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<p style="\&quot;text-align:" justify;\"=""> O Indie 2013 está com inscrições abertas para filmes de ficção e documentários nacionais e estrangeiros em três categorias. A 13ª edição da mostra acontece entre os dias 5 a 12 de setembro, em Belo Horizonte (MG), e de 19 a 26 de setembro, em São Paulo. Na categoria “Indie Brasil”, podem participar longas nacionais de ficção com até 70 minutos e documentários com até 50 minutos. Em “Música do Undergound” são aceitos documentários sobre música, de qualquer gênero musical, e/ou sobre músicos, de média e longa duração (acima de 40 minutos), produzidos no Brasil e no exterior. Já a “Mostra Mundial” seleciona produções internacionais de ficção ou documental, acima de 60 minutos, de qualquer temática. As obras deverão ter sido finalizadas entre 2012 e 2013.

Informações pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou nos telefones (31) 3296-8042 / (31) 3293-1582.

Fonte: Ministério da Cultura

 

 

<p style="\&quot;text-align:" justify;\"=""> A Comissão Estadual dos Festejos Farroupilhas definiu o período para as inscrições do concurso que escolherá a canção tema da Semana Farroupilha 2013. De acordo com o regulamento, serão aceitas inscrições até o dia 08 de maio. A canção vencedora será anunciada no dia 15 de maio. As músicas deverão ser inéditas, compostas especificamente para o evento, contemplando ritmos consagrados do cancioneiro rio-grandense e enfocando o tema “O Rio Grande do Sul no imaginário social”, que servirá para a divulgação oficial da mesma.

Informações na sede da FIGTF – Avenida Borges de Medeiros, 1501, sala 10, em Porto Alegre. Telefone (51) 3228.1711.
E-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo..

Fonte: Comissão Estadual dos Festejos Farroupilhas

Inaugurado em 27 de setembro de 2010, o Museu de Hábitos e Costumes, localizado em Blumenau, tem recebido visitantes não somente da cidade, mas também de municípios vizinhos, de todo o país e exterior. Tem como missão prestar serviço à sociedade por meio do resgate, conservação, valorização, e reconhecimento do patrimônio regional, contribuindo para o fortalecimento identitário e da cidadania dos blumenauenses pela pesquisa e preservação do bens culturais.

O Museu foi constituído de um sonho antigo da senhora Ellen Weege Vollmer que desde muito cedo começou a recolher peças com o intuito de um expô-las. As peças mais variadas das mais distintas épocas. O tempo passou e seu grandioso acervo foi repassado à Fundação Cultural de Blumenau que com o apoio de patrocinadores criou o museu.

Apresenta um acervo que permite ao visitante viajar no tempo, muitas vezes revivendo cenas de sua infância ou de seu passado. As exposições de longa duração do Museu de Hábitos e Costumes dividem-se em 13 temáticas relacionados aos costumes da região, como as vaidades femininas, o casamento, o costume ou a necessidade da costura e bordado, roupas íntimas, brinquedos das mais distintas épocas, móveis, utensílios para o lar.

O Museu de Hábitos e Costumes realiza visitas mediadas e guiadas aos grupos previamente agendados. Visa, com esse atendimento individualizado, proporcionar reflexão aos visitantes acerca da história regional. Atualmente são realizadas ações educativas ao final das visitações, bem como recebimento de visitas em horários especiais (Programa Museus à Noite), realização de oficinas e fomento a pesquisa.

Localizado na rua XV de Novembro, nº 25, no centro de Blumenau. Aberto ao público das 10h às 16h, de terça-feira a domingo. Sendo cobrado uma taxa de R$ 3 inteira e R$ 1,50 para estudantes. Acima de 60 anos e abaixo de 8 anos a entrada é gratuita. 

>> Telefone de contato: (47) 3326-8049.

Fonte: Museu de Hábitos de Costumes

O Museu Nacional do Mar - Embarcações Brasileiras, espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em São Francisco do Sul, está no ranking da revista Guia Quatro Rodas de melhores museus do Brasil. “O fato aumentou nossa responsabilidade, que é mais do que investir no acervo e manutenção do espaço museal, mas também no quadro funcional. O museu já conta com uma equipe de servidores efetivos contratados via concurso público. A expectativa é também de que esta divulgação ampla, via Guia Quatro Rodas, facilite ainda mais o acesso do público aos acervos brasileiros. Sem dúvida, que tudo é fruto de muito trabalho de toda a equipe. Parabéns a todos!”, declara, orgulhoso, o presidente da FCC, Joceli de Souza.

A edição de 2013 do Guia Brasil traz um seleto grupo de oito museus cinco estrelas – nota máxima na avaliação do Guia Quatro Rodas, entre eles também está o catarinense Mundo Ovo de Eli Heil. Outros 21 museus são quatro estrelas. Todos são centros de divulgação de conhecimento de áreas diversas como ciência, arte e história.

Clique e confira a edição online do Guia Quatro Rodas

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Fotógrafa e escritora reconhecida internacionalmente, a catarinense que cruzou todas as fronteiras a bordo de seu talento, e ganhou o mundo na carona de uma Nikon analógica, fará a mais completa retrospectiva de sua carreira de 12 de abril a 12 de maio, nos salões do Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Florianópolis. A exposição Pinceladas de Luz 30 Anos de Fotografia reúne as melhores imagens, objetos e memórias de Lair Leoni Bernardoni ao longo de uma trajetória que já rendeu mostras individuais da Grécia ao Canadá, do Chile aos Estados Unidos; campanhas publicitárias; capas de livros, três livros de arte publicados; e um número sem fim de prêmios e homenagens.

A curadoria da exposição é da escritora Christina Baumgarten, que assina o prefácio do livro homônimo, Pinceladas de Luz, sem economia de elogios. “É como uma esteira de luz que se sobrepõe à escuridão do cotidiano e nos transporta, durante alguns momentos, para uma realidade idealizada nos sonhos. Esse é o efeito que a obra de Lair Bernardoni provoca nos circunstantes: um momento de lirismo, no qual nossa alma voa, divorcia-se da realidade brutalizada do cotidiano terrestre e habita, mesmo por minúsculos instantes, um mundo de sonho onde a beleza dá o tom universal”. O mais curioso, no entanto, é que toda esta capacidade de perenizar e otimizar o que vai no coração ficou escondida, amadurecendo imaculada por mais de 40 anos.

Enquanto o mundo se rendia à cultura pop, nos idos dos anos 80, Lair descobria sem prelúdios, na mais despretensiosa cena caseira, sua real vocação. Aos 44 anos, ao ajudar a sobrinha a provar o vestido de debutante, a tia-coruja não resistiu. “Ela estava sentadinha na minha cama, só com as anáguas fartas de tule, e com uma luz sobre o cabelo loiro. Paralisei. Era linda a imagem. Tomei a câmera e disse: não te move, eu vou te fotografar”, lembra Lair, que ao criar o vestido nunca imaginou o quanto ele alinhavava sua consagração. “Naquele momento eu estava mudando o ponteiro da minha vida. Foi tão mágico, tão fantástico, que eu não consegui terminar a prova da roupa. E pensava: é isso que eu sei fazer, é isso. Mandei o filme para revelar e quando abri o envelope vi que eram 36 fotografias absolutamente lindas. Joguei tudo para cima e saí correndo como criança, gritando: eu sou fotógrafa, é isso que eu sou”...

Desde então, tudo mudou para a “amarelinha” de São Francisco do Sul, mãe de cinco filhos, protagonista de um amor Bodas de Ouro com o marido, Cleophano, e fotógrafa auto-didata que coleciona discípulos, fora e dentro de casa. Sua primeira imagem premiada, “Os mansos herdarão a terra”, foi um retrato espontâneo da filha, Geneviève, que não sem motivo abraçaria mais tarde a carreira da mãe. Com uma simbiose singular, Lair & Gene fazem par perfeito nos três livros de arte lançados até então por Lair Bernardoni: Girassol Giralua (que traz na capa a primogênita de Geneviève, Nicole); Pinceladas de Luz (que reproduz na capa sua primeira imagem premiada) e Asas Azuis, Poema Alado, coletânea de fotos e prosa poética em que uma Geneviève helênica parece moldada pelo pincel.

“As pessoas costumam dizer que a minha pintura e os meus quadros são lindos. E eu tenho que explicar que não pinto, eu fotografo. Só preciso de uma luz de janela e da minha Nikon perto do coração, porque ela conhece meu descompasso. Mas a luz é a grande artífice. Eu e a câmera analógica, a mesma de 30 anos atrás, somos apenas coadjuvantes neste êxtase de contemplação, nesta busca pela perfeição que leva a fotografia a ser confundida com uma pintura”, explica a artista que integrou o seleto The Image Bank, nos anos 80 e 90, e que tem o privilégio de contar com seis obras no Musée Français de la Photographie.

“Cada um escolhe um oxigênio para suprir seus dias. O meu é composto por letras e clics”, resume Lair, que mesmo sem se render às facilidades da câmera digital, disponibiliza boa parte de seu acervo, incluindo portraits, instantâneos da natureza e imagens de todos os continentes, em seu portfólio digital, no www.lairbernardoni.com.br. Antes de colecionar milhas, viajando para o exterior repetidas vezes ao ano a fim de “imortalizar” os mesmos cenários em diferentes estações, Lair teve o privilégio de protagonizar o reverso: mostrar a beleza brasileira, mundo afora, em exposições nos mais nobres espaços, como a Galerie Debret, em Paris, o Palazzo Pamphilli, em Roma, a Icaro Room no Rockfeller Center, em Nova York, a Galeria da Municipalidade, em Ottawa, e o Centro Cultural da Municipalidade, em Atenas.

“A leitura que o público fazia de meus portraits era de uma beleza feminina internacional e essa notoriedade é das conquistas mais marcantes da minha vida. De repente percebi que a fotografia lírica brasileira não apenas era aplaudida, mas seguida, como referência de uma linguagem universal”, explica a fotógrafa que resume, no livro Pinceladas de Luz, uma pequena parcela da comoção que promove, assinada por (re)nomes da Literatura, como, por exemplo, Pasquale Cipro Neto, Mario Quintana, Artur da Távola, Thiago de Mello e Lindolf Bell. Agora a retrospectiva destes 30 anos dedicados à arte vai revelar onde se pode chegar quando se deixa o casulo, ou, no caso de Lair, a pacata ilha que abriga o Farol onde vive. “Será uma compilação dos melhores momentos sim, mas vai passar longe de um ponto final. É hora de alçar novos voos, alargar os horizontes, conhecer mais gente que agregue à vida a essência que enriquece o exercício de cada dia”, promete, incansável, insuperável.

Serviço:

O quê: Exposição Pinceladas de Luz - 30 Anos de Fotografia (Lair Bernardoni)
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis/SC
Abertura: 12 de abril de 2013, às 20h
Visitação: de 13 de abril a 12 de maio de 2013. De terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; domingos e feriados, das 10h às 19h30min.
Informações: (48) 3953-2319/3953-2324
(Visitas mediadas devem ser agendadas com antecedência)
Entrada gratuita

>> Confira fotos da exposição na página da FCC no Facebook