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Já estão esgotados os ingressos para a etapa final do Festival da Música e da Integração Catarinense (Femic), que acontece nesta sexta-feira, dia 25 de abril, às 21 horas, no Centro Integrado de Cultura (CIC), em Florianópolis. Os 12 finalistas se apresentarão e concorrerão aos prêmios, em uma noite que terá também show com Luiz Meira, Jorge Aragão e Sandra de Sá.

Nas últimas semanas, foram definidas as 24 composições finalistas do evento, que está em sua segunda edição. Nesta etapa final, está em jogo a premiação de R$ 30 mil (1º lugar - R$ 15 mil; 2º lugar - R$ 7 mil; 3º lugar - R$ 3 mil; melhor intérprete - R$ 1,25 mil; melhor instrumentista - R$ 1,25 mil; melhor arranjo - R$ 1,25 mil; aclamação popular - R$ 1,25 mil).

Do samba ao rock, a etapa privilegiou o ecletismo dos participantes sem distinção ou preferências por estilo. Para o diretor artístico do Femic, Luiz Meira, músico instrumentista que toca com Gal Costa, a expectativa é selecionar as melhores composições. "Nesta segunda edição do Femic, a organização buscou privilegiar as composições, focando na qualidade artística e criativa das obras inscritas", declara.

Ao todo, 130 composições inéditas disputaram a semifinal no Estado. Nas nove cidades escolhidas para realizar a etapa (Ituporanga, Florianópolis, Blumenau, Joaçaba, Chapecó, Palmitos, Joinville, Lages, Criciúma) foram selecionadas 24 composições para concorrer na final. Dessas 24, apenas 12 disputam a premiação e participam da gravação do CD da segunda edição do evento. No dia 25, a partir das 21h, o público vai poder participar da gravação ao vivo do CD do segundo Femic, como ocorreu na primeira edição.

O evento surgiu com o objetivo de incentivar os novos talentos musicais do Estado. Segundo o secretário de Estado do Turismo, Cultura e Esporte, Gilmar Knaesel, o grande número de inscrições denota a ânsia dos artistas por um festival democrático. "O Festival desempenha um papel determinante na divulgação da diversidade musical do Estado, revelando novos talentos e linguagens que inovam e formam a produção catarinense", declara Knaesel.

Considerado o maior evento de música de Santa Catarina, o Femic é promovido pela LGP Produções Artísticas Ltda., por meio do Funcultural, que é gerido pela Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte.

Na edição deste ano, o Femic recebeu 2,7 mil inscrições. Em todo o Estado, foram realizadas 36 etapas seletivas em cada região de abrangência das Secretarias de Desenvolvimento Regional (SDRs). Em 2006, a vencedora do 1º Femic foi a banda Nego Joe, de Itajaí, intepretando Canção da Paz.

Confira os 12 finalistas que concorrem aos R$ 30 mil

NOME DA MúSICA AUTOR REGIONAL
Quero te encontrar Giana Dinara Ituporanga
Não Marco Antônio Oliveira Grande Florianópolis
Anjo Gabriel Jeisson Dias Schmidt Grande Florianópolis
Jardim das Delícias Gustavo Barreto Grande Florianópolis
Travesseiro de Estrelas Ryana Gabech Grande Florianópolis
Fuck Fuck Vitor Zimmerman Grande Florianópolis
Relento Eduardo Stormowski Chapecó
Não quero ser John Malkovitch Mari Rebelo Costa Joinville
Raça Humana Vilmair Delfes e Fernando Spessato Lages
No Florir das Açucenas Ramiro Amorim e Emerson Goulart Lages
Tributo a Tião Carreiro José Martins e Lino da Silva Criciúma
Catando Estrelas Jorge Fernando Gonçalves Criciúma

Um dos ícones das artes plásticas brasileiras, a pintura "Primeira Missa no Brasil", do catarinense Victor Meirelles (1832-1903), poderá ser visitada por mais alguns dias no Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), em Florianópolis. Desde o início da exposição, em 3 de abril, mais de 30 mil pessoas já visitaram a tela. Devido ao grande público, a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) resolveu não encerrar a exposição no dia 11 de maio, como inicialmente previsto, e sim no sábado, dia 17 de maio. A visitação é gratuita e pode ser feita diariamente, das 9h às 21h.

