostra de Cinema Infantil
Programação de dezembro 2018



Dia 01
Sessão de Sessão de Longa-Metragem Nacional (82’)
O Cavalinho Azul(de Eduardo Escorel, ficção, Brasil, 1984, 82’)
Baseado na obra de Maria Clara Machado, com músicas de Edu Lobo. João de Deus, um andarilho de barbas longas, conta a história de um menino chamado Vicente, que tinha um cavalo, que na sua visão é um lindo cavalo azul, e para seus pais, um velho cavalo marrom. Um dia, seu pai vende o cavalo. Preocupado com os perigos nos quais o animal pudesse enfrentar, Vicente parte numa viagem atrás de seu amigo. Durante a jornada o menino passa por várias aventuras na companhia da amiga Maria, e de um trio de músicos do circo, que querem roubar o mágico cavalo.


Dia 08
Sessão Mostra Cinema e Direitos Humanos (51min)
Menina Bonita do Laço de Fita (de Diego Lopes e Claudio Bitencourt, animação, Brasil, 2014, 8min)
O filme aborda o aspecto racial e o não-preconceito, através da convivência harmoniosa de indivíduos de raças e cores diferentes. Para isso, conta a história de um coelho que, apaixonado pela cor negra de sua vizinha, faz tudo para ficar igual ela. Depois de várias tentativas frustradas, acaba encontrando a felicidade ao se casar com uma coelha preta e ao ter filhos brancos, pretos e malhados.
Príncipe da Encantaria (de IzisN, ficção, Brasil, 2018, 11min)
As margens do Rio Negro a imaginação de Aninha cria asas enquanto Vó Esmeralda conta-lhe a estória de Benito, o boto cor de rosa.
Imagine uma Menina com Cabelos de Brasil (de Alexandre Bersot, ficção, Brasil, 2010, 10min)
O cabelo, a fronteira final. Entre caretas e escovas, as viagens de uma menina em busca de aceitação.
A Bicicleta do Vovô (de Henrique Dantas, ficção, Brasil, 2017, 22min)
A Bicicleta do Vovô é um curta metragem para crianças e adultos que aborda a relação entre avô e neto. Em um lugar muito distante, O Reino do Sertão Pelejado, homens morcegos capturam lendas através de televisores. Surgem, então, o Super Tigre e o Mestre Conselheiro para salvar o nosso planeta das forças malignas da Feiticeira Mabá. É contando essas histórias que vô Rui transforma a infância do neto Cauê em um universo de aventuras e fantasias, re-significando símbolos através de um olhar mais lúdico sobre as coisas da vida.


Dia 15

Sessão Longa-Metragem Internacional
Asterix – O Domínio dos Deuses (Asterix – Le Domaine Des Dieux) (De Louis Clichy e Alexander Astier, animação, França/Bélgica, 2014, 85min)
O imperador romano Júlio César sempre quis derrotar os irredutíveis gauleses, mas jamais teve sucesso em seus planos de conquista. Até que, um dia, resolve mudar de estratégia. Ao invés de atacá-los, passa a oferecer os prazeres da civilização. Desta forma, Júlio César ordena a construção do Domínio dos Deuses ao redor da vila gaulesa para impressioná-los, e, assim, convencê-los a se unirem ao império romano. Só que a dupla Asterix e Obelix não está nem um pouco disposta a cooperar com os planos de César.


