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O Museu do Imigrante, através da Fundação Cultural de Timbó, promove a exposição "Empresas de Ontem e Hoje". A mostra versa sobre o histórico de algumas empresas do município, demonstrando a sua contribuição para o aumento da qualidade de vida de seus conterrâneos.


Atualmente Timbó conta com um parque fabril variado e comercializa os mais diversos produtos para o restante do país e do mundo. Isto se deve à garra de muitos imigrantes e descendentes que acreditaram e perseveraram em busca de seus sonhos.


Exposição Fotográfica "Empresas de Ontem e Hoje"
Local: Museu do Imigrante (ao lado da Thapyoka)
Período da exposição: 24/07 até 12/08.
Horário de visitação: 8h 30min às 11h 30min e das 13h 30min às 17h 30min.


A Fundação Nacional de Artes (Funarte) lançou, no dia 30 de junho de 2009, três de seus editais de incentivo às artes: o do "Prêmio Interações Estéticas - Residências Artísticas em Pontos de Cultura", o da "Bolsa Funarte de Produção Crítica sobre Conteúdos Artísticos em Mídias Digitais/Internet" e o da "Bolsa Funarte de Criação Literária". As inscrições se encerram dia 13 de agosto.

Com o intuito de impulsionar a produção e a difusão artística, a capacitação profissional, a reflexão teórica e o debate de ideias na área cultural, a Funarte viabilizará, ao lançar esses três editais, 86 projetos. No caso do Prêmio Interações Estéticas, serão investidos, nas propostas vencedoras, R$ 2 milhões (do orçamento da Secretaria de Cidadania Cultural do Ministério da Cultura, parceira da Funarte no programa). Já a Bolsa de Produção Crítica sobre Conteúdos Artísticos em Mídias Digitais / Internet e a Bolsa de Criação Literária distribuirão juntas entre os selecionados o valor de R$ 450 mil (do orçamento da própria Funarte).

Prêmio Interações Estéticas - Residências Artísticas em Pontos de Cultura 2009 - Promovido em parceria com a Secretaria de Cidadania Cultural do Ministério da Cultura, o Prêmio, em sua segunda edição, oferece a artistas de diversos segmentos a possibilidade de desenvolver projetos integrados a ações de Pontos de Cultura de todo o país. Serão concedidos 71 prêmios: 66 deles, com valores entre R$ 15 mil e R$ 50 mil, serão divididos entre as cinco regiões brasileiras; os outros 5, de R$ 90 mil cada, estão destinados a projetos de "Abrangência Nacional".

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>> Baixe as fichas de inscrição: artistas e grupos

Bolsa Funarte de Produção Crítica sobre Conteúdos Artísticos em Mídias Digitais /Internet - O programa, que chega à sua segunda edição, cria condições materiais para que pesquisadores, teóricos, artistas e estudantes possam se dedicar à produção de conhecimento crítico sobre a atual arte brasileira e sua relação com as tecnologias digitais. Serão distribuídas cinco bolsas de R$ 30 mil, uma para cada região do país. As propostas de trabalho devem estar relacionadas à análise de conteúdos artísticos - das áreas de artes visuais, dança, circo, teatro, performance, fotografia, música, audiovisual e literatura - que tenham sido criados ou estejam expostos em websites, CDs, DVDs, celulares, entre outros.

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Bolsa Funarte de Criação Literária - Com o objetivo de fomentar a produção de textos literários inéditos nos gêneros lírico e narrativo, a Funarte contemplará, por meio deste programa, 10 autores brasileiros, dois de cada região. Cada um receberá uma bolsa de R$ 30 mil. Com essa iniciativa, a Fundação reconhece a importância da diversidade cultural e da produção literária brasileira. As obras propostas não sofrerão quaisquer restrições quanto à temática abordada. O programa está em sua terceira edição.

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Dias 28 e 29 de julho de 2009

Sala Multiuso do Museu Victor Meirelles

Das 14h às 18h

O Projeto Agenda Cultural 2009 do Museu Victor Meirelles promove nos dias 28 e 29 de julho, a oficina teórica "Reformar e Modernizar: A Arte Brasileira na Primeira República (1889-1930)", com o professor e pesquisador Arthur Valle. Em consonância com o acervo do Museu Victor Meirelles, composto por obras do século XIX e XX, a proposta desta oficina será apresentar alguns dos principais aspectos da produção e do debate artístico brasileiro que marcaram as primeiras décadas do período republicano.

O programa terá como foco as artes plásticas e, particularmente, as suas relações com a pedagogia da Escola Nacional de Belas Artes (ENBA). As considerações serão feitas com base na análise de algumas das principais obras produzidas no período, bem como na discussão de idéias contidas em documentos, em criticas de arte e na historiografia referente à produção artística da Primeira República. Serão abordados os seguintes tópicos:

a) A reforma do ensino artístico do Rio de Janeiro em 1890 e seus reflexos na orientação pedagógica da ENBA;

b) As relações entre a arte brasileira e a arte internacional do período, com destaque para o sistema de pensionato artístico e para as viagens dos artistas à Europa, em particular à França, Itália e Alemanha;

c) O circuito expositivo da Primeira República, com ênfase nas Exposições Gerais de Belas Artes;

d) Modernidade, nacionalismo e a resignificação dos gêneros artísticos tradicionais.

