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O GOVERNO DO ESTADO DE SANTA CATARINA ATRAVéS DA SECRETARIA DE TURISMO, CULTURA E ESPORTE, FUNDAçãO CATARINENSE DE CULTURA E MUSEU HISTóRICO DE SANTA CATARINA, INFORMA:

ABERTO EDITAL DE EXPOSIçõES TEMPORáRIAS 2010

MUSEU HISTóRICO DE SANTA CATARINA

Palácio Cruz e Sousa

O MUSEU HISTóRICO DE SANTA CATARINA, vinculado à FUNDAçãO CATARINENSE DE CULTURA, está recebendo propostas de exposições temporárias para o ano de 2010.

O MHSC possui duas salas para realização de exposições temporárias, e o edital visa contribuir para a dinamização do Museu e a democratização do espaço público, promovendo dessa forma a difusão da produção contemporânea das artes visuais e outras temáticas.

Durante o ano de 2009 foram realizadas diversas exposições com artistas locais e nacionais, com pinturas, fotografias, instalações.


REGULAMENTO PARA APRESENTAçãO DE PROPOSTAS PARA EXPOSIçõES TEMPORáRIAS NO MHSC.

SALA MARTINHO DE HARO :: para obras bidimensionais

SALA QUATRO :: obras bidimensionais, tridimensionais e videos

JARDIM :: esculturas e intervenções

1. PARTICIPAçãO

A participação para o calendário de exposições individuais ou coletivas do MHSC é aberta a diferentes temáticas e linguagens.

Poderão participar do processo de seleção artistas e instituições.

2. INSCRIçõES

Os interessados deverão enviar suas propostas até 29 de janeiro de 2010, em envelope lacrado e identificado para:

MUSEU HISTóRICO DE SANTA CATARINA - Palácio Cruz e Sousa

Praça XV de Novembro, 227 ? Centro

88.010-400 ? Florianópolis-SC

Deverão obrigatoriamente constar na inscrição:

- Ficha de inscrição preenchida e assinada (sitewww.mhsc.sc.gov.br em Exposições Temporárias);

- Dossiê, no formato A4, contendo projeto da exposição com descrição detalhada, documentação fotográfica (com boa resolução) dos trabalhos que serão expostos e currículo. As imagens devem ser identificadas com título, técnica, dimensões e data. Obras audiovisuais deverão ser encaminhadas em DVD ou CD na integra.

Serão anuladas as inscrições que não atenderem aos termos do presente regulamento.

3. SELEçãO

A análise das propostas estará à cargo de uma Comissão Especial de Seleção, composta por membros de reconhecida competência e notório conhecimento na área

4. RESULTADO DA SELEçãO

O resultado da seleção será divulgado no site www.mhsc.sc.gov.br. Os selecionados receberão um comunicado por escrito.

Os artistas não selecionados terão um prazo de 45 dias, após a divulgação da seleção, para a retirada do material no Museu. Após este prazo os projetos serão descartados.

5. RESPONSABILIDADES

5.1. Compromisso do proponente:

5.1.1. Assinar o Termo de Responsbilidade com o MHSC para oficializar a exposição e restituir a 1ª via do termo em 15 (quinze) dias úteis, a partir do recebimento do mesmo, devidamente preenchido e assinado.

5.1.2. Encaminhar via correio convencional ou via e-mail, imagens dos trabalhos (mínimo 3) nos formatos BMP ou JPG de boas resoluções, dados biográficos, currículo profissional e textos críticos sobre a exposição.

5.1.2. Relacionar e enviar para o Museu Histórico de Santa Catarina, via correio convencional ou e-mail, a relação de obras a serem expostas com as devidas informações: título, data, técnica, dimensões até 30 (trinta) dias anterior à data de abertura da exposição.

5.1.3. Fazer chegar ao Museu Histórico de Santa Catarina até 6 (seis) dias úteis antes da abertura da mostra os trabalhos, devidamente identificados, embalados e em condições de serem expostos.

5.1.4. Responsabilizar-se por materiais especiais, para a montagem da exposição, não disponíveis no Museu Histórico de Santa Catarina.

5.1.5. Qualquer alteração no aspecto físico original do espaço da mostra (pinturas especiais, recortes, furos, adaptações dos painéis, etc.) poderá ser executada pela equipe do Museu Histórico de Santa Catarina, desde que o artista forneça o material necessário para a alteração como para o retorno à forma original.

