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A Orquestra Filarmônica Catarinense (OFiC) apresenta o concerto "O Caminho do Andarilho”, no Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), no dia 17 de setembro, às 20h. O evento tem como destaque a estreia no Brasil do aclamado pianista norte-americano Jerome Rose, reconhecido mundialmente por sua profunda interpretação do repertório romântico. A performance tem entrada gratuita e, como parte de iniciativa social da OFiC, haverá doações de alimentos não perecíveis no local do evento. Para garantir seu ingresso, acesse o link e reserve o seu lugar.

O programa da noite promete uma jornada musical a partir do gênero mais caro ao compositor autríaco Franz Schubert: as canções. Será um compêndio de cinco obras vocais, executadas em formações inusitadas, como duo de violino e viola, e violino solista acompanhado de orquestra. Uma oportunidade única para conferir cinco das mais populares canções do gênio austríaco que compôs mais de 600 obras nesse estilo. Completam o programa a conhecida "Fantasia" para piano a quatro mãos em Fá Menor, também de Schubert (uma de suas últimas obras antes da morte precoce
aos 31 anos), além do majestoso "Concerto para Piano No. 23" em Lá Maior, K.488, do também austríaco Wolfgang Amadeus Mozart, que terá como solista o renomado pianista norte-americano, Jerome Rose.

A apresentação conta também com a participação do diretor artístico da OFiC, Pablo Rossi, no piano, dos violinistas Nathalia Oliveira e Justo Gutierrez, além do violista Abner Brasil. 

A orquestra tem o incentivo das empresas Ciser, Diamante, Distlé, Engie, Multilog e Portobello, por meio da Lei Rouanet, e apoio da Central Floripa, Fundação Galeto’s e Instituto Pedra Branca.

A história do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) é tema da segunda conferência do Ciclo "Do Museu do Outro ao Museu de Si", realizado pelo Laboratório de Estudos de História da África (LEHAf), da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O encontro "Matrioshka ou da história de encaixes do MASC" ocorrerá no dia 25 de setembro, às 19h, no próprio MASC. 

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas pelo formulário disponível no link https://forms.gle/RymBbfbeQZ9672ms7. Haverá entrega de certificado de participação.

Na conferência, o palestrante Prof. Dr. Sílvio Marcus de Souza Correa, da UFSC, com mediação da Dra. Maria Helena Barbosa, do MASC, falará sobre a história do MASC a partir da analogia com as bonecas russas conhecidas pelo nome de Matrioshka, que formam, tradicionalmente, um conjunto de algumas peças que se encaixam uma nas outras, da menor à maior delas. Segundo Correa, a história do Museu de Arte de Santa Catarina tem sido reproduzida em encaixes de poucas partes – como uma Matrioshka. Desde o primeiro espaço onde ocorreu a Exposição de Arte Contemporânea em Florianópolis em 1948 até a atual sede do MASC, ele discorrerá sobre seus pensamentos decorrentes de sua pesquisa.

Cronograma do Ciclo de Conferências:

Data: 29/08 (quinta-feira), às 19h JÁ REALIZADO
Local: Cinema do CIC
Tema: Do museu do outro ao museu de si
As coleções africanas em museus do Brasil
Palestrante: Prof. Dr. Sílvio Marcus de Souza Correa (UFSC)
Mediadora: Profa. Dra. Karine Lima da Costa (UFSC)
Sobre: Objetos de arte africana foram, geralmente, considerados "objetos etnográficos"; e muitas coleções africanas se encontram em museus da era dos impérios coloniais. Outrora vistos no "museu do outro", esses objetos passam a ser reivindicados por países africanos para integrar coleções do "museu de si". No Brasil, uma dezena de museus conta com objetos de arte africana tradicional. Restituição ou permanência no patrimônio cultural da diáspora africana pode ser um dilema para a nova museologia.

Data: 25/09 (quarta-feira), às 19h
Local: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC)
Tema: Matrioshka ou da história de encaixes do MASC
Palestrante: Prof. Dr. Sílvio Marcus de Souza Correa (UFSC)
Mediadora: Dra. Maria Helena Barbosa (MASC)
Sobre: As bonecas russas conhecidas pelo nome de Matrioshka formam, tradicionalmente, um conjunto de algumas peças que se encaixam uma nas outras, da pequena à maior delas. Segundo Prof. Sílvio, a história do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) tem sido reproduzida em encaixes de poucas partes – como uma Matrioshka. Desde o primeiro espaço onde ocorreu a Exposição de Arte Contemporânea em Florianópolis em 1948 até a atual sede do MASC, ele discorrerá sobre seus pensamentos decorrentes de sua pesquisa.