Sobre a ministrante:

Arthur Gomes Valle. Possui graduação em Pintura (1998), Mestrado (2002) e Doutorado (2007) em Artes Visuais, pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (EBA-UFRJ). Atualmente, é Pós-Doutorando em História na Universidade Federal Fluminense (UFF), onde desenvolve pesquisa sobre as Exposições Gerais de Belas Artes durante a 1ª República. é professor titular na área de Artes do Instituto Superior de Educação da Fundação de Apoio à Escola Técnica (ISE/FAETEC); Professor substituto do Instituto de Arte da Universidade Estadual do Rio de Janeiro (IA-UFRJ); Professor convidado da Pós Graduação Lato Sensu Cultura(s) na América Latina, da UnED Nova Friburgo - CEFET. Tem atuado nas áreas de Pintura e Desenho; História, Teoria e Crítica da Arte; Arte-Educação. é também editor, junto com Camilla Dazzi, da 19&20, a primeira revista eletrônica dedicada exclusivamente ao estudo da arte brasileira do século XIX e início do XX, abordando temas relacionados às artes visuais em geral (pintura, escultura, arquitetura e artes decorativas/aplicadas), assim como à crítica de arte, ao ensino artístico e às instituições que preservam o patrimônio do período (www.dezenovevinte.net)..

Pré-inscrição até 22 de julho de 2009.

A oficina é gratuita e tem como público-alvo estudantes, historiadores, artistas visuais, professores, entre outros interessados. Serão 44 vagas disponibilizadas, respeitando o seguinte critério de seleção: 11 vagas para membros da Associação dos Amigos do MVM, 11 vagas para professores, 11 vagas para estudantes e 11 vagas para o público em geral. Interessados em participar devem encaminhar até o dia 22 de julho seu pedido de inscrição com os dados abaixo para Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. O resultado da seleção será divulgado por e-mail até o dia 23 de julho.

Nome completo:

Telefone:

E-mail:

Formação:

área de atuação profissional:

Instituição:

é membro da Associação de Amigos do Museu Victor Meirelles?

Por que tem interesse em participar desta oficina?

O quê: "Reformar e Modernizar: A Arte Brasileira na Primeira República (1889-1930)", com Arthur Valle

Onde: Sala multiuso do Museu Victor Meirelles.

Quando: 28 e 29 de julho de 2009, carga horária de 08h/a distribuídas em duas tardes (certificados serão emitidos apenas para os inscritos que obtiverem 75% de freqüência na oficina).

Quanto: Gratuita.

Para saber mais sobre o museu, acesse o site: www.museuvictormeirelles.org.br

Foto: Giovanni Battista Castagneto, Trecho da Praia de São Roque, Niterói, 1898. óleo sobre madeira, 32 x 49 cm. Rio de Janeiro, Museu Nacional de Belas Artes.



Histórias de quem era criança nos anos 1940 servem de matéria-prima para o documentário Sem Palavras, de Kátia Klock, que será exibido nesta quinta-feira, 23 de julho, às 20h30, no Centro Cultural 25 de Julho, em Blumenau. Realizado pela Contraponto, o documentário aborda um período polêmico da história brasileira, os efeitos provocados pela Campanha de Nacionalização de Getúlio Vargas (1937-1945), um conjunto de ações que deixou amargas lembranças. Sem Palavras teve até agora 13 exibições com uma plateia de 2000 pessoas. O documentário, que reforça a programação dos 180 anos da imigração alemã de Santa Catarina, será distribuído em breve em DVDs para escolas e bibliotecas catarinenses e instituições culturais do país e exterior.

Quando o Brasil entrou na Segunda Guerra Mundial com os Aliados, em 1942, os idiomas alemão, italiano e japonês tornaram-se proibidos no país e estes estrangeiros e seus descendentes começaram a ser perseguidos. O documentário de 52 minutos faz um recorte sob a ótica das lembranças e narrativas orais dos descendentes de origem alemã. A equipe entrevistou moradores de Blumenau, Vila Itoupava, Pomerode, Balneário Camboriú, Joinville, Jaraguá do Sul, Brusque, Jaraguá do Sul e Florianópolis, locais em que também teve acesso a arquivos públicos e privados. O trabalho reúne fotografias e arquivos sonoros, revelando uma criteriosa pesquisa.

Sem Palavras reconstrói o clima da época com cenas dramatizadas. As encenação foram realizadas com pessoas que não são atores, e sim descendentes de famílias alemãs de Blumenau. A trilha sonora é outro detalhe bem afinado no documentário. O maestro brusquense Edino Krieger cedeu gentilmente composições para o documentário. Ficou a cargo do trilheiro Ricardo Fujii montar a trilha final. A finalização do documentário é assinada por Paulo Calasans, que montou ao lado da diretora e do produtor executivo Mauricio Venturi.


Sentimentos à flor da pele

Com um olhar plenamente mergulhado na contemporaneidade, que mescla memória, história, cultura e identidade, Kátia Klock mexeu em sentimentos para costurar o documentário. A partir de revelações e lembranças pessoais, o objetivo foi construir narrativas orais e resgatar dados históricos para estimular reflexões sobre o passado e o presente. Os álbuns fotográficos das famílias ajudaram a motivar os entrevistados a relembrar episódios do tempo da Segunda Guerra.

?Investigamos histórias vividas por descendentes de alemães no Estado, quando foram proibidos de falar outra língua em território nacional que não fosse o português. Nesta época existiram 12 presídios no país que eram denominados ?campos de concentração?. Dois ficavam em Santa Catarina, Florianópolis e Joinville, para onde eram levados alemães e descendentes sob suspeita aos olhos dos generais brasileiros. A perseguição marcou muitas família?, conta Kátia, que, em Blumenau, entrevistou pessoas que contribuíram com suas memórias e histórias que envolvem política, cultura, educação, família e pátria.

Sem Palavras apresenta um dos lados da história através das memórias de quem era criança e descendente de alemão na época da Segunda Guerra Mundial em Santa Catarina. O medo, o silêncio, o drama das perseguições e seus efeitos são visíveis e ainda presentes para quem vivenciou o momento. Inquietudes e reflexões são sentimentos que a equipe do documentário espera provocar ao abordar um tema sobre a perda da liberdade em virtude de uma ditadura. Os traumas são tão reais quanto o governo militar.
Prêmio Cinemateca
Em 2007, o governo do Estado, por meio da FCC, contemplou 13 projetos pelo Prêmio Cinemateca Catarinense/FCC, totalizando um valor de R$ 1,6 milhão. Sem Palavras foi contemplado na categoria documentário média-metragem com R$ 100 mil para a produção. Este edital é o principal mecanismo de incentivo ao audiovisual que já existiu no Estado e tem ajudado a impulsionar a atividade e a gerar novas possibilidades para a criação autoral.
O documentário Sem Palavras baseia-se em pesquisas realizadas no Arquivo Histórico de Joinville, no Arquivo Histórico de Blumenau, entre outros, bem como em estudos acadêmicos, como Tempo de Lembrar, Tempo de Esquecer, tese de doutorado de Janine Gomes da Silva, da Universidade Regional de Joinville (Univille), defendida em 2004 no curso de história da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). O livro Memórias de uma (outra) guerra, da historiadora Marlene de Fáveri, e os romances O guarda-roupa alemão, de Lausimar Laus, e No Tempo das Tangerinas, de Urda Klueger, também serviram de pesquisa e inspiração.

21/07/2009 :: A Fundação Catarinense de Cultura (FCC) promove nesta sexta-feira (24), às 18 horas, nova edição do projeto Sexta no Jardim - Ano 3, com apresentação de Murillo Valente e Junior Antonini. Realizado no jardim do Museu Histórico de Santa Catarina - Palácio Cruz e Sousa, no centro de Florianópolis, o evento busca difundir e ampliar o acesso aos bens culturais, além de valorizar os artistas locais. A entrada é gratuita.

A dupla Murillo Valente e Junior Antonini aposta num formato diferenciado para suas apresentações, revisitando composições de artistas consagrados e canções próprias com arranjos e roupagens alternativas. Murillo Valente é jornalista, músico, publicitário e produtor musical. Integrou algumas bandas em Florianópolis e desde 1987 atua tanto em estúdio como na produção de trilhas para rádio, teatro e televisão. Junior Antonini é DJ e produtor musical há 14 anos. Ex-integrante da Banda Bandit de Florianópolis, atua no circuito Florianópolis/Belo Horizonte/Rio de Janeiro. Atualmente Murillo Valente e Junior Antonini trabalham juntos na produtora de áudio Tumdum em Floripa.

Inaugurado em setembro de 2006, o jardim do Palácio Cruz e Sousa tornou-se um ponto de referência no centro da cidade como espaço de convívio e lazer, onde se encontram diferentes grupos. Aberto diariamente das 10h às 18h, o local permite que a comunidade se aproprie e se reconheça, desfrutando momentos de deleite e bem-estar. O projeto Sexta no Jardim - Ano 3 busca manter um programa regular de apresentações artísticas no jardim do museu, sempre às sextas-feiras, no final da tarde.

O QUê: Projeto Sexta no Jardim - Ano 3, com Murillo Valente e Junior Antonini. QUANDO: sexta-feira (24), às 18 horas. ONDE: Jardim do Palácio Cruz e Sousa (em caso de chuva a apresentação será transferida para o interior do Museu Histórico de Santa Catarina), Praça 15 de Novembro, Centro, Florianópolis, fone: (48) 3028-8091 / Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.. QUANTO: gratuito.