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Em dezembro (16/12/2014, terça-feira, 19h30), o espaço expositivo do Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) será palco da apresentação que mostra uma prévia do primeiro álbum autoral que o guitarrista, compositor e arranjador Cássio Moura está pré-produzindo. Em formato acústico e acompanhado pelos músicos Arnou de Melo (contrabaixo acústico) e Edilson Forte - Tatu (piano acústico), o show traz as composições do novo trabalho com influências de jazz e MPB. 

Cássio Moura: guitarra acústica 175, composições e arranjos
sobre o artista

Arnou de Melo: contrabaixo acústico
sobre o artista

Edilson Forte (Tatu): piano acústico
sobre o artista

ENTRADA GRATUITA

Exposição de curta duração:
"Eli Heil - 85 anos"
Visitação até 22.03.2015
 
Exposição de longa duração:
"MASC: Tempo, Espaço e Arte"
 
Horário de  funcionamento:
Terça a sábado: 10h às 20h30
Domingos e feriados: 10h às 19h30
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Florianópolis/SC
Fones: (48) 3664-2630 / 3664-2629
www.masc.sc.gov.br / www.fcc.sc.gov.br

A palhocense Eli Heil completa 85 anos de vida e o Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), espaço administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC) em Florianópolis, presenteia o público com uma exposição que perpassa toda a trajetória da artista nos seus 53 anos de carreira. A mostra, com entrada gratuita, foi prorrogada até o dia 12 de abril.
 
Está é a 14ª vez que Eli Heil apresenta uma exposição individual no Masc. A trajetória da artista e da instituição se cruzaram muitas vezes, fazendo dele o museu onde a artista mais expôs e dela a artista com maior número de individuais no museu, desde as suas primeiras exposições no então Museu de Arte Moderna de Florianópolis (MAMF) na década de 1960.  A curadoria da mostra é de Ylmar Corrêa Neto e Adriano Pauli.
 
A retrospectiva inclui pinturas e desenhos de cada década da produção da artista, além de três séries (12 desenhos em branco e preto, 50 desenhos coloridos e 40 pequenas pinturas) e
três grandes painéis inéditos (dois com cerca de 20 metros de extensão e um com 32 metros de extensão), perfazendo cerca de 160 obras. Além de várias obras pertencentes ao acervo do Masc, o ateliê da artista e duas coleções particulares emprestarão a maioria das peças.
 
 
O catálogo da exposição conta com reprodução de todas as 54 obras do acervo do Masc, incluindo as não selecionadas para a exposição, permitindo a documentação da maior coleção pública da artista fora da Fundação Mundo Ovo de Eli Heil. Outras 36 obras selecionadas entre as expostas serão incluídas permitindo a necessária documentação da evolução da obra da artista nos seus 53 anos de carreira. Uma cronologia da vida e obra de Eli, com ênfase na relação da artista com o museu, acompanhará as 90 reproduções coloridas.
 
Sobre Eli Heil*
 
Eli Malvina Heil nasceu em 1929, na cidade de Palhoça, Santa Catarina. Viveu sua infância e juventude no município vizinho de Santo Amaro da Imperatriz, tornando-se professora de educação física. Oportunamente, mudou-se para Florianópolis, onde lecionou em um colégio da capital, antes de dedicar-se integralmente à atividade artística.
 
Pintora, desenhista, escultora e ceramista autodidata, participou de inúmeras exposições no Brasil e no exterior. Realizou um trabalho único, de difícil classificação, que na XVI Bienal Internacional de São Paulo foi catalogado como “Arte Incomum” (Art Brut). “A arte para mim é a expulsão dos seres contidos, doloridos, em grandes quantidades, num parto colorido”.
 
Em seu processo de criação utilizou os mais diversos materiais (saltos de sapato, tubos de tinta, canos de PVC, etc.) e inventou inúmeras técnicas.
 
(* Fonte: site da artista - www.eliheil.org.br)
 
Serviço:
 
O quê: Exposição Eli Heil - 85 anos
Visitação: prorrogada até 12 de abril de 2015. De terça-feira a sábado, das 10h às 20h30min; domingos e feriados, das 10h às 19h30min.
Onde: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita
Informações: (48) 3664-2630 / 3664-2631
Visitas mediadas devem ser agendadas com antecedência pelo telefone (48) 3664-2633 ou e-mail Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
 
(Fotos: Márcio Henrique Martins / Assessoria de Comunicação FCC)

Documentário sobre Grupo Sul ganha exibição no Museu de Arte de Santa Catarina

 

Dentro das comemorações pelos 66 anos do Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), completados no último dia 18 de março, a Fundação Catarinense de Cultura (FCC) promove a exibição do documentário Modernos do Sul, dirigido por Kátia Klock, que mostra a formação do Grupo Sul, cujas ações foram determinantes para a criação do Masc em 1949. A sessão ocorrerá no dia 1º de abril, às 15h e às 17h; e no dia 8 de abril, às 17h, no salão expositivo do Museu e com entrada gratuita.

 

Sobre o filme

 

De 1947 a 1958, o Círculo de Arte Moderna provocou o maior movimento cultural visto em Santa Catarina até hoje. Conhecido mais tarde como Grupo Sul, o grupo de intelectuais publicou durante dez anos a revista SUL, editou livros, encenou peças teatrais, promoveu exposições de arte, fundou o primeiro clube de cinema deste Estado no sul do Brasil e foi o pioneiro na sétima arte, realizando o primeiro longa-metragem catarinense, “O Preço da Ilusão”. “Modernos do Sul” conta a história de um tempo e de um coletivo que tinha visto um sonho: democratizar a cultura.

 

Ficha Técnica:

 

País: Brasil

Duração: 52’34”

Diretor: Kátia Klock

Produtor: Ieda Beck, Maurício Venturi

Ano: 2004

Montagem: Fausto Nocetti

Som Direto: Suzana Zacchi

Fotografia: Marx Vamerlatti

Trilha: Gustavo Schmidt e Edino Krieger

 

Serviço:

 

O quê: Exibição do documentário Modernos do Sul, de Kátia Klock

Quando: 01/04/2015, às 15h e às 17h. Dia 08/04/2015, às 17h.

Local: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)

Entrada gratuita

Informações: (48) 3664-2630

 

A terceira edição do projeto Gerações do Masc terá como tema a obra do pintor Hiedy de Assis Corrêa, ou simplesmente Hassis. Na próxima terça-feira (30/6), às 16h30min, o Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) receberá Leilah Correa Vieira, filha do artista, e Denilson Antonio, colaborador da Fundação Hassis, para um encontro que proporcionará um mergulho na vida e na obra do pintor, uma fala sobre sua produção em séries, suas fotos e vídeos. Além da palestra, intitulada Assim Hassis, serão exibidos dois curtas sobre a obra de Hassis: Batucada (4min30s) e Fpolis Era (8min40s). 
 
O projeto Gerações do Masc tem a proposta de realizar uma série de encontros bimestrais com o público ao longo de 2015, com o objetivo de difundir a história institucional do Masc ao convidar um artista, crítico de arte ou professor para falar sobre uma década específica de atuação do Museu e seus desdobramentos no campo das Artes Visuais. Em 2015, o Museu completou 66 anos de atividades. As duas primeiras edições contaram com a presença de José Maria Dias da Cruz, filho de Marques Rebelo, escritor carioca que trouxe a Florianópolis a grande Exposição de Arte Contemporânea em 1948, fato considerado o ponto de partida para a criação do então Museu de Arte Moderna de Florianópolis (MAMF); e de Tércio da Gama, artista florianopolitano que falou sobre a geração da década de 1960 no campo das Artes Visuais.  
 
Sobre Hassis
 
Natural de Curitiba (PR), de Hiedy Assis passou a H. Assis Corrêa, depois H. Assis, para resumir-se a Hassis. Residiu em Florianópolis desde 1928. Começou a demonstrar sua criatividade desde a infância, quando empolgava-se com as revistas em quadrinhos, seus movimentos, formas e cores. Foram diversos temas que abordou em sua obra, em murais, desenhos, pinturas, fotografias, vídeo e escultura. Participou de aproximadamente 213 coletivas e salões de Santa Catarina, Paraná, São Paulo e Rio Grande do Sul. Conta com mais de 66 exposições individuais realizadas. 
 
Toda a evolução plástica de Hassis aborda seus registros de infância, situações do cotidiano, as marinhas, os temas sociais e sempre o folclore ilhéu, os lugares e personagens da terra catarinense, onde viveu desde os dois anos de idade até sua morte, em 2001, e também onde tornou-se marco importante no contexto de nossa arte.
 
Sobre os ministrantes
 
Denilson Antonio -  artista e professor, atua como educador e curador no Museu Hassis desde 2010. Dentre os projetos que desenvolveu, o mais importante conquistou menção honrosa no Prêmio Darcy Ribeiro, em 2012: o Museu Escola - Edição: Interação Museu e Escola - Reflexões sobre Mediação Educativa e Consonâncias com a Educação Contemporânea.
 
Leilah Correa Vieira - filha do artista plástico Hassis (1926-2001). Servidora pública federal, com formação em Direito, colaboradora da Fundação Hassis desde sua criação, em 2001.
 
Serviço:
 
O quê: Gerações Masc - Museu em movimento (anos 60), palestra Assim Hassis.
Quando: 30 de junho de 2015, às 16h30min
Local: Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC) - Avenida Governador Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Participação gratuita.
Informações: (48) 3664-2630
O Museu de Arte de Santa Catarina (Masc) recebeu na tarde desta quarta-feira (19/08/2015) a doação de uma coletânea de livros de arte, feita pelo artista José Maria Dias da Cruz. Os 50 títulos que compõem a Collection des Maitres pertenceram ao pai do artista, o escritor Marques Rebelo, um dos principais idealizadores do Masc, e levam a assinatura dele. As obras, de raridade e valor inestimáveis, agora fazem parte do acervo do Núcleo de Informação, Pesquisa e Documentação do Museu para futuras pesquisas. 
 
José Maria Dias da Cruz participou da primeira edição do projeto Gerações Masc, falando sobre o cenário que levou à criação do Museu no fim da década de 1940. 
 
O Masc é administrado pela Fundação Catarinense de Cultura (FCC), órgão vinculado à Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte (SOL). 
 
(Na foto: Administrador do Masc, Isac Nascimento, com o artista José Maria Dias da Cruz. e a bibliotecária responsável pelo Núcleo de Informação, Pesquisa e Documentação do Museu, Débora Judite Fernandes.)