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Em junho o Cineclube Infantil traz mais atrações para a garotada. Tem filmes catarinenses, nacionais e estrangeiros para a diverção da galerinha. As sessões acontecem sempre aos sábados, às 16h, com entrada gratuita.

Dia 02 

Sessão de Longa-Metragem Internacional (75min)

O segredo de Eleonor (de Dominique Monféry, animação, Suíça, 2009, 75”)
Nathaniel, garoto de sete anos, passa as férias de verão na casa à beira-mar que seus pais herdaram da velha tia Eleonor. Durante a estadia, ele ganha de presente uma biblioteca antiga e descobre que os livros são mágicos e ganham vida quando cai a noite.

Dia 09

Sessão de Médias-Metragens Internacionais (54 min)

Piquenique com bolo (PicNicwithcake) (de Tom G., Mascha H. e Mercedes M., animação, Holanda/Espanha/Bélgica, 6')
Os bolos foram roubados novamente! Sr. Cão e Sra. Canina terão que descobrir quem são os ladrões. Episódio da série animada baseada no livro ilustrado “PicnicwithCake” de ThéTjong, em que uma mesma história é contatada pelo o ponto de vista de 13 animais diferentes.

Marsicek, o pescador (O RybariMarsickovi) (de Frantisek Vasa, animação,República Tcheca,2011,14')
Um clássico conto de fadas sobre um “peixe dourado” é apresentado como uma fábula automobilística moderna cheia de ação.

O Balão Vermelho (Le Ballon Rouge) (de Albert Lamorisse, ficção, França, 1956, 34')
Um dia, o menino Pascal depara-se com um balão vermelho. Enquanto brinca com ele, descobre que o balão consegue pensar por si mesmo. Daí, o balão passa a seguir seu "mestre" pelas ruas de Paris e o acompanha até a escola, onde o professor tem uma forte e engraçada reação. No fim, parece que os dois seguirão cada um seu próprio caminho, mas...

Dia 16

Sessão de Longa-Metragem Nacional (77min)

Peixonauta, o Filme (de Célia Catunda, Kiko Mistrorigo e Rodrigo Eba, animação, Brasil, 2016, 77”)
Doutor Jardim não retorna de uma visita à cidade, e Peixonauta, Marina e Zico partem do Parque das Árvores Felizes para resgatá-lo. Quando chegam lá, algo muito estranho está acontecendo: todos os habitantes da cidade sumiram. Para conseguir solucionar esse grande mistério, Peixonauta terá que contar com a ajuda da O.S.T.R.A. (Organização Secreta para Total Recuperação Ambiental) e de todos seus amigos para solucionar a sua mais importante missão.

Dia 23

Sessão de Curtas-Metragens Nacionais (61min)

Encantadores de História (de Raquel Platino, animação, Distrito Federal, 2013, 7’)
Através da música e movimento, personagens inspirados no livro As mil e Uma Noites celebram a continuidade da vida e o renascimento do maravilhoso. Uma atmosfera mágica onde reinam gênios e humanos viajantes por terras infinitas e inimagináveis.

Os Caçadores de Saci (de Sofia Federico, ficção, Bahia, 2005, 13’)
A chácara da pacata família de Onofre vem sendo assombrada por Saci: a pipoca não arrebenta, o ovo não choca, o leite sempre azeda, o feijão vive queimando na panela, entre outros estranhos acontecimentos.

Bud’sSongs Time (de Hélder Nóbrega, animação, São Paulo, 2012, 4’)
Acompanhe a história do velho Roxx, caminhando mais uma vez pelo deserto de Gueramba. Ele chega até seu local preferido e como de costume, começa a tocar uma canção. A música atrai Bud, o monstro, um velho conhecido seu.

Ernesto no País do Futebol (de André Queiroz e Thaís Bologna, ficção, São Paulo, 2009, 14’)
Em ano de Copa do Mundo, o que poderia ser pior para um garoto argentino do que morar no Brasil?

João, o Galo Desregulado (de Camila Carrossine e Alê Camargo, animação, SP, 2013, 10’)
Uma história bem-humorada de um galo que cantava na hora em que bem queria. Baseado em fatos reais.

Disque Quilombola (de David Reeks, documentário, Rio de Janeiro, 2012, 13’)
Crianças do Espírito Santo conversam de um jeito divertido sobre como é a vida em uma comunidade quilombola e em um morro da cidade de Vitória. Através de uma brincadeira, revela-se o quanto a infância tem mais semelhanças do que diferenças.

Dia 30
Não haverá Sessão no CIC.
Abertura da 17ª Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, no Teatro Pedro Ivo.

 

Entrada gratuita.

 

Com a proposta de descolonizar o olhar, a Sessão Cinemática de 06 de junho, com início às 19h30, promove o lançamento de dois filmes com o tema"Povos Originários", na sala de Cinema do CIC. A noite segue com debate com a participação do cineasta Ítalo Mongconãnn e a liderança indígena Kerexu Yxapyry, da aldeia Itaty, no Morro dos Cavalos.

A exposição O Tempo dos Sonhos: Arte Aborígene Contemporânea da Austrália trouxe para Florianópolis uma coleção diversificada e vigorosa da tradição artística contínua mais antiga do planeta, em exibição até 03 de junho, no espaço Lindolf Bell, no Centro Integrado de Cultura (CIC). E deixa também seu desdobramento: a reflexão sobre a situação indígena no país. Para estimular o debate "Povos Originários" é tema da próxima Sessão Cinemática marcada para o dia 06 de junho,  na sala de cinema do CIC, com lançamento de dois curtas-metragens inéditos.

A sessão tem início com o lançamento do curta-metragem Waapa (MT), de Paula Mendonça e Renata Meirelles. Produzido pelo programa Território do Brincar em parceria com a produtora de cinema Alana e a Maria Farinha Filmes. e que retrata as brincadeiras e o imaginário das crianças dos Yudjá, na aldeia Tuba Tuba, na Terra Indígena do Xingu, em Mato Grosso. Waapa, palavra da medicina dos Yudja, significa “remédio que cura” ou “elemento da natureza que ensina”. Por esse caráter didático, o remédio, ou “waapa”, é aplicado nas crianças para que corram rápido, tenham boa pontaria ou consigam tecer redes com a habilidade de uma aranha tecelã.

O povo Yudjá é um dos 240 povos indígenas existentes no Brasil, que totalizam juntos mais de 890 mil pessoas, segundo o Censo IBGE 2010. Sobre a invisibilidade identitária o documentário "Os Povos Originários Catarinenses" do cineasta Ítalo Mongconãnn, indígena egresso da graduação de cinema da UFSC, retrata como vivem e resistem em tempos atuais os índios catarinenses. O projeto foi contemplado pelo edital Futura em parceria com a rede Globo. Vai ser a primeira exibição comentada em sala de cinema.

Após a exibição dos filmes o tema se estende na conversa sobre identidade, violência e representatividade, com a participação do diretor Ítalo Mongconãnn e Kerexú Yxapyry. A mediação é da diretora de comunicação da Cinemateca Catarinense Cristine Larissa Clasen, curadoria das jornalistas Carol Macário, Lu de Moraes e o cineasta Pedro MC.

A sessão Cinemática é uma parceria entre a Associação Cultural Cinemateca Catarinense ABD-SC com o Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina e Fundação Catarinense de Cultura com realização nas primeiras quartas-feiras de cada mês. A entrada é gratuita. Agradecimentos na sessão de junho ao Canal Futura e plataforma Videocamp.


Serviço:
Exibição comentada dos filmes inéditos:
Waapa (20 min, 2017), de David Reeks, Paula Mendonça e Renata Meirelles
Os Povos Originários Catarinenses (15 min, 2017), de Ítalo Mongconãnn

Quando: 06 de junho, 19h30
Onde: Sala de Cinema do CIC
Quanto: Gratuito, sujeito à lotação por ordem de chegada
Sala com acessibilidade para cadeirantes.

 

Do suspense à aventura, da animação à ficção! A sessão do Cineclube Infantil deste sábado apresenta nada menos que sete produções catarinenses, cada qual premiada em festivais e mostras distintas do Estado, país e até de fora. Trata-se de uma série de curtas-metragens que serão exibidos a partir das 16h, na Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura, em Florianópolis. E o melhor: a entrada é gratuita.

O Cineclube Infantil é uma realização da Fundação Catarinense de Cultura em parceria com a Mostra de Cinema Infantil de Florianópolis, que é responsável pela curadoria da programação. As sessões acontecem o ano inteiro, todos os sábados e com entrada franca. Veja abaixo a relação dos filmes e não deixe de conferir a programação artística das casas da FCC na íntegra na nossa Agenda Cultural.

Sessão de Curtas-Metragens Catarinenses (66 min)

SuperPlunf(de Camila Kaulig e Henrique Luiz P. de Oliveira, animação, SC, 9')
Um menino consome apenas comida de preparo instantâneo, até que a suacuriosidade pelos sons o conduz a conhecer outras formas de alimentação.

O ser curioso (de Júlia Machado, documentário, SC, 2014, 7')
Através da história do Garapuvu – árvore símbolo de Florianópolis, o vídeo mostra como a curiosidade desperta a criatividade. Ela surge quando tudo parece novo, surpreendente, como se cada dia fosse uma nova descoberta. De forma lúdica, O Ser Curioso revela atos inseparáveis de ação e reflexão que podem modificar a realidade.

Bravura (de Giovanni Girardi e Flavio Tavares, animação, SC, 2014, 4')
O curta narra a história de um toureiro espanhol que realiza uma tourada atrapalhada no México.

NhamNham - a criatura (de Lucas Barros, ficção, SC, 2015, 13')
Lucas se muda para uma casa nova e faz um amigo que o ajuda a esquecer os problemas. Só que esquecer nem sempre é a melhor maneira de lidar com eles.

Fora da Caixa (de Edemar Miqueta, animação, SC, 2013, 5')
Nossa aventura começa, quando a imaginação de uma pequena se liberta pra “FORA DA CAIXA”.

A Montanha no Meio do Mundo (de Olga Nenevê e Marlon Toledo, animação, SC/PR, 2014, 15')
A animação conta a história de uma menina chamada M.M.M., que percorre uma trajetória de autoconhecimento para, enfim, descobrir que tudo pode se transformar.

O Mistério do Boi de Mamão (de Luiza Lins, ficção, SC 2005, 13')
A história é uma aventura envolvendo um grupo de crianças, futebol, e o mistério do sumiço de um dos bonecos do boi de mamão da Lagoa da Conceição.

Serviço

O que: Cineclube Infantil – “Sessão Curtas Catarinenses”
Local: Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) – Avenida Gov. Irineu Bornhausen, 5600, Bairro Agronônica, Florianópolis – SC
Classificação: Livre
Entrada: Gratuita

Um dos cineastas mais longevos em atividade no país, além de compositor e músico, Sérgio Ricardo será homenageado com uma seleção especial de seus filmes que serão exibidos nesta quinta-feira, sexta-feira, sábado e domingo na Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. São cinco produções, que incluem os longas “Esse Mundo É Meu” (1964), “Juliana do Amor Perdido” (1970), “A Noite do Espantalho” (1974), e seu mais recente trabalho, “Bandeira de Retalhos” (2018), e o filme de estria, o curta “Menino da Calça Branca” (1961). As sessões estão marcada para às 20h e a entrada é gratuita (confira a programação completa abaixo).

A Mostra Especial Sérgio Ricardo é uma parceria entre o Cineclube Unisul e o projeto de extensão da UDESC, com tutoria do Professor Rafael Hagemeyer. O cineasta de 85 anos continua criando novos filmes. Sérgio Ricardo realizou seu primeiro curta-metragem “O Menino da Calça Branca” com fotografia de seu irmão Dib Lutfi e montagem de Nelson Pereira dos Santos em 1961. Seu primeiro longa, “Esse mundo é meu”, foi montado por Ruy Guerra e considerado um dos melhores filmes de 1964 pela revista “Cahiersdu Cinema”. Ele também colaborou com a trilha sonora dos principais filmes de Glauber Rocha, como “Deus e o Diabo” e “Terra em Transe”.

A Sala de Cinema do CIC está localizada na Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600, Bairro Agronômica, Florianópolis.

Confira a programação de filmes

Quinta-feira (24) – 20h

“Menino da Calça Branca”
Direção: Sérgio Ricardo - Gênero: Drama - País: Brasil - Ano: 1961 - Duração: 22 min - Classificação Indicativa: 16 anos
Um menino sonha em ganhar uma calça branca, identificando-a com a possibilidade de ascensão social. Mas quando a recebe de presente, as coisas não ocorrem como o esperado.

“Esse Mundo é Meu”
Direção: Sérgio Ricardo - Gênero: Drama - País: Brasil - Ano: 1964 - Duração: 85 min - Classificação Indicativa: 14 anos
Pedro trabalha numa serralharia em que não recebe aumento há anos, o que o impede de se casar. Toninho, engraxate, junta dinheiro para comprar uma bicicleta. O sentimento de injustiça, desencadeia neles um misto de impotência e revolta contra o sistema.

Sexta-feira (25) – 20h

“Juliana do Amor Perdido”
Direção: Sérgio Ricardo - Gênero: Drama - País: Brasil - Ano: 1970 - Duração: 92 min - Classificação Indicativa: 10 anos
Em uma ilha, pescadores são explorados, através da crença em Juliana, uma virgem tida como santa. Mas ela conhece Faísca, o maquinista do trem e resolve fugir com ele.

Sábado (26) – 20h

"A Noite do Espantalho"
Direção: Sérgio Ricardo - Gênero: Drama - País: Brasil - Ano: 1974 - Duração: 100 min - Classificação Indicativa: 14 anos
Cordel Musical. No nordeste futurista brasileiro, um coronel contrata um jagunço para manter a ordem nas terras que ele pretende vender. Com a seca, um vaqueiro lidera os moradores para reclamar a sua parte da produção.

Domingo (27) – 20h

"Bandeira de Retalhos"
Direção: Sérgio Ricardo - Gênero: Drama - País: Brasil - Ano: (1968/2008) - Duração: 90 min
Morro do Vidigal, Rio de Janeiro, 1977. Os moradores são surpreendidos pela prefeitura, que decidiu desapropriar o local, alegando risco de deslizamento. Em meio a resistência dos moradores, desenrola-se um violento triângulo amoroso entre Neno, Tiana e Bituca.

Os jardins em frente ao Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, serão, a partir do dia 22 de maio, o território artístico do Grupo Nhá-U e do Coletivo Geodésica Cultural. Ambos são os responsáveis pela exposição “Atemporalidade”, que consistirá em uma instalação em cerâmica e intervenções culturais no interior de uma estrutura geodésica. A abertura será às 16h, com acesso livre, sendo que às 19h está programada a apresentação “Tocada Aberta” de Polo Cabrera e Grupo Colibri.

A exposição é uma parceria do Nhá-U e do Coletivo Geodésica com o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) e integra as celebrações dos 70 anos da instituição. “Atemporalidade” permanecerá em visitação até o dia 29 de junho e todos as peças expostas também estarão à venda. No ambiente proposto, a cerâmica atua como transmissão de conceitos sobre a temporalidade da vida humana e os fazeres artísticos. O cheiro, a forma os elementos primordiais como água e terra questionam a efemeridade e do ser; simbolizadas através dos vasinhos suspensos, vasos e fragmentos de cerâmica crua e queimada em contato com água, assim como o renascer (sementes) fazem desta mostra um evento inquisidor e participativo. A cerâmica também como arte que remonta as tradições e gestos – a beleza visual, táctil e dinâmica como instalação inspiradas em aroma e líquido, completa a materialidade da mostra.

Segundo os organizadores da mostra, "a geodésica como útero da instalação permite ainda o Ciclo das águas (Tribo Colibri) onde o cênico e a musica são a tônica; muito movimento de uma pretensa narrativa cujo significado é atribuído pelo próprio observador e participante". A exposição também contará com a participação do artista e ceramista Valdo Santeiro, oficineiro do Instituto Federal de Santa Catarina.

SERVIÇO:

O que: Exposição “Atemporalidade” - Grupo Nhá-U e Coletivo Geodésica Cultural Itinerante.
Abertura: Dia 22 de maio, às 16h e apresentação “Tocata Aberta”, com Polo Cabrera e Tribo Colibri, às 19h
Visitação: todos os dias até 29 de junho
Local: jardins do Centro Integrado de Cultura (CIC) – Avenida Gov. Irineu Bornhausen, 5600, Bairro Agronômica, Florianópolis - SC
Entrada: gratuita
Contato: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Grupos participantes

O Grupo Nhá - U fundado em 1980 passou por diversas transformações quer no numeros de participantes como tambem por periodos em que as suas atividades ficaram dormentes e praticamente sem mostras ou atividades que denotassem a sua existencia. Foram momentos de grande repercuções pelas inúmeras propostas artisticas, “Caos e Criacão”, “Emaranhado”, “Ali e na Açâo”, “Menina Bem” e participações em eventos ligados a moda, seminarios, cursos, oficinas e participações em salões nacionais e internacionais, como Ceramic Contest em Nagoya – Japão e outros de menor visibilidade.
Uma de sua característica básica tem sido sempre a preocupação com a cerâmica e suas diversas possibilidades sejam técnicas como temática e uma preocupação em ter como marca a contemporaneidade.

Pode-se dizer que o Nha - U é cria da Udesc. Foi o espaço de se fazer cerâmica, estudar e principalmente de vivenciar esta arte. Muitos outros grupos nele tiveram sua fonte inspiradora tento em suas formações como em suas carteristicas de metodos e metas.

A Geodésica Cultural Itinerante é um coletivo de arte colaborativa, composto por artistas de diversas áreas, que utiliza uma estrutura geodésica como dispositivo relacional itinerante. Possui o objetivo de ativar criativamente diferentes contextos e espaços públicos, visando à reinvenção de relações sociais, culturais e ambientais. São realizadas atividades de caráter transdisciplinar, como oficinas, conversas, ações artísticas que buscam a produção de sentido a partir da experiência.
O Coletivo surgiu a partir do Grupo de pesquisa “Arte e Vida nos Limites da Representação” Udesc / CNPq em 2011, coordenado pelo professor José Luis Kinceler, homenageado no Festival Internacional Kinceler - FIK 2018, e seu percurso itinerante iniciou através da realização do evento “Estação Geodésica: Ações em Arte Contemporânea” em Novembro de 2011, no Centro Integrado de Cultura- CIC. Passou pela comunidade do Montserrat no centro de Florianópolis com o projeto “Panorâmica Montserrat”, entre outras atividades e projetos realizados em Florianópolis.

Grupo Nhá- U (Participantes)

Cinthia Zaguini Muller
Elbe Araujo
Eliane Prudêncio da Costa
Isabela Sielski
Jany Gonçalves Vila Bôas Araujo
Luiz Carlos Canabarro Machado
Nivaldith Fernandes
Rafael João Rodrigues

Coletivo - Geodésica Cultural (Participantes)
Gustavo Tirelli
Ágata Tomaselli
Leonardo Lima
Jade Sapucahy
Tatiana Rosa
Lucas Kinceler