Dia 22

Sessão de Curtas-Metragens Nacionais (53min)
Vovó Tá na Cozinha (de PG Santiago, animação, São Paulo, 2012, 3’)
Dance com a vovó fazendo o jantar!
Ernesto no País do Futebol (de André Queiroz e Thaís Bologna, ficção, São Paulo, 2009, 14min)
Em ano de Copa do Mundo, o que poderia ser pior para um garoto argentino do que morar no Brasil?
Bud’sSongs Time (de Hélder Nóbrega, animação, São Paulo, 2012, 4min)
Acompanhe a história do velho Roxx, caminhando mais uma vez pelo deserto de Gueramba. Ele chega até seu local preferido e como de costume, começa a tocar uma canção. A música atrai Bud, o monstro, um velho conhecido seu.
O filho do Vizinho (de Alex Vidigal, ficção, Distrito Federal, 2011, 8min)
Pela janela do seu quarto, Ronaldinho olha maravilhado as aventuras e peripécias de um garoto que é chamado de várias formas pela vizinhança. Dos muitos nomes, Ronaldinho o chama de O Filho do Vizinho.
Feira da Fantasia (de Talvanes Moura, animação, Ceará, 2010, 11min)
Miúdo se encanta com as histórias que seu pai lhe conta sobre a feira de Limoeiro do Norte. Um dia, depois do menino muito insistir, o pai resolve levar miúdo para a feira, mas o menino some da vista do pai.
O Piano (de Marcelo Bala e Andrea Pesek, animação, São Paulo, 2014, 3min)
Um menino carrega um piano no bolso. Mostra o artista como alguém que revela a beleza escondida nas frestas, nos cantos remotos, na natureza, e que catalisa tudo isso em forma de música.
Pierre e a Mochila (de IuliGerbase, ficção, Rio Grande do Sul, 2013, 11min)
Pierre, um menino de 10 anos, muda-se para a casa de seu avô, após sua mãe o ter abandonado. No novo colégio, Ana, Elisa e Fauna, três meninas muito teimosas, irão ajudá-lo a ficar alegre enquanto eles preparam seu projeto para a aula de ciências: um musical sobre as invenções de Tomas Edison.

 

Nesta quarta-feira, 28, será lançado o livro com a tradução para o português da obra O Conto dos Contos, escrito por Giambattista Basile no século XVII. A tradução e os comentários foram feitos por Francisco Degani, em seu pós-doutorado, realizado sob a supervisão da Profa. Andreia Guerini, no Núcleo de Estudos Contemporâneos de Literatura Italiana (Neclit), da Ufsc. O lançamento será às 19h, na Biblioteca de Arte e Cultura, localizada no Centro Integrado de Cultura (CIC).

Sobre a obra

Era uma vez um conto de fadas recheado por outros 49 contos de fadas. Assim é O conto dos contos, com que Giambattista Basile nos presenteou no início do século XVII.

Escrito em napolitano para entretenimento da corte, o livro inspirou mestres da literatura como os irmãos Grimm e Charles Perrault, ou do desenho animado como Walt Disney. Nos cinquenta contos que o compõem, ogros horrendos de bom coração, donzelas não muito castas, príncipes valentes e princesas mimadas, dragões malvados, rapazes tolos, mas audazes, animais falantes, belíssimas fadas, reis e rainhas, são elevados pela primeira vez à categoria de personagens da literatura, com seus encantamentos e magias. O Conto percorre o imaginário popular, sobretudo o napolitano, mas também vai buscar seus argumentos na mitologia e na tradição de outros povos. Histórias que circulavam entre o povo miúdo e no mais das vezes eram contadas às crianças, são reelaboradas em chave irônica, quase iconoclasta, trazendo as marcas da oralidade, o vozerio das ruas e a villanella dos campos, o cheiro dos mercados e das vielas, o calão dos portos, os longos diálogos que, por vezes, parecem monólogos, pontuados por anexins, metáforas e frases de efeito, tudo é parte de um cortejo mágico em que ressoa forte a poesia do povo, a poesia da vida.

As histórias do Conto dos contos sempre circularam entre nós, e agora chegam à nossa língua vestidos de graça e de bonomia, com o toque peculiar de seu autor/coletor, que jamais escamoteia o que têm de universal. Em seu conjunto, os contos que oscilam entre o sublime e o grotesco, integram o patrimônio cultural comum, que, se quisermos, podemos chamar de inconsciente coletivo, e que faz da humanidade, em que pesem as diferenças, e, certamente, por causa delas, uma mesma e barulhenta família. Entrar no mundo mágico e exuberante criado por Basile é participar do maravilhoso e do atemporal, do fascínio de quase quatrocentos anos de literatura.

Era uma vez um conto de fadas recheado por outros 49 contos de fadas. Assim é O conto dos contos, com que Giambattista Basile nos presenteou no início do século XVII.

Escrito em napolitano para entretenimento da corte, o livro inspirou mestres da literatura como os irmãos Grimm e Charles Perrault, ou do desenho animado como Walt Disney. Nos cinquenta contos que o compõem, ogros horrendos de bom coração, donzelas não muito castas, príncipes valentes e princesas mimadas, dragões malvados, rapazes tolos, mas audazes, animais falantes, belíssimas fadas, reis e rainhas, são elevados pela primeira vez à categoria de personagens da literatura, com seus encantamentos e magias. O Conto percorre o imaginário popular, sobretudo o napolitano, mas também vai buscar seus argumentos na mitologia e na tradição de outros povos. Histórias que circulavam entre o povo miúdo e no mais das vezes eram contadas às crianças, são reelaboradas em chave irônica, quase iconoclasta, trazendo as marcas da oralidade, o vozerio das ruas e a villanella dos campos, o cheiro dos mercados e das vielas, o calão dos portos, os longos diálogos que, por vezes, parecem monólogos, pontuados por anexins, metáforas e frases de efeito, tudo é parte de um cortejo mágico em que ressoa forte a poesia do povo, a poesia da vida.

As histórias do Conto dos contos sempre circularam entre nós, e agora chegam à nossa língua vestidos de graça e de bonomia, com o toque peculiar de seu autor/coletor, que jamais escamoteia o que têm de universal. Em seu conjunto, os contos que oscilam entre o sublime e o grotesco, integram o patrimônio cultural comum, que, se quisermos, podemos chamar de inconsciente coletivo, e que faz da humanidade, em que pesem as diferenças, e, certamente, por causa delas, uma mesma e barulhenta família. Entrar no mundo mágico e exuberante criado por Basile é participar do maravilhoso e do atemporal, do fascínio de quase quatrocentos anos de literatura.

Entre novembro e dezembro, a Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe parte da programação da Mostra Planeta.DOC, no horário do Cineclube Unisul. Em sua quinta edição, o festival internacional de cinema socioambiental tem como temática povos e seus territórios. A entrada para as sessões é gratuita.

 

Confira a programação no CIC:

 

a ultima chamada29 de novembro de 2018, às 20h (quinta-feira)
A Última Chamada
Direção: Enrico Cerasuolo
Gênero: Documentário
País: Itália
Duração: 90 minutos
Classificação Indicativa: Livre
Sinopse: O filme conta a história de um dos livros ambientais mais controversos e inspiradores de todos os tempos. os autores de “The Limitstogrowth” fornecem uma visão provocativa sobre as razões da crise mundial diante de um crescimento sem limites. ainda há tempo para uma última chamada?

amazìnia o despertar da florestania30 de novembro de 2018, às 20h (sexta-feira)
Amazônia - O Despertar da Florestania
Direção: Christiane Torloni e Miguel Przewodowski
Gênero: Documentário
País: Brasil
Duração: 106 minutos
Classificação Indicativa: Livre
Sinopse: A partir do resgate de personagens históricos e depoimentos de representantes dos mais diversos segmentos, o documentário discute como a floresta amazônica e toda a questão ambiental têm sido tratados no Brasil desde o início do século XX. Essa confluência nos conduz ao 
conceito da florestania, o código genético de nossa identidade social.


01 de dezembro de 2018, às 20h (sábado) 
COMO FOTOGRAFEI OS YANOMAMI
Dir.: Otavio Cury
País: Brasil
Duração: 72 min.
Classificação Indicativa: 12 anos
Sinopse: Para os Yanomami, estar doente é ter sua imagem agredida. Para resgatá-la, os xamãs fazem
seus rituais de cura. Mas para os enfermeiros que chegam às aldeias, as doenças e os remédios são
outros.



dedo na ferida02 de dezembro de 2018, às 20h (domingo)
Dedo na Ferida
Direção: Silvio Tendler
Gênero: Documentário
País: Brasil
Duração: 90 minutos
Classificação Indicativa: Livre
Sinopse: Em tempos sombrios, em que o mundo se depara com a perda progressiva de direitos sociais e com o ressurgimento de movimentos de extrema-direita, o documentário “Dedo na Ferida”, dirigido pelo cineasta Silvio Tendler, se afirma como um filme incomodamente atual. Com a precisão de um olhar lapidado em mais de 80 obras de cunho histórico e social, o diretor trata do fim do estado de bem-estar social e da interrupção dos sonhos de uma vida melhor para todos, em uma conjuntura onde a lógica homicida do capital financeiro inviabiliza qualquer alternativa de justiça social.

america armada08 de dezembro de 2018, às 20h (sábado)
América Armada
Direção: Alice Lanari, Pedro Asbeg
Gênero: Documentário
País: Brasil
Duração: 90 minutos
Classificação Indicativa: 10 anos
Sinopse: Ameaçadas de morte, três pessoas no Brasil, Colômbia e México resistem à violência usando armas como a informação, a conscientização e o afeto. Três países, muitas vidas, unidos pela opressão.


pantanal a boa inocància de nossas origens09 de dezembro de 2018, às 20h (domingo)

Pantanal, A Boa Inocência de Nossas Origens
Direção: IzabellaFaya, Eduardo Nunez
Gênero: Documentário
País: Brasil
Duração: 74 minutos
Classificação Indicativa: Livre
Sinopse: O dia a dia de moradores da maior planície alagada do mundo, no coração da América do Sul, um dos locais mais desafiadores para o ser humano. Partindo do olhar dos personagens, vamos entender melhor o frágil equilíbrio entre homem e natureza num lugar onde é impossível não entender que somos parte de algo muito maior, no qual o movimento das secas e das enchentes determina a forma de viver.


belo monte depois da inundaáo13 de dezembro de 2018, às 20h (quinta-feira)
Belo Monte: um ano após a inundação

Direção: Todd Southgate*
Gênero: Documentário
País: Brasil
Duração: 50 minutos
Classificação Indicativa: Livre
Sinopse: Belo Monte tem sido um para-raios de controvérsia ao longo dos últimos 30 anos de insistência na construção da central hidroelétrica pelo governo. Depois da Inundação, compara as muitas promessas feitas pelo governo federal e pelas empreiteiras durante as negociações para a construção da barragem com a situação atual, através de entrevistas com os moradores da região, ativistas e povos indígenas. 
*Bate papo com o diretor após o filme.


buscando sentido14 de Dezembro de 2018, às 20h (sexta-feira)

Buscando Sentido
Direção: NathanaëlCoste, Marc de laMénardière
Gênero: Documentário
País: França
Duração: 87 minutos
Classificação Indicativa: Livre
Sinopse: O documentário conta a história de dois amigos de infância, Marc e Nathanaël, que decidiram largar tudo para iniciar uma jornada em busca da solução dos questionamentos sobre os caminhos do mundo. A jornada dos jovens pelos continentes serve para que eles repensem sua relação com a natureza, com a felicidade e com o sentido da vida.


ser to velho cerrado15 de dezembro de 2018, às 20h (sábado)

Ser tão velho cerrado
Direção: André D'Elia
Gênero: Documentário
País: Brasil
Duração: 106 minutos
Classificação Indicativa: Livre
Sinopse: Os moradores da Chapada dos Veadeiros, preocupados com o fim do Cerrado em Goiás, procuram novas formas de desenvolver a região sem agredir o meio ambiente em que vivem. O desafio, agora, é conciliar os interesses relacionados ao manejo da Área de Proteção Ambiental do Pouso Alto. Para isso, a comunidade científica, grandes proprietários de terra e defensores do meio ambiente iniciam um diálogo delicado, mas necessário.


hibridos os espiritos do brasil16 de dezembro de 2018, às 20h (dezembro)

Híbridos: Os espíritos do Brasil
Direção: Vincent Moon, Priscilla Telmon
Gênero: Documentário
País: Brasil
Duração: 88 minutos
Classificação Indicativa: 12 anos
Sinopse: Um estudo experimental e etnográfico sobre os cultos religiosos do Brasil contemporâneo. Conheça os laços fraternos entre curandeiros, xamãs, místicos, devotos e iniciados.