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O Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), prorroga as inscrições no edital público de exposições de curta duração até o dia 30 de abril de 2014. O Masc, que em 64 anos de existência definirá pela primeira vez sua agenda anual por meio de uma política de editais. Podem participar do processo de seleção proponentes brasileiros ou estrangeiros em situação legal no país. O edital completos e seus anexos estão disponíveis ao final desta matéria. Todo o processo é gratuito.

Cada contemplado terá direito ao uso do espaço expositivo por um período de 60 dias para exposição, mais 15 dias para montagem e desmontagem da exposição, totalizando 75 dias. O cronograma anual de exposições de curta duração prevê a realização de quatro ciclos de exposições selecionadas por meio deste edital, com o objetivo de promover e difundir a produção de artes visuais. Serão aceitos trabalhos nas diferentes linguagens das artes visuais.

A seleção será realizada pela Comissão Consultiva do Museu de Arte de Santa Catarina, e suas decisões serão soberanas, não sendo passíveis de recursos. O resultado da seleção será publicado no site do Masc (www.masc.sc.gov.br) até maio de 2014. Os selecionados receberão um comunicado por escrito, via postal.

O Masc poderá remarcar uma nova data no calendário do ciclo expositivo, no caso de interesse maior da instituição, como por exemplo a realização de exposição itinerante de visibilidade nacional ou internacionais.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Edital de Exposições Masc 2014/2015

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC), por meio do Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), prorrogou até 23 de março de 2014 a visitação às exposições Fotografia(s) Contemporânea Brasileira: Imagens, Vestígios e Ruídos; e Fotografias de Paulo Greuel na Coleção Chateaubriand, ambas com entrada gratuita. "Estamos ampliando o período da exposição para dar oportunidade a grupos escolares que ainda não puderam vir ao Masc devido às férias de verão", explica a administradora do museu, Lygia Helena Roussenq Neves. 
 
Fotografia(s) Contemporânea Brasileira: Imagens, Vestígios e Ruídos
 
Com curadoria de Lucila Horn e Paulo Greuel e participação de 44 fotógrafos, entre convidados e obras do acervo do Masc, a mostra é uma extensão da programação do evento Floripa na Foto 2013. Participam da exposição Alessandro Gruetzmacher, André Paiva, Andrea Eichenberber, Betinha Trevisan, Caio Cezar, Cláudia Zimmer, Cláudio Brandão, Danísio Silva, Dirce Korbes, Fabiola Scaranto, Fernanda Kock, Fernando Weber, Filipe Berndt, Giba Duarte, Heleno Bernardi, Heloisa de Oliveira, Ian Campigotto, Joyce Mussi, Juliana Hoffmann, Karina Zen, Kazuo Okubo, Leticia Cardoso, Lu Renata, Marcio Martins, Marco Giacomelli, Marcos Schefer, Otávio Nogueira, Paulo Gaiad, Priscila Prade, Roberto Forlin, Scott Macleay, Susana Pabst, Thaiz Zumblick, Fabiana Wielewicki, Giovana Zimermann, Helô Espada, Julia Amaral, Lela Martorano, Miguel do Rio Branco, Odires Mlászho, Pedro David, Pedro Motta, Rochele Costi e Traplev.
 
A exposição é um convite a viver a experiência como vestígio, ruído, por vezes incômodo, que se faz no processo de interação entre imagem e observador. A fotografia contemporânea vem acompanhada de textos e contextos diversos, carregados de memórias. "As imagens fotográficas nos oferecem pistas que possibilitam desvendá-las a partir de fragmentos selecionados das aparências e acontecimentos cotidianos. Ao mesmo tempo em que o ato fotográfico é resultado da observação do mundo, o potencial documental perde-se em vestígios da memória, com múltiplos desdobramentos, cada vez mais apresentando dispositivos que privilegiam a imagem como o lugar da experiência", explica Lucila.
 
Fotografias de Paulo Greuel na Coleção Chateaubriand
 
No vão central do Masc, estarão 13 das 26 fotografias de Paulo Greuel que integram a Coleção Chateaubriand do Museu de Arte Moderna (MAM), no Rio de Janeiro. A fotografia de Paulo Greuel não segue uma intenção, uma tendência, um estilo ou uma mensagem. O que a rege é uma ética artística de prática cotidiana, relacionada somente às condições representadas por ela mesma. “Eu não sigo mainstreams, conceitos pré-estabelecidos ou uma razão especial a não ser um certo prazer voyeurista em criar imagens fotográficas“, afirma o fotógrafo. E segue: “Vejo a fotografia como a pintura do nosso tempo. Uso a luz como pincel para criar a imagem e a câmera como se fosse a tela para captar a imagem, transcendendo o registro de uma realidade e criando uma nova realidade na materialização imagética da inspiração, do sonho, em forma de imagem fotográfica. A fotografia é meu tapete voador!”
 
Paulo Greuel encarna a ideia do espírito livre, abandonou a vida de todos os dias para perseguir um sonho. O sonho de uma vida mais original, de um lugar onde se pode fazer uma fotografia mais pura, lúdica e autêntica. Esse lugar chama-se Campeche Beach. Depois de mais de duas décadas morando em Düsseldorf, na Alemanha, Greuel escolheu a praia do Campeche, em Florianópolis, para viver. A mudança ocorreu após fazer um passeio num dia de agosto de 1996. "Dia de frio, com um vento sul forte, é que me senti contaminado por uma espécie de energia que denominei 'Magia Campecheana'", descreve. E de fato, muitas das obras expostas no Masc têm como pano de fundo o balneário localizado no Sul da Ilha de Santa Catarina.
 
Paulo Greuel é fotógrafo autodidata; nunca frequentou uma escola de fotografia. Para ele, fotografar está muito ligado ao prazer, a uma forma lúdica de criar imagens, sem os parâmetros impostos por escola de fotografia e mercado de arte. Obedece ao impulso de fotografar seguindo sua sensibilidade. Na obra de Paulo Greuel há sempre um estranhamento que desloca a percepção da realidade. Ele cultiva um prazer alegre pelo virtual e intensifica a expressividade estética levando tudo, com cores vibrantes, para o supra-artificial. Sua fotografia poderia ser definida como "uma fotografia para o alívio”.
 
Além da Coleção Gilberto Chateaubriand (MAM-RJ), a obra de Greuel também faz parte do acervo do Masc e da Embaixada Brasileira em Berlim, bem como de coleções privadas como as de Dieter Castenow e Burns Art, em Düsseldorf, Eckhard Kupfer, em São Paulo e Mauro Beal, em Florianópolis.
 
 
Serviço:
 
O quê: Exposições Fotografia(s) Contemporânea Brasileira: Imagens, Vestígios e Ruídos e Fotografias de Paulo Greuel na Coleção Chateaubriand
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis/SC
Visitação: até 23 de março de 2013. De terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; domingos e feriados, das 10h às 19h30min.
Informações: (48) 3953-2319
Entrada gratuita

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Projeto Tamar, localizado na praia da Barra da Lagoa, em Florianópolis, fará soltura de tartaruga marinha no balneário neste domingo (26/1), às 15h. Mais informações podem ser obtidas pelo telefone (48) 3236-2015

Fonte: Projeto Tamar

Até o dia 5 de março de 2014, a Biblioteca Pública de Santa Catarina atenderá em horário especial: de segunda a sexta-feira, das 13h às 19h. A alteração deve-se à pouca demanda de usuários no período matutino.

Mais informações podem ser obtidas pelos telefones (48) 3665-6420 (secretaria) e 3665-6422 (recepção).

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Foi prorrogada até 23 de março de 2014, no espaço expositivo do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), a mostra Coletiva Floripa na Foto, com trabalhos de um grupo de 16 fotógrafos atuantes em Santa Catarina. A mostra com curadoria coletiva e coordenação de Lucila Horn e Lu Renata, traz a fotografia catarinense para o foco do debate, sobre o fazer fotográfico e as possibilidades criativas.

Entre os artistas/fotógrafos participantes, dividem espaço os veteranos Edu Lyra, Joaquim Araújo, Adriana Füchter , Mara Freire, Luciene Bittencourt Kumm, Walfredo Kumm, Giselle Seibel, Luciana Petrelli, Virginia Yunes e os jovens fotógrafos Henrique Pereira, Larissa Nowak, Marianna Piccoli, Rocha, Sonora Satya, Jackson Inácio e Clara Meirelles.

Poéticas fotográficas:

Adriana Füchter traz para a exposição a ideia sobre as imagens do ovo que buscou no poema de João Cabral, O Ovo de Galinha, onde brinca com as ideias de inicio ou fim.

Edu Lyra apresenta uma séria de paisagens que prendem o olhar e obrigam o observador a refazer/reviver o momento fotográfico.

Giselle Seibel contribui para ampliar nosso olhar além das redomas da zona de conforto e nos leva para as ruas e os contrastes do espaço urbano.

O contraste se faz presente no olhar Larissa Novak, porém aqui o urbano não está presente, mas sim peso e leveza no geométrico de ruínas e no orgânico harmonioso de um corpo que dança.

Jackson Inácio estende o olhar para a recordação afetiva e memória das gerações que vivem no litoral.

Também é a memória o caminho poético de Joaquim Araújo, mas desta vez buscada nas suas raízes e história pessoal, a partir da qual cria uma espécie de homenagem a Diva, sua mãe.

O artista visual Rocha, traz seus duplos em fotografias 3x4 misturadas com desenhos em uma montagem onde muitas fotos falam de uma vida de memórias.

Luciana Petrelli cria um jogo onde busca extratos/abstratos do mundo, sua gramática autoral se revela na sinuosidade das formas, na leveza, nos enquadramentos que nos fazem sentir o vento que move lençóis num varal.

Marianna Picolli com a série "Almar" explora as sensações despertadas na relação com o mar, traz suavidade no tratamento que dá a gradação dos azuis e verdes e uma noção de infinito através do olhar grande angular.

Movimento é a tônica do trabalho de Sonora Satya, que apresenta tomadas espontâneas em um festival de música eletrônica, com participantes em uma festa de lama.

Virginia Yunes, com seu olhar de viajante, um tanto artista, outro tanto antropológico, captou momentos quase surreais em um trem abandonado na Nigéria.

Os viajantes Luciene e Walfredo Kumm apresentam um olhar para o urbano, no olhar documental de Walfredo, que dá a dignidade ao fotografado e no olhar literário de Lucienne, que nos faz pensar na dimensão humana.

Clara Meirelles desenvolve uma poesia visual de amor, em uma composição que envolve fotografia e montagem, onde o suporte e parte fundamental da mensagem visual.

Brincando com o suporte, Mara Freire, faz sua homenagem a Iemanjá, em fotografias impressas em tecido transparente de grande dimensão, criando uma instalação.

Henrique Pereira e suas experiências fotográficas com negativos de médio formato nos possibilita pensar a fotografia como poesia visual.

Serviço:

O quê: Exposição Coletiva Floripa na Foto

Quando: de 27 de novembro de 2013 a 23 de março de 2014.

Visitação: de terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min. Domingos, das 10h às 19h30min.

Onde: Espaço expositivo do Museu da Imagem e do Som (MIS/SC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis/SC

Entrada gratuita

Informações: (48) 3664-2650

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC