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Estão abertas as inscrições para as oficinas gratuitas de Expressões Visuais e Composição e Teoria das Cores que a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) oferecerá no Centro Integrado de Cultura (CIC) durante o primeiro semestre de 2015. Interessados poderão se inscrever até 12 de março pela internet nos links disponibilizados abaixo. O critério de seleção será a ordem de chegada das inscrições. Mais informações podem ser obtidas pelo e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou telefone (48) 3664-2639.
 
Oficina de Composição e Teoria das Cores

Link para inscrição: http://goo.gl/forms/roUX4orMCP
 
Professora: Patrícia Amante
Dias e horário das aulas: 
Turma 1: segundas-feiras, das 14h às 16h (início dia 16/3);
Turma 2: sextas-feiras, das 9h às 11h (início dia 20/3).
Número de vagas disponibilizadas: 12 (com fila de espera de mais 15 para cada turma).
 
Sobre: 
A oficina propõe conhecer a teoria das cores por meio da história geral da cor, a luz e a física óptica; identificar as cores primárias, secundárias, terciárias, complementares, quentes e frias; interpretar a psicologia das cores; analisar o círculo das cores primárias, secundárias e terciárias; simetria e assimetria dos elementos. Uso das cores segundo as diferentes culturas e países.

Permite ainda conhecer as cores do ponto de vista técnico; os princípios psicológicos da percepção da cor; o uso das cores e criatividade nas combinações; as noções básicas da Teoria Gestáltica; criatividade na elaboração dos projetos; formação de repertório sobre a análise psicológica da percepção das cores; utilização de vídeos como forma de estimular a observação do conteúdo aplicado nestas mídias; desenvolvimento de exercícios práticos como criação do Círculo Cromático para melhor entender os sistemas cromáticos e combinações de cores.
 
Expressões Visuais

Link para inscrição: http://goo.gl/forms/iVZP4kveCd
 
Professora: Mara Santos
Dias e horário das aulas: 
Turma 1: segundas-feiras, das 9h30min às 11h (início dia 16/3);
Turma 2: quintas-feiras, das 15h30min às 17h (início dia 19/3).
Idade mínima: 16 anos.
Número de vagas disponibilizadas: 8 (limitando a 20 o número de interessados que farão a entrevista, para cada turma).
 
Sobre:
A oficina pretende proporcionar ao aluno experiências práticas de expressões visuais levando em consideração algumas das questões da arte contemporânea, como a da multiplicidade de imagens e técnicas e mídias de nossa atualidade. O curso tem como objetivo transmitir alguns conceitos da tradição plástica, estimular o aluno a reconhecer visualmente estes conceitos e a construir um trabalho próprio com sua poética e expressão individual. As técnicas visuais serão vistas como linguagens experimentais em constante transformação onde técnicas diferenciadas dialogam e se complementam em conceitos poéticos, concretizando ideias. As aulas serão livres, numa dinâmica de atelier, com orientação tanto coletiva como individualizada, com exercícios e conversas sobre a arte contemporânea, suas relações e implicações, levando o aluno a incorporar essas experiências em seu próprio trabalho, a fim de expandir e enriquecer suas questões em percurso, aumentando assim o seu repertório e autonomia.
 
Seleção no primeiro dia de aula - trazer algum trabalho, se tiver. A lista de materiais será dada no inicio das aulas e será de inteira responsabilidade do aluno.
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Projeto Yoga no Palácio, sucesso de público no Museu Histórico de Santa Catarina, oferece três horários de aulas por semana no primeiro semestre de 2015: às segundas-feiras, das 19h às 20h30min; às terças e às quintas-feiras, das 9h às 10h30min. As aulas do período matutino começam na próxima terça-feira (17/3). O projeto é uma parceria da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).
 
As aulas são abertas à comunidade, com limite de 30 alunos por horário (por ordem de chegada) e sem restrição de idade. As turmas do período noturno são orientadas pelo professor Tales Nunes, e as da manhã pela professora Alessandra Sosin Machado. Não é necessário realizar inscrição para as aulas do mês de março, basta levar seu tapetinho.
 
