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Na noite desta quinta-feira (12), Ana Lúcia Coutinho, presidente da Fundação Catarinense de Cultura (FCC), esteve no Oeste do Estado para representar o governador Carlos Moisés na Expo Concórdia 2019.

Realizada desde a década de 50, a feira multissetorial tem abrangência regional, estadual e nacional e contempla atrações artísticas e culturais, agropecuária, exposições da indústria e comércio, gastronomia, lazer e oportunidades de negócios. 

A novidade da edição deste ano foi o projeto Raízes de Concórdia, ciclo de palestras ministradas por três concordienses de destaque: Conrado Engel, Gilberto Tomazoni e Luiz Fernando Furlan.

Convidado da noite, Furlan relembrou passagens da infância e destacou o vínculo afetivo com a cidade. O ex-ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e ex-presidente da Sadia se emocionou em diversos momentos ao falar sobre o avô, Attilio Fontana, fundador do frigorífico.

O Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC) será palco do lançamento do livro e do filme Colônia Blumenau no Sul do Brasil, de Gilberto Gerlach. O evento ocorre no dia 25 de setembro, às 20h, com distribuição de ingressos gratuitos 30 minutos antes.

A publicação apresenta, em 800 páginas, textos e imagens de Blumenau, até então inéditas, com legendas em português e alemão, além de relatos de imigrantes que ajudam a contar a história dos primeiros anos da Colônia. A cronologia da obra se inicia em 1848, na primeira exploração do Rio Itajaí, e segue até 1934, com o desmembramentos dos distritos da cidade.

Serão sorteados cinco exemplares do livro antes da exibição do filme, que tem duração de 67 minutos.

Resumo do livro e filme

Com apenas 17 pessoas, o empreendimento tem início em setembro de 1850. Como primeiro abrigo, é erguida uma cabana com folhas de palmito. No ano seguinte, houve um aumento e, na lista, constava um número de 110 recém-chegados, ocasião em que a Colônia festejava sua real fundação com a posse de 12 lotes.

Em 22 de agosto de 1852, chegavam a Blumenau os irmãos Müller - Fritz e August, com suas famílias. Até 1854, totalizavam 309 imigrantes. Havia, então, 40 lares estabelecidos, seis em construção, dois engenhos, dois alambiques e duas atafonas de mandioca. Em 1856, o jovem Karl Kleine, com sete anos de idade, chegava com seus pais. Depois viria a escrever suas impressões em caderno de 1 mil páginas.

Röse Sametzki Gärtner introduziu o Teatro na Sociedade dos Atiradores. Em 1860, chegava a Blumenau o primeiro cervejeiro - Heinrich Hosang, instalado na Itoupava Seca. Outras cervejarias foram abertas: Friedenreich, Rischbieter, Jennrich, Feldmann, Berner, etc. Por volta de 1900 já havia cerca de oito delas.

Este relato cinematográfico começa com a chegada dos imigrantes ao Porto de Itajaí, a subida pelo Rio Itajaí-açu, até chegarem à região de Belchior, retratada por Bernhard Wiegandt, onde em uma figueira brava poderia ter sido pendurada uma placa com os dizeres: "Deixai toda esperança, vós que entrais!", numa alusão ao poeta Dante.

Serviço:

O quê: Lançamento do livro e do filme Colônia Blumenau no Sul do Brasil, de Gilberto Gerlach
Quando: 25 de setembro de 2019, às 20h
Onde: Sala de Cinema do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita (limitada à capacidade do Cinema de 137 lugares). Distribuição de ingressos a partir das 19h30.

A banda Dazaranha lança o álbum Catarina em dois shows, nesta semana, no palco do Teatro Ademir Rosa. As apresentações serão na quarta e quinta-feira, dias 18 e 19 de setembro, às 20h.