5.1.6. O material referente às alterações deverá ser entregue antes da modificação a ser efetuada.

5.1.7. Deverão ser entregues embalados os trabalhos a serem expostos, de modo que a embalagem possa ser reutilizada na devolução das mesmas.

5.1.8. Responsabilizar-se por despesas de frete e seguro, se necessário.

5.1.9. Responsabilizar-se pelas despesas decorrentes da confecção de qualquer impresso que fuja aos compromissos da Fundação Catarinense de Cultura, fazendo nele constar as logomarcas institucionais a serem fornecidas pelo MHSC, bem como o endereço do Museu, site e data da realização do evento.

No caso de confecção de catálogos, fazer constar a equipe do Museu Histórico de Santa Catarina.

5.1.10. Retirar o material exposto no prazo de cinco dias após o término da exposição.

5.1.11. Respeitar as normas de preservação do edifício. Por ser um bem tombado não é permitido qualquer interferência nas paredes, teto ou piso, apenas os painéis podem sofrer alterações, de acordo com o item 5.1.5.

5.2. Compromissos da FCC/MHSC

A Fundação Catarinense de Cultura, através do Museu Histórico de Santa Catarina, fica responsável pelo seguinte:

5.2.1 ? Informar o resultado da seleção e do calendário de exposições através de comunicado individual via correio e publicado no site do MHSC;

5.2.2 ? Impressão e postagem de até 1.000 (mil) convites, de acordo com o padrão da instituição;

5.2.3 ? Divulgação da exposição, mediante press release aos órgãos de imprensa e no site do museu; ( de acordo com o item 5.1.2)

5.2.4 ? Cessão do espaço necessário à exposição, montagem e desmontagem, iluminação disponível, vigilância, guarda das obras, reembalagem e programação visual, sendo a última com o orçamento sujeito à aprovação da Presidência da Fundação Catarinense de Cultura.

6. DISPOSIçõES GERAIS

3.2 ? Caso o proponente tenha interesse em realizar um coquetel, este deverá ser avaliado junto a Administração do Museu;

3.2 ? Não serão aceitos projetos que utilizem materiais que comprometam e/ou prejudiquem as instalações físicas dos espaços;

3.3 ? A inscrição implica na aceitação deste Regulamento.

Florianópolis, dezembro de 2009.

Maiores Informações:

MUSEU HISTóRICO DE SANTA CATARINA

Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de Novembro, 227 - Centro - 88010-400 - Florianópolis - SC

Fone:(48)3028-8091 - /3028-8092

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http://www.mhsc.sc.gov.br/

Relatos e memórias de quem era criança nos anos 1940 servem de matéria-prima para o documentário Sem Palavras, de Kátia Klock, que será exibido neste domingo, 9 de agosto, às 17 horas, no Salão Comunitário da Igreja Evangélica Luterana, em Jaraguá do Sul, durante 10º Bunter Abend (Entardecer Colorido). O evento terá também apresentações musicais e teatrais. A iniciativa é promovida pelo Centro de Cultura Alemã e faz parte da programação dos 180 anos da imigração alemã de Santa Catarina. Realizado pela Contraponto, Sem Palavras aborda um período polêmico da história brasileira durante a Campanha de Nacionalização de Getúlio Vargas (1937-1945) e a Segunda Guerra Mundial,e que deixou amargas lembranças a muitos alemães e descendentes. O documentário teve até agora 14 exibições e será distribuído em DVDs para escolas, bibliotecas e instituições culturais do país e exterior.

Quando o Brasil entrou na Segunda Guerra Mundial ao lado dos Aliados, em 1942, os idiomas alemão, italiano e japonês tornaram-se proibidos no país. Estrangeiros e descendentes foram perseguidos. A obra de 52 minutos faz um recorte dessa história pelos olhos de descendentes de origem alemã, e conta com entrevistas em Pomerode, Jaraguá do Sul, Blumenau, Vila Itoupava, Balneário Camboriú, Joinville, Brusque, Jaraguá do Sul e Florianópolis. Em Jaraguá, a equipe entrevistou a senhora álida Grubba, de 107 anos, que recorde histórias não só da Segunda, como da Primeira Guerra.

Pesquisa e Produção

O trabalho documental reúne fotografias de entrevistados e arquivos públicos (de Jaraguá do Sul, Joinville e Blumenau), assim como material audiovisual da época, revelando uma criteriosa pesquisa. Sem Palavras baseia-se também em estudos de historiadores, como das professoras Janine Gomes da Silva (Univille) e Marlene de Fáveri (Udesc). Os romances O guarda-roupa alemão, de Lausimar Laus, e No Tempo das Tangerinas, de Urda Klueger, também serviram de inspiração.

O documentário reconstrói o clima da época através de cenas dramatizadas por descendentes de famílias alemãs. A trilha sonora é outro detalhe bem afinado no documentário. O maestro brusquense Edino Krieger cedeu gentilmente composições que foram utilizadas pelo produtor musical Ricardo Fujii. A finalização do documentário é assinada por Paulo Calasans, que montou ao lado da diretora e do produtor executivo Mauricio Venturi.

à flor da pele

Sem Palavras é desenhado por uma mescla de memória, história, cultura e identidade. A partir de revelações e lembranças pessoais, o objetivo da diretora Kátia Klock foi construir narrativas orais e resgatar dados históricos para estimular reflexões sobre o passado e o presente. "Investigamos histórias vividas por descendentes de alemães no Estado, quando foram proibidos de falar outra língua em território nacional que não fosse o português. Nesta época existiram 12 presídios no país que eram denominados "campos de concentração". Dois ficavam em Santa Catarina, Florianópolis e Joinville, para onde eram levados alemães e descendentes sob suspeita aos olhos dos generais brasileiros. A perseguição marcou muitas famílias".

O medo, o silêncio, o drama das perseguições e seus efeitos são visíveis e ainda presentes nas memórias. Inquietudes e reflexões são sentimentos que a equipe do documentário espera provocar ao abordar um tema sobre a perda da liberdade em virtude de uma ditadura. Os traumas são tão reais quanto o governo militar.

Prêmio Cinemateca

Sem Palavras foi realizado com o Prêmio Cinemateca Catarinense/FCC 2007, do Governo do Estado. O edital apoia e ajudar a viabilizar a produção independente de audiovisual em Santa Catarina, gerando novas possibilidades para a criação autoral.

O QUê: exibição dodocumentárioSEM PALAVRAS

no 10º Bunter Abend

QUANDO: 9 de agosto de 2009 - 17 horas

ONDE: Salão Comunitário da IECLB | Jaraguá do Sul.SC

Rua Estheria Lenzi Friedrich, 62 - Centro

E MAIS: Coral do Centro de Cultura Alemã

Teatro DIE GLUKE, a choca

Apresentações instrumentais

INGRESSO: R$ 5

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CONTATO

CONTRAPONTO | Comunicação - Julia Assef

Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo. - (48) 3334 9805 | 9615 0446

15/12/2009 - Foram empossados nesta terça-feira (15) os membros do Comitê Gestor do Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina (SEM/SC), entidade vinculada à Fundação Catarinense de Cultura. De forma inédita no País, o Estado de Santa Catarina promoveu eleições para que os membros do Comitê Gestor fossem escolhidos por voto democrático, para sete das dez categorias, sendo que concorreram 23 instituições. "A maioria dos Estados simplesmente indica quem serão os representantes das regiões, sem recorrer ao voto", explica a coordenadora da SEM/SC, Marli Fávero.

O processo de pleito eleitoral foi realizado em dezembro de 2007, através de um programa de votação via internet, desenvolvido pelo Centro de Informática e Automação do Estado de Santa Catarina (Ciasc). O acesso ao programa deu-se através de senhas distribuídas antecipadamente às instituições. Mesmo sem terem sido legitimados oficialmente - ato que ocorre hoje, numa Homologação Ratificadora - os membros do Comitê trabalharam incessantemente durante os dois últimos anos, participando de reuniões ordinárias, representando as categorias às quais foram eleitas e atendendo as necessidades que o Sistema exige.

O cargo dessas instituições está prorrogado até 30 de junho de 2010, quando então deverá acontecer uma nova eleição, durante a realização do 2º Fórum Estadual de Museus, previsto para o 1º semestre de 2010, em Joinville. "é um setor que está crescendo, se comprometendo, ficando mais dinâmico", afirma Anita Pires, presidente da FCC, lembrando que será feito um concurso público para contratação de pessoal efetivo para a fundação, com vagas para museólogo.

São membros do Comitê Gestor: Marli Fávero, da Fundação Catarinense de Cultura, representando a Coordenação do Sistema Estadual de Museus - SEM/SC; Francisco do Vale Pereira, da Universidade Federal de Santa Catarina, representando o Núcleo de Estudos Museológicos; Darlan Pereira, Superintendente da Fundação Genésio Miranda Lins, de Itajaí, representando os Museus Municipais do Estado de Santa Catarina, através do Museu Histórico de Itajaí; Lygia Helena Roussenq Neves, administradora do Museu de Arte de Santa Catarina (Masc), representando os Museus Estaduais do Estado de Santa Catarina; Maria Regina Schwanke Schroeder, Diretora Administrativa do Instituto Luiz Henrique Scwanke, representando os Museus Privados ou Mistos do Estado de Santa Catarina, através do Museu de Arte Contemporânea Luiz Henrique Schwanke; Lourdes Rossetto, diretora do Museu Victor Meirelles, representando os Museus Federais localizados no Estado de Santa Catarina; Valda Fagundes, diretora do Ecomuseu Dr. Agobar Fagundes, representando as organizações sociais, museus comunitários, ecomuseus, grupos étnicos e culturais e entidades organizadas que tenham efetiva atuação na área museológica no Estado de Santa Catarina; Marco Antonio Ballester Junior, acadêmico em museologia, representando, através do Centro Universitário Barriga Verde, as escolas e universidades que tenham efetiva atuação na área museológica no Estado de Santa Catarina; ângela Paiva, museóloga, representando o Conselho Regional de Museologia; e Nivaldo Aníbal Goulart, diretor do Museu Universitário do Extremo Sul Catarinense, da Universidade do Extremo Sul Catarinense, representando os museus universitários do Estado de Santa Catarina.

O Sistema Estadual de Museus de Santa Catarina é um setor na Diretoria de Preservação do Patrimônio Cultural, da Fundação Catarinense de Cultura. Numa iniciativa do Ministério da Cultura, em 2003, o Departamento de Museus, setor do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), deu início um encaminhamento que reuniu a classe museológica do Brasil na formatação do Sistema Brasileiro de Museus. A partir de então, o Ministério estimulou para que os Estados Brasileiros também criassem os Sistemas Estaduais de Museus.

Santa Catarina se fez presente nas discussões e, a partir de 2004, iniciou os contatos com os profissionais de museus do Estado, criando Grupos de Trabalhos para a formatação da Política Estadual de Museu. Em junho 2005, na realização do 1º Fórum Estadual de Museus, em Florianópolis, foram discutidas a Minuta do Decreto que criava o SEM/SC e a Minuta da Política Estadual de Museus. Em 29 de março de 2006, o Decreto nº 4.163 oficializou o Sistema Estadual de Museus, estando entre os três primeiros Estados a criarem um sistema específico para a área.

Foto: Márcio H. Martins / FCC

Espírito de Porco, documentário que estreia hoje em Seara, no Oeste do Estado, aborda o impacto da suinocultura industrial no meio ambiente por um ponto de vista bem inusitado: o de um porco que morreu e está de volta para defender sua espécie das calúnias que sofre. Dirigido por Chico Faganello e Dauro Veras, a obra usa artifícios de comédia para mostrar um drama catarinense.

O local escolhido para a estreia não foi por acaso. é no Oeste que está uma das maiores concentrações de suínos do planeta. Por isso também é que as cenas foram gravadas em cidades da região.

De acordo com Chico Faganello, que nasceu em Seara, onde trabalhou até os 14 anos na suinocultura, o filme chama a atenção para o fato de que a evolução tecnológica percebida nas grandes indústrias não é compatível com os meios utilizados para proteger o meio-ambiente dos dejetos suínos.

O tema desperta interesse em todo o Estado, mas a criação de suínos faz parte da história e da cultura daquela região. A atividade gerou prosperidade e alavancou o crescimento de grandes agroindústrias instaladas no Oeste, mas também provoca desequilíbrios ambientais. Segundo a Embrapa, em pesquisa realizada no ano 2000, a suinocultura contribui com 65% da emissão de poluentes no Estado e isto se deve ao uso insatisfatório de sistemas de tratamento de dejetos pelos produtores.

No documentário, o porco, que é o narrador, irrita-se porque o acusam pela poluição de rios, do solo e do ar. Com a participação de produtores, consumidores, pesquisadores e trabalhadores ligados à suinocultura industrial, o filme mostra que, em tempos de gripe suína, a relação entre os humanos e os animais da criação industrial precisa mudar.

- Em nome da produtividade e do lucro imediato, grandes indústrias não consideram a saúde humana, nem a do planeta. No documentário, especialistas sugerem mudanças que começam na alimentação do porco - comenta Faganello.

Para Dauro Veras, jornalista e roteirista, em sua primeira experiência de co-direção, "o consumidor também faz parte da história, mesmo que não tenha consciência de seu papel e de sua força".

Depois do lançamento desta quarta-feira, o filme será exibido em outras sessões, amanhã e sexta-feira, para alunos das oitavas séries da rede pública de ensino de Seara. A restrição do público se deve às cenas de sexo, violência e aos palavrões que têm no filme.

O documentário foi produzido com o prêmio de R$ 60 mil do edital de apoio à produção da Cinemateca Catarinense, ligada à Fundação Catarinense de Cultura. Uma equipe de 20 pessoas se envolveu na pesquisa e na produção do média-metragem.

Espírito de Porco foi selecionado entre 556 obras de 51 países para exibição no 11º Festival Internacional de Cinema e Vídeo Ambiental, realizado em junho na cidade de Goiás. Renato Turnes, que faz a voz do porco-protagonista, ganhou o prêmio de melhor ator na edição 2009 do Florianópolis Audiovisual Mercosul (FAM), com o filme ângelo, O Coveiro.

(foto: Renato Turnes (E), que dá voz ao porco, com os diretores Dauro Veras e Chico Faganello (D) - fonte: Diário Catarinense)

Além de democratizar a cultura e revelar novas tendências artísticas em Santa Catarina, o Projeto Caldo de Cultura proporciona a valorização dos talentos locais. Evento de lançamento acontece no Palácio Cruz e Sousa

No dia 18 de dezembro, Santa Catarina será palco do Projeto Caldo de Cultura, uma nova proposta de entretenimento gratuito, que surge com o objetivo de levar arte, cultura e lazer. O coquetel de lançamento do Projeto acontece no Palácio Cruz e Sousa, às 18h, em Florianópolis, e conta com programação especial. Durante quatro horas, o público terá a oportunidade de conferir atrações inéditas e imperdíveis, que vão desde mostras de cinema e animação, programação circense, musical, fotográfica e dança.

O Projeto Caldo de Cultura surge com o objetivo de promover a valorização da diversidade cultural, e, para isso, conta com a participação de artistas e grupos de reconhecimento nacional e local. A programação contempla todas as idades. Neste sentido, o Projeto Caldo de Cultura tem como premissa democratizar a cultura e revelar novas tendências artísticas, proporcionando também a valorização dos talentos locais.

O Projeto Caldo de Cultura é uma realização da Associacão Caretinhas Contra às Drogas Pelo Esporte (Acadesp-Floripaz) e da Mult Produções e Eventos, e conta com apoio do Museu Histórico de Santa Catarina, da Cinemateca Catarinense e Fundação Catarinense de Cultura e patrocínio do FUNCULTURAL, da Secretaria de Estado de Turismo, Cultura e Esporte e do Governo do Estado de Santa Catarina. "O Projeto inova o modelo de produção na articulação dos segmentos dos produtores locais no processo de realização e no estabelecimento de parcerias entre agentes públicos e privados em torno da geração de conteúdos nacionais", diz o produtor Gastão Meirelles, da Mult Produções.

O Projeto contempla manifestações artísticas espontâneas e terá programação NA PRAçA XV DE NOVEMBRO E PRAçA HERCíLIO LUZ, NOS CENTROS HISTóRICOS DE FLORIANóPOLIS E SãO JOSé e em outros espaços públicos, como a Praça Getúlio Vargas e o Parque da Luz. Além da proposta diversificada, prevê ainda Feiras de Artesanato, de Recicláveis e Reutilizáveis.

Programação:

18h - Projeto Sexta no Jardim: Ricardo Graça Mello19h - Solenidade e coquetel

20:15h - Projeto Sexta no Jardim: Orquestra de Cordas Allegro Vivace

Atrações:

Dj Rick - música eletrônica brasileira com percussão.

Artes plásticas

Circo Loko

Hary Salgado (dança)

Companhia de Teatro Háde Haver

Flavio Oliveira (fotografia)

Video institucional

Cinema animação "Sereia" - direção de Yannet Briggler

Caldo de Cultura: 18/12/09, das 18h às 22h

Evento gratuito

MUSEU HISTóRICO DE SANTA CATARINA

Palácio Cruz e Sousa - Praça XV de Novembro, 227 - Centro - 88010-400 - Florianópolis - SC

Fone:(48)3028-8091 - Este endereço de email está sendo protegido de spambots. Você precisa do JavaScript ativado para vê-lo.

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http://www.mhsc.sc.gov.br/