Data: 23/10 (quarta-feira), às 19h
Local: Cinema do CIC
Tema: O modelo negro no acervo do MASC
Palestrante: Prof. Dr. Sílvio Marcus de Souza Correa (UFSC)
Mediadora: Dra. Maria Helena Barbosa (MASC)
Sobre: O modelo negro no acervo do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) tem sua melhor expressão em cinco retratos. Em apenas um deles, o modelo é conhecido. Somente um deles é datado. Seus autores são Eduardo Dias, Alberto da Veiga Guignard, Alice Soares e Elizabeth Catlett. Esses retratos remetem a diferentes períodos da história da arte moderna e contemporânea. A partir desses cinco exemplos, busca-se analisar e problematizar a questão do modelo negro no acervo do MASC.

28/11 (quinta-feira), às 19h
Local: Cinema do CIC
Tema: O modelo negro no atelier de Martinho de Haro
Palestrante: Prof. Dr. Sílvio Marcus de Souza Correa (UFSC)
Mediadora: Dra. Maria Helena Barbosa (MASC)
Sobre: A partir de uma nova perspectiva em história da arte (VERGÈS, 2023; LAFONT, 2022), busca-se problematizar o anonimato do modelo negro no atelier do artista Martinho de Haro. A partir de cronotopos (BAKHTIN, 2014) que remetem não só às origens socioeconômicas da ilha de Santa Catarina, notadamente à escravidão insular, mas também ao período pós-emancipação e à redemocratização do país, desloca-se o foco da análise do artista para o seu modelo, da história local e insular para o mito da “democracia racial” brasileira. Resulta dessa análise uma nova interpretação para dezenas de obras de Martinho de Haro e para uma história da arte a partir do estudo sobre os modelos negros.

SOBRE O CONFERENCISTA

Sílvio Marcus de Souza Correa é historiador e professor associado do Departamento de História da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Doutor em sociologia pela Westfälische Wilhelms-Universität de Münster (Alemanha) e bolsista de produtividade em pesquisa do CNPq, foi pesquisador visitante em várias instituições estrangeiras como o CNRS do Canadá, o Instituto de Estudos Avançados de Paris e o Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Coordenador do Laboratório de Estudos em História da África (LEHAf) da UFSC e do Grupo de Pesquisa História da África e Cultura Visual junto ao CNPq. Atualmente, desenvolve pesquisas sobre as coleções africanas em museus do Brasil e prepara o seu próximo estágio no exterior como pesquisador visitante no Instituto Nacional de História da Arte de Paris (França).

A cidade de Lages sediará a etapa Mesorregional Serrana do “Santa Catarina Canta - Festival Sertanejo”, que reúne os cantores que foram selecionados nas categorias geral e infantojuvenil, nas etapas regionais de Campos Novos, Curitibanos e Lages. A audição será no domingo (15), no Teatro do Colégio Bom Jesus Diocesano, a partir das 18h. Ao final da seletiva, a Camerata Florianópolis fará um show de encerramento com o “Clássicos da Música Sertaneja”. A entrada é gratuita, mas os interessados devem retirar os convites no site da Blueticket pelo link: https://site.blueticket.com.br/evento/36068/santa-catarina-canta-festival-sertanejo-etapa-mesorregional-serrana

O Festival está chegando na sua reta final. Após 21 etapas regionais, a Mesorregional Serrana (semifinal) é a primeira das seis mesorregionais que vão selecionar as vozes vencedoras para competir na grande final, que acontecerá no dia 10 de novembro, na Beira-mar Norte, em Florianópolis.

Depois da Serra, a próxima mesorregião a receber a seletiva é a Oeste, em Chapecó, dia 29 de setembro, no Salão Nobre do Centro de Cultura e Eventos Plínio Arlindo de Nes, a partir das 18h. Ao final, terá um show da dupla Rick & Renner com a Camerata Florianópolis.

Ainda nesta semana, ocorrem as duas últimas audições da primeira etapa: nesta quarta em Araranguá e nesta quinta em Tubarão.

PREMIAÇÃO

Na grande final, os candidatos terão a oportunidade única de ensaiar e se apresentar com a Camerata Florianópolis e assistir ao show da orquestra com o cantor Michel Teló. E o grande vencedor terá participação como convidado no espetáculo “Clássicos da Música Sertaneja”, na temporada 2024/2025 da orquestra. Além disso, o Festival contará com premiação em dinheiro: R$ 20 mil para o primeiro lugar, R$ 10 mil para o segundo; e R$ 5 mil para o terceiro lugar.

O "Santa Catarina Canta - Festival Sertanejo" é uma realização do Governo do Estado de Santa Catarina, por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), e produção geral da Camerata Florianópolis.

MAIS INFORMAÇÕES

WhatsApp: 48 9134-8261
E-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

Nesta quarta-feira (18), às 17h, o Palácio Cruz e Sousa será palco para a apresentação “Roda de Benção”, de Camila Gomes, considerada a benzedeira mais jovem de Florianópolis. O evento, que é gratuito, muda de endereço, horário e formato para contemplar também as mães, que poderão levar seus filhos e filhas para ter a experiência de conexão com incentivo a propagar o amor e o Bendizer. Além disso, os participantes poderão conhecer mais sobre a cultura de Florianópolis, marcada pela tradição das benzedeiras dentro de um Palácio histórico.

Desde março deste ano a prática da Benzedura tornou-se um “Bem do Patrimônio de Natureza Imaterial ou Intangível de Florianópolis”, registrado pela Fundação Cultural Franklin Cascaes. O pedido de patrimonialização foi protocolado por um movimento coletivo, em 2021, sendo efetivado três anos depois. Vale destacar que o registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial reconhece a diversidade cultural, viabilizando a destinação de recursos e a implementação de políticas públicas para apoiar, proteger e preservar esses bens.

Roda de Benção
O monólogo Roda de Benção traz o saber ancestral para o contemporâneo de forma artística. Durante cerca de 60 minutos, o público conhece cantos, rezas, pode se conectar e entrar em contato com muita cura. Segundo Camila, essa é uma experiência a ser vivida em um ritual intuído e canalizado do ato de Benzer, desde o acolhimento, passando pela Benção, pela limpeza energética e pelo firmar da benção. “Meu convite é para que todos conheçam como acontece a Benção dentro de nós”, ressalta.

Quando o Roda de Benção foi para o palco do teatro, a direção artística foi assinada por Vanessa Garcia e toda a proposta cênica foi pensada para encantar, mas também para ir além da benção invisível com cenário, música e cenas que apresentam o ofício de benzer numa perspectiva mais artística. Para a estreia da apresentação no Museu Cruz e Sousa, que será no auditório do local, alguns detalhes tiveram que ser adaptados, mas as falas se mantiveram.

Para acompanhar toda a programação do “Roda de Benção”, é possível acessar o perfil de Camila nas redes sociais o @camilabenzedeira. A proposta foi selecionada pelo Edital Lei Paulo Gustavo LPG SC 2023 – executado com recursos do Governo Federal e Lei Paulo Gustavo de Emergência Cultural, por meio da Fundação Catarinense da Cultura; o produto cultural é patrocinado pelo Faial Prime Suítes por meio da Lei Municipal de Incentivo à Cultura município de Florianópolis, pela Prefeitura Municipal de Florianópolis, Secretaria de Turismo de Santa Catarina e pela Fundação Franklin Cascaes.

Documentário
Um reforço na importância desse reconhecimento é o documentário sobre as benzedeiras, que foi gravado em Florianópolis, na última semana, com a Camila, benzedeira escolhida para representar Santa Catarina na obra. Conforme conta Labibe Araújo, roteirista e diretora do filme que ainda está em produção, serão 80 minutos contando a história das pessoas de diversas partes do Brasil que têm a missão de levar essa tradição adiante. Histórias estas que se misturam com a da Ilha de Santa Catarina. A previsão de estreia do documentário, produzido pela Sarasvati Produtora, é em abril de 2025.

 

SERVIÇO
O que: Roda de Benção com Camila Gomes
Quando: quarta-feira, 18 de setembro de 2024
Onde: Palácio Cruz e Sousa, Praça XV de Novembro, 227 - Centro, Florianópolis/SC
Horário: 17h
*Não é necessário retirar ingresso para essa apresentação, basta chegar no local.

Produção: MAF Economia Criativa
*A programação pode ser acompanhada pelo @camilabenzedeira.

O Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe no dia 15 de setembro, domingo, às 16h, a peça infantil "João e Maria na Casa da Bruxa". Ingressos à venda no site Blueticket

A história de 'João e Maria' contada pelos Irmãos Grimm, tal como a conhecemos, é uma versão esterilizada para a classe média do século XIX. Nosso texto, adaptado para o teatro infantil pela professora Maura Soares, conta a aventura dos irmãozinhos Joãozinho e Maria, netos de um pobre lenhador, que moram juntos no coração da floresta. Certo dia, na tentativa de ajudar o avô, os dois irmãos, sem avisar, saem de casa pela manhã para buscarem frutas e legumes na mata. Durante a caminhada, Joãozinho espalha migalhas de pão, que serviriam para marcar o caminho de volta para casa - detalhe mais conhecido e característico da obra. Porém, as migalhas são todas comidas pelos bichinhos da floresta. Com isso, os dois irmãos acabam perdidos e, na tentativa de encontrar o caminho, eles avistam uma casa inteiramente feita de balas e chocolates. Famintos, começam a comer as guloseimas até serem recolhidos pela dona da casa, que se revela uma bruxa malvada e malcriada.

Produção e direção geral de Valdir Dutra. Classificação indicativa livre