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O Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), receberá duas sessões do projeto "Curta! Ópera Curta" nos dias 21 e 22 de fevereiro, às 20h, com ingressos a preços populares. O espetáculo apresentará duas óperas de pequena duração (“O Telefone”, de Gian Carlo Menotti; e “O Segredo de Susanna”, de Ermanno Wolf-Ferrari) e percorrerá, no total, seis cidades catarinenses: Joaçaba, Jaraguá do Sul, Joinville, Criciúma, Florianópolis e Blumenau. 

Com o objetivo de democratizar o acesso à cultura, o projeto busca descentralizar produções artísticas, levando óperas de alta qualidade a diferentes regiões do Estado. Além de enriquecer a experiência artística do público, a iniciativa também estimula o desenvolvimento cultural e econômico local, favorecendo a inclusão social ao ampliar o acesso às artes para diferentes grupos.

Em Florianópolis e Blumenau, o espetáculo contará com a participação especial da Camerata Florianópolis, sob a regência do maestro Jeferson Della Rocca. A direção artística é de Carla Domingues e a coordenação geral é de Maria Elita Pereira. O elenco inclui o barítono Leonardo Estévez, residente em Buenos Aires, o tenor Flávio Leite, que também assina a direção cênica e a concepção dos cenários, e o ator Pablo Assi. O figurino é de José Alfredo Beirão. 

O espetáculo é viabilizado pelo Programa de Incentivo à Cultura (PIC), Fundação Catarinense de Cultura, Governo de Santa Catarina.

CONFIRA AS DATAS, LOCAIS E HORÁRIOS DE CADA CIDADE

JOAÇABA - 11 de fevereiro - Teatro Alfredo Sigwalt - às 20h - gratuito 

JARAGUÁ DO SUL - 13 de fevereiro - SCAR - Pequeno Teatro - às 20h - gratuito 

JOINVILLE - 14 de fevereiro - Teatro Juarez Machado - às 20h - gratuito 

CRICIÚMA - 15 de fevereiro - Teatro Elias Angeloni - às 20h - CURTA OPERA CURTA NO TEATRO ELIAS ANGELONI - Minha Entrada

FLORIANÓPOLIS - 21 e 22 de fevereiro - Teatro Ademir Rosa (CIC) - às 20h - preço popular 

BLUMENAU - 23 de fevereiro - Teatro Carlos Gomes - às 20h - preço popular 

Em breve mais informações sobre ingressos

 

O palco do Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC), recebe no dia 19 de fevereiro, às 20h30, o espetáculo "Polyphonia canta Edino Krieger". Entrada gratuita com ingressos disponíveis no site Sympla.

A homenagem celebra um dos grandes nomes da música catarinense e brasileira. A escolha de apresentar obras para coro de Edino Krieger reflete a importância de seu legado musical, que se destaca pela versatilidade e riqueza de elementos composicionais.

Krieger, além de ser um renomado compositor, também atuou como crítico musical e produtor cultural, contribuindo de maneira ampla para a cena musical do Brasil. Seu vasto catálogo abrange uma diversidade de gêneros e formatos, incluindo obras para orquestra sinfônica, música de câmara, oratórios e composições para coro, demonstrando sua capacidade de dialogar com diferentes estilos e épocas. 

As peças de Krieger são reconhecidas por sua profundidade emocional e complexidade técnica, o que proporciona momentos de apreciação e reflexão, acessíveis a todas as idades. A execução frequente de suas obras tanto no Brasil quanto no exterior evidencia sua relevância e a universalidade de sua música. 

O espetáculo "Polyphonia Canta Edino Krieger" não apenas celebra a obra de um artista fundamental, mas também convida o público a explorar e valorizar a rica tradição musical brasileira, reforçando a importância da música como um elemento de união e reflexão na sociedade.

Nos dias 14 e 15 de fevereiro, às 20h30 em ambos os dias e também às 17h no sábado, o Teatro Ademir Rosa no Centro Integrado de Cultura (CIC), receberá sessões do espetáculo teatro "O nome do bebê". Ingressos à venda no site Disk Ingressos

A direção é de Elias Andreato e o texto foi traduzido pela atriz Clara Carvalho, que buscou aproximá-lo ainda mais da realidade brasileira, valorizando ironias e sarcasmos. Montada em vários países e adaptada para o cinema em 2012, a versão brasileira tem o elenco formado por Bianca Bin, Cesar Baccan,  Eduardo Pelizzari, Lilian Regina e Marcelo Ullmann.

Na peça, Vincente e Anna vão jantar na casa da irmã dele para comunicar a ela, ao cunhado e a um amigo de infância o nome escolhido para seu primeiro filho. O pai de primeira viagem faz uma brincadeira infeliz e diz que o bebê se chamará Adolfo; nome cuja sonoridade se assemelha ao maior ditador da História. A partir dessa situação absurda, as personagens dão início a uma discussão crescente, que evoca uma série de memórias e ressentimentos profundamente escondidos, revelando seus preconceitos e contradições.

“Nosso olhar, percorre a crueldade e o fascínio que essas relações, tão conhecidas do nosso cotidiano, nos remetem às lembranças pueris e medonhas que guardamos para sempre. É impossível não nos identificarmos com os personagens, e com a situação criada pelos autores de forma tão realista e explosiva”, comenta o diretor Elias Andreato.

A peça revela que, para chegarmos às relações verdadeiras em nossas vidas, precisamos estar desarmados para aceitar e ouvir. A falta de escuta, tão comum nos dias de hoje, é o primeiro passo para a não-aceitação dos outros. E, sem aceitação, não há solução de conflitos. Os personagens descobrem que a única maneira de se entenderem, inclusive nas relações de amizade, é se abrirem para o diferente e deixarem de lado suas aparentes incompatibilidades.

“Quando o teatro provoca e nos inquieta, propondo um jogo teatral absolutamente verdadeiro, é porque ele está vivo, podendo ser violento e muito divertido. O homem é o único animal que ri diante do inferno que são os outros. Humor não se explica, mas a crueldade sempre nos incomoda. A nossa comédia certamente deixará o espectador feliz, mas ele terá que rir de si mesmo”, acrescenta o diretor sobre a encenação.

Sinopse

Vicente e sua esposa, que esperam seu primeiro filho, são convidados pela irmã dele e o seu cunhado para um jantar. Quando o pai de primeira viagem revela o nome de seu filho, conflitos são levantados, levando a revelações que mudarão as relações entre todos. Uma comédia contundente.

 Ficha Técnica:

Texto: Matthieu Delaporte e Alexandre de la Patellière. Tradução: Clara Carvalho. Direção: Elias Andreato. Assistente de Direção e Stand In: Mariana Loureiro. Elenco: Bianca Bin – Elizabete - Babú /Cesar Baccan – Pierre / Eduardo Pelizzari – Vicente / Lilian Regina – Anna / Marcelo Ullmann – Claude / Desenho de luz: Wagner Pinto. Figurino: Anne Cerutti. Assistente de Figurino: Luiza Spolti. Cenografia: Rebeca Oliveira. Cenotécnico: Evas Carreteiro. Equipe Cenotécnica: Alexandre Zimbarde, Roberio Araujo Barbosa, Sergio Sasso e Sergio Murilo. Assistente de Objetos: Mikaella Rodrigues. Trilha Sonora: Elias Andreato. Operador de luz: Guilherme Orro. Operador de Som: Eder Sousa. Fotos: Ronaldo Gutierrez e Karina Martins. Programador Visual: Rafael Oliveira. Assessoria de Imprensa: Adriana Balsanelli e Renato Fernandes. Assistente de Produção: Rebeca Oliveira. Relações Públicas: Cynthia Rabinovitz. Coordenação de Comercialização para Grupos: Selene Marinho. Produtor Executivo: Marcelo Ullmann. Diretor de Produção: Cesar Baccan. Técnica de Palco: Lúcia Rosa. Produção: Baccan Produções e Kavaná Produções

Classificação indicativa: 12 anos.
Duração: 90 minutos

Mais informações: https://www.produtorakavana.com/o-nome-do-bebe/

No dia 8 de fevereiro, às 21h, o Teatro Ademir Rosa, no Centro Integrado de Cultura (CIC) será palco de uma homenagem ao Queen. O espetáculo Queen Legend tem classificação indicativa livre e está com ingressos à venda no site Blueticket

 

Espetáculo é dedicado a recriar, nos mínimos detalhes, as performances emblemáticas do lendário grupo inglês. Formado em 2018 por músicos profissionais e fãs da banda, o projeto se destaca por atingir a marca de mais de 300 apresentações nos maiores e principais teatros do Brasil. Nos vocais, Elvis Balbo, como intérprete de Freddie Mercury. 

Duração: 120 minutos.

 

A Camerata Florianópolis, sob regência do maestro Jeferson Della Rocca e solos dos violinistas  Iva Giracca, Debora Remor, Gilson Becker e Talita Limas, do violoncelista Ernesto Medolla e do pianista Luis Fernando Rayo, apresenta o primeiro programa de música erudita de 2025, no dia 7 de fevereiro, às 20h30, no Teatro Ademir Rosa (CIC). O concerto "As 8 Estações" consiste nas obras “As Quatro Estações" Opus 8, da obra Il cimento dell'armonia e dell’invenzione, considerada a mais popular obra do italiano Antonio Vivaldi (que nasceu em Veneza em 1678 e morreu em Viena em 1741), e “Las Cuatro Estaciones Porteñas”, do argentino Astor Piazzolla (1921-1992).

SOBRE AS OBRAS

As Quatro Estações, de Vivaldi, foram publicadas em 1725 como parte do Opus 8, uma coleção que reúne doze concertos. Sobre elas, o maestro Jeferson comenta: “Diferentemente dos demais, As Quatro Estações são ousadas e experimentais, descrevendo cenas da natureza com resultados surpreendentes”.

Ao contrário da maioria dos concertos de Vivaldi, esses quatro vieram acompanhados de sonetos ilustrativos impressos na parte do primeiro violino, cada um relacionado ao tema de uma estação. Embora a autoria desses poemas seja incerta, especula-se que o próprio Vivaldi os tenha escrito. Este conjunto é considerado um dos primeiros exemplos de música programática, um estilo que se tornaria abundante no Romantismo com a denominação de poemas sinfônicos.

Já As Cuatro Estaciones Porteñas, compostas entre 1965 e 1969, também conhecidas como Estaciones Porteñas ou As Quatro Estações de Buenos Aires, formam um conjunto de quatro composições de tango criadas por Ástor Piazzolla. Originalmente, elas não foram concebidas como uma suíte, mas como peças independentes. Ainda assim, Piazzolla ocasionalmente as tocava juntas. Compostas para o quinteto do autor, essas obras receberam um arranjo notável para orquestra de cordas e piano trio pelo renomado José Bragato.

O adjetivo "porteñas", que se refere aos nascidos em Buenos Aires, a capital argentina, sugere uma interpretação das estações do ano na perspectiva da cidade. Diferentemente da ordem de Vivaldi, Piazzolla organizou suas “Estaciones Porteñas” como: Outono (Otoño), Inverno (Invierno), Primavera (Primavera) e Verão (Verano).

"As 8 Estações", que tem a produção executiva de Maria Elita Pereira, é viabilizado com o patrocínio do Fort Atacadista e Engie, através da Lei Federal de Incentivo à Cultura, Ministério da Cultura, Governo Federal.

PROGRAMA 

AS QUATRO ESTAÇÕES, DE ANTONIO VIVALDI

IL CIMENTO DELL’ARMONIA E DELL’INVENTIONE, Opus 8

LE QUATRO STAGIONI

1 –  CONCERTO No 1 in MI MAGGIORE: LA PRIMAVERA

I – Allegro

II – Largo

III –- Allegro

2 –  CONCERTO No 2 in SOL MINORE: L´ESTATE

I – Allegro non molto

II – Adagio

III - Presto

3 –  CONCERTO No 3 in FA MAGGIORE: L’ AUTUNNO

I – Allegro

II – Adagio molto

III - Allegro

4 –  CONCERTO No 4 in FA MINORE: L’ INVERNO

I – Allegro non molto

II – Largo

III - Allegro

LAS CUATRO ESTACIONES PORTEÑAS, DE ASTOR PIAZZOLLA

1 - Otoño Porteño (Outono de Buenos Aires)

2 - Invierno Porteño (Inverno de Buenos Aires)

3 - Primavera Porteña (Primavera de Buenos Aires)

4 - Verano Porteño (Verão de Buenos Aires)

Ingressos à venda no site Blueticket e na sede da Camerata Florianópolis (rua Joe Collaço, 708, bairro Santa Mônica).