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Para refletir sobre os 30 anos de seu Núcleo de Ação-Educativa (NAE), o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) promove um encontro entre Teresinha Sueli Franz, que elaborou o projeto piloto para implantação de um setor educativo no Museu, e Maria Helena Rosa Barbosa, integrante da equipe atual do Núcleo. A conversa faz parte da agenda de Programas Públicos do Museu e ocorrerá no dia 26 de julho, às 18h, com entrada gratuita.

Criado em 1987, na gestão de Harry Laus, o NAE surgiu como Departamento de Educação, num momento em que os principais museus do Brasil começavam a se preocupar com políticas de acesso à arte e à cultura, e também com a importância de pensar ações para diferentes públicos. Hoje, consolidado, o Núcleo é referencia para ações educativas em museus.

Sobre as palestrantes

Teresinha Sueli Franz é professora associada da Universidade do Estado de Santa Catarina (aposentada). Mestre em Educação pela Universidade Federal do Paraná, doutora em Belas Artes pela Universidade de Barcelona (Espanha), publicou, entre outros livros, Educação para uma compreensão crítica da arte, resultado de sua tese de doutorado, e Victor Meirelles - Biografia e Legado Artístico. Entre os anos de 1984 e 1992 esteve a serviço do MASC, onde foi responsável pela pesquisa "Memória do MASC - 38 anos" e pela criação do Departamento de Educação (atual NAE).

Maria Helena Rosa Barbosa é mestre em Artes Visuais pela Universidade do Estado de Santa Catarina, doutoranda no Programa Interdisciplinar em Ciências Humanas na Universidade Federal de Santa Catarina e professora na Fundação Catarinense de Cultura (FCC). Desde 2003 integra o NAE/MASC. Foi coordenadora da Rede de Educadores em Museus de Santa Catarina (REM/SC) de abril de 2010 a abril de 2015, tendo participado de sua fundação. Publicou artigos e ensaios que focalizam a temática e questões atinentes a ações educativas e culturais em espaços museais em livros, anais e periódicos acadêmicos.

Serviço:

O quê: 30 anos do Núcleo de Ação-Educativa do MASC

Quando: 26/07/2017, às 18h.

Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)

Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Entrada gratuita

Informações: (48) 3664-2629

Evento no Facebook: https://www.facebook.com/events/1997397910506293

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS-SC), administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), apresenta a exposição RIVER FILM / pedra-fantasma / mar paradoxo, de Helder Martinovsky e Raquel Stolf.  A visitação gratuita foi prorrogada até 1º de setembro, de terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
 
A exposição RIVER FILM / pedra-fantasma / mar paradoxo apresenta projetos experimentais em torno da paisagem sonora, submersa, imersa, vertiginosa, movediça, textual, gráfica, videográfica e/ou fílmica de dois rios, de cem fundos do mar e de algumas pedras deslocadas entre esses contextos. Integram a exposição os trabalhos RIVER FILM - cíclico perpétuo (2013-2016), de Helder Martinovsky; pedra-fantasma [vagante](2013-2016), de Helder Martinovsky e Raquel Stolf; e o projeto mar paradoxo (2013-2016), de Raquel Stolf. 
 
A exposição apresenta também alguns trabalhos anteriores que se relacionam com os processos dos projetos acima, como River Film 4 (2011-2013), River Film 0 (2010-2012) e Projeto 3 (2013-2015), de Helder Martinovsky; pedra-fantasma (a primeira versão do projeto em parceria entre os artistas, 2012-2013); Rio Texto (2012-2013), Fundo de rio sob ruído de fundo (2011-2013), pedra branca (1999) e Paleotot (1995), trabalhos de Raquel Stolf.
 
RIVER FILM - cíclico perpétuo,de Helder Martinovsky, é um projeto composto por filmes (16mm e super-8), acompanhados por uma peça sonora, de fragmentos de dois rios que partem de nascentes de uma mesma localidade, mas percorrem caminhos distintos até desembocarem no mar. Já pedra-fantasma [vagante], de Helder Martinovsky e Raquel Stolf, consiste na continuação de um projeto em vídeo, composto por filmes em super-8, vídeos e áudios digitais, a partir da ação de deslocar pequenas pedras ao longo do percurso de dois rios, até seus encontros com o mar, registrando-se o instante de suas quedas, na superfície e/ou no fundo dos rios e do mar. O projeto mar paradoxo, de Raquel Stolf, é composto por uma publicação sonora (dois CDs com cem áudios de fundos do mar, acompanhados de material impresso, com anotações e desenhos) e seu desdobramento numa instalação (composta por vídeo, áudio e material impresso), na qual registra-se em som, texto e imagem fragmentos de fundos e superfícies oscilantes do mar ao redor da ilha de Santa Catarina. 
 
A exposição apresenta também textos produzidos por Aline Dias, Claudia Zimmer, Dennis Radünz, Marina Moros e Patrícia Galelli, que articulam e reverberam os trabalhos e o processo da exposição de diferentes maneiras, atravessando-a. Estes textos resultaram de uma interlocução proposta em 2016, realizada a partir de conversas durante os processos de construção dos projetos artísticos, queforamrealizados com recursos doPrêmioCatarinense de Bolsas de Trabalho - EditalElisabeteAnderle / 2014.
 
A exposição é realizada com o apoio do Estado de Santa Catarina, Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, FundaçãoCatarinense de Cultura, Funcultural e Edital Elisabete Anderle 2014.
 
Serviço
 
O quê: Exposição RIVER FILM / pedra-fantasma / mar paradoxo, de Helder Martinovsky e Raquel Stolf  
Abertura: 26 de julho, às 19h
Visitação: até 1º de setembro de 2017. De terça-feira a domingo, das 10h às 21h.
Onde: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina (MIS/SC) – Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) 
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600 – Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada Gratuita
Informações: (48) 3664-2650
 

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

Segue até o próximo sábado, 22, o Festival Internacional Música na Serra, em Lages. Os concertos gratuitos ocorrem no Teatro Marajoara, sempre às 20h. O evento conta com apoio financeiro da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, por meio da Fundação Catarinense de Cultura (FCC).

O Festival também promove oficinas, concertos acadêmicos e apresentações em asilos e hospitais. Tem direção artística do maestro Jean Reis e produção executiva de Edite Moraes. A realização é do Ministério da Cultura e Instituto José Paschoal Baggio.

Confira a programação - clique aqui.

O Música na Serra integra a programação do Festival de Inverno Serra Catarina, realizado pela Câmara de Dirigentes Logistas (CDL) de Lages, de 21 de junho a 19 de agosto, com atrações culturais, gastronômicas e promoções no comércio para aquecer o movimento turístico durante o inverno.

Fonte: Assessoria de Comunicação SOL

Um incômodo ciclo de interrupções na história recente do Museu Nacional do Mar - Embarcações Brasileiras, em São Francisco do Sul, encerrou na quinta-feira (20) com a reabertura total da Ala do Mar. O espaço integrado pelo Hall e as salas da História da Navegação, de Artesanato e Modelismo, das Canoas e a Biblioteca Kelvin Palmer Rothier Duarte agora estão em condições plenas para receber os visitantes. Fechada desde agosto do ano passado, a Ala do Mar foi reformada e revitalizada a partir de março deste ano, quando a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) deu início a uma série de reformas emergenciais. Agora é possível visitar os diversos ambientes do histórico prédio e contemplar o acervo considerado o mais importante sobre a navegação brasileira.

A reabertura oficial ocorreu na tarde de quinta-feira (20) em cerimônia que reuniu, no Museu, o secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Leonel Arcângelo Pavan, o presidente da FCC, Rodolfo Joaquim Pinto da Luz, e membros das entidades que compõem o Conselho Gestor da instituição, como o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), a Prefeitura de São Francisco do Sul, o Porto de São Francisco do Sul e a Associação Amigos do Museu Nacional do Mar, além de representantes do Conselho Estadual de Cultura, da Agência Regional de Desenvolvinto de Joinville e apoiadores da instituição.

"Fico emocionado em poder participar de um pedacinho da história do Museu, na recuperação deste importante espaço cultural do nosso Estado e do nosso Brasil", disse o secretário Leonel Pavan, que exultou também o empenho conjunto dos vários segmentos envolvidos com a retomada do Museu Nacional do Mar no decorrer deste ano. Para o secretário, as parcerias vão estimular cada vez mais o potencial de geração de economia e renda da instituição por meio do turismo.

O presidente da FCC celebrou o momento virtuoso em que o Museu Nacional do Mar se encontra. Além da Ala do Mar, ele ressaltou também a reabertura de outro espaço nobre: a Sala Amyr Klink, também fruto da revitalização em curso na instituição. O espaço dedicado ao navegador brasileiro e benemérito do Museu foi remontado para receber inclusive a réplica do barco I.A.T., usado por Amyr para a travessia a remo do Atlântico Sul, em 1984. "A cidade vive uma relação permanente com o mar e não chegaríamos a esse ponto de garantir a retomada do museu em tão pouco tempo se não fosse a união de tantas entidades e de tantas pessoas, e aí faço uma referência à equipe do Museu Nacional do Mar. Eu acredito que em pouco tempo nós poderemos fazer a recuperação total, desde que mantemos firme essa união de esforços. O museu transcende a cidade, o estado e até o país. Ele é nacional mas é de referência internacional", explica Rodolfo Pinto da Luz.

Reformas e parcerias

Desde março deste ano, o Museu está sendo submetido a um intenso processo de reparos com investimentos superiores a R$ 400 mil pela FCC, dando sequência também a aportes anteriores realizados por intermédio do Iphan. "Não se trata apenas das reformas, mas também da construção de um novo modelo de gestão para o museu com a assinatura do Termo de Cooperação com a Prefeitura de São Francisco do Sul. Dessa parceria estimamos que, em breve, este volume de recursos seja ainda mais significativo", avalia a diretora de Patrimônio Cultura da FCC, Vanessa Pereira.

Parceiro do Museu, o Porto de São Francisco do Sul atualmente promove a recuperação do píer de acesso à Baía da Babitonga, outra obra a ser entregue em breve. A Associação Amigos do Museu Nacional do Mar, entidade seminal na sobrevivência do espaço, mantém-se firme na continuidade das ações educacionais. A reabertura da Ala do Mar e da Sala Amyr Klink vem em um momento providencial, que é o aumento da presença de visitantes na cidade por conta das férias escolares.

O Museu Nacional do Mar está aberto de terça a sexta-feira, das 9h às 18h, e aos sábados e domingos, das 10h às 18h, lembrando que a bilheteria opera até as 17h30min. Para mais informações acesse o site www.fcc.sc.gov.br/museudomar.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC

O Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis, recebe de 26 de julho a 25 de agosto a exposição Arquétipos, com obras de Franco Palioff. A visitação é gratuita e pode ser feita diariamente das 10h às 20h30.

Arquétipos é uma proposta que convida não só a refletir sobre imagens do inconsciente coletivo, mas também a se perguntar como estas imagens herdadas são capazes de moldar o nosso comportamento mais íntimo. Caos, amor, paixão, doença, demência e inocência são alguns dos estados emocionais e obsessões existenciais do homem contemporâneo. Esses estados e obsessões são processados e manipulados a partir de padrões herdados chamados Arquétipos que vem se desenvolvendo desde o começo da humanidade.

A exposição reúne, em sua maioria, pinturas a óleo, uma escultura cinética/robótica falante e uma caixa com um sistema ótico robotizado com uma cena cinética no seu interior. Durante a abertura também serão apresentadas quatro pequenas peças para piano, de autoria própria, intituladas O louco, O herói, O amante e O bobo.

Da Argentina, Franco Palioff, graduado em Engenharia Nuclear, reside no Brasil há dois anos e meio e dedica-se à pintura desde a infância. O artista trabalha com óleo há quatro anos.

Serviço:

O quê: Exposição Arquétipos

Artista: Franco Palioff

Onde: Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC)

Av. Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Abertura: 26 de julho de 2017, às 1930h

Visitação: de 27 de julho a 25 de agosto de 2017; diariamente, das 10h às 20h30.

Entrada gratuita.

Fonte: Assessoria de Comunicação FCC