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O projeto da cantora Renata Swoboda e da atriz Milena Moraes mistura música e humor na mesma noite. Entre um show de humor musicado e um show de música bem-humorado, o encontro garante um bate-papo pra lá de divertido com as moças.

O espetáculo conta com momentos de improvisação com a plateia, relatos cômicos (reais, inventados e simulados) das artistas, releituras de canções interpretadas no extremo da ?dramaticidade?, embalos para casais enamorados e trilha sonora para seduzir qualquer pretendente... Humor e música, música e humor, ou tudo ao mesmo tempo agora!

Milena é atriz, comediante e produtora cultural. Graduada em Artes Cênicas pela UDESC, atua em teatro e cinema. Está em cartaz com espetáculos como Só Tudo Isso, D.R. [discussão de relação] e Agárromêu Mic´s Fight. Saiba mais:www.milenamoraes.net

Renata vem ganhando destaque em Florianópolis por sua voz potente. Acaba de lançar um videoclipe, fez a abertura dos shows de Gal Costa em Balneário Camboriú e de Maria Gadu em Florianópolis e segue com a agenda cheia. Saiba mais: www.renataswoboda.com

AGENDE-SE:

11 de junho, SAB, 21h.

Botequim Floripa ? Av. Rio Branco, 632, Florianópolis

R$8

14 de junho, TER, 21h30

Bar O Bohêmio - Av. Lédio João Martins, 630, Kobrasol, São José

R$20,

R$15 (com ticket bônus impresso no site www.barobohemio.com.br)

R$10 (com nome na lista: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.)

Informações:

48 9997 2030, www.milenamoraes.net, www.renataswoboda.com

Fonte: Assessoria de comunicação da FCC

O Estado, através da Fundação Catarinense de Cultura, oferece atualmente sete cursos gratuitos nas Oficinas de Arte do CIC. Já a Escolinha de Artes continua com inscrições abertas para suas ações educativas programadas para os meses de agosto e setembro.

Confira a agenda:

Fotografia Digital Básica - Curso básico de fotografia digital dedicado a iniciantes.

Controles da câmera, foco, sensibilidade, balanço de branco, uso de flash.

Descarga no computador, ajustes básicos, arquivamento.

Turma VIII

Tarde: das 14 às 17h

Quartas e Sextas-Feiras

Dias 24, 26 e 31 de agosto,

2, e 9 de setembro

Turma IX

17 e 24 de setembro,

1, 8 e 15 de outubro

Sábados pela manhã

das 9 às 12h

Turma X

Manhã: das 8:30h às 11:30h

Quartas e Sextas-Feiras

Dias 14, 16, 21, 23 e 28 de setembro

Turma XI

Tarde: das 14 às 17h

Quartas e Sextas-Feiras

Dias 30 de setembro,

5, 7, 14 e 19 de outubro

15 horas aula

Custo: GRATUITO

ministrante: Sérgio Sakakibara

Fotografia Digital II

Operação manual da camera digital reflex ou compacta avançada, usando controles de abertura, velocidade, uso de flash externo, lentes intercambiáveis, acessórios. Fotografia autoral e documental. Noções de operação de programas de edição de imagem.

Impressão.

10 encontros, 30 horas aula

às Terças-Feiras das 8:30h às 11:30h

9, 16, 23 e 30 de agosto

6, 13, 20 e 27 de setembro

4 e 11 de outubro

HIBRIDISMOS: Fotografia e Artes Visuais TURMA III - Curso teórico-prático abordando conexões e hibridismos entre a fotografia e as artes visuais, destinado a artistas plásticos e fotógrafos.

Carga Horária: 36 horas aula, 12 encontros

Terças e Quintas-Feiras das 8:30 às 11:30h

Dias 29 de novembro,

1, 6, 8, 13, 15, 20 e 22 de dezembro

3, 5 10 e 12 de janeiro

OFICINA DE GRAVURA - Orientador: Bebeto

A oficina de Gravura, tem como objetivo ampliar o conhecimento e o universo percentual da imagem impressa planográfica, possibilitando pesquisa e histórico, técnica plástica. Promover o conhecimento do processo e diferentes técnicas de materiais.

