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Dia: 2 de agosto

Horário: 20h

Valor: Gratuito

Local: Tatro Álvaro de Carvalho - TAC

 

 

 

Desculpa a imodéstia.

Mas, quem não conhece Aracy Cortes?

Sou eu, meu bem! Anunciou é apoteose!

 

ARACY CORTES (1904-1985)

            O espetáculo Zylda é uma homenagem a grande atriz revisteira: Aracy Cortes, que na realidade chamava-se Zilda Espindola. E escolhemos o seu nome verdadeiro para homenageá-la. Usamos o “y” para reportá-lo a escrita dos anos 1920 a 1940 quando usar “y” no nome dava uma sofisticação e diferenciava o designado. Zylda é uma homenagem a grande atriz Aracy Cortes. Não fazemos, no espetáculo, uma biografia da atriz. No texto colocamos alguns momentos interessantes e/ou anedóticos de sua trajetória pessoal e artística. Ou seja, Aracy Cortes é nossa homenageada, ela não se constituiu no objeto do texto, nem mesmo como tênue fio de enredo. Mas, trazemos para a cena os quadros, musicas ou momentos de dança – maxixe, samba, tango, etc – que estiveram nos espetáculos encenados por Aracy Cortes. Com este trabalho colocamos em cena uma peça revisteira, mas ela não procura reconstituir uma história do Teatro de Revista, e sim colocar em cena nos dias atuais um espetáculo de Revista. Ou seja, permitir que o público atual venha a conhecer um espetáculo de Teatro de Revista.

            O espetáculo Zylda está estruturado em dois atos e 20 quadros; a única ligação entre eles reside no fato de terem sido encenados em “revistas” de que Aracy participou. São quadros que intercalam música, dança e cenas cômicas. Portanto, através dessa estrutura trazemos para a cena a “ginga” brasileira, o carnaval e o samba, numa exaltação, “quase ingênua”, do país, de seus valores e de sua história, tais quais eram constituídas as “revistas” no seu auge histórico, ou seja, nas décadas de 1920 a 1940.

            Procuramos, com Zylda, construir um texto e um espetáculo que possa repercutir nas platéias atuais, e ao mesmo tempo apresentar a esse público um gênero que praticamente desapareceu da cena brasileira a partir da década de 1960. Observamos que não estamos fazendo um “resgate” histórico de um gênero desaparecido de nossos palcos, e sim, acompanhando uma tendência que desponta, nos últimos tempos, no teatro brasileiro, que é a de voltar-se para o “musical”. Dessa forma, a “Revista” — por sua irreverência, pela ligadura de um texto inteligente bem-humorado, pela capacidade de interligar a música, a dança e o teatro, o sério e o cômico, o lúdico e o paródico — mostrou ser um excelente caminho para recolocar na cena a musicalidade, tão viva em nossa cultura.

Fonte: Assessoria de Comunicação da FCC

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