Esta é a primeira vez que a "Primeira Missa no Brasil" é exibida em Santa Catarina. Além da sala com a tela, foram montados outros três ambientes, mostrando os desenhos preparatórios produzidos pelo artista, documentos históricos e também informações sobre o processo de restauração.

A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) investiu R$ 107 mil para trazer a tela, pintada em 1860, e que desde 1937 pertence ao acervo do Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. Nesse valor estão inclusos os gastos de transporte - feito em um caminhão -, montagem e seguro, avaliado em R$ 6 mil, o equivalente a 1% do valor estimado da obra, de R$ 6 milhões. Neste domingo (30), uma equipe com técnicos e curadores chega do Rio de Janeiro com o quadro, devendo iniciar a montagem da exposição na segunda-feira. "Estamos muito felizes em poder atender a essa antiga expectativa e apresentar a tela aos catarinenses", afirma a diretora de Difusão Cultural da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), Mary Garcia.

De grandes dimensões, medindo 2,68 x 3,56 metros e pesando mais de 300 quilos, a "Primeira Missa no Brasil" exigiu, além da iluminação e climatização especiais, outras adaptações no Masc, como a abertura de um vão para entrada da tela no prédio e a construção de um cavalete para servir de apoio. No entorno da tela, serão montadas as mostras complementares. Uma delas reúne esboços relacionados aos vestuários e costumes da época aos quais Victor Meirelles se dedicou antes de produzir a versão final, entre eles o "Estudo para a Primeira Missa, Indumentária", datado de 1859/1860. Na seção de documentação, será possível conhecer outras preciosidades do Império como o "Ofício do Ministério dos Negócios do Império para o Diretor da Academia Imperial de Belas Artes", de 21 de maio de 1861. Por último, todas as etapas do restauro, da escolha da metodologia à execução, serão detalhadas em vídeo e painéis fotográficos.

Segundo o administrador do Masc, João Evangelista de Andrade Filho, serão oferecidas visitas mediadas para as escolas, com professores do Núcleo de Arte-educação do museu. O agendamento pode ser feito pelo telefone (48) 3953-2324 ou pelo email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. "Nossa expectativa é que esta seja uma das mostras mais visitadas da história do museu, com um público superior a 12 mil pessoas", prevê Evangelista. Ele lembra que a Fundação Catarinense de Cultura também montou uma programação especial paralela. No dia 8 de abril, às 15 horas, será realizada palestra com a crítica, professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) e autora do livro "Educação para a Compreensão da Arte: Museu Victor Meirelles" (Editora Insular, 2001), Teresinha Sueli Franz. No dia 14 de abril, às 16 horas, o professor de História da Arte e Pintura da Fundação Catarinense de Cultura, Jayro Schmidt, promove uma visita guiada aberta a todos os interessados. Em data ainda a ser marcada, será realizada palestra com a diretora de arte e eventos da Fundação Cultural Badesc e ex-funcionária do setor educativo do Museu Victor Meirelles, Lena Peixer.

História e restauração

Nascido em 18 de agosto de 1832, Victor Meirelles tinha apenas 14 anos quando deixou a então pacata Nossa Senhora do Desterro para ir estudar desenho na Academia Imperial de Belas Artes, no Rio de Janeiro, então capital do Império. Graças ao seu desempenho nos estudos conquista, com a tela "São João Batista no Cárcere", o Prêmio Viagem à Europa, estágio renovado três vezes e que garante a ele uma permanência de oito anos no exterior. A composição da "Primeira Missa" é dessa época. Foi concluída em Paris em 1960, sendo o último quadro pintado pelo artista antes de retornar para o Rio de Janeiro, onde morreu em 1903.

