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O Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Florianópolis, exibe de sexta a quarta-feira (7 a 12 de novembro) a Mostra Cinema e Direitos Humanos.

:: Confira a programação completa

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Catarinense de Cultura, por meio da Diretoria de Difusão Artística, anuncia para os dias 29 a 31 de outubro mais uma oficina gratuita no Centro Integrado de Cultura. Trata-se da Oficina Colaborativa de Artes com Materiais Recicláveis, parceria com o Instituto Lixo Zero e Fundação de Arte e Tecnologia.

A oficina prevê a reutilização de resíduos do lixo cotidiano para produção de objetos artísticos, com vistas a uma intervenção urbana. A proposta é sensibilizar e conscientizar a população sobre a necessidade de preservar o meio ambiente.

"Se continuarmos a produzir resíduos, no final, a Mãe Natureza nosa dára plástico ao invés de solo fértil?". ´Esta é a pergunta que assombra a artista plástica holandesa Maria Koijck (FOTO ACIMA). A artista conta que desde sua viagem para a Serra Leoa, com a organização Save the Children, ocasião em que caminhou em meio às favelas, "não tem sido capaz de se livrar dessas imagens". Agora está se dedicando ao aumento da conscientização das pessoas sobre lixo nas ruas e suas conseqüências para o planeta e seus habitantes.

Maria tem obras espalhadas em diversas partes do mundo, sempre com o intuito de questionar o consumo e a responsabilidade pelos resíduos, utilizando material de reciclagem.

Serviço:

Data: dias 29, 30 e 31 de Outubro, das 14h às 18h.

Local: Centro Integrado de Cultura

Trazer garrafas PET (não obrigatório).

- FAçA SUA INSCRIçãO AQUI -

O resultado final será exposto durante a Semana Lixo Zero, que se realizará entre 1º e 9 de Novembro de 2014 e, posteriormente, nas dependências do CIC.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

A Fundação Catarinense de Cultura, por meio da Diretoria de Difusão Artística, anuncia para os dias 29 a 31 de outubro mais uma oficina gratuita no Centro Integrado de Cultura. Trata-se da Oficina Colaborativa de Artes com Materiais Recicláveis, parceria com o Instituto Lixo Zero e Fundação de Arte e Tecnologia.

 

 

A oficina prevê a reutilização de resíduos do lixo cotidiano para produção de objetos artísticos, com vistas a uma intervenção urbana. A proposta é sensibilizar e conscientizar a população sobre a necessidade de preservar o meio ambiente.

“Se continuarmos a produzir resíduos, no final, a Mãe Natureza nosa dára plástico ao invés de solo fértil?”. 'Esta é a pergunta que assombra a artista plástica holandesa Maria Koijck (FOTO ACIMA). A artista conta que desde sua viagem para a Serra Leoa, com a organização Save the Children, ocasião em que caminhou em meio às favelas, “não tem sido capaz de se livrar dessas imagens”. Agora está se dedicando ao aumento da conscientização das pessoas sobre lixo nas ruas e suas conseqüências para o planeta e seus habitantes.

 

 

Maria tem obras espalhadas em diversas partes do mundo, sempre com o intuito de questionar o consumo e a responsabilidade pelos resíduos, utilizando material de reciclagem.

 

 

 

 

 

 

 

 

Serviço:

Data: dias 29, 30 e 31 de Outubro, das 14h às 18h.

Local: Centro Integrado de Cultura

Trazer garrafas PET (não obrigatório).

- FAÇA SUA INSCRIÇÃO AQUI -  

O resultado final será exposto durante a Semana Lixo Zero, que se realizará entre 1º e 9 de Novembro de 2014 e, posteriormente, nas dependências do CIC.

A Fundação Catarinense de Cultura, por meio do Museu da Imagem e do Som,  promove nesta quinta-feira (23), às 18h, uma conversa com a artista Alexandra Ungern-Sternberg, autora da exposição “Na sombra de uma origem” , que abre oficialmente para visitação no mesmo dia. O encontro, no espaço expositivo do Museu é mais uma oportunidade para conhecer um pouco mais da temática da mostra.

Inspirada em uma viagem exploratória a uma comunidade indígena junto ao Rio Araguaia, no Tocantins, a artista cria um teatro de sombras apresentadas como fotografias. As imagens narram a lenda de origem de um povo indígena que vivia no fundo do Rio Araguaia, onde eram imortais. Arriscando-se a viver na superfície, passa por árduas tentativas para sobreviver, mas longe do refúgio das águas, a morte era inevitável. O deus “Kanansiue” como criador e protetor se mantém presente e vai ao auxílio de seus seguidores durante toda a saga pela sobrevivência.