Xilogravura - Do grego xilos (madeira), é a técnica que se origina de um trabalho de incisão manual feito diretamentesobre uma matriz de madeira. Utilizando instrumentos de corte apropriados (goiva, facas, formões e buris), a matéria é retirada do suporte, deixando visível um contorno de altos e baixos relevos. Seu caráter dominante reside na extração, e não na edição da matéria, subvertendo portando a atitude do artista: os espaços emergem de dentro para fora. O sulco e o relevo geram assim valores de luz, sombra e zonas intermediárias em que o preto e o branco não significam cheio e vazio.

Litografia - Do grego Lithos (pedra) e graféin (grafia, escrita), é um tipo de gravura. Essa técnica de gravura envolve a criação de marcas (ou desenhos) sobre uma matriz (pedra calcária), com um lápis gorduroso. A base dessa técnica é o princípio da repulsão entre água e óleo. Ao contrário de outras técnicas de gravura, a Litografia é planográfica, ou seja, o desenho é feito através do acumulo de gordura sobre a superfície da matriz, e não através das fendas e sulcos na matriz como ocorre na xilogravura e na gravura em metal. Seu primeiro nome foi manuscritos e desenhos originais.

Gravura em Metal - é a técnica que utiliza tanto os métodos diretos como indiretos para incorporar à matriz (em geral) de cobre, latão (ou zinco) uma imagem com características nitidamente peculiares a esse processo de gravura. Nos chamados métodos, a mão e instrumentos atuam sulcando a superfície. Nos métodos indiretos, além dos instrumentos (atuam sulcando) são utilizados intermediários, tais como, mordentes mais seu tempo de atuação, ceras, vernizes, redutores.

Monotipia - A monotipia é uma técnica de impressão muito simples. A impressão obtida é única quando a pintura é feita diretamente sobre a superfície lisa e, após, transferida para o papel ou tecido, permitindo também que se crie mais de uma impressão. Para que isso seja possível, utiliza-se um desenho como gabarito, o qual é colocado sob a placa de impressão. Nesse caso deve ser transparente. As partes a serem impressas são cobertas com tinta e transferidas para o papel ou tecido.

Início: dia 15 de junho de 2011 até 14 de dezembro de 2011.

Mínimo de alunos para iniciar turmas: 5 alunos

Máximo de alunos por turma: 15 alunos

Idade mínima: 12 anos

Horários: Todas as segundas e quartas-feiras, das 9h às 12h; 14h às 18h e das 19h às 21 horas.

Segunda-feira: 9h às 12h

14h às 18h

19h às 21h

Quarta-feira: 9h às 12h

14h às 18h

Oficina de Pífano - Ministrada pelo músico Bernardo Sens

Instrumento musical versátil, o pífano é comumente usado em músicas folclóricas e em gêneros musicais como baião, frevo, choro, ciranda, entre outros. Possui todas as 12 notas da escala musical e alcança uma extensão de 2 a 2 ½ oitavas. é afinado em tons específicos, de acordo com as dimensões do material utilizado.

O curso proporcionará, inicialmente, a construção do pífano de cano de PVC e, ao longo das aulas, de bambu. Ao final das primeiras aulas, os participantes terão seu próprio instrumento e desenvolverão o repertório tradicional de músicas regionais.

Turma I

Quintas-feiras - 16h às 18h

18 de agosto a 27 de outubro

Turma II

Sextas-feiras - 9h30 às 11h30

19 de agosto a 28 de outubro

Idade mínima 12 anos

15 vagas disponíveis em cada turma

Oficina gratuita

Oficina de Processo Criativo - A Oficina de criatividade tem como objetivo proporcionar conhecimentos e reflexões sobre as ferramentas de criatividade. Através do desenvolvimento da capacidade e da percepção no processo criativo, com prática de ateliê. Estimular a construção de uma estrutura para a criatividade através do processo individual (emoções, vivências, memória). Apresentar os vários processos criativos estimulando a produção de idéias.

Ministrante: Patrícia Amante

Período: 23 de maio a 17 de agosto 2011

Dias: Segunda e quarta-feira

Horário: 14:00 às 16:00 Hs

Idade: a partir de 15 anos

Iniciantes

Oficina da Palavra - Oficina de práticas literárias, tendo como objetivo o escrever com fundamentações teóricas e históricas. Nas práticas, com abrangências ficcionais e não-ficcionais, serão incluídas experimentações de linguagens que, selecionadas, resultarão em uma edição artesanal de reduzida tiragem.