Serviço:
 
O quê: Projeto Yoga no Palácio
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa (Praça XV de novembro, 227 - Centro - Florianópolis/SC)
Quando: segundas-feiras, das 19h às 20h30min; terças e quintas-feiras, das 9h às 10h30min (horários válidos para o primeiro semestre de 2015).
Participação gratuita
Informações: (48) 3665-6363
 
 
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Estão abertas as inscrições para a palestra A escultura italiana e a sua influência na arte tumular brasileira com a professora de História da Arte da Universidade Federal de Goiás, Maria Elizia Borges, umas das principais autoridades sobre o tema no Brasil. A fala ocorrerá no dia 18 de março, às 19 horas, no Palácio Cruz e Sousa, no centro de Florianópolis e faz parte da programação da mostra fotográfica Diálogo entre Eros, Psique e Thanatos, de Ro Cechinel. As inscrições podem ser feitas pelo fone (48) 3665-6363.

A exposição de Ro Cechinel apresenta 30 fotos captadas nos cemitérios de "Staglieno", em Gênova, na Itália, e da "Consolação" e "Necrópole São Paulo", na capital paulista, com uma abordagem erótico sensual de esculturas tumulares.

A palestrante fez doutorado na PUC de São Paulo e é autora do livro A Arte Funerária no Brasil (1890-1930). Estuda e escreve artigos sobre o assunto e coordena o projeto de pesquisa sobre o desenvolvimento artístico da arte funerária brasileira no período da Primeira República.

Em Arte Funerária no Brasil, Maria Elízia desvenda a história da arte funerária, produzida pelos marmoristas italianos em Ribeirão Preto (SP). O estudo evidenciou a trajetória dos artistas, o tipo de produto, os locais de exposição, as encomendas e o gosto estético da população, revelando a maneira de viver da sociedade da época.

Mais informações sobre livros e artigos da professora sobre a arte funerária: http://www.artefunerariabrasil.com.br/livrosArtigos.php

Serviço:

O quê: A escultura italiana e a sua influência na arte tumular brasileira com a professora Maria Elizia Borges.
Quando: 18 de março (quarta-feira), às 19h.
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa. Praça 15 de Novembro, Centro, Florianópolis.
Quanto: gratuito.

Inscrições pelo fone (48) 3665-6363.

Fonte: Fifo Lima / Assessoria da exposição

Estão abertas as inscrições para a palestra A escultura italiana e a sua influência na arte tumular brasileira com a professora de História da Arte da Universidade Federal de Goiás, Maria Elizia Borges, umas das principais autoridades sobre o tema no Brasil. A fala ocorrerá no dia 18 de março, às 19 horas, no Palácio Cruz e Sousa, no centro de Florianópolis e faz parte da programação da mostra fotográfica Diálogo entre Eros, Psique e Thanatos, de Ro Cechinel. As inscrições podem ser feitas pelo fone (48) 3665-6363.

A exposição de Ro Cechinel apresenta 30 fotos captadas nos cemitérios de “Staglieno”, em Gênova, na Itália, e da “Consolação” e “Necrópole São Paulo”, na capital paulista, com uma abordagem erótico sensual de esculturas tumulares.

A palestrante fez doutorado na PUC de São Paulo e é autora do livro A Arte Funerária no Brasil (1890-1930). Estuda e escreve artigos sobre o assunto e coordena o projeto de pesquisa sobre o desenvolvimento artístico da arte funerária brasileira no período da Primeira República.

Em Arte Funerária no Brasil, Maria Elízia desvenda a história da arte funerária, produzida pelos marmoristas italianos em Ribeirão Preto (SP). O estudo evidenciou a trajetória dos artistas, o tipo de produto, os locais de exposição, as encomendas e o gosto estético da população, revelando a maneira de viver da sociedade da época.

Mais informações sobre livros e artigos da professora sobre a arte funerária: http://www.artefunerariabrasil.com.br/livrosArtigos.php

 

Serviço:

O quê: A escultura italiana e a sua influência na arte tumular brasileira com a professora Maria Elizia Borges. 
Quando: 18 de março (quarta-feira), às 19h. 
Onde: Museu Histórico de Santa Catarina – Palácio Cruz e Sousa. Praça 15 de Novembro, Centro, Florianópolis.
Quanto: gratuito.

Inscrições pelo fone (48) 3665-6363.

 

A fala da professora de História da Arte da Universidade Federal de Goiás, Maria Elizia Borges, ocorrerá no dia 18 de março, às 19 horas.

Fonte: Fifo Lima / Assessoria da exposição

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) leva a Videira a exposição Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas, que retrata o importante episódio da história catarinense. A exposição ficará aberta de 17 de março a 26 de abril no Museu do Vinho de Mario de Pellegrin, em Videira. A mostra itinerante é uma versão modular, com a mesma arte e o mesmo conteúdo, da exposição aberta em 2012 no Museu Histórico de Santa Catarina, em Florianópolis.

Para a montagem da exposição, que tem curadoria do pesquisador Fernando Romero, a equipe de técnicos da Diretoria de Patrimônio Cultural da FCC participou de vários estudos junto aos sítios históricos. Foram visitados os municípios de Irani, Taquaruçu (distrito de Fraiburgo), Três Barras, Porto União, Matos Costa, Calmon, Lebon Régis, além dos museus, arquivos e coleções nas cidades de Irani, Curitibanos, Campos Novos, Mafra, Lages, Porto União, Caçador, Matos Costa e Lebon Régis. O objetivo foi buscar subsídios para a construção das exposições temáticas, além de estabelecer contato com os agentes culturais. A FCC trabalhou com apoio de museus, universidades, municípios, fundações e outras entidades para a reunião do acervo exposto.

Sobre a Guerra do Contestado

A Guerra do Contestado colocou em evidência, pela primeira vez no Brasil, temas fundamentais do mundo contemporâneo: a ecologia, a liberdade religiosa, a posse da terra e a contestação de relações sociais arcaicas em pleno século XX. Teve grande influência nos rumos tomados pela sociedade catarinense no presente e deixou cicatrizes que até hoje reclamam nossa consideração.

Entre os anos de 1912 e 1916, a região do Contestado, cujo território era alvo de disputas entre os estados de Santa Catarina e Paraná, foi palco de um dos mais sangrentos episódios da história do Brasil. Juntou-se à questão das fronteiras a eclosão de um surto messiânico influenciado pelo grande número de pessoas sem terras e sem emprego na região. Eram ex-camponeses, expulsos de suas terras para a implantação de uma madeireira, e ex-operários da estrada de ferro Brazil Railway, que trabalharam na construção e se viram sem trabalho com o fim do empreendimento.

Nesse cenário, surgiram profetas e monges pregando ideais de justiça, paz e comunhão, indo de encontro ao autoritarismo e à ordem republicana vigentes. Preocupados com o crescimento do movimento popular, os governos estadual e federal começaram a agir contra a comunidade, com o envio de tropas militares para a região. Os sertanejos resistiram à ação da artilharia pesada do exército até 1916.

Desde então, a Guerra foi narrada de diversas formas pelos diferentes personagens que dela tomaram parte e por aqueles que refletiram sobre ela posteriormente. Analisar essas narrativas é uma forma de recontar essa história com a perspectiva do presente. Recordar as marcas, reavivar as memórias, mostrar os lugares que lembram esse passado deve contribuir para analisarmos com outros olhos o nosso tempo atual e ver que muitos dos temas trazidos pelos rebeldes do Contestado continuam tão vivos como há 100 anos.

Serviço:

O quê: Exposição Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas
Visitação: de 17 de março a 26 de abril de 2015. De terça a sexta-feira, das 8h30min às 12h; e das 13h30min às 18h
Onde: Museu do Vinho de Mario de Pellegrin - Rua Padre Anchieta, 344 - Bairro Matriz - Videira (SC)
Informações: (49) 3566-6133
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC