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A sessão Cinemática, produzida pela Cinemateca Catarinense ABD/SC, lança parceria com a distribuidora Vitrine Filmes, uma das mais atuantes no mercado nacional do cinema autoral, e apresenta em abril a o primeiro ciclo de filmes seguidos de debates. A Semana Vitrine Filmes tem parceria com o Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) e ocorre de 1º a 3 de abril no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, com entrada gratuita.

Serão três sessões especiais até o final do ano, com filmes que não entraram no circuito das salas comerciais. A exibição será seguida de debate com convidados que contribuem ao tema de cada filme.

Programação:

Dia 1º de abril, 19h30:

CINEMA NOVO
Direção: Eryk Rocha (2016)
90′ / Brasil / Português / Documentário
Ensaio poético que investiga um dos principais movimentos cinematográficos latino-americanos, através do pensamento e fragmentos de filmes dos seus principais autores. O filme mergulha na aventura da criação de uma geração de cineastas que inventou uma nova forma de fazer cinema no Brasil – a partir de uma atitude política que juntava arte e revolução – e que tinha como desejo um cinema que tomasse as ruas e fosse ao encontro do povo brasileiro. Prêmio Olho de Ouro - Festival de Cannes 2016.
Debate com Claudia Aguiyrre, José Geraldo Couto e Loli Menezes

Dia 2 de abril, 19h30:

TORQUATO NETO – TODAS AS HORAS DO FIM
Direção: Eduardo Ades, Marcus Fernando
88′ / BRASIL / 2018 / digital / documentário
Torquato Neto (1944-1972) vivia apaixonadamente as rupturas. Atuando em múltiplas frentes – no cinema, na música, no jornalismo –, o poeta piauiense engajou-se ativamente na revolução que mudou os rumos da cultura brasileira nos anos 60 e 70. Foi um dos pensadores e letristas mais ativos da Tropicália, parceiro de Gilberto Gil, Caetano Veloso e Jards Macalé. Junto à arte marginal, radicalizou sua atuação e crítica cultural, com Waly Salomão, Ivan Cardoso e Hélio Oiticica. Por fim, rompe com sua própria vida. Suicida-se no dia de seu aniversário de 28 anos.
Debate com Jean Mafra, Fabio Brüggemann e Demétrio Panarotto

 

Dia 3 de abril, 19h30:

TODOS OS PAULOS DO MUNDO
Direção: Gustavo Ribeiro e Rodrigo de Oliveira (2018)
80′ / BRASIL / 2018 / digital / documentário
Com Paulo José, Dina Sfat, Bel Kutner, Joana Fomm, Mariana Ximenes, Selton Mello, Milton Gonçalves, Helena Ignez, Fernanda Montenegro.
Paulo José é um ícone brasileiro. O talento sem igual, a voz inconfundível, o carisma e a versatilidade acompanham as seis décadas de sua trajetória como ator, diretor e pensador do país. TODOS OS PAULOS DO MUNDO narra a vida e a obra do maior ator do cinema brasileiro através do que viveu e das reflexões que Paulo José, há vinte cinco anos convivendo com o Mal de Parkinson, consegue articular ainda hoje, às vésperas de seu aniversário de 80 anos. Diante da perda da voz, um artista que insiste em falar e que encontra em “TODOS OS PAULOS DO MUNDO” a caixa amplificadora de seu verbo para o mundo. Festivais e Prêmios: Festival do Rio (2017), Mostra Internacional de Cinema de São Paulo (2017), Panorama Internacional Coisa de Cinema (2017), Festival de Havana (2017), Janela Internacional de Cinema (2017), Festival de Tiradentes (2017).
Debate com Renato Turnes, Laine Milan e Marco Martins

 

Serviço:

O quê: Semana Vitrine Filmes
Quando: de 1º a 3 de abril, às 19h30
Onde: Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita.

O Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe nesta sexta-feira (15) a estreia do documentário Aquela Mistura, sobre o extinto bar Underground. A exibição começa às 20h, mas antes, a partir das 19h, o público confere shows das bandas Os Cafonas e Eutha. A entrada é gratuita.

O documentário de Lucas de Barros e Fábio Bianchini foi contemplado na edição 2014/2015 do Edital Prêmio Catarinense de Cinema, e faz parte da exposição Making Of 3, em cartaz no Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) de 13 de março a 12 de maio. O filme relembra a história do bar que começou em 1995, em Florianópolis, como uma casa de sucos, ganhou a atenção do público de rock alternativo local simplesmente pela trilha sonora, tocada em fitas cassete, e transformou-se em um palco conhecido nacionalmente, até fechar em 2004, após pressão das autoridades e dificuldades financeiras.