A tela já nasceu símbolo da história do Brasil. Baseada na carta de Pero Vaz de Caminha a Dom Manuel, rei de Portugal, por sugestão de Araújo Porto Alegre, sendo a primeira obra de um artista brasileiro a ser aceita no Salão de Arte francês. De volta ao Brasil teve uma recepção entusiástica e foi escolhida para representar o país, entre outras, na Exposição Universal da Filadélfia de 1876. Estas duas viagens foram a causa de sua primeira restauração, já em 1878. Em documento assinado por Victor Meirelles e pelo restaurador Vasco Mariz, ficamos sabendo que, no retorno da exposição americana, um terço do quadro estava danificado, tinha um furo no centro, a pintura estava mofada e a tela enfraquecida. Havia entrado água no porão do navio onde ela viajava enrolada.

Em 1921, foi criada uma comissão para avaliar o estado da "Primeira Missa no Brasil", peça chave para a Exposição Universal comemorativa do centenário da Independência no Rio de Janeiro. A comissão decidiu pela necessidade de "uma completa e perfeita reentelação" ao constatar que a tela "se acha em péssimas condições". Apesar de ter sido reforçada em 1878 com "bastantes remendos parciais", a pintura se apresentava "estalada", com "perda de aderência" das camadas superficiais da tinta além de "diminutos acidentes facilmente saneáveis, ocasionados por ocasião da mudança".

Meio século depois, em 1969, o professor Edson Motta a restaurou novamente, sem que fosse, entretanto, necessária a recuperação estrutural do suporte. Em 2000, após uma viagem, a fragilidade da tela fez com que ela fosse retirada do circuito expositivo do museu. Em 2006, a "Primeira Missa no Brasil" foi novamente restaurada e devolvida ao público, apesar de ter sua circulação restringida devido ao seu valor histórico e pictórico, e também por causa de sua dimensão. Em 2008, além de Santa Catarina, apenas outros dois Estados - Rio Grande do Sul e Bahia - irão recepcionar a tela, que depois voltará ao Museu Nacional de Belas Artes, onde deverá ficar pelos menos durante os próximos dez anos, em exibição no circuito permanente.

Serviço:

O QUê: Abertura da exposição "A Primeira Missa no Brasil - O Renascimento de uma Pintura", sobre a obra de Victor Meirelles.

QUANDO: quinta-feira, dia 3 de abril, às 19 horas. Visitação até 11 de maio, diariamente, das 9h às 21h.

ONDE: Museu de Arte de Santa Catarina, av. Gov. Irineu Bornhausen, 5.600, Agronômica, Florianópolis, fone.: (48) 3953-2317.

QUANTO: gratuito.

O programa de apoio à produção audiovisual da Fundação Catarinense de Cultura (FCC) está viabilizando "Sem Palavras", um documentário realizado pela Contraponto e dirigido por Kátia Klock, que abordará um período da história brasileira ainda pouco pesquisado. Trata-se dos efeitos provocados pela Campanha de Nacionalização do Estado Novo, um conjunto de ações que deixou marcas invisíveis, mas não menos dolorosas. Entre 1937 e 1945, em nome de um sentimento nacionalista, o alemão e o italiano tornaram-se, línguas proibidas. Pouco se fala sobre o que ocorria no Brasil naqueles anos. "Sem Palavras" retrata esse momento sob a ótica da memória e das vivências femininas de descendentes de imigrantes alemães e seus familiares.

Em 2007, o governo do Estado, por meio da FCC, contemplou 13 projetos pelo Prêmio Cinemateca Catarinense/FCC, totalizando um valor de R$ 1,6 milhão. O longa-metragem "Querido Pai", de Everson Faganello, conquistou o primeiro prêmio. Além dele, o edital viabilizou outros três projetos de curtas de R$ 100 mil cada um, dois documentários de R$ 100 mil, três vídeos de R$ 40 mil, dois projetos de desenvolvimento de roteiro de longa-metragem de R$ 15 mil, e dois de roteiro de curta de R$ 5 mil.

"Sem Palavras" tem caráter sociocultural e poderá servir como suporte para sala de aula e debates sobre identidade e resgate histórico. Kátia Klock crê que as comunidades teuto-brasileiras poderão recuperar parte de sua história, como também brasileiros residentes na Alemanha que buscam conhecer a trajetória e destino de seus ascendentes, longe dos limites territoriais de origem.

O cronograma de trabalho abrange cidades marcadas pelas colonização alemã. A equipe passaria por Blumenau, Vila Itoupava, Pomerode, Balneário, Joinville, Jaraguá do Sul, Brusque e Florianópolis. Em outubro o documentário deve estar finalizado, pronto para o lançamento.

Com um olhar marcado pela contemporaneidade, que mescla memória, história, cultura e identidade, "Sem Palavras" busca revelações e lembranças pessoais para construir narrativas orais e dados históricos que possam estimular reflexões sobre o passado e o presente.

Na época em que era proibido falar outra língua em território nacional que não fosse o português, existiram dois campos de concentração em Santa Catarina para onde eram levados alemães e descendentes sob suspeita aos olhos dos generais brasileiros. "A perseguição marcou muitas famílias", conta Kátia Klock, interessada na histórias que envolvam política, cultura, educação e pátria.

As lembranças das descendentes alemãs estão enfatizadas no trabalho, porque a mulher, mais do que o homem, vive o mundo privado, geradora de cultura e de todos os valores da identidade familiar. Enquanto eles, por questões profissionais foram obrigados a adotar o português como forma de comunicação, elas ficaram em casa e, assim, mantiveram a tradição lingüística.

O documentário baseia-se em pesquisas realizadas no Arquivo Histórico de Joinville, no Arquivo Histórico de Blumenau, entre outros, bem como em estudos acadêmicos, como "Memórias de um Tempo de Esquecer", tese de doutorado de Janine Gomes da Silva, da Universidade Regional de Joinville (Univille), defendida em 2004 no curso de história da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC).

A equipe técnica conta com a produção executiva de Maurício Venturi, produção de Cinthia Creatini, direção de fotografia de Patrício Furlaneto e assistência de câmera de Amarildo Ribeiro. O documentário conta com o apoio do portal www.brasilalemanha.com.br


O secretário de Incentivo e Fomento à Cultura do Ministério da Cultura, Roberto Nascimento, participará de uma audiência pública em Florianópolis para apresentar a proposta da Nova Lei de Incentivo à Cultura ao setor artístico do Estado, produtores, gestores e demais representantes do segmento cultural catarinense. Na oportunidade, o secretário Roberto Nascimento (SEFIC) irá apresentar dados que demonstram como tem sido o comportamento da Lei Rouanet em Santa Catarina nos últimos anos.

A audiência será realizada na quinta-feira, 21 de maio, às 14 horas, no Plenário Paulo Stuart Wright, da Assembléia Legislativa do estado de Santa Catarina, localizada no Palácio Barriga Verde (Rua Doutor Jorge Luz Fontes, 310 - Centro).

O período em que o texto da proposta da Nova Lei permaneceu em Consulta Pública já terminou, mas na visão do Ministério da Cultura é necessário continuar levando informações à população para que o debate em torno das mudanças seja o mais maduro possível e que o maior número de pessoas tenha clareza dos objetivos do MinC em torno da proposta da nova lei.

Em 45 dias, a consulta pública recebeu cerca de 2 mil sugestões ao todo (incluindo o email Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. e os comentários do blog, que as pessoas têm usado, também, para enviar sugestões). Representantes do Ministério da Cultura já participaram de debates em 14 capitais, reunindo cerca de 7 mil pessoas: Porto Alegre, Brasília, Recife, Campo Grande, Belo Horizonte, Salvador, Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Macapá, Manaus, Rio Branco, Maceió, Goiânia.

Em anexo, seguem arquivos que apresentam dados sobre a aplicação da Lei Rouanet na última década, assim como dados sobre o PL que está em discussão.

(Comunicação Social/MinC)


Mais informações:

*Representação Regional Sul do Ministério da Cultura

Fones: 51-3311-5331/3395-3423

e-mail: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

site: www.cultura.gov.br

* Comissão de Educação e Cultura- Assembleia Legislativa de SC

Palácio Barriga Verde- Rua Doutor Jorge Luz Fontes, 310- Centro- Florianópolis/SC-

Fone: 48-3221-2500

www.alesc.sc.gov.br

A sétima arte segue para os diferentes cantos de Santa Catarina por meio da Maratona do Cinema. O projeto acontece há dois anos, sendo que no dia 13 de maio foi lançada a sua terceira edição, no Centro Integrado de Cultura (CIC).

A Maratona do Cinema agora receberá o apoio do Governo do Estado, por meio da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte com o Funcultural - Fundo Estadual de Incentivo à Cultura - que repassará R$ 200 mil para a realização da Maratona durante o ano. Novos filmes integram o arquivo audiovisual do projeto, que este ano passará a exibir o longa-metragem internacional A era do gelo, e os filmes nacionais O ano em que meus pais saíram de férias (foto) e Se eu fosse você. A Mostra de Cinema Infantil, também apoiada pelo Funcultural cedeu o direito de exibição dos melhores filmes infantis exibidos no festival para a programação da Maratona. O MIS também integrou ao projeto a coleção dos dez filmes premiados no Festival de Cinema de Piratuba para o projeto.

O itinerário que Nágela Maria Fádel e sua equipe percorrerão também é inédito, após passar por dez SDR"s - Secretarias de Desenvolvimento Regionais - e 85 municípios, contabilizando um público de quase 100 mil espectadores na primeira e segunda edição do projeto, realizados em 2005/2006 e 2007, chega a vez de outras regiões receberem a Maratona. A SDR de Itajaí será a primeira a receber as projeções dessa nova etapa da tela itinerante, a partir desta sexta-feira, 16 de maio. A Maratona percorrerá nove cidades desta regional - Balneário Piçarras (16/05), Penha (19/05), Itajaí (20/05), Navegantes (21/05), Balneário Camboriú (26/05), Camboriú (27/05), Itapema (28/05), Porto Belo (29/05) e Bombinhas (30/05). O cronograma e itinerário podem ser acompanhados na tabela abaixo.

O objetivo e essência da Maratona do Cinema foram explicados por Nágela Fádel, durante o lançamento. "Levar o cinema itinerante e gratuito para as regiões mais remotas do Estado e possibilitar que àqueles que nunca tiveram contato com a grande tela possam sentir também a emoção da sétima arte", destacou. Para o secretário Gilmar Knaesel a Maratona é reflexo da política proposta pelo governo. "Este projeto representa o que o atual governo propõe, descentralizar e democratizar as diferentes áreas, a cultura é uma delas, muito bem representada pela Maratona do Cinema", explicou.

O evento contou com a participação do secretário de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, Gilmar Knaesel, representando a presidente da FCC - Fundação catarinense de Cultura, Anita Pires, estava Denise Thomasi, administradora do MIS - Museu da Imagem e do Som e Nágela Maria Fádel, idealizadora do projeto, entre produtores culturais e imprensa

A Maratona do Cinema é um projeto da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte, realizado em parceria com a FCC - Fundação Catarinense de Cultura, MIS - Museu da Imagem e do Som, AAMISC - Associação dos Amigos do Museu da Imagem e do Som - e Cinemateca.

Itinerário da terceira edição da Maratona do Cinema

SDR

Data

Itajaí

16/05 a 30/05

Timbó

02/06 a 10/06

Blumenau

16/06 a 20/06

Laguna

04/08 a 08/08

Curitibanos

18/08 a 22/08

Itapiranga

01/09 a 05/09

Quilombo

15/09 a 22/09

Braço do Norte

06/10 a 14/10

Canoinhas

20/10 a 27/10

São Miguel do Oeste

03/11 a 11/11

Brusque

16/11 a 26/11