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A Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) está com inscrições abertas até 31 de maio para o cargo de professor auxiliar de Museologia. A remuneração prevista é de até R$ 8.049,77.

As inscrições podem ser feitas pelo site da UFPE, onde também há mais informações sobre o concurso. A taxa de inscrição é de R$ 100. Os candidatos passarão por prova escrita; didática e/ou didático-prática e julgamento de títulos.

Fonte: UFPE

Fonte: Museu Histórico Hermano Zanoni

O Festival Internacional de Harpas do Rio de Janeiro, RioHarpFestival, chega a sua oitava edição apresentando instrumentistas de 26 países, consagrados na modalidade da Harpa. Em Santa Catarina, o Museu da Música, de Timbó, receberá a apresentação do músico Gustavo Beaklini e o flautista Jorge Pires, no dia 19 de maio, às 9h30min. No programa, composições de Bach, Grandjany, Handel, Salzedo e Tournier.

Nascido em Brasília, Gustavo Beaklini começou seus estudos de harpa aos 15 anos. Desde a adolescência Beaklini foi premiado em diversos concursos de solista Brasil. Beaklini completou Bacharelado em Harpa pela Universidade Federal do Rio de Janeiro e Mestrado pela Universidade de Arizona onde ele atuou como auxiliar de ensino.

 
Como recitalista, solista, músico de conjunto e camerista, Beaklini tocou nos Estados Unidos, Canadá, China e vários Estados do Brasil. Com mais de 35 alunos, Beaklini atualmente está lecionando harpa na Fundação Cultural de Timbó, Teatro Carlos Gomes em Blumenau e na Sociedade Cultura Artística (SCAR) em Jaraguá do Sul- SC, onde fundou um grupo de 17 harpas chamado Citharis. Em menos de três meses de existência, o grupo, formado por alunos, já vem se destacando em apresentações para eventos de grande porte como a 44a Convenção Estadual do Comércio Lojista, Palestra do Presidente da BMW e Solenidade da Ordem dos Advogados do Brasil.
 
Jorge Pires é natural do Rio de Janeiro, iniciou seus estudos de Flauta Transversal já adulto quando cursava a Faculdade de Musicoterapia no Conservatório Brasileiro de Música em 1986.  Formado, teve aulas particulares com professores como Andréa Ernest Dias e David Ganc.  Em 1996 fez novamente o vestibular e iniciou o curso de Bacharelato em Flauta na Escola de Música da UFRJ, tendo aula com o flautista Eduardo Monteiro.  
 
Ainda na Escola de Música participou da Orquestra da instituição nos concertos dos anos de 96 e 97. Chegando a Joinville no ano de 2004, passou a integrar a Orquestra Filarmônica de Jaraguá do Sul, fazendo aulas com Fabricio, que incentiva a conclusão do curso superior de instrumento na Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Em 2006 voltou ao curso superior de instrumento na EMBAP em Curitiba, o qual se conclui no final do ano de 2009. Participou dos festivais de música de Jaraguá do Sul (FEMUSC 2006 e 2013), em apresentações na Orquestra da faculdade e nos recitais de Prática Artística (EMBAP). Atuou em Joinville como flautista e proponente dos projetos: “Choro na Escola” aprovado no mecenato municipal nos anos de 2006 e 2007, fazendo 90 apresentações em todas as escolas municipais da cidade; “Roda de Choro na Estação da Memoria” aprovado no Edital de 2010 com dez rodas de choro na estação ferroviária da cidade, sempre com convidados de  várias cidades do Estado de Santa Catarina; “Duo de Flauta e Violão – ARI CORDA” aprovado no Edital 2011 com recitais em diversos locais da cidade ao lado do Violonista Marcus Llerena .

Mais informações sobre o festival: http://www.rioharpfestival.com/Programa.aspx

Fonte: RioHarpFestival e Museu da Música

O Museu de Imagem e Som de Santa Catarina (MIS/SC), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Florianópolis, prorrogou até 9 de junho a exposição Fotografando o Silêncio. Com curadoria de Danísio Silva, a mostra é resultado do trabalho feito pelo fotógrafo e seus alunos no Espaço Oficina, que mantém no bairro Cacupé. A mostra tem entrada gratuita e conta com obras de Maria Helena Rosa Barbosa, Heloisa Caminha Bradacz, Elaine Quadro, Alessandra Knoll, Gilliard Lach e Rosemary Busko.

"A incorporação do que foi tratado no curso é um processo lento, por isso agora exibimos imagens que tiveram a influência das experiências pós-curso", explica Danísio Silva. O ministrante considera que "o silêncio é uma forma para descondicionar a mente" e que isso tem impactos distintos no trabalho de cada um, de acordo com o distanciamento temporal do que foi apreendido durante o curso.

No caso de Gilliard Lach, a alternativa foi buscar na questão do tempo um subtema para o tema geral do silêncio. Além da poesia, que aproveita como fonte para uma das imagens, ele enfoca o tempo como um elemento do cotidiano, por causa da correria da vida moderna, e também faz uma reflexão sobre como ele interfere na transformação e no envelhecimento do ser humano. "Há um ano, eu buscava o silêncio, e hoje consigo enxergá-lo de forma mais automática, inconsciente", conta Gilliard. "O curso foi um aprendizado na forma de olhar uma cena".

Maria Helena Rosa Barbosa considera-se uma fotógrafa amadora que gostava de registrar quase tudo e que, após o curso, passou a ser mais seletiva, buscando abordar cada tema com mais profundidade. No caso do silêncio, em primeiro lugar veio o questionamento sobre o próprio significado do tema, seguido da certeza de que ele está no interior de cada um. "Tudo pode estar agitado à nossa volta, mas o silêncio interno é que conta", diz ela. As imagens selecionadas por Maria Helena para a exposição exploram "a transformação de coisas que nos cercam pela ação do tempo ou das pessoas, assim como a nossa percepção para o que poderia passar despercebido em um lugar comum ou em lugar em que há muito mais coisas atrativas para se ver". Para ela, "o silêncio reside nos detalhes: em um olhar na fração de segundos".

Para Danísio Silva, ministrante do curso, "o silêncio é mal visto pela sociedade capitalista, que investe no barulho do som e da imagem, que por sua vez provoca ansiedade e consumo". Para o fotógrafo, "o excesso de informação pode provocar muito ruído dentro de nós". Neste sentido, entende que "a felicidade e o silêncio estão tão intimamente ligados quanto o lucro e o barulho". No curso, ele procurou mostrar aos alunos como se processa o silêncio na música, na poesia e até na fumaça expelida por uma vareta de incenso queimando.

Serviço:

O quê: Exposição Fotografando o Silêncio
Onde: Espaço expositivo do Museu de Imagem e Som de Santa Catarina (MIS/SC) - Anexo ao Centro Integrado de Cultura (CIC), na Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis/SC
Visitação: de 10 de maio a 9 de junho de 2013. De terça-feira a sábado, das 10h30min às 20h30min; domingos e feriados, das 10h às 19h30min.
Entrada gratuita
Informações: (48) 3953-2329

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Foi lançado, na manhã desta quarta-feira (8), o Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura e o Prêmio Catarinense de Cinema edição 2012/2013 (confira a íntegra dos editais nos links disponibilizados ao final desta matéria). O secretário de Turismo, Cultura e Esporte, Beto Martins, e o presidente da Fundação Catarinense de Cultura, Joceli de Souza, assinaram os dois editais que juntos somam mais de R$ 10 milhões à cultura catarinense.

"O lançamento dos editais é uma vitória. é preciso dizer que este momento só se tornou possível porque o secretário se mostrou aberto aos pleitos por nós apresentados. O Prêmio Catarinense de Cinema foi criado em 2002 e o Elisabete Anderle, em 2009. Com esse lançamento, vamos oferecer recursos na ordem de R$ 10 milhões. Agradecemos ainda aos técnicos da Fundação Catarinense de Cultura e ao Conselho, que participaram da construção dos editais. Não mediremos esforços para repetirmos o trabalho no próximo ano", disse o presidente da FCC durante o discurso.

O secretário de Turismo, Cultura e Esporte explicou que cerca de 80% dos recursos do Funcultural foram investidos em obras restruturantes ou editais de incentivos. "Agora, vamos buscar o crescimento e novos investimentos para a área", completou Beto Martins.

A maior parte dos recursos se destina ao Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura. O investimento de R$ 7,2 milhões é uma forma eficaz de democratizar a distribuição de verbas públicas para o setor. O edital premia sete categorias: artes populares, artes visuais, dança, letras, música, teatro e patrimônio cultural.

Já o Prêmio Catarinense de Cinema, edição 2012/2013, representa um investimento de R$ 3 milhões. As inscrições gratuitas ficarão abertas entre 8 de maio a 26 de agosto de 2013 e a abertura dos envelopes será no dia 2 de setembro de 2013, às 14h, no Cinema do CIC.

A premiação foi criada com a intenção de estimular a produção audiovisual no Estado, mover o mercado e gerar empregos. Diversas produções percorrem Santa Catarina com esse estímulo, que agrega fotografia, música, teatro e arte em um único produto.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Prêmio Elisabete Anderle de Estímulo à Cultura 2013 - Edital