Foram entrevistados a família que tocava o bar, músicos, frequentadores, produtores culturais, jornalistas, curiosos e o delegado da Lagoa da Conceição durante a época. Entre eles, estão Wander Wildner, que chegou a morar no bar, Adriano Cintra, o produtor cultural e DJ Tiago Franco, o coreógrafo Alejandro Ahmed, o líder dos Phantom Surfers, Mel Bergman.

Além de histórias divertidas e de um olhar sobre a produção independente no período, o filme debate ocupação de espaço urbano de Florianópolis, relações entre grupos sociais, noção de cultura local, organização coletivista e comportamento, entre outros aspectos. Olhar de novo essa história 15 anos depois é, também, procurar entender como essas coisas se repetem, o que mudou e o que continua parecido em Santa Catarina.

Sobre o filme

Aquela Mistura
Lucas de Barros e Fábio Bianchini, 2019.
Documentário, 68 min, Cor, 12 anos
Sinopse: Na segunda metade dos anos 90, em Florianópolis, existiram dois bares que foram referências para toda uma cena musical independente no estado; o histórico e polêmico "Trópicos" que se transformou no mitológico "Underground Rock Bar" (popular bar do Franck) - símbolos de um original movimento cultural e comportamental que desafiou estereótipos e padrões atribuídos a uma cidade quase nunca associada ao cenário independente roqueiro.
Direção: Lucas de Barros e Fábio Bianchini Mattos | Produção: Carol Gesser e Fábio Bianchini

Sobre as bandas

Eutha: a banda Eutha (ex-Euthanasia) está completando 27 anos em 2019. O primeiro ensaio foi no Carnaval de 1992, em São José, na Grande Florianópolis. Representando a velha guarda do som pesado de Floripa, Eutha tem um repertório de hardcore old school, metal e punk, com influências de elementos do hip-hop, reggae, funk70, grindcore, death metal, música eletrônica e industrial, e letras que abordam o cotidiano. A banda é formada por Marcelo Mancha (baixo e voz), Jean Martins (guitarra e voz), Heráclito Maia (percussão, sampler e voz), e Johnny Duluti (bateria e voz).

Eutha já dividiu o palco com bandas como os nova iorquinos do Dog Eat Dog, os texanos do World Burns to Death, os californianos do Good Riddance e do The Adolescents, a lenda punk hardcore Riistetyt da Finlândia e ainda Vitamin-X e Terrorgroupp da Holanda. Do cenário nacional, destaque para shows com Ratos de Porão, BNegão, Sepultura, Pavilhão 9, Dead Fish, Garotos Podres, Marcelo D2, Raimundos, entre outras.

Os Cafonas: são os reis do trunk'a'billy de Florianópolis, até porque só eles tocam esse negócio: rock'n'roll divertido e dançante com letras sobrenaturais e surreais.

Serviço:

O quê: Estreia do documentário Aquela Mistura
Quando: 15 de março de 2019
19h: Show com as bandas Eutha e Os Cafonas
20h: Exibição do filme
Onde: Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Classificação indicativa: 16 anos
Entrada gratuita - distribuição de ingressos a partir das 19h

O documentário A Maravilha do Século, da diretora Márcia Paraíso, terá sua estreia no próximo dia 19 de março, às 19h30, na Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. O filme, realizado com recursos do edital Prêmio Catarinense de Cinema, da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), aborda a trajetória de Giovanni Maria de Agostini, mais conhecido na historiografia catarinense como “profeta”, “monge” ou “São João Maria”. A exibição gratuita contará com a presença da equipe de realização e tem o apoio do Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC).

Filmado nos estados de Santa Catarina, Paraná, Rio Grande do Sul, São Paulo e ainda no México, Peru, Cuba, Estados Unidos e Itália, o documentário reúne espiritualidade e materialidade – provas da passagem de Agostini pelo mundo, desde o registro de batismo na cidade de Novara, região do Piemonte, Itália, até sua lápide em um cemitério no Novo México, EUA. Batizados como “Joaninos” pela antropóloga dra. Tania Welter, os relatos dos seus seguidores se entrelaçam, independente do idioma falado ou da parte do mundo.

Sobre o personagem

Em 1861, o italiano Giovanni Maria de Agostini foi fotografado em Havana, Cuba, o primeiro registro fotográfico que se tem notícia sobre ele. A foto circulou pelas ruas em forma de cartão postal e foi batizada como “a maravilha do século”. Um homem que tinha caminhado pelas Américas, entre desertos, florestas, sertões, guerras, revoluções.

Agostini poderia ter passado despercebido por seus feitos aventureiros de andarilho das Américas se não fosse a tradição religiosa que iniciou e que permanece até hoje. A documentarista Marcia Paraiso ouviu falar de João Maria – como é conhecido pelos caboclos do planalto de Santa Catarina, quando filmava pela região. Chamado de “profeta”, “monge” ou “São João Maria”, a forma como seus seguidores perpetuam uma memória oral que reverencia uma fé simples, distante dos dogmas da Igreja tradicional, próxima aos conhecimentos relacionadas às ervas e respeitando a natureza, fez com que ela se interessasse em contar sua história, dessa entidade tão forte e presente no universo caboclo do sul do Brasil.

Ficha técnica:

A maravilha do século
Documentário, 87 minutos
Direção – Roteiro – Produção: Marcia Paraiso
Consultoria: Alexandre Karsburg, David Thomas e Tania Welter
Direção de Fotografia: Kike Kreuger e Ralf Tambke
Som direto: Ju Baratieri
Montagem: Glauco Broering
Edição de som e mixagem: Leonardo Queyroi
Trilha sonora original: Luiz Gayotto e Rovilson Pascoal
Produção executiva: Helio Levcovitz e Ralf Tambke
Produtor associado: David Thomas
Sinopse: “Profeta”, “monge” ou “São João Maria” é como é conhecido no sul do Brasil o italiano Giovanni Maria de Agostini, que saiu da Europa no século 19 para cruzar o continente americano, intitulando-se “eremita solitário”. Por muitos lugares por onde passou deixou uma tradição de fé que resiste até os dias de hoje.

Serviço:

O quê: Estreia do documentário A Maravilha do Século
Quando: 19/03/2019, às 19h30
Onde: Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita

Verão de 1516. Uma embarcação espanhola naufraga em Meiembipe, atual Ilha de Santa Catarina. Um dos sobreviventes, Aleixo Garcia, protagoniza uma das maiores aventuras para um europeu em terras brasileiras: percorrer a pé, na companhia de centenas de guaranis, um trajeto de três mil quilômetros, de Florianópolis até o território inca, na Cordilheira dos Andes. A partir daí o Sul do Brasil vive uma verdadeira “corrida da prata”, antes mesmo do início da colonização oficial do Brasil.

Esse é o tema do documentário “De Meiembipe a Chuquisaca: a descoberta do Império Inca” que estreia no dia 13 de março, com duas sessões, às 19h e às 20h, no Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC). Com direção de Carolina Borges de Andrade, direção de arte e ilustrações de Eloar Guazzelli, direção de produção de Alexandre Peres de Pinho e animação de Lucas Feitosa, a obra narra a aventura do espanhol Aleixo Garcia pela principal transcontinental indígena do Cone Sul, o Peabiru, que se conectava ao Khapac Ñan, a rede de estradas incaicas, no Alto Peru (atual Bolívia).

O filme, um híbrido de animação e live action, reúne o gênero road movie, ou “filme de estrada”, já que os realizadores refizeram a viagem de Garcia nos dias atuais, percorrendo as principais cidades e estados brasileiros, paraguaios e bolivianos por onde passou o protagonista, no então Caminho do Peabiru, na tentativa de refazer a rota Guarani.

Além de estar onde esteve Garcia, o filme faz o telespectador embarcar ainda mais nesta aventura ao entrevistar pessoas dos três países: Brasil, Paraguai e Bolívia. Entre eles, o jornalista e escritor brasileiro Eduardo Bueno (o Peninha), autor da coleção Terra Brasilis, e o jesuíta espanhol naturalizado paraguaio, Bartomeu Meliá, um dos mais importantes guaraniólogos da atualidade, atualmente com 87 anos de idade.

Segundo a diretora do documentário, Carolina Borges de Andrade, o edital do Prêmio Catarinense de Cinema possibilitou contar esta aventura em terras brasileiras, antes do início da colonização oficial do Brasil, e revelar a riqueza da cultura dos povos originários da região. “Por meio do filme é possível perceber o intercâmbio entre guaranis (terras baixas) e incas (terras altas). É imprescindível para a identidade brasileira, especialmente do sul do Brasil, o conhecimento da riquíssima história desse período”.

Para Guazzelli, premiado ilustrador e quadrinista, realizar a direção de arte para o curta-metragem foi, literalmente, uma aventura. O ilustrador percorreu com a equipe trechos da viagem no Brasil e na Bolívia. “Ao longo de muitas estradas e processos criativos, a equipe conseguiu recriar um universo maravilhoso e ainda desconhecido do grande público. E acho que deu muito certo”, comemora.

Reviver a rota de Aleixo Garcia também foi uma verdadeira aventura para a equipe que, além de enfrentar as dificuldades de qualquer grande viagem, os trâmites de cruzar várias aduanas e fronteiras com muitos equipamentos, ainda precisou ultrapassar um outro desafio para realizar seu objetivo. “Tínhamos muito material bom e uma história complexa para contar no pouco tempo do formato curta-metragem, então tivemos que ter desapego e maestria para chegar ao corte final”, destaca o diretor de produção, Alexandre Peres de Pinho.

E este final ainda tem outra grande surpresa, a animação das ilustrações feitas pelo editor Lucas Feitosa. Com poucos recursos, os desenhos do curta, previstos inicialmente para serem filmados como uma sequência de quadros parados, ganharam sequências animadas graças ao trabalho de finalização de Lucas.

O curta-metragem de 25 minutos de duração foi inspirado no livro da jornalista e escritora Rosana Bond, “A Saga de Aleixo Garcia: o descobridor do Império Inca”, publicado pela Editora Aimberê (1998) e contemplado com o Prêmio Catarinense de Cinema.


A estreia

No lançamento do documentário, o músico e pianista holandês Kristian Schot, autor da trilha sonora original, fará uma apresentação ao vivo utilizando piano. A trilha original do filme, criada por ele, foi inspirada em canções de trovadores medievais dos séculos XV e XVI.

Após a estreia, estão previstas oito exibições públicas em locais a serem definidos depois do lançamento. A faixa etária indicativa de público é livre e pretende contemplar espaços escolares do ensino fundamental, assim como universitários. Além disso, o filme vai percorrer o circuito de festivais nacionais e internacionais de curtas-metragens e de documentários.

A produtora responsável pela realização do filme, Arrebol Produções, da diretora Carolina Borges de Andrade, busca viabilizar a produção de um longa-metragem sobre o mesmo tema, fruto da extensa pesquisa realizada para o curta.

No longa a diretora pretende aprofundar, por meio da tribalização de Aleixo Garcia, temas como a lendária transcontinental indígena Peabiru e a riqueza cultural da grande Nação Guarani, apresentando aspectos como a língua, a medicina fitoterápica, a riqueza astronômica, a cosmologia e a agricultura tradicional com sua abundante produção de alimentos em harmonia com a natureza.

Ficha Técnica

Título: de Meiembipe a Chuquisaca: a Descoberta do Império Inca
Direção, Roteiro e Pesquisa: Carolina Borges de Andrade
Art Concept, Ilustrações e Direção de Arte: Eloar Guazzelli
Direção de Produção, Direção de Fotografia e Montagem: Alexandre Peres de Pinho
Editor de Animação e Finalização: Lucas Feitosa
Trilha Sonora Original: Kristian Scoth
Duração: 25 min
Ano: 2018
Realização: Arrebol Produções
Patrocínio: Prêmio Catarinense de Cinema/ Fundação Catarinense de Cultura
Apoio: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC)
E-mail para contato: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Serviço:

O quê: Estreia do filme De Meiembipe a Chuquisaca: a Descoberta do Império Inca
Quando: 13/03/2019, às 19h e às 20h
Onde: Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Classificação indicativa: livre
Entrada gratuita

No mês de março a Sessão Cinemática retoma a agenda mensal com filme Infiltrado na Klan, do diretor Spike Lee. A sessão será realizada na quarta-feira, 06, a partir das 19h30 e terá uma  conversa sobre racismo com Djavan Nascimento, do MNP (Movimento Negro Periférico), com o produtor cultural Kim Isac, também conselheiro da Rede Brasil Afroempreendedor - ReAfro/SC, com a educadora do Centro Cultural Escrava Anastácia, Juliana Mello, e com Mathizy Pinheiro, do projeto É Da Nossa Cor.

O filme aborda a história que se passa nos anos 70, em que o personagem Stallworth conseguiu se infiltrar na organização de extrema-direita racista Ku Klux Klan no estado do Colorado (EUA). O diretor Spike Lee adaptou a biografia de modo bem humorado usando todo repertório de linguagem que o identifica como um dos grandes cineastas de todos os tempos. Vencedor do Grand Prix do Festival de Cannes 2018, o roteiro levou o Oscar no último domingo (melhor roteiro adaptado). Spike Lee lembra no filme os primórdios do próprio cinema para contextualizar o racismo que fundou o Novo Mundo, até chegar nas manifestações atuais contra o racismo e a intolerância.

O filme traz questões fundamentais que refletem na sociedade brasileira a urgência da representatividade no cinema, nos espaços públicos de cultura e a discussão sobre racismo.

Infiltrado na Klan

Direção: Spike Lee

Roteiro: Charlie Wachtel, David Rabinowitz, Kevin Willmott, Spike Lee
Com: John David Washington, Adam Driver, Laura Harrier, Topher Grace, Alec Baldwin

Não recomendado para menores de 14 anos.

 

Serviço:
Sessão Cinemática

Quando: 06 de março às 19h30. (O filme começa 19h40)

Onde: Sala de Cinema do CIC - Centro Integrado de Cultura, Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis - SC.

Sessão Cinemática tem caráter educativo e não cobra ingresso. As sessões são gratuitas. Parceria entre Associação Cultural Cinemateca Catarinense ABD-SC, Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) e Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Agradecimentos para sessão especial de março à distribuidora Universal Pictures do Brasil.