Ministrante: Jayro Schmidt

Período: 3 de maio a 28 de julho (novas turmas estão sendo formadas)

Dias: terças e quintas

Hora: 14:00 às 16:00

Idade: a partir de 15 anos

Estágio: iniciação e intermediário

Sala: 02

ESCOLINHA DE ARTE

AçõES EDUCATIVAS - AGOSTO/SETEMBRO

ARTES VISUAIS

Favorecer a construção da autoconfiança em relação aos processos de fazer, apreciar e refletir sobre arte.

Turma I

Período: 10/08 a 28/09/2011

Dia: quarta-feira

Horário: 14h às 16h30

Idade: 7 a 10 anos

Custo: gratuito

Turma II

Período: 12/08 a 30/09/2011

Dia: sexta-feira

Horário: 8h30 às 11h

Idade: 7 a 10 anos

Custo: gratuito

PINTURA

Experimentar e pesquisar técnicas de pintura em diferentes suportes, apreciando reproduções de obras de diferentes artistas e épocas, estimulando o desenvolvimento de sua expressão artística.

Período: 12/08 a 30/09/2011

Dia: sexta-feira

Horário: 14h às 16h30

Idade: 9 a 12 anos

Custo: gratuito

VIVêNCIA

Oportunizar e incentivar experiências artístico-estéticas envolvendo a contação de histórias, o desenho, a pintura e a modelagem.

Período: 09/08 a 27/09/2011

Dia: terça-feira

Horário: 14h às 16h30

Fonte: Marilene Rodrigues

A Fundação Catarinense de Cultura, por meio do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina, desenvolve ações objetivas para organização, planejamento e fomento à área museológica e museus no Estado. Nesta linha de ação, o Comitê Gestor, em sua última reunião, apresentou alterações no próprio decreto de criação do SEM/SC. O sistema, agora, quer consultar a classe museológica catarinense sobre as alterações. O prazo para envio de sugestões foi prorrogado para o dia 19 de agosto de 2011.

A coordenadora do SEM/SC, Marli Fávero, está empenhada na divulgação desta ação. De acordo com Marli o intuito é melhor atender as demandas dos museus catarinenses e regionalizar as ações pertinentes ao campo museal, de forma efetiva. Conta que foi percebida a necessidade de alterações do Decreto-Lei nº 4.163, de 29 de março de 2006, que institui o Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina (clique aqui para acessar).

Essa alteração, em essência, visa modificar a forma de ordenação do Comitê Gestor do Sistema Estadual de Museus, colegiado representativo que até então é formado por segmentos e tipologias museológicas. A proposta é fazer com que as representações sejam regionais, possibilitando a cada região do Estado de Santa Catarina tenha um representante no Comitê Gestor.

Abaixo, confira o novo decreto:

ESTADO DE SANTA CATARINA

SECRETARIA DE ESTADO DA CULTURA, TURISMO E ESPORTE

FUNDAçãO CATARINENSE DE CULTURA - DIRETORIA DE PRESERVAçãO DO PATRIMôNIO CULTURAL

Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica, Florianópolis - SC - www.fcc.sc.gov.br

CGCMF 83.722.462/0001-40 - CEP 88 035 - 490 - Fone: (048) 3953-2375 - 3953-2379 Fax: (048)3953-2255

Dir.de Preservação do Patrimônio Cultural : Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. - Sistema Estadual de Museus: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.


Proposta de Decreto para substituir o Decreto Nº 4.163, de 29 de março de 2006.

DECRETO Nº , DE DE 2011.

Dispõe sobre o Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina - SEM/SC, e dá outras providências.

O GOVERNADOR DO ESTADO DE SANTA CATARINA, usando da competência privativa que lhe confere o art. 71, incisos I, III e IV, alínea "a", da Constituição do Estado,

D E C R E T A:

Art. 1º O Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina - SEM/SC, instituído pelo Decreto nº 4.163, de 29 de março de 2006, compõe a estrutura administrativa da Fundação Catarinense de Cultura - FCC.

§ 1º Compete ao Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina - SEM/SC elaborar e coordenar a sistematização das políticas públicas no campo museológico.

§ 2º O Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina - SEM/SC, será coordenado por um profissional com atuação na área museológica catarinense, indicado pela presidência da Fundação Catarinense de Cultura - FCC.

§ 3º O Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina - SEM/SC, não interfere na autonomia administrativa, nas dotações orçamentárias e na gestão de pessoal dos órgãos que o integrarem.

Art. 2º Constituem objetivos do Sistema Estadual de Museus do Estado de Santa Catarina - SEM/SC:

I - promover a articulação entre as instituições museológicas existentes no Estado, respeitando sua autonomia jurídico-administrativa, cultural e técnico-científica;

II - estimular e promover o desenvolvimento de programas, projetos e atividades museológicas entre as instituições integrantes do Sistema, respeitando e valorizando o patrimônio cultural de cada comunidade de acordo com as suas especificidades;

III - divulgar padrões e procedimentos técnico-científicos que sirvam de orientação às equipes responsáveis pelas instituições museológicas estabelecidas no Estado de Santa Catarina;

IV - estimular e promover programas e projetos de incremento e qualificação profissional de equipes que atuam em instituições museológicas integrantes do Sistema;

V - estimular a participação dos diversos segmentos da sociedade, inclusive da iniciativa privada, de museus comunitários, ecomuseus, museus locais, museus escolares e outros no Sistema;

VI - incentivar a criação de redes e sistemas municipais e regionais de museus;

VII - promover o intercâmbio com sistemas e redes nacionais e internacionais de museus;

VIII - contribuir para a manutenção e atualização do Cadastro Estadual de Museus e incentivar a inclusão dos museus estabelecidos no Estado, no Cadastro Nacional de Museus;

IX - propor a criação e aperfeiçoamento de instrumentos legais para melhor desempenho e desenvolvimento das instituições museológicas no Estado;

X - propor medidas para a política de segurança e proteção de acervos, instalações e edificações dos museus no Estado;

XI - incentivar a formação, atualização e valorização dos profissionais de instituições museológicas no Estado;

XII - estimular políticas de permuta, aquisição, documentação, investigação, preservação, conservação, restauração e difusão de acervos museológicos dos museus no Estado.

Art. 3º Integram o Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina - SEM/SC, todas as instituições museológicas do Estado de Santa Catarina cadastradas na Fundação Catarinense de Cultura - FCC.

Parágrafo único: Poderão integrar o Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina - SEM/SC, mediante a assinatura de instrumento legal, conforme estabelecido, com a Fundação Catarinense de Cultura - FCC pelas seguintes pessoas jurídicas:

I - as instituições museológicas municipais sediadas no Estado de Santa Catarina;

II - as instituições museológicas estaduais vinculadas ao Governo do Estado de Santa Catarina;

III - as instituições museológicas federais sediadas no Estado de Santa Catarina;

IV - as instituições museológicas privadas ou mistas sediadas no Estado de Santa Catarina;

V - os grupos étnicos e culturais e as organizações sociais, que mantenham ações museológicas continuadas no Estado de Santa Catarina;

VI - as escolas e universidades, oficialmente reconhecidas pelo Ministério da Educação e pela Secretaria de Estado da Educação, Ciência e Tecnologia - SED, que mantenham cursos relativos ao campo museológico no Estado de Santa Catarina;

VII - outras entidades organizadas vinculadas ao setor museológico com atuação e ações continuadas no Estado de Santa Catarina.

Art. 4º Para fins deste Decreto, as instituições museológicas são consideradas como práticas sociais colocadas a serviço da sociedade, de seu desenvolvimento e de sua sustentabilidade nos aspectos cultural, social, econômico e ambiental, comprometidas com a gestão democrática e participativa, e que apresentam as seguintes características:

I - o trabalho permanente com o patrimônio cultural;

II - a presença de acervos museológicos e exposições abertas ao público, com o objetivo de propiciar a ampliação do campo de possibilidades de construção identitária, a percepção e a reflexão crítica da realidade cultural brasileira, o estímulo à produção do conhecimento e à produção de novas oportunidades de educação, turismo e lazer;

III - o desenvolvimento de programas, projetos e ações que utilizem o patrimônio cultural como recurso educacional e de inclusão social;

IV - aplicação das ações museológicas de comunicação, investigação, interpretação, documentação e preservação de testemunhos culturais e naturais.

Art. 5º O Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina - SEM/SC, contará com um Fórum Estadual de Museus, que terá as seguintes competências:

I - discutir e apresentar propostas para a Política Estadual de Museus;

II - sugerir diretrizes de aplicação dos recursos públicos destinados à área museológica do Estado de Santa Catarina;

III - propor, discutir e aprovar as resoluções e o regimento interno do Sistema Estadual de Museu de Santa Catarina - SEM/SC;

IV - eleger os integrantes do Comitê Gestor do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina - SEM/SC, observado o disposto nos parágrafos do art. 7º.

§1º Cada instituição cadastrada no Sistema Estadual de Museus terá direito a 1 (um) voto nas assembléias.

§2º O Fórum Estadual de Museus também é aberto à participação da sociedade civil, sem direito a voto nas assembléias.

§3º Poderão, ainda, ser convidados a participar do Fórum Estadual de Museus de Santa Catarina, especialistas, personalidades e representantes de órgãos públicos, dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário e de entidades privadas, sempre que da pauta constar tema de suas áreas de atuação, sem direito a voto.

Art. 6º OFórum Estadual de Museus é a instância máxima deliberativa que funciona como unidade norteadora para as ações do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina - SEM/SC, e como instrumento de participação e conscientização dos profissionais de museus.

§ 1º O Fórum Estadual de Museus de Santa Catarina se reunirá ordinariamente a cada 2 (dois) anos e extraordinariamente mediante convocação da Coordenação do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina - SEM/SC.

§ 2º O Fórum Estadual de Museus de Santa Catarina será presidido pelo coordenador do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina - SEM/SC.

Art. 7º O Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina - SEM/SC, disporá de um Comitê Gestor com a finalidade de sugerir diretrizes e ações para a área museológica, bem como apoiar e acompanhar o desenvolvimento do setor museológico brasileiro.

§ 1º O Comitê Gestor do Sistema Estadual de Museus do Estado de Santa Catarina - SEM/SC será composto pelos seguintes membros:

I - o coordenador do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina;

II - 1 (um) profissional com efetiva atuação na área museológica do quadro efetivo da Fundação Catarinense de Cultura;

III - 1 (um) representante da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte;

IV - 1 (um) representante do Conselho Regional de Museologia 5ª região PR/SC.

V - 8 (oito) representantes eleitos durante a realização do Fórum Estadual de Museus para o mandato de 2 (dois) anos, da seguinte forma:

a) 1 (um) representante das instituições museológicas sediadas na região da Grande Florianópolis, eleito entre seus pares;

b) 1 (um) representante das instituições museológicas sediadas na região Norte Catarinense, eleito entre seus pares;

c) 1 (um) representante das instituições museológicas sediadas na região Meio Oeste Catarinense, eleito entre seus pares;

d) 1 (um) representante das instituições museológicas sediadas na região Oeste Catarinense, eleito entre seus pares;

e) 1 (um) representante das instituições museológicas sediadas na região Serra Catarinense, eleito entre seus pares;

f) 1 (um) representante das instituições museológicas sediadas na região Sul Catarinense, eleito entre seus pares;

g) 1 (um) representante das instituições museológicas sediadas na região do Vale do Itajaí, eleito entre seus pares;

h) 1 (um) representante das entidades legalmente organizadas com efetiva atuação no que tange à formação, capacitação e pesquisa na área museológica no Estado de Santa Catarina, eleito entre seus pares;

§ 2º A representação a que se refere os incisos I a V será composta por 1 (um) titular e 1 (um) suplente designados pela referida instituição.

§ 3º A representação a que se refere o inciso VI será composta por 1 (um) titular e 1 (um) suplente eleitos da seguinte forma:

I - o titular será a instituição candidata mais votada;

II - o suplente será a instituição candidata que obtiver a segunda maior votação.

§ 4º Os membros do Comitê Gestor terão um mandato de 2 (dois) anos, com direito a 1 (uma) reeleição.

§ 5º Excepcionalmente, a eleição para integrantes do Comitê Gestor poderá ser realizada em outras ocasiões, conforme disposto no Regimento Interno do SEM/SC.

§ 6º O Comitê Gestor do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina - SEM/SC será dirigido pelo coordenador do SEM/SC.

§7º A organização e o funcionamento do Comitê Gestor serão regulamentados pelo regimento interno do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina - SEM/SC.

§8º O Comitê Gestor poderá instituir Grupos Temáticos destinados ao estudo e elaboração de propostas sobre temas específicos, que serão submetidos à composição plenária do Comitê Gestor, definindo-se, no ato da criação do grupo, seus objetivos específicos, sua composição e prazo para conclusão dos trabalhos, podendo, inclusive, convidar para participar desses grupos representantes da sociedade civil, de entidades e órgãos públicos e privados, bem como dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário.

Art. 8º A participação nas atividades do Comitê Gestor e dos Grupos Temáticos será considerada função pública relevante e não será remunerada.

Art. 9º. O mandato dos atuais membros do Comitê Gestor encerrará com a posse das novas instituições eleitas.

Art. 10. à Fundação Catarinense de Cultura - FCC cabe prover o apoio administrativo e os meios necessários à execução dos trabalhos de secretaria do Comitê Gestor e dos Grupos Temáticos.

Art. 11. Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 12.Fica revogado o Decreto nº 4.163, de 29 de março de 2006.

Florianópolis, de de 2011.

Fonte: Marilene Rodrigues

Santo Antônio de Lisboa receberá homenagem festival e cultural no bairro que leva seu nome em Florianópolis. Nesta segunda-feira (13) iniciou a Semana Cultural de Santo Antônio de Lisboa destacando todas as peculiaridades da região e dos moradores que preservam até hoje as tradições e características deste bucólico e charmoso pedacinho de terra. Também um dos mais visitados pontos turísticos da Cidade, a semana do Santo espera atrair a presença de visitantes. A abertura será às 20h, com solenidade especial no Salão Paroquial da Igreja de Nossa Senhora das Necessidades, onde acontece a posse da CONSEG ? Conselho Nacional de Segurança.

A semana segue com exposição de cerâmica no estúdio Vineli, às 20h. Na Vinho e Arte o Quarteto Lírico do Estúdio Vozes solta a voz, espaço onde também rola exposição de arte e artesanato da região inspirado no santo casamenteiro. A noite de quarta-feira (15) será dedicada à gastronomia típica do bairro com a participação dos restaurantes bate Ponto, Cantinho da Ostra, Espagueteria Santo Antônio, Freguesia, Marisqueira Cintra, Rosso Restro, Pé na Areia, Vila do Porto e Vinho e Arte. Para degustação ?Menu Santo?com entrada, prato principal e sobremesa a R$39,00 (preço tabelado neste dia). Quinta-feira (16) tem sessão cinema no Cine Clube Pescadores de Cultura. Em cartaz ?Santo Antônio Guerreiro de Deus?, às 19h30, entrada livre.

O final de semana começa na sexta-feira (17) com Festival Gastronômico com Comidas Típicas do bairro. Participação especial da professora Silvana Graudenz Muller, do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina no Salão Paroquial de Nossa Senhora das Necessidades. Sábado (18) terá apresentações de folclore ? Boi de Mamão e Pau de Fitas -, música, sarau e feira da Alfaias. Tudo concentrado na Praça Roldão da Rocha Pires, das 14h às 17h. Domingo(19) é totalmente cultural com a apresentação dos causos do Francolino, musica, teatro e Feira de Alfaias, das 14h às 17h.

A realização do evento é da Associação dos Moradores de Santo Antônio de Lisboa, em parceria com a Associação Cultural Baiacu de Alguém, Clube Avante, Irmandade do Divino Espírito Santo e Nossa Senhora das Necessidades, Fundação Franklin Cascaes, Núcleo de Restaurantes de Santo Antônio de Lisboa. Recebe ainda o patrocínio da Eletrosul e da Prefeitura Municipal de Florianópolis. Programação gratuita.

PROGRAMAçãO

Segunda 13

Solenidade de Abertura

Abertura da Semana Cultural e posse da nova diretoria do CONSEG (Conselho Nacional de Segurança).

Local: Salão Paroquial da Igreja Nossa Senhora das Necessidades.

Horário: 20h.

Terça 14

Exposição Cerâmica de Santo Antônio

Local: Estúdio de Cerâmica Vineli (Rua XV de Novembro 147 - loja 05, ao lado da Praça Roldão da Rocha Pires).

Horário: 20h.

Isto é lá com Santo Antônio

Local: Vinho e Arte

Apresentação de Quarteto Lírico do Estúdio Vozes ? Rute Gebler, Schafer Junior, Claudia Todorov e Geovane Pacheco.

Exposição de Arte e Artesanato da Região com o tema ?Santo Antônio?.

