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Para celebrar o Dia do Rock, 13 de julho, há seis anos é realizada a Semana do Rock Catarinense, com o objetivo de fortalecer o movimento autoral na cidade e discutir o futuro de bandas e músicos. A abertura das comemorações será no Museu da Imagem e do Som (MIS/SC), localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC), no dia 12 de julho, às 20h, com a presença de representantes de bandas que integram a programação do evento. A entrada é gratuita.

A programação segue no sábado com outras atividades no Centro Integrado de Cultura (CIC). Confira:

Cerimônia de Abertura da Semana do Rock Catarinense
Data: 12/07, às 20h
Atrações: Gustavo Cabeza & Violet Project Modernas, Ferramentas Científicas de Exploração, Letícia Coelho
Local: Museu da Imagem e do Som de Santa Catarina
Entrada gratuita.

Bate Papo com Rodrigo de Souza Mota
Data 14/07, às 16h
Local: Centro Integrado de Cultura
Entrada gratuita.

Trama Feminina, Ogaia e Modernas Ferramentas Científicas de Exploração,
Uma tarde para fazer Ademir Rosa ficar orgulhoso.
Data: 14/07, às 17h30
Atrações: Trama Feminina, Modernas Ferramentas Científicas de Exploração, OGAIA
Local: Jardim do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Valor: Contribuição espontânea.

 

Ascom FCC

O projeto Cinema ao Vivo estará em Araranguá no dia 28 de julho para a apresentação da comédia clássica “O Circo”, de Charlie Chaplin, de 1928, com trilha sonora executada ao vivo pela Banda da Lapa, de Florianópolis. A exibição está marcada para 28 de julho, às 19h30, no auditório Plínio W. Linhares, no Center Shopping Araranguá. A entrada é gratuita (com distribuição de ingressos uma hora antes da apresentação) e a classificação etária é livre.

A essência do Cinema ao Vivo é proporcionar ao público a oportunidade de assistir grandes espetáculos que remontam às origens do cinema mundial. Assim, resgata-se a tradição do antigo 'cinema mudo', em que, devido a limitações tecnológicas, o som era executado ao vivo a cada exibição, o que tornava cada sessão única. Agora com mais recursos é possível criar uma atmosfera, onde o passado e o presente ganham uma nova relevância em termos de experiência cinematográfica.

 

Serviço

O quê: Cinema ao Vivo com o filme “O Circo” e trilha sonora executada ao vivo pela Banda da Lapa

Quando: 28 de julho de 2018, às 19h30.

Onde: Auditório Plínio W. Linhares, Center Shopping - Av. Sete de Setembro, 705 - Araranguá.

O palco do Teatro Álvaro de Carvalho (TAC) receberá nesta terça (10) o Espetáculo Pegando do Resto, do grupo de teatro Abaporu, composto por sete artistas de Florianópolis.

Do trabalho, das vontades e das pesquisas do grupo surge o espetáculo Pegando do Resto. É inspirado e situado no universo do Teatro do Absurdo, onde as máscaras larvárias do Grupo Abaporu exploram o lusco-fusco dos dias manipulando o espaço e o tempo. Enquanto esperam, o ócio desenvolve situações para mantê-las sempre um segundo atrás do ponteiro do relógio.

Adaptação dramatúrgica, cenografia, figurinos, trecos e cacarecos, iluminação, sons, músicas e outras coisas que fazem barulhos constituem o Grupo Abaporu.

Ficha Técnica:
Direção: Blenda Trindade.
Elenco: Igor Gomes, João Carlos Quinalha, Maykon José e Pitita Blasius.
Orientação: Sassá Moretti.
Produção Executiva: Olivia Dias


Serviço

TAC 8 Em Ponto
Quando: sempre às terças-feiras, às 20h
Onde: Teatro Álvaro de Carvalho (TAC)
Rua Marechal Guilherme, 26 - Centro - Florianópolis (SC)
Ingressos: R$ 20 inteira e R$ 10 meia-entrada (estudantes, idosos, deficientes, doadores de sangue, professores, menores de 18 anos e pessoas de baixa renda)
Informações: (48) 3665-6400 (bilheteria).

Ascom FCC

De 8 de agosto a 7 de outubro, o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC), em Florianópolis, abriga a exposição Imagens Impressas: um Percurso Histórico pelas Gravuras da Coleção Itaú Cultural. Com curadoria de Marcos Moraes, a mostra mapeia seis séculos da produção gráfica europeia, com mais de 100 das 452 imagens impressas que compõem este acervo. Apresentadas de forma didática, estas obras revelam as diferentes técnicas utilizadas do século XV ao XX.

Trata-se de um recorte representativo, pela diversidade de técnicas, temas e destinações das gravuras. “Esta seleção permite pensar na linguagem gráfica e em outros caminhos de leitura e interesse ao longo desse instigante empreendimento que foi a produção de imagens impressas”, observa Marcos Moraes.

Imagens Impressas já passou por São Paulo, Santos, Curitiba, Fortaleza, Rio de Janeiro, Ribeirão Preto, e Brasília. Chega em Florianópolis com a recém adquirida xilogravura, “The girlsonthe Bridge”, de Edvard Munch, um dos pioneiros no expressionismo alemão.

Ela se soma às obras do artista e caricaturista francês Honoré-VictorienDaumier, como Quelleheureserencontre! – Les Amis (ca.1840), Mais pis que (s.d.), C’estbienparce (s.d.), Um ami est – Les Amis (ca. 1840), J’offrirai à monsieur (s.d.). Dele, há também o original de uma charge publicada no jornal Le Charivari, um dos principais veículos franceses no período. Chama a atenção, ainda, uma série de trabalhos de artistas mais conhecidos como pintores, como Edouard Manet, EugèneDelacroix, Francisco Goya, Henri de Toulouse-Lautrec e Rembrandt van Rijn. A gravura mais antiga em exibição na mostra é Cristo Carregando Cruz, feita em 1475 por Martin Schongauer, um dos primeiros gravuristas de que se tem notícia. Vale ressaltar as ilustrações realizadas por Gustave Doré, no século XIX, para o livro A Divina Comédia, de Dante Alighieri.

“A imagem impressa acompanha a humanidade desde os seus primórdios, e podemos remontar essa trajetória às primeiras mãos marcadas, por meio de pigmentos, nas paredes de grutas e cavernas”, continua o curador. De acordo com ele, as primeiras imagens impressas são xilogravuras produzidas no século XV, e, a partir desse período, aprimoram-se as técnicas: são incorporadas inovações e é desenvolvida a linguagem gráfica. Por esse caminho, no século XIX a gravura chega à autonomia. Para abordar esse meio de criação é preciso, portanto, delimitar um escopo

 

 

Exposição Hipérboles de um Espaço-Tempo

Em continuidade às comemorações de 70 anos de criação, o Museu de Arte de Santa Catarina (MASC) recebe a exposição “Hipérboles de um Espaço-Tempo”, com obras do acervo da casa produzidas entre 1930 e 1979.

Um dos destaques da mostra é uma coleção de gravuras mexicanas que haviam sido expostas no MASC em 1961 (quando ainda chamava-se Museu de Arte Moderna de Florianópolis). As obras foram doadas pelo presidente mexicano Adolfo López Mateos (1910 – 1969), que teve mandato entre 1958 e 1964, pelo Partido Revolucionário Institucional. O catálogo da exposição de 1961 conta que o intuito do então presidente era construir um circuito de arte latino-americano. Estão expostas 49 gravuras de artistas que fizeram parte do Ateliê de Gravura Popular da Cidade do México .

Quem visitar a mostra também poderá conferir obras de artistas catarinenses ou que viveram em Santa Catarina entre os anos de 1930 e 1979. Além disso, também compõe o espaço um conjunto de obras do acervo do MASC com trabalhos de artistas nacionais, internacionais e anônimos.

Conforme a curadoria, muitos dos trabalhos selecionados quase nunca foram vistos em exposição. Foram elencados núcleos possíveis de serem observados na construção da arte catarinense: imaginários, paisagens, natureza morta, ser humano facetado, guerra e morte, abstratos e simbólicos.

Para completar, a 6ª edição do Projeto Claraboia homenageia o catarinense Luiz Henrique Schwanke (1951 – 1992) com uma instalação composta por nove colunas vermelhas.

As exposições “Hipérboles de um espaço-tempo” e “Imagens Impressas: um Percurso Histórico pelas Gravuras da Coleção Itaú Cultural” poderão ser vistas em Florianópolis até o dia 7 de outubro. A visitação no MASC é de terça a domingo, das 10h às 21h, com entrada gratuita.

 

Agende-se:

Imagens Impressas: um Percurso Histórico pelas Gravuras da Coleção Itaú Cultural
Hipérboles de um Espaço-Tempo

Visitação: de 09/08 a 07/10.

Horário de visitação: terça a domingo das 10 às 21h.

Local: Museu de Arte de Santa Catarina (MASC)
Centro Integrado de Cultura
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis
Fone: (48) 3364-2629 / 2630 / 2631 /  Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.
Para agendamentos: Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. ou 48 3664 2633.

Entrada gratuita.

Ascom FCC

Está chegando ao fim a exposição Desterro Desaterro, Arte Contemporânea em Santa Catarina, no Museu de Arte de Santa Catarina (MASC). A mostra reúne trabalhos de 80 artistas - sendo uma grande parcela catarinense - e que propõe reflexões sobre a produção artística contemporânea. Em cartaz desde abril, poerá ser conferida até o dia 22 de julho, domingo.

A intenção da mostra, além de comemorar os 70 anos do MASC, é conectar-se à memória do museu, especialmente ao período de seu surgimento no fim dos anos 1940, quando foi inaugurada a então “primeira exposição de arte contemporânea" em Florianópolis. Era a época do Grupo Sul, o movimento modernista que deu voz e vez às novidades artísticas do Brasil e do mundo.

Além disso, o MASC também sedia até dia 22 o projeto Claraboia, que recebe o legado de proposições do professor e artista Zé Kinceler (1961-2015) e o Coletivo Geodésica - grupo formado por ele em 2011.

 

Serviço

“Mostra Desterro Desaterro - arte contemporânea em Santa Catarina” e Projeto Claraboia
Visitação até 22 de julho, de terça a domingo, das 10h às 21h
Onde: MASC – Museu de Arte de Santa Catarina (Av. Governador Irineu Bornhausen, 5.600, Agronômica, Florianópolis)
Quanto: gratuito
Classificação indicativa: livre.

 

Ascom FCC