A banda de Santa Catarina, com 27 anos de estrada e muita história para contar, traduz em suas letras as histórias místicas de Florianópolis, com todo o jeito do manezinho e muito balanço. Em 2019, o Daza, como é popularmente chamado pelo fãs, faz uma homenagem para o Estado onde a banda nasceu e para todas as mulheres catarinenses com o álbum Catarina.

O encarte do novo álbum é assinado pelo também catarinense Thiago Valdi, conhecido mundialmente por retratar suas obras nos muros das cidades. Catarina foi produzido por Carlos Trilha, no estúdio Paravox, no Rio de Janeiro e conta ainda com a participação de Lenine e Digão, do Raimundos.

Serviço:

O quê: Dazaranha - Lançamento do álbum Catarina
Quando: 18 e 19 de setembro de 2019, às 20h
Onde: Teatro Ademir Rosa - Localizado no Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Classificação indicativa: Livre
Ingressos:
1º lote
Filas A a S - R$ 80,00 inteira; R$ 40,00 meia-entrada(estudantes, idosos, pessoas com deficiência, menores de 18 anos, doadores regulares de sangue, professores e jovens carentes); R$ 40,00 convênio (Clube NSC);
Filas T a Zb - R$ 60,00 inteira; R$ 30,00 meia-entrada(estudantes, idosos, pessoas com deficiência, menores de 18 anos, doadores regulares de sangue, professores e jovens carentes); R$ 30,00 convênio (Clube NSC).

2º lote
Filas A a S - R$ 100,00 inteira; R$ 50,00 meia-entrada(estudantes, idosos, pessoas com deficiência, menores de 18 anos, doadores regulares de sangue, professores e jovens carentes); R$ 50,00 convênio (Clube NSC);
Filas T a Zb - R$ 80,00 inteira; R$ 40,00 meia-entrada(estudantes, idosos, pessoas com deficiência, menores de 18 anos, doadores regulares de sangue, professores e jovens carentes); R$ 40,00 convênio (Clube NSC).
**Venda nas bilheterias dos teatros e no site Blueticket. Ingressos numerados.

O Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC) recebe a partir das 19h do dia 13 de setembro a exposição Paisagens do Âmago, de Dolma Magnani de Oliveira. A mostra tem curadoria de Jayro Schmidt e visitação gratuita aberta até 29 de setembro.

A mostra apresenta pinturas feitas pela artista, que também é aluna das Oficinas de Arte do CIC. "Em uma breve observação de sua pintura, que prima pela concentração da plasticidade visual, logo se percebe que em Dolma há algo predominante, a paisagem, que vai de seus aspectos figurativos até sua transformação em configurações, isto é, em imagens que lembram a realidade do mundo exterior. Portanto, o que se transforma são as aparências fazendo surgir outro mundo, o das transparências", avalia o orientador de Linguagens em Pintura e curador Jayro Schmidt.

Serviço:

O quê: Exposição Paisagens do Âmago
Artista: Dolma Magnani de Oliveira
Abertura: 13/09/2019, às 19h
Visitação: até 29/09/2019. Diariamente, das 10h às 21h.
Onde: Espaço das Oficinas de Arte do Centro Integrado de Cultura (CIC)
Av. Gov. Irineu Bornhausen, 5600 - Agronômica - Florianópolis (SC)
Entrada gratuita.

 

A Biblioteca Pública de Santa catarina (BPSC) recebe a exposição “O Silêncio que Grita”, idealizada pela Fundação Brasil meu Amor (FBMA), para contar e resgatar um pouco da história do Brasil, em especial, a trajetória de Juscelino Kubitschek. A exposição estará em cartaz até o dia 4 de outubro, com entrada gratuita. Além da mostra, será apresentado um espetáculo sobre o tema no dia 3 de outubro, no Teatro Pedro Ivo, às 20h30.

Exposição: O Silêncio que Grita

A exposição é composta de imagens, vídeos e sons que relembram personagens que colocaram um tijolo em direção à liberdade e às mais relevantes construções da civilização moderna. Os painéis da instalação unem os povos, grandes sonhadores e líderes do passado e do presente, apagando a linha imaginária do tempo. A obra é também um grito de alerta: o Brasil livre, sonhado por Juscelino Kubitschek e tantos outros, precisa de todos nós, novos candangos, para cumprir o destino de ser o melhor país do mundo.

Por que Juscelino Kubitschek?

JK era um mineiro com alma sulista e a escolha por retratar a vida dele surgiu não só pela sua importância histórica – em seu mandato, correspondente aos anos dourados do país, o Brasil floresceu em todas as áreas: nas artes, na economia, na arquitetura, nos esportes, etc. –, mas também pela sua biografia. De origem humilde, JK construiu uma carreira muito respeitada na política nacional e chegou à presidência da República, sendo lembrado como o responsável pela construção de uma Era.

Espetáculo: JK um Reencontro com o Brasil

Além de combinar música popular brasileira, teatro e artes visuais, o espetáculo busca resgatar a autoestima do povo brasileiro, cantando e contando um dos momentos mais importantes da história recente do País.

“É muito mais que um espetáculo. É uma aula de história e uma injeção de brasilidade. Este é o momento para discutirmos a verdadeira história do Brasil, para que possamos construir um País que nos faça sentir orgulho de chamar de nosso. Bem como transformá-lo em uma nação honrada para nossos filhos e netos”, conta Glaucia Nasser, assessora da presidência da FBMA e solista do espetáculo.

Apresentado em diversas cidades do Brasil (como Brasília, Belo Horizonte, São Paulo, Salvador, Maceió, Natal, Campinas, Curitiba, entre outras), o intuito da Fundação, neste espetáculo, é trazer reflexões sobre a política nacional, mostrar detalhes ocultos da nossa história e levar os espectadores a uma viagem para um tempo de sonhos, glória e heróis, os quais são patrimônio  do Brasil.

Sob a direção geral da FBMA, o espetáculo conta com os talentos do Diretor Artístico e Técnico Júlio Cesarini e do Maestro Paulinho Dáfilin. Além de Gláucia Nasser, oito músicos de diversas regiões do Brasil participam do espetáculo: Fernando Nunes (baixo), Pedro Cunha (teclados e acordeom), Chrys Galante e Leandrinho Vieira (percussão), Thiago Gomes (bateria), Guiza Ribeiro (guitarra e violões) e Jonas Moncaio (violoncelo).

Já o trabalho de construção do roteiro e das imagens utilizadas contou com a participação de uma equipe de 135 pessoas, incluindo doutorandos da USP, que realizaram uma vasta pesquisa histórica para nos contar sobre esse outro Brasil e algumas de suas verdades.

Será apresentado no dia 3 de outubro, no Teatro Pedro Ivo, às 20h30.

Fundação Brasil Meu Amor (FBMA):

Há dois anos, 135 brasileiros que representam a diversidade de nossa sociedade, se uniram em torno de um objetivo em comum e criaram a Fundação Brasil Meu Amor (FBMA). Sem fins lucrativos, a Fundação tem como missão contribuir para a construção da unidade na mais extensa diversidade do mundo - o Brasil. Ou seja, construir um país unido, que reconhece a grandeza de seu passado, se desenvolve no presente e colabora para a criação de um futuro diferente.

O idealizador e presidente é Jean Obry é médico, filósofo e humanista, estuda a história cultural e política do Brasil há mais de 50 anos e, por toda vida, se dedicou a desenvolver uma metodologia capaz de reduzir a dualidade conflitiva, no nível pessoal e coletivo, social ou político.

 

Serviço

Exposição O Silêncio que Grita

Data: até 4 de outubro

Horário: segunda a sexta-feira – 8 às 19h e sábado – 8 às 11h45

Local: Biblioteca Pública de Santa Catarina R. Ten. Silveira, 343 - Centro

Ingressos: entrada franca.