Participação de Rendeiras de Sambaqui.

Horário: 20h.

Quarta 15

Noite da gastronomia em Santo Antônio de Lisboa

Menu Santo ? Entrada, Prato Principal e Sobremesa (39,00).

Local: Restaurantes Cadastrados (Bate Ponto, Cantinho da Ostra, Espagueteria Santo Antonio, Freguesia, Marisqueira Cintra, Rosso Restro, Pé na Areia, Vila do Porto, Vinho e Arte).

Horário: A partir das 19h.

Quinta 16

Cinema na Comunidade

Filme: Santo Antônio Guerreiro de Deus

Local: Cine Clube Pescadores de Cultura

Horário: 19h30min.

Sexta 17

Festival Gastronômico com Comidas Típicas de Santo Antônio de Lisboa

Com a participação da Professora Silvana Graudenz Müller, do Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina.

Local: Salão Paroquial de Nossa Senhora das Necessidades.

Horário: 20h.

Sábado 18

Música, poesias, Boi de Mamão do Pantanal, Banda Comercial e Feira das Alfaias.

Local: Praça Roldão da Rocha Pires.

Horário: Das 14h às 17h.

Domingo 19

Causos do Francolino, Música e Teatro e Feira das Alfaias

Local: Praça Roldão da Rocha Pires.

Horário: Das 14h às 17h.

Caldos e Causos de Santo Antônio

Lançamento das Oficinas do Ponto de Cultura.

Local: Baiacu de Alguém.

Horário: 17h.

Fonte: Assessoria de comunicação da FCC

Florianópolis (30/6/2011) - A solenidade de reabertura do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), totalmente revitalizado, contou com a presença do governador Raimundo Colombo, do secretário de Turismo, Cultura e Esporte, Cesar Souza Júnior, do presidente da Fundação Catarinense de Cultura, Joceli de Souza, além de autoridades e representantes do meio cultural do Estado. No início da solenidade, foi assinada a ordem de abertura de licitação para a obra de reforma do Teatro Ademir Rosa e do Cinema, ambos desativados há mais de dois anos devido à reforma no Centro Integrado de Cultura (CIC). Também foi lançada a nova logomarca da Fundação Catarinense de Cultura.

Para o governador Raimundo Colombo, entregar o MASC vai ao encontro de seu objetivo que é levar à cultura para todos, indistintamente. O secretário Cesar Souza Júnior, por sua vez, antecipa que já na próxima semana lançará o programa Museu na Escola. "Quero ver crianças e adultos interatigindo neste espaço". Na ocasião, Joceli de Souza agradeceu ao governador a sanção da Lei Elisabete Anderle de Incentivo à Cultura. A lei foi aprovada por unanimidade pela Assembléia Legislativa há duas semanas. A autoria é do deputado estadual Gilmar Knaesel.

O retorno do Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) traz duas exposições. São elas: "Tempo, Espaço e Arte" e "Linhas Artísticas no Acervo do MASC". Com estes eventos, o Governo do Estado, através da Fundação Catarinense de Cultura, entrega dinamizado e equipado o Museu de Arte de Santa Catarina.

Sob curadoria de Jayro Schmidt, a exposição temporária "Linhas Artísticas no Acervo do MASC" é um reencontro do Museu de Arte de Santa Catarina, que teve início em 1948 - com o seu público, é uma oportunidade de conferir a força de seu acervo, que conta com importantes obras de artistas catarinenses nacionais e internacionais. A proposta do curador é um convite à imersão neste espaço promotor de cultura, pois permite que o visitante desenvolva seu próprio diálogo com as obras apresentadas.

Exposição "MASC - Tempo, Espaço e Arte"
A concepção da exposição de longa duração "MASC - Tempo, Espaço e Arte" tem como objetivo apresentar a trajetória institucional abordando os espaços de "morada" no tempo de sua existência, desde sua criação até a sua instalção nas dependência do Centro Integrado de Cultura (CIC). Trata-se de um trabalho de pesquisa coordenado pelo historiador Fábio Andreas Richter e do museólogo Renilton Roberto da Silva Matos de Assis. A exposição procura desvelar situações vivenciadas pelo museu na sua relação com seus locais de existência, no tempo e na sua busca em se constituir como espaço para as artes visuais no Estado.

Fonte: Marilene Rodrigues