O elemento principal utilizado nesta obra é a sombra e carrega um significado importante nas artes visuais, artes cênicas, história da arte e na história cultural de vários povos. O psicólogo suíço Carl Gustav Jung relata que as sombras  “são potencialidades que nos habitam e dão matéria de gestos espontâneos e criativos”. A sombra tem também forte relação com a pintura.

Segundo o filósofo e pensador Caio Plínio II, o Velho, “ a arte da pintura nasceu pela primeira vez quando a sombra humana foi delimitada por linhas” (A Short History of the Shadow, Victor I. Stoichita). Nos teatros de sombra, vemos mais uma vez este elemento funcionando como uma forte expressão da cultura de diversos povos, principalmente, os orientais. Por outro lado, a série de fotografias de Alexandra Ungern – Sternberg mantém uma perspectiva histórica com o cinema, criando uma relação com essa linguagem por remeter à película do filme cinematográfico, tanto na sua apresentação, como na narrativa da lenda indígena apresentada.

“A ideia das sombras surgiu com meu fascínio pela sombra desde a minha infância. Quando não tínhamos luz elétrica em casa, devido a algum temporal, fazíamos figuras com as mãos e as projetávamos à luz de velas na parede branca. Fascinava-me ver algo na sombra, totalmente diferente do que a minha própria mão. Eu e minha avó inventávamos estórias com nossas figuras de sombra”, conta Alexandra.

O quê: Exposição Na sombra de uma origem

Conversa com a artista: 23 de outubro, às 18 horas.

Abertura: 23 de outubro, às 19h30min.

Visitação: de 24 de outubro de 2014 a 3 de janeiro de 2015.

De terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; domingos e feriados, das 10h às 19h30min.

Onde: Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis (SC).

 

Entrada gratuita

Grupos e professores podem agendar visitas mediadas pelo telefone (48) 3664-2652 e e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

 

 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), sedia a exposição "Na sombra de uma origem", de Alexandra Ungern-Sternberg, contemplada pelo edital de exposições do museu para o ano de 2014. O MIS/SC está localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) em Florianópolis. A entrada é gratuita e a visitação fica aberta até o dia 15 de janeiro de 2015, de terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; domingos e feriados, das 10h às 19h30min.

Inspirada em uma viagem exploratória a uma comunidade indígena junto ao Rio Araguaia, no Tocantins, a artista cria um teatro de sombras apresentadas como fotografias. As imagens narram a lenda de origem de um povo indígena que vivia no fundo do Rio Araguaia, onde eram imortais. Arriscando-se a viver na superfície, passa por árduas tentativas para sobreviver, mas longe do refúgio das águas, a morte era inevitável. O deus "Kanansiue" como criador e protetor se mantém presente e vai ao auxílio de seus seguidores durante toda a saga pela sobrevivência.

O elemento principal utilizado nesta obra é a sombra e carrega um significado importante nas artes visuais, artes cênicas, história da arte e na história cultural de vários povos. O psicólogo suíço Carl Gustav Jung relata que as sombras "são potencialidades que nos habitam e dão matéria de gestos espontâneos e criativos". A sombra tem também forte relação com a pintura.

Segundo o filósofo e pensador Caio Plínio II, o Velho, " a arte da pintura nasceu pela primeira vez quando a sombra humana foi delimitada por linhas" (A Short History of the Shadow, Victor I. Stoichita). Nos teatros de sombra, vemos mais uma vez este elemento funcionando como uma forte expressão da cultura de diversos povos, principalmente, os orientais. Por outro lado, a série de fotografias de Alexandra Ungern - Sternberg mantém uma perspectiva histórica com o cinema, criando uma relação com essa linguagem por remeter à película do filme cinematográfico, tanto na sua apresentação, como na narrativa da lenda indígena apresentada.

"A ideia das sombras surgiu com meu fascínio pela sombra desde a minha infância. Quando não tínhamos luz elétrica em casa, devido a algum temporal, fazíamos figuras com as mãos e as projetávamos à luz de velas na parede branca. Fascinava-me ver algo na sombra, totalmente diferente do que a minha própria mão. Eu e minha avó inventávamos estórias com nossas figuras de sombra", conta Alexandra.

Serviço:
O quê: Exposição Na sombra de uma origem
Visitação: de 24 de outubro de 2014 a 3 de janeiro de 2015. De terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; domingos e feriados, das 10h às 19h30min.
Onde: Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis (SC).
Entrada gratuita
Grupos e professores podem agendar visitas mediadas pelo telefone (48) 3664